INFORMAÇÕES DISPONÍVES PARA O SEGURO RURAL NO BRASIL

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1 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária INFORMAÇÕES DISPONÍVES PARA O SEGURO RURAL NO BRASIL FLÁVIO PINTO BOLLIGER e JULIO CESAR PERRUSO

2 ELENCO DE PESQUISAS SOBRE AGROPECUÁRIA NO IBGE

3 COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA - Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - Produção Agrícola Municipal - Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura - Produção da Pecuária Municipal - Produção de Ovos de Galinha - Pesquisa Trimestral de Abate de Animais - Pesquisa Trimestral do Leite - Pesquisa Trimestral do Couro - Pesquisa de Estoques GERÊNCIA TÉCNICA DO CENSO AGROPECUÁRIO - Censo Agropecuário

4 BREVE HISTÓRICO - Reunião em , entre representantes do Setor de Seguro Rural do Brasil e o IBGE, compreendendo-se que seria importante: 1- Obtenção de variáveis agrícolas em nível municipal, porém distinguindo-se os níveis tecnológicos dos produtores; 2- Apresentação de estatísticas na temporalidade adequada; 3- Apresentação dos dados de forma desagregada (exemplo: milho primeira e segunda safras); 4- Disponibilizar dados oficiais independentes de interesses comerciais; 5- Priorizar informações sobre algodão, milho, soja e trigo.

5 PESQUISAS AGROPECUÁRIAS DO IBGE PARA ATENDIMENTO DAS DEMANDAS

6 PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL - PAM Produtos investigados São 66 lavouras, divididas entre culturas temporárias e permanentes. Variáveis pesquisadas Área colhida, Área plantada, Quantidade Produzida, Rendimento Médio e Valor da Produção. Abrangência e âmbito Investigação nacional, em âmbito municipal. Época da divulgação No mês de outubro do ano seguinte ao ano de referência (ano civil).

7 PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL - PAM Aspectos metodológicos - A coleta de dados baseia-se num sistema de fontes de informação, representativo de cada município, gerenciado pelo agente de coleta: entidades públicas e privadas, produtores, técnicos e órgãos ligados direta ou indiretamente aos setores da produção, comercialização, industrialização e fiscalização de produtos agrícolas. - Para os produtos investigados pela PAM, que são acompanhados mensalmente pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA (cereais, leguminosas e oleaginosas), as informações correspondem às estimativas finais sobre as lavouras, apuradas em nível municipal.

8 PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL - PAM Uso da PAM pelo Setor de Seguro Rural Pontos positivos: - Investiga os principais produtos agrícolas quanto à importância econômica. - Disponibiliza informações estatísticas independentemente de interesses comerciais. Pontos negativos: - Não distingue a produção municipal por níveis tecnológicos. - Não apresenta as estatísticas na temporalidade requerida. - Apresenta os dados de forma agregada (exemplo: milho total), mas a partir de Nov./2008, os dados desagregados serão disponíveis na Internet (

9 Produtos investigados LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA - LSPA São 35 lavouras, divididas entre culturas temporárias e permanentes. Variáveis pesquisadas Área colhida, Área plantada, Quantidade Produzida e Rendimento Médio. Abrangência, âmbito e nível de divulgação Investigação nacional, em âmbito municipal, com divulgação em nível de UF e maior. Época da divulgação Em torno do 6 o dia útil do mês seguinte ao mês de referência.

