PROCESSO DE AUDITORIA AO SISTEMA DE GESTÃO IDI. Coimbra / Instituto Pedro Nunes 28 de Outubro de 2014

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1 PROCESSO DE AUDITORIA AO SISTEMA DE GESTÃO IDI Coimbra / Instituto Pedro Nunes 28 de Outubro de

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3 Normalização *Em 2013 Normas em Catálogo (UNE e ratificadas) Novas normas UNE ajudarão a: - Melhorar a segurança rodoviária dos cidadãos. - Melhorar a acessibilidade nos contratos públicos de produtos e serviços de TIC. - Garantir um fornecimento fiável e eficiente da água para consumo humano. 3 - Controlar a segurança da instalação elétrica em edifícios. -A prestação de serviços no mercado europeu. 4 normas em desenvolvimento para Cidades Inteligentes. México-AENOR: Acordo com o Governo para promover a harmonização das normas.

4 Normalização Espanha liderou o desenvolvimento da norma europeia em Gestão da Inovação. NORMAS UNE POR SETORES GRUPOS DE TRABALHO GERIDOS POR ESPECIALISTAS ESPANHÓIS Futuro Potenciar o valor da normalização como uma ferramenta para a competitividade e um passaporte para as exportações 4

5 Avaliação da Conformidade PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS CERTIFICADOS EM VIGOR DE SISTEMAS DE GESTÃO 130 acreditações e autorizações de entidades de vários países Futuro Mais de 400 tipos de ensaios. 1,6 milhões de hectares de florestas certificadas Primeiras verificações de Declarações Ambientais de Produto. Promover novos produtos, serviços e ensaios 5 em diferentes áreas de avaliação da conformidade, orientando-os permanentemente para as necessidades das empresas.

6 AENOR no mundo *Em 2013 CERTIFICADOS EM VIGOR GERIDOS PELA AENOR INTERNACIONAL E SUAS SOCIEDADES INSPEÇÕES PARA A EXPORTAÇÃO POR PAÍS DE ORIGEM inspeções de mercadorias.

7 AENOR no mundo *Em profissionais formados em seis países. 428 projetos no âmbito do Protocolo de Quioto até ações de cooperação internacional até INTERVENÇÕES DE COOPERAÇÃO POR CONTINENTE Futuro Continuar a expandir a presença da AENOR em mercados de alto potencial, através de seus vários serviços. Aumentar as atividades de cooperação internacional no continente Africano e na Ásia. 7 Utilizar a experiência adquirida como Entidade Operacional Designada nos novos esquemas regulatórios para reduzir as emissões.

8 REFLEXÕES PARA A SESSÃO A LUSAENOR / AENOR NO MUNDO O PROCESSO DE AUDITORIA A INOVAÇÃO UMA NOVA MODA / UM FATOR DE COMPETITIVIDADE? A 4457:2007. COM QUE OBJETIVOS? O EXPETÁVEL NA GESTÃO DAS INTERFACES / NA VIGILÂNCIA? GERIR O CONHECIMENTO. QUE PAPEL E IMPATO TEM NA CRIATIVIDADE? A GESTÃO DAS IDEIAS E A SUA AVALIAÇÃO. FUNDAMENTAL NA ATIVIDADE INOVADORA? GERIR PROJETOS DE ID+I. QUE RESULTADOS SÃO ESPERADOS? 8

9 O PROCESSO DE AUDITORIA DE 3ª PARTE Processo de certificação SGIDI RECEPÇÃO DE PEDIDO EMPRESA ANALISE DA DOCUMENTAÇÃO DOC INCOMPLETA DOC COMPLETA VISITA PREVIA (OPCIONAL) AUDITORIA EMPRESA EMISSÃO DO CERTIFICADO AUDITORIAS ANUAIS DE ACOMPANHAMENTO AUDITORIA DE RENOVAÇÃO 9

10 Certificação de projetos de I+D+i: Vantagens Credibilizar e oferecer transparência sobre o conteúdo em I+D e inovação dos projetos Demonstrar internamente e/ou externamente (aos clientes do projeto) qual o conteúdo efetivo em I+D ou em inovação do mesmo, avaliando-se os orçamentos planeados e os custos efetivos (potenciando a avaliação da adequabilidade do investimento) 10

11 VEÍCULOS DE PROMOÇÃO DE BOAS PRÁTICAS (IDI) COMPILAÇÕES DE REGRAS DE BOM SENSO (IDI) REFERENCIAIS PARA A DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E USO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO APLICÁVEIS A SITUAÇÕES ESPECÍFICAS, OU DE CARÁCTER GENERALISTA NP 4457 AS NORMAS! QUE CONTRIBUTOS? ORIENTAÇÕES PARA SE ALCANÇAR A 11 MELHOR SOLUÇÃO, EM CADA CASO

12 INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO 12

13 INOVAÇÃO UMA NOVA MODA / UM FATOR DE COMPETITIVIDADE? 13

14 INOVAÇÃO UMA NOVA MODA / UM FATOR DE COMPETITIVIDADE? Mudar, contrariando as fobias internas que afectam o desempenho: Ataxofobia medo de desordem Cacorrafiofobia medo de fracasso ou falhar Cainofobia ou cainotofobia ou Neofobia medo de novidades Epistemofobia ou Gnosiofobia medo do conhecimento Ergofobia medo do trabalho Fronemofobia medo de pensar Hipengiofobia ou hipegiafobia medo de responsabilidade Ideofobia medo de ideias Laliofobia ou lalofobia medo de falar Metatesiofobia medo de mudar Sofofobia medo de aprender Tecnofobia medo de tecnologia 14

