The global language of business
|
|
- Lucas Gabriel Bugalho Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Serviços de ECR Roadshow Braga 25 de Novembro de 2010 ECR Services Pedro Vítor The global language of business
2 Visão e Missão VISÃO Ser promotora da excelência nas relações eficazes e eficientes ao longo da cadeia de valor. MISSÃO Liderar o desenvolvimento e implementação de standards e de boas práticas operacionais, actuando como facilitador na cadeia de valor por forma a alcançar a nossa Visão. A GS1 Portugal tem a missão de promover excelência nas relações eficientes, enquanto o ECR tem uma missão de promover a eficiência no sector, tirando partido das várias ferramentas que a GS1 dispõe. ECR
3 Efficient Consumer Response (ECR) "Working Together to Fulfil Consumer Wishes Better, Faster and at Less Cost." ECR( Efficient Consumer Response): movimento iniciado nos anos noventa, assente em princípios de gestão colaborativa na cadeia de aprovisionamento. ECR resultou do conjunto de factores e ambientes negociais caracterizados por : Avanço nas tecnologias da informação, Crescimento competitivo, Margens de lucro esmagadas, Estruturas/Estratégias de negócio globalizadas. Esta realidade levou a reequacionar a melhor maneira de entregar produtos certos, a consumidores certos, a preço justo.
4 Efficient Consumer Response (ECR) Como: Redesenhando processos, alterando paradigmas e mudando atitudes. ECR - sinónimo de minimização de barreiras e incremento da cooperação. Promovendo vantagens competitivas para os parceiros desenvolvendo a sua capacidade para acrescentar valor para o consumidor. ECR Services - GS1 destinam-se a todas as empresas, seja qual for o seu tamanho e o sector onde opera.
5 Projectos 2010 Sustainability: Transport (Optimisation) & Packaging Optimal Shelf Availability (OSA);
6
7 Projecto Optimal Shelf Availability (OSA) 2010 The global language of business
8 Porquê do OSA? O consumidor tem-se tornado cada dia mais: Exigente, Informado, Céptico, Nas suas atitudes no acto de comprar. As rupturas significam perda de: Tempo, Dinheiro Energias Com a agravante de contribuir para a mudança de marca e/ou de loja por parte dos consumidores.
9 OSA é um factor crítico de sucesso na satisfação do consumidor Resposta e atitude do Consumidor em presença de rupturas (%) Compra outra marca Compra noutra loja Volta mais tarde Compra formato diferente Segundo o ECR Europa a indústria de bens de grande consumo e os distribuidores estão longe de atingir os 100% de disponibilidade. Não compra 9 Fonte: ECR Europe A média europeia ao nível das rupturas é de 7,1%, chegando em alturas de pico, a ultrapassar os 30%. Fonte: ECR Europe
10 Uma estratégia de melhoria continua no OSA contribuí para Incremento consistente do nível de serviço/disponibilidade na prateleira conduzirá fabricantes e distribuidores, não só a ganhos de vendas e lucros mas também a uma vantagem competitiva face aos seus concorrentes; Promover a redução dos níveis de ruptura bem como dos dias de stock e das unidades em stock;
11 Objectivos do Projecto OSA Catalogar e quantificar as Rupturas Onde? Quando? Quanto? Porquê? Como Gestão de Fornecedores Fornecedores Gestão Logistica Externa Gestão de Armazens Gestão de Fornecedores Logistica Interna Ponto de Venda (POS) Ruptura Sistema de Entrega Reposição Cliente Venda Efectiva ( Saida) Sistema de Encomenda Promoções Oportunidade de falha: Sist. Entrega Sist de encomenda Reposição Promoções Inventário Qual a % de cada Exactidão de Inventário Por oportunidade de Falha qual a tipologia da falha 1. PORQUE OCORRE? 2. QUAL A RAZÂO RAIZ?
12 Projecto OSA Análise Cadeia de Abastecimento Fornecedores Gestão de Fornecedores CD ( Lojas ) PV ( Lojas ) Fornecedores Gestão Logistica Externa Gestão de Armazens Gestão de Fornecedores Logistica Interna Ponto de Venda (POS) Ruptura Sistema de Entrega Reposição Cliente Venda Efectiva ( Saida) Sistema de Encomenda Promoções Exactidão de Inventário
13 Empresas Participantes Parceiro
14 Sustentabilidade Logística e dos Transportes The global language of business
15 Projecto Sustentabilidade Visão Trabalhar em conjunto para satisfazer as necessidades dos consumidores melhor, mais rápido e ao menor custo.
