Apresentação Pública. Auditório do CITEVE, Vila Nova de Famalicão. 25 de Março de 2008

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3 Apresentação Pública Auditório do CITEVE, Vila Nova de Famalicão 25 de Março de 2008

4 OBJECTIVO Este trabalho não tem a pretensão de criar um Plano Estratégico formal, uma espécie de cartilha orientadora da vida do Sector e das suas empresas, sem o qual não haverá sucesso ou futuro, mas tão só procura identificar e sistematizar um conjunto de linhas orientadoras gerais e comuns, cujo único mérito será auxiliar a reflexão e a formulação dos planos estratégicos individuais de cada organização ( ) Além disso, espera-se que o debate daqui nascido ( ), se transforme num convite a cada uma das empresas e organizações que constituem o Sector Têxtil e Vestuário, para que se pensem de forma prospectiva e a longo prazo, que tracem objectivos e etapas para a sua consecução, que retomem a ambição de crescerem, a vontade de investirem e o gosto pela permanente renovação, mudança e desenvolvimento.

5 Apresentação: I. Enquadramento Macroeconómico II. Prioridades ou Vectores Estratégicos III. Agentes (ou Dínamos) da Mudança IV. Conclusões V. Recomendações

6 I. Enquadramento Macroeconómico Economia Nacional Economia Internacional Evolução Sectorial Grandes Tendências

7 II. Prioridades ou Vectores Estratégicos Qualificação dos Recursos Humanos Internacionalização das Empresas e dos Negócios Competitividade e Produtividade Inovação, Diversificação e Diferenciação Ganhar Dimensão: Concentração e Cooperação

8 III. Os Agentes (ou Dínamos) da Mudança Tripla Hélice Empresas Centros de Competências Estado Coordenação Perseguir e Concretizar os Objectivos

9 IV. CONCLUSÕES A ITV Portuguesa: Vítima (e Actor) de uma Dramática Mudança de Paradigma Económico Escala Global (Abertura dos Mercados, Liberalização das Trocas Comerciais, Aumento da Concorrência Internacional por força da Emergência de Novos e Poderosos Players ) Escala Nacional (Mudança de Perfil de Desenvolvimento do País, em transição da Produção Extensiva baseada em Custos Operacionais Baixos para a Produção Qualitativa e Reposicionando-se na Cadeia de Valor)

10 IV. Conclusões 1. Necessidade de Segmentar o Sector: Existem Realidades Distintas Dentro Dele. 2. Sector Dual: Empresas Que Compreenderam o Paradigma da Mudança e Outras Que Simplesmente não o Compreendem ou Não Conseguem Reagir. 3. Não é um Problema de Sector: Há Boas e Más Empresas. Empresas Competitivas e Que o Não São. 4. Competitividade das Empresas passa pela Gestão das Organizações. 5. Exige-se uma Gestão Profissional das Organizações: Mais Crítica à Competitividade das Empresas que a Concorrência Internacional.

11 IV. Conclusões 6. Empresas mais Vocacionadas para Negócios Business To Business do que para Negócios Business To Consumer. 7. Consensual: Internacionalização das Actividades, Diversificação dos Mercados, Novos Produtos de Maior Valor Acrescentado, Diferenciados pelo Serviço, pela Inovação e pela Tecnologia. 8. Envolvente do País: Mais Negativa do que a Concorrência Internacional e a Globalização Desregulada. Exige-se Legislação Laboral mais Flexível, Desagravamento da Carga Fiscal, melhor Funcionamento da Justiça, do Sistema Educativo e da Formação Profissional.

12 IV. Conclusões 9. Diminuição Contínua de Efectivos. Dificuldade em Encontrar Pessoal, Qualificado e Indiferenciado. Desaparecimento de muitas Empresas de Pequena Dimensão. 10.Desconfiança Generalizada nos Sistemas de Incentivos como Impulsionadores de Investimento no Sector.

13 IV. Conclusões A ITV Portuguesa será o resultado que venha a ser alcançado pelas suas empresas bem sucedidas. O perfil que haverá de conhecer, pendendo para uma dimensão mais comercial (mais próxima dos mercados de consumo e da distribuição), ou afirmando-se nas novas áreas de negócio (por via da inovação tecnológica e diversificação de actividades), ou, finalmente, resistindo no tradicional campo da Indústria (ancorado agora na especialização de actividades e na intensidade do serviço), é algo que cabe no campo da futurologia, mas que pode ser, de alguma forma antecipado, com uma margem relativamente pequena de erro, numa reflexão prospectiva. 3 Caminhos (Matriz Comum: Ascensão na Cadeia de Valor, Diferenciação pelo Intangível, Escapar à Concorrência Destrutiva dos Produtos Massificados Provenientes da Ásia) Marca e Distribuição Têxteis Técnicos e Funcionais Private Label Especializado

14 IV. Conclusões 1. Marca e Distribuição: Ganhar Competências no Business To Consumer. Exige Grandes Recursos: Financeiros, Humanos e Tempo. Retorno Lento para se tornar Expressivo. Negócio Totalmente Distinto do da Indústria: Obrigatório Separar. (Em 2013: 25% do volume de negócios do Sector) 2. Têxteis Técnicos e Funcionais: Diversificação da Aplicação dos Têxteis em Outras Actividades. Grande Potencial de Crescimento. Exigente em termos de I&D, mas sobretudo em termos de Gestão. Cluster em formação, alavancado pelo CITEVE e ATP. (Em 2013: 20% do volume de negócios do Sector) 3. Private Label especializado no Produto ou Diferenciado pela Intensidade do Serviço, mas sempre orientado para o Cliente. Não é incompatível com a Deslocalização do Negócio, desde que o Centro de Decisão permaneça em Portugal e fiquem aqui as suas mais valias. (Em 2013: 55% do volume de negócios do Sector)