10 Lavouras investigadas LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA - LSPA ABACAXI ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) ALHO AMENDOIM (em casca) - 1ª safra AMENDOIM (em casca) - 2ª safra ARROZ (em casca) AVEIA (em grão) BANANA BATATA-INGLESA - 1ª safra BATATA-INGLESA - 2ª safra BATATA-INGLESA - 3ª safra CACAU (em amêndoa) CAFÉ (em grão) CANA-DE-AÇÚCAR CASTANHA-DE-CAJU CEBOLA CENTEIO (em grão) CEVADA (em grão) COCO-DA-BAÍA FEIJÃO (em grão) - 1ª safra FEIJÃO (em grão) - 2ª safra FEIJÃO (em grão) - 3ª safra FUMO (em folha) GIRASSOL (em grão) GUARANÁ (semente) JUTA (fibra) LARANJA MAÇÃ MALVA (fibra) MAMONA MANDIOCA MILHO (em grão) - 1ª safra MILHO (em grão) - 2ª safra PIMENTA SISAL (fibra) SOJA (em grão) SORGO (em grão) TOMATE TRIGO (em grão) TRITICALE (EM GRÃO) UVA

11 Aspectos metodológicos LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA - LSPA - No LSPA, os dados são obtidos mensalmente, segundo a orientação do Supervisor Estadual de Pesquisas Agropecuárias, pela rede de coleta do IBGE. - A coleta é feita por meio de formulários preenchidos pelos agentes do IBGE, com base em informações levantadas junto a informantes estratégicos. - São fundamentais na coleta os colegiados técnicos de estatísticas agropecuárias em nível estadual, regional e municipal (Grupos de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA, Comissões Regionais de Estatísticas Agrícolas COREA, e Comissões Municipais de Estatísticas Agropecuárias - COMEA).

12 LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA - LSPA Aspectos metodológicos - continuação - Este sistema de coleta fundamenta-se no acompanhamento permanente da evolução da produção e na sua avaliação sempre atualizada. - Obtem-se dados através de levantamentos diretos e de registros administrativos. - Os dados de registros administrativos são oriundos de entidades públicas e privadas que atuam no setor, como: instituições de pesquisa meteorológica, agronômica e de extensão rural; bancos; cooperativas; indústrias (sementes fiscalizadas, corretivos, fertilizantes, etc.), dentre outras.

13 LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA - LSPA Uso do LSPA pelo Setor de Seguro Rural Pontos positivos: - Investiga os principais produtos agrícolas quanto à importância econômica. - Disponibiliza informações estatísticas independentemente de interesses comerciais. - Apresenta as estatísticas em temporalidade mais adequada. - Apresenta os dados de forma desagregada (exemplo: milho 1 a e 2 a safras).

14 LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA - LSPA Uso do LSPA pelo Setor de Seguro Rural Pontos negativos: - Não distingue a produção por níveis tecnológicos. - A divulgação dos dados ocorre em nível estadual ou maior. No entanto, é possível obter os dados em nível municipal, solicitando-os aos GCEAs, em cada Unidade da Federação. - Ao obter os dados municipais em cada GCEA, há o inconveniente dessas informações não terem a chancela do IBGE ainda (isto só ocorre na PAM), e há a possibilidade de correções posteriores nos dados (vide tabela a seguir).