16 Projecto Sustentabilidade Visão O consumidor tem-se tornado cada dia mais: Exigente, Informado, Céptico, Satisfazer as necessidades dos consumidores fornecendo os produtos de forma eficiente, numa cadeia de abastecimento que garanta uma alocação óptima dos meios de transporte. Estima-se que na Europa que 50% da capacidade de transporte rodoviária de bens de consumo esteja a ser subaproveitada e que no total da indústria ronde os 35%.
17 Projecto Sustentabilidade Missão Promover um futuro em que produtores, distribuição, operadores logísticos e prestadores de serviços de transporte optimizem o tráfego de mercadorias oriundo da distribuição de produtos de grande consumo reduzindo o impacto das suas operações logísticas no meio ambiente.
18 Projecto Sustentabilidade Benefícios O uso eficiente da capacidade de transporte tem um enorme potencial para fabricantes, distribuidores e para a comunidade em geral, via redução de custos e efeitos no ambiente, sem esquecer a redução de preços, de congestionamento de tráfego e de poluição. Objectivo primordial: Estabelecer colaboração entre as empresas por forma a promover Directrizes e Boas Prácticas para optimizar o transporte: reduzindo custos; promovendo a sustentabilidade.
19 Projecto Sustentabilidade Objectivos Melhorar o valor e o serviço para o consumidor; Alcançar custos mais baixos na cadeia de abastecimento; Possibilitar uma repartição equitativa de custos e benefícios entre participantes; Manter a liberdade comercial e promover o desenvolvimento e crescimento dos negócios; Cumprir os regulamentos legais; Respeitar o ambiente;
20 Projecto Sustentabilidade Análise Cadeia de Abastecimento Foco
21 Empresas Participantes
22 Obrigado The global language of business "Working Together to Fulfil Consumer Wishes Better, Faster and at Less Cost. Pedro Vítor ECR Manager E.
VISÃO E MISSÃOECR services
VISÃO E MISSÃOECR services VISÃO Ser promotora da excelência nas relações eficazes e eficientes ao longo da cadeia de valor. MISSÃO Liderar o desenvolvimento e implementação de standards e de boas práticas
Leia maisETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS
ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS Mais inovação Maior valor-acrescentado para o sector APCMC 27 de Fevereiro 2013 Em parceria com 1 Indústria da caixilharia: um sector em mudança A indústria de caixilharia
Leia maisNORMALIZAÇÃO Normas Globais para a Codificação de Produtos 14 de Dezembro 2010 Silvério Paixão
NORMALIZAÇÃO Normas Globais para a Codificação de Produtos 14 de Dezembro 2010 Silvério Paixão The global language of business Construindo pontes entre diversos parceiros da cadeia de distribuição Qual
Leia maisApostar na cadeia de valor
Apostar na cadeia de valor 1 Apostar na cadeia de valor A Bosch acredita que uma parte do sucesso empresarial reside na capacidade de alterar e melhorar os processos dos seus fornecedores. Na visão da
Leia maisA Sustentabilidade dos Transportes na Cadeia de Abastecimento
A Sustentabilidade dos Transportes na Cadeia de Abastecimento 2 Índice Introdução 4 Sumário executivo 6 Metodologia e abordagem 8 Conclusões do estudo 10 Recomendações do grupo de trabalho 26 Agradecimentos
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisA Competitividade das Empresas e do Estado. Paula Adrião, Abril 2013
A Competitividade das Empresas e do Estado Paula Adrião, Abril 2013 Desafios na procura de competitividade e valor Portugal tem condições privilegiadas em termos de: Forças de trabalho muito qualificadas;
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ RUMO À QUALIDADE TOTAL Livia Tirone Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL www.construcaosustentavel.pt A Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisa concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade
a concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade Ricardo Neto 28 de Setembro de 2006 1 ERP 2 Missão ERP 3 Objectivos ERP 4 Obstáculos à Concorrência 5 ERP Portugal
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisINTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT
INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisMais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT
Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA
Leia maisObjectivos. e explicar de que formas as TI podem ser utilizadas para ganhar vantagens competitivas. tecnologias da informação.
Capítulo 2 1 Enfrentar a concorrência com tecnologias da informação 2 Objectivos ƒ Identificar estratégias de concorrência básicas e explicar de que formas as TI podem ser utilizadas para ganhar vantagens
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisA influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital
A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução
Leia maisVisão de Futuro 2010. F3M Information Systems, S.A.