15 HÁ UM MOMENTO PARA A OPORTUNIDADE. PARA A DIFERENCIAÇÃO. PARA A INOVAÇÃO 15

16 É UM ESFORÇO DE EQUIPA, COLETIVO, SISTEMÁTICO,. 16

17 RECONHECEMOS OS QUE TIRAM O COELHO DA CARTOLA PELA DIFERENCIAÇÃO, DISTINÇÃO E PELO VALOR PERCEBIDO 17

18 INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO O PROCESSO / O SISTEMA 18

19 INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO UMA ESTRATÉGIA DE ALTO NÍVEL orientações, princípios e acções de natureza estratégica VISÃO orientações, princípios e acções de natureza táctica CONHECIMENTO E INOVAÇÃO MISSÃO 19

20 O PROCESSO INOVAÇÃO P R E v E R Evolução do mercado Evolução Tecnológica Acções da concorrência Projectos IDI ALIMENTAR Produtos e processos novos ou melhorados Expectativas dos clientes Contexto socioeconómico e legal Geração de ideias ACTUAR 20

21 O PROCESSO INOVAÇÃO 21

22 Gestão das Interfaces / Vigilância Partindo do modelo de Michael Porter, podem distinguir-se quatro tipos de vigilância: VIGILÂNCIA DO MEIO ENVOLVENTE VIGILÂNCIA TECNOLÓGICA Tecnologias disponíveis e/ou emergentes VIGILÂNCIA COMERCIAL Fornecedores VIGILÂNCIA COMERCIAL Clientes VIGILÂNCIA COMPETITIVA Concorrentes actuais e potenciais 22 22

23 Vigilância Tecnológica 7 PERGUNTAS SOBRE VIGILÂNCIA TECNOLÓGICA 1. Qual é o objecto da vigilância? 2. Que informações devemos procurar? 3. Onde obter as informações? 4. Como tratar e organizar a informação? 5. A quem comunicar a informação? 6. Como promover o envolvimento de todos os colaboradores? 7. Que recursos disponibilizar? 23 23

24 CRIATIVIDADE A criatividade, como processo mental que ajuda a gerar novas ideias, deve ser dinamizada dentro da organização, promovendo a capacidade para abandonar as vias estruturadas e as formas de pensar habituais, para alcançar uma ideia que permita solucionar um problema determinado. 24

25 Gestão do Conhecimento Processo através do qual que uma organização obtém e distribui o saber, suportada num sistema de comunicação interna, com o objectivo de criar um ambiente no qual o conhecimento e a informação sejam acessíveis e possam ser usados para estimular a inovação e melhorar a tomada de decisões. 25

26 Gestão do Conhecimento Os Objetivos Acesso ao conhecimento mais relevante para a tomada de decisões, e para a melhoria da posição estratégica da empresa. Aquisição de conhecimento através de fontes externas e intensificação da relação com colaboradores externos. Formação contínua e orientada para as necessidades dos colaboradores e da organização, que se traduz na configuração de uma equipa competitiva. Evitar a fuga de conhecimento por motivo da mobilidade de pessoal ou reforma. 26

27 Gestão do Conhecimento PRINCIPAL FONTE DA GESTÃO DO CONHECIMENTO 27

28 Gestão de Ideias e Avaliação de Oportunidades A organização deve estabelecer procedimentos para a captação, análise, avaliação e pré - selecção de ideias, com vista a avaliar quais as que se podem constituir como oportunidades de inovação. A organização deve considerar, neste âmbito, a informação recolhida no processo de gestão de interfaces e os resultados da identificação de problemas e avaliação de oportunidades. Os critérios para a avaliação e selecção de ideias devem ser consistentes com a política de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI). A organização deve considerar, na medida do que for relevante, a avaliação do mercado potencial, os critérios de viabilidade técnico-económica e, quando aplicável, requisitos legais, sociais, tecnológicos, financeiros e factores de risco. 28

29 Gestão de Projectos Consiste na aplicação ou conhecimento, competência, ferramentas e técnicas existentes na empresa para dirigir e coordenar os projectos, potenciando o cumprimento (ex. dos tempos, custos, ) dos objectivos planeados

30 Gestão de Projetos Objetivos Redução dos riscos no desenvolvimento do projeto, através da análise de viabilidade prévia e de planificação adequada. Organização da informação referente ao projeto. Controlo da eficiência na execução dos objectivos. Informação sobre os desvios entre os resultados e os objectivos planeados para identificar as causas e prevenir problemas em projectos futuros. Obter dados sobre o trabalho desempenhado pela equipa técnica. 30

31 Gestão de Projetos Através da planificação estabelece-se: FRONTEIRAS O que se realizará O que não se realizará Bases para o projeto PRAZOS Intervalo de tempo no qual o projeto deve ser realizado CUSTOS Orçamento disponível para a realização o projeto RECURSOS Pessoas e equipamentos necessários 31

32 A inovação promove a competitividade e a sustentabilidade A certificação promove a competitividade e sustentatibilidade LUSAENOR Ed. Cristal D ouro R. Campo Alegre, 830, 1º porto Tel Fax

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