15 LSPA - Diferença entre previsão de janeiro e dado de dezembro Diferença entre previsão (janeiro) e estimativa final (dezembro) Produto Média das diferenças Média dos módulos das diferenças Maior subestimação Maior superestimação Número de anos com previsão (1) Relativas (%) Absolutas (t) Relativas (%) Absolutas (t) t Ano de Ocorrência t Ano de Ocorrência Abaixo Acima ALGODÃO ARBÓREO (caroço de algodão) 189, , (2004) (2001) 1 5 ALGODÃO HERBÁCEO (caroço de algodão) -4, , (2004) (2002) 3 3 AMENDOIM (em casca) - 1ª safra -9, , (2005) (2003) 5 1 AMENDOIM (em casca) - 2ª safra 5, , (2004) (2006) 3 3 ARROZ (em casca) 0, , (2004) (2001) 2 4 AVEIA (em grão) -8, , (2001) (2006) 4 2 CENTEIO (em grão) 35, , (2005) (2002) 2 4 CEVADA (em grão) 11, , (2003) (2006) 3 3 FEIJÃO (em grão) - 1ª safra 23, , (2004) 0 6 FEIJÃO (em grão) - 2ª safra -1, , (2006) (2001) 3 3 FEIJÃO (em grão) - 3ª safra -11, , (2001) (2004) 4 2 GIRASSOL (em grão) 3, , (2004) (2005) 2 2 MAMONA (baga) 24, , (2004) (2006) 3 3 MILHO (em grão) - 1ª safra 4, , (2003) (2005) 2 4 MILHO (em grão) - 2ª safra -8, , (2003) (2005) 3 3 SOJA (em grão) 6, , (2001) (2005) 3 3 SORGO (em grão) -3, , (2003) (2005) 3 3 TRIGO (em grão) 6, , (2003) (2006) 2 4 TRITICALE (em grão) 0, , (2003) (2006) 2 2 TOTAL 3, , (2003) (2005) 3 3 Nota: A tabela apresenta estatísicas sobre as diferenças entre as previsões e estimativas de janeiro em relação às estimativas finais (dezembro) registradas nos últimos 6 anos de pesquisa (2001 a 2006). As médias das diferenças relativas (MDR), médias das diferenças Absolutas (MDA), média dos módulos das diferenças relativas (MMDR) e médias dos módulos das diferenças absolutas (MMDA) são calculadas seguintes as seguintes fórmulas; MDR n i 1 EPm EF EF n 100 onde: Epm = Estimativas e previsões da safra mês m EF = Estimativa final da safra n = número de anos de observação (1) A soma pode ser inferior a 6 quando da não ocorrência de diferença em relação ao dado final. A série de Girassol e Triticale abrange MDA n i 1 EP m n EF MMDR n i 1 EP m EF n EF 100 MMDA n i 1 EP m n EF

16 CENSO AGROPECUÁRIO 2006 Produtos agrícolas investigados Elenco mais amplo do que as pesquisas contínuas da COAGRO. O Censo investigou culturas hortícolas, temporárias e permanentes. Variáveis pesquisadas Área colhida, Área plantada, Quantidade Produzida, Preço Médio e diversas variáveis de sobre uso de tecnologia. Abrangência e âmbito Abrangência nacional, investigando-se cada estabelecimento agropecuário. Época da divulgação Está prevista para novembro de 2008.

17 CENSO AGROPECUÁRIO 2006 Uso do Censo Agropecuário pelo Setor de Seguro Rural Pontos positivos: - Investiga todos os produtos agrícolas com importância econômica. - Disponibiliza informações estatísticas independentemente de interesses comerciais. - Fornecerá um calendário agrícola nacional atualizado. - Apresenta os dados de forma desagregada, permitindo conhecer todas as safras de cada produto. - Permite a apresentação da produção em nível municipal e distinção por nível tecnológico.

18 CENSO AGROPECUÁRIO 2006 Uso do Censo Agropecuário pelo Setor de Seguro Rural Ponto negativo: - Apresenta as estatísticas em temporalidade inadequada e o intervalo de realização entre censos é longo.

19 REFLEXÕES FINAIS - O Seguro Rural brasileiro terá que utilizar mais de uma pesquisa do IBGE para ter as suas demandas de dados oficiais atendidas. - O IBGE reconhece a importância das questões objeto desse seminário, e conta com aprofundar as relações com representantes e estudiosos, com vistas à adequação possível de seus trabalhos às necessidades do Setor de Seguro Rural brasileiro. - Realizar pesquisas anuais que forneçam informações agrícolas em nível municipal, distinguindo-se a produção por níveis tecnológicos, é algo inviável econômica e operacionalmente, perdendo assim relevância estatística.

20 OS AUTORES - CONTATO Flávio Pinto Bolliger (Coordenador - IBGE/COAGRO): Telefone: (21) flavio.bolliger@ibge.gov.br Julio Cesar Perruso (IBGE/COAGRO/GEPAD): Telefone: (21) julio.perruso@ibge.gov.br

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