1 Reunir várias entidades do sector óptico nacional e discutir o futuro do sector bem como os temas cruciais para os empresários e intervenientes da área foram os objectivos do evento Visão de Futuro 2010,
Leia maisRedes Inteligentes. A Rede do Futuro Construída Hoje
Redes Inteligentes A Rede do Futuro Construída Hoje Grupo Efacec, Breve descrição Ao longo da sua história, a Efacec tem vindo a antecipar as mudanças num mundo extremamente competitivo, tornando-se numa
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de estão da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Normas de arantia da Qualidade Historicamente Imposição dos grandes compradores e detentores
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisBiblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007
Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão
Leia maisMostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação
Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Regulamento para Apresentação de Projetos Artigo 1º Enquadramento A Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação insere-se no âmbito do Programa
Leia maisPara ser Franqueado. É essencial:
Para ser Franqueado É essencial: Estar em busca de sucesso empresarial; Ter disposição pessoal para estudar, ensinar e trabalhar para manter um negócio seguro e rentável; Possuir espírito empreendedor;
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisApresentação. www.slog.pt
Apresentação Quem Somos A S-LOG, Serviços e Logística, S.A., é uma empresa do Grupo Entreposto vocacionada para a prestação de serviços de logística nas suas várias componentes. A nossa actividade desenvolveu-se
Leia mais22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura
SEMINÁRIO IDE EM PORTUGAL (Atrair Capitais para Criar Emprego) 22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II Discurso de abertura Nunca, como hoje, foi tão evidente que atingir níveis
Leia maisVIDEOVIGILÂNCIA DETECÇÃO DE INTRUSÃO DETECÇÃO DE INCÊNDIO DETECÇÃO DE GASES CONTROLO DE ACESSOS ÁUDIO
Existimos para a segurança das pessoas e bens. Esta nobre missão que assumimos na distribuição e prestação de serviços está inerente a uma completa gama de produtos, e envolve as áreas de protecção electrónica,
Leia maisUFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS
ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados
Leia maisA PROCURA E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS TRANSPORTES
Filipe Moura, José M. Viegas CESUR - Instituto Superior Técnico Lisboa - Portugal fmoura@ist.utl.pt Sociedade Portuguesa de Física Conferência As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 22 Novembro 2005
Leia maisO QUE É QUALIDADE? PRESSUPOSTOS:
A QUALIDADE TOTAL O QUE É QUALIDADE? ATRIBUTOS E CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS, ORGANIZAÇÕES, PRODUTOS E SERVIÇOS, PARA SATISFAZER NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DAS PESSOAS E DAS SOCIEDADES. PRESSUPOSTOS:
Leia maisEstratégias. Chapter Title Gestão Grupos Empresas. 15/e PPT. Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki, Ph.D. Troy University-Florida Region
McGraw-Hill/Irwin 2007 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. 9 Estratégias Chapter Title Gestão Grupos Empresas 15/e PPT Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki, Ph.D. Troy University-Florida
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia maisPlaneamento e A ISO 26000 E A SUA RELAÇÃO COM OS REFERENCIAIS CERTIFICÁVEIS. 4 Junho 2013. Ricardo Lopes Ferro. - Copyright Bureau Veritas
Planeamento e A ISO 26000 E A SUA RELAÇÃO COM OS REFERENCIAIS CERTIFICÁVEIS Ricardo Lopes Ferro 4 Junho 2013 - Copyright A ISO 26000 E A SUA RELAÇÃO COM OS REFERENCIAIS CERTIFICÁVEIS Programa Sistemas
Leia maisACEP lança Comissão Especializada Business to Consumer
COMUNICADO DE IMPRENSA Com o objectivo de promover e potencializar o Comércio Electrónico em Portugal ACEP lança Comissão Especializada Business to Consumer. Comissão B2C visa a promoção e divulgação do
Leia maisOur innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades
Our innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades Abreu Advogados C&C Advogados 2015 PORTUGAL CHINA Abreu Advogados
Leia maisSistemas de Gestão da Segurança Alimentar
Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar 29 de Setembro de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Rastreabilidade Higiene e Segurança dos Suplementos Alimentares 29 de Setembro de 2006-1 Agenda Introdução
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO
k COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.9.2003 COM(2003) 536 final 2001/0291 (COD) PARECER DA COMISSÃO em conformidade com o no 2, alínea c) do terceiro parágrafo, do artigo 251o do Tratado CE,
Leia maisO perfil do consumidor do futuro será no sentido de exigir um produto seguro
A Importância dos produtos certificados A par do desejável aumento substancial de produção aquícola nacional e da diversificação de espécies, a qualidade dos produtos surge como um dos principais objectivos
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisCIRCULAR. O período de candidaturas decorre entre 1 de dezembro de 2014 e 28 de fevereiro de 2015.