15 V. Recomendações Recomendações à Administração Pública Recomendações aos Centros de Competências do Sector Recomendações às Empresas

16 V. Recomendações à Administração Pública O que é bom para as empresas é bom para o País Criar um Ambiente Amigo das Empresas, dos Negócios e do Empreendedorismo Recentrar a Atenção nas PMEs Diminuir o Peso do Estado

17 V. Recomendações à Administração Pública Dois Níveis de Recomendações: 1. Regulamentar: Promover a Reforma da Administração Pública. Diminuir o Consumo Público e dar Espaço à Sociedade Civil para respirar e progredir. Afirmar uma clara Política Industrial para o País. Aproveitar o know-how e tradição da Indústria Transformadora em muitos sectores, modernizando-a com a introdução de factores críticos de competitividade, que a tornem concorrencial. Pressionar a União Europeia no mesmo sentido (evitar uma deriva liberal incontrolada e a desindustrialização do Continente). Flexibilizar a Legislação Laboral, para uma gestão adequada dos Recursos Humanos. Promover a entrada nas empresas de Quadros mais jovens e mais qualificados. Mais Produtividade, mais Competitividade. Política Energética que não penalize as empresas, diminuindo-lhes a competitividade (e, também, que estimule a racionalização do consumo e a poupança de energia por parte de todos, particulares e empresas). Tornar o Capital de Risco, de iniciativa pública, um autêntico instrumento de financiamento da reestruturação, relançamento e diversificação de actividades, com partilha de risco, e não uma extensão do sistema financeiro clássico.

18 V. Recomendações à Administração Pública 2. Apoio Directo Sector Têxtil e Vestuário / Fileira Moda QREN Lançamento de um Plano de Acção, fundamento em eixos de intervenção estratégica. Recuperar o espírito e as intenções do Programa Dínamo Apoio Institucional à Criação de um Megacluster entre a ITV portuguesa e galega, aproveitando as complementaridades evidentes (excelência produtiva/i&d produto/inovação tecnológica+ moda/marcas/distribuição) Conclusão do Processo de Fusão dos Centros Protocolares de Formação Profissional da ITV, sob tutela do IEFP

19 V. Recomendações aos Centros de Competência de Apoio ao Sector Terceiro Sector : ponte entre as Políticas Públicas e as Necessidades e Anseios da ITV Portuguesa, substituindo-se ao Estado com vantagem na aplicação de medidas de impacto sectorial. A sua acção integrada, liderada pela Associação Sectorial representativa, e ancorada na legitimidade desta Associação, terá de constituir a inteligência estratégica da ITV Portuguesa, indispensável para sintonizar as vontades públicas e privadas, a bem de

20 V. Recomendações aos Centros de Competência de Apoio ao Sector 1. Realização de um Plano de Acção, apoiado neste Plano Estratégico. Contemplar eixos coincidentes com as prioridades de desenvolvimento do Sector, sem esquecer o seu cruzamento com a sua dimensão regional e podendo ser extensivo a uma lógica de fileira mais alargada. 2. Prosseguir com a Concentração do Movimento Associativo. Imposição de Racionalidade e Bom Senso. 3. Conclusão do Processo de Fusão dos Centros Protocolares da ITV. Formação Profissional mais sintonizada com as reais necessidades (actuais e futuras) da Indústria e com um modelo de gestão mais ágil e interventivo. 4. Construção de um megacluster Têxtil/Vestuário/Moda Portugal-Galiza. 5. Criação de um Núcleo de Inteligência Sectorial: Monitorizar a Estratégia Sectorial. 6. Criação de um Pólo de Competitividade ou Cluster para os Têxteis Técnicos e Funcionais, no âmbito do Plano Tecnológico.

21 V. Recomendações às Empresas 1. Mudar Mentalidades, Atitudes e Práticas. Mudança Cultural e de Perspectiva sobre o Mundo em que operamos. 2. Abertura à Mudança e ao Mundo como algo positivo. 3. Ter Projecto e ter Estratégia. 4. Ter Gestão Empresarial e Sistemas de Controlo e Monitorização da sua Actividade. 5. Profissionalizar a Gestão (e tudo o que se passa nas empresas). 6. Especializar o Negócio, seja na marca, nos têxteis técnicos ou no private label. 7. Internacionalizar. 8. Ganhar Dimensão: Acordos Comerciais, Troca de Participações, Fusões e Aquisições, Cooperação Inter-Empresarial e outras formas de ganho de escala, de concentração e de consolidação (entre empresas portuguesas ou entre empresas portuguesas e empresas estrangeiras). 9. Valorizar o Associativismo, pugnando pela concentração da representação institucional e usufruindo dos serviços dos centros de competências do Sector. Participação. Cooperação. 10. Manter em Portugal os centros de decisão e o maior número possível de centros de competência, sem o que tudo perde sentido.

22 Muito Obrigado!

23 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional

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