CIRCULAR N/REFª: 08/2015 DATA: 09/01/2015 Assunto: Reconhecimento PRÁTICAS RS Exmos. Senhores, Pelo eventual interesse, informa-se que a Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) acaba de lançar
Leia maisTomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal. Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças. - 2 de Outubro de 2006 -
Tomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - 2 de Outubro de 2006 - Senhores Secretários de Estado, Senhor Presidente do Instituto
Leia maisRastreabilidade e Eficiência dos Negócios na Agro-indústria
A origem e a qualidade dos alimentos estão na mira do Consumidor. Cada vez mais conscientes e exigentes, os Consumidores têm em conta uma série de atributos na hora de decidir o que vai para o carrinho
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisinovação e normalização José Augusto A. K. Pinto de Abreu Rio de Janeiro, 2 de Setembro de 2010
inovação e normalização José Augusto A. K. Pinto de Abreu Rio de Janeiro, 2 de Setembro de 2010 Bilhões de US$ A explosão do comércio internacional 18.000 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisindicadores ambientais
indicadores ambientais 1 A sustentabilidade ambiental é hoje mais do que uma opção, é parte de um modelo de desenvolvimento consciente dos impactos de uma actividade económica que interioriza a necessidade
Leia maisA Responsabilidade Social nas Organizações. Maria Luísa Silva
A Responsabilidade Social nas Organizações Maria Luísa Silva Objectivos Identificar a relação entre o que é Responsabilidade Social e Sustentabilidade Reconhecer as motivações e vantagens da adopção de
Leia maisModelo de Compras: '7 steps sourcing process' Nova Mesa de Compras
4 ESTABELECEMOS LAÇOS DE RESPONSABILIDADE COM OS NOSSOS FORNECEDORES Modelo de Compras: '7 steps sourcing process' Nova Mesa de Compras 60 ESTABELECEMOS LAÇOS DE RESPONSABILIDADE COM OS NOSSOS FORNECEDORES
Leia maisDescubra uma nova Qualidade PARALLEL DISCOVER
Descubra uma nova Qualidade PARALLEL DISCOVER DESCUBRA UMA NOVA QUALIDADE A, existe como empresa de direito Português desde do ano de 2014 principalmente nas áreas da certificação para a Segurança, Gestão
Leia maisRecursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado
Recursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado Encontro SNESup - Porto, 21.FEV.2014 Política de Investigação Científica Sistemas de Financiamento Recursos Humanos Estratégia e Políticas
Leia maisWaste Lab. Development Standards) e são compostos
Waste Lab 1 Waste Lab Inicialmente era designada como área de resíduos, mas hoje em dia é conhecido como laboratório. Estamos a falar da gestão de resíduos do CascaiShopping, centro comercial da Sonae
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisPROCESSO DE AUDITORIA AO SISTEMA DE GESTÃO IDI. Coimbra / Instituto Pedro Nunes 28 de Outubro de 2014
PROCESSO DE AUDITORIA AO SISTEMA DE GESTÃO IDI Coimbra / Instituto Pedro Nunes 28 de Outubro de 2014 1 2 Normalização *Em 2013 Normas em Catálogo (UNE e ratificadas) Novas normas UNE ajudarão a: - Melhorar
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisEstudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial. Aula - 5
Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial Aula - 5 Modelo de Porter do Ambiente Competitivo 1- Ameaças de novos concorrentes que ingressam no setor Ameaças de
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisConcurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future
Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future 1 Introdução 2 Introdução A RENAULT Portugal (www.renault.pt) apresenta o Concurso Anual Universitário RENAULT 2010/2011 e convidam-vos
Leia maisSoluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento
Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações
Leia maisCódigo Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT
2ª Versão DRAFT Projecto Transparense Este documento foi realizado no âmbito do projecto "Transparense - Aumentar a transparência dos mercados de serviços energéticos", apoiado pelo programa comunitário
Leia maisISO 9001:2015 & ISO 14001:2015 Processo de transição
Luis Fonseca (luismiguelcfonseca@gmail.com) Prof. Adjunto ISEP-IPP. Presidente DRN APQ PhD, ASQ Fellow. paginas.isep.ipp.pt/lmf/ http://pt.linkedin.com/in/luismiguelciravegnafonseca Luis Fonseca (luismiguelcfonseca@gmail.com)
Leia maisCaracterização do Sector Português da Água
Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
Leia maisApresentação Pública. Auditório do CITEVE, Vila Nova de Famalicão. 25 de Março de 2008
Muito Obrigado! Apresentação Pública Auditório do CITEVE, Vila Nova de Famalicão 25 de Março de 2008 OBJECTIVO Este trabalho não tem a pretensão de criar um Plano Estratégico formal, uma espécie de cartilha
Leia maisPROGRAMA FORMAÇÃO PME 2012 2014 BREVE APRESENTAÇÃO
PROGRAMA FORMAÇÃO PME 2012 2014 BREVE APRESENTAÇÃO Fevereiro de 2013 CARACTERIZAÇÃO Programa formação acção para PME POPH Promotor AEP Organismo Intermédio IDIT Entidade Beneficiária CESAE Entidade Executora
Leia maisAAE: oportunidades, governança, sustentabilidade
Seminário Latino America sobre AAE, 28-30 Agosto, 2006 AAE: oportunidades, governança, sustentabilidade Maria Rosário Partidário IST-Technical University of Lisbon, Portugal mrp@civil.ist.utl.pt CONTEXTO
Leia maisComentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf
Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários
Leia maisSoluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE
Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio João Pequito Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio Qualquer instituição tem hoje
Leia maisAtendimento ao canal de Hotéis e Restaurantes
Atendimento ao canal de Hotéis e Restaurantes AGENDA - MERCADO DE FOOD SERVICE - MODELO ABASTECIMENTO ATUAL E ENTENDIMENTO CADEIA DE ABASTECIMENTO - MODELO PROPOSTO - PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO MODELO -
Leia maisdiretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia.
Save: to Compete 1 Save: to Compete Num contexto económico exigente, com elevada concorrência, pressão de custos e reduzido acesso a financiamento, as empresas necessitam de se tornar mais eficientes e
Leia maisAtuação Tribanco. Presente em todos Estados Brasileiros; Presente em 60% dos Municípios Brasileiros; Quantidade de Clientes Varejo: 36.
Atuação Tribanco. Presente em todos Estados Brasileiros; Presente em 60% dos Municípios Brasileiros; Quantidade de Clientes Varejo: 36.079 Soluções para promover o desenvolvimento sustentável de seus clientes;
Leia maisOS VALORES E OS PRINCÍPIOS DA SIKA
OS VALORES E OS PRINCÍPIOS DA SIKA SIKA UM LÍDER GLOBAL COM PRINCÍPIOS E TRADIÇÃO Fundada na Suíça pelo inventor visionário Kaspar Winkler há mais de 100 anos, a Sika tornou-se numa empresa global de sucesso
Leia maisCoprocessamento para o baixo carbono
Coprocessamento para o baixo carbono Coprocessamento para o baixo carbono A Cimpor, uma empresa Intercement, decidiu reduzir o custo da energia térmica utilizada no processo produtivo e as consequentes
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisFormação Gestão de Armazéns. Formação. Gestão de Armazéns. Página1. Logisformação Andreia Campos. Empresa acreditada por:
Página1 Formação Gestão de Armazéns Empresa acreditada por: Página2 A Logisformação A Logisformação é o resultado de 20 anos de experiência da Logistema Consultores de Logística S.A. no apoio ao desenvolvimento
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisSistema OMMINI. http://www.ommini.com.br/home/
Sistema OMMINI http://www.ommini.com.br/home/ Sistema integrado a qualquer aplicativo ERP com análises precisas de Inteligência Empresarial ou Business Intelligence. O conceito surgiu na década de 90 e
Leia maissobrevivência reforçada
Conceito Realização de princípios, visão e missão. Orientação das ações dos colaboradores. Postura social da empresa com os seus diferentes públicos. Empresas sensíveis, não voltadas apenas para produção
Leia mais6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?
6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões
Leia maisVoltar a explorar o mar
Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Com uma visão de longo prazo, a EDP está constantemente a analisar as tecnologias de aproveitamento das energias renováveis, com vista à futura comercialização
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisSustentabilidade. Certificações Ambientais
Certificações Ambientais Introdução Cada vez mais, a sociedade exige que as empresas sejam ambientalmente responsáveis. A preocupação por uma correcta conservação do meio ambiente faz com que o mercado
Leia maisGrove Madsen e Cutler-Hammer: utilizando um sistema especialista para a fabricação eletrônica
Fabricação eletrônica Companhias estão se beneficiando da fabricação eletrônica (e-manufacturing): a aplicação de e- business de fabricação automatizada e de tecnologias da Internet. Fabricação eletrônica
Leia maisMALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.
MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu
Leia mais