DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA
|
|
- Brian Ramalho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro de etudo e ão ubtitui a referêcia bibliográfica idicada para a diciplia. 5 ANÁLISE DE RESPOSTA TRANSITÓRIA 5. INTRODUÇÃO Na Fig. 5. é motrado o diagrama de bloco de um itema de cotrole típico. A relação etre a aída e a etrada é dada por: R( Gc ( G( + G ( G( G c e ( Referêcia R( + - Cotrolador G c ( Sitema G( Saída Y( Seor G e Fig. 5. Diagrama de bloco de um itema de cotrole a malha fechada O projeto do cotrolador coite em determiar a fução de traferêcia do cotrolador de modo que o deempeho do itema em malha fechada ateda à epecificaçõe. Normalmete, uma vez projetado o cotrolador, o deempeho do itema em malha fechada o domíio do tempo é verificado atravé de tete com iai padrõe tai como impulo, degrau, rampa ou harmôico. Nete texto erá dada êfae a repota do itema para uma etrada degrau uitário.
2 Etre a divera fuçõe de traferêcia, dua dela e detacam que ão a de primeira ordem e de eguda ordem. Ito e deve ão ó à implicidade do modelo, ma também porque quado o itema é de ordem mai alta procura-e aaliar o deempeho do itema atravé de pólo domiate que recaem em itema de primeira ou de eguda ordem. O pólo domiate ão o que etão mai próximo do eixo imagiário. Aqui covém realtar que a etrutura da fução de traferêcia do itema a er cotrolado ou da fução de traferêcia em malha fechada é a mema. Ou eja, uma determiada fução de traferêcia pode correpoder tato a fução de traferêcia de um itema a er cotrolado ou como a fução de traferêcia em malha fechada de um outro itema a er cotrolado. Portato, a aálie motrada a eguir vale para a dua cofiguraçõe. 5. RESPOSTA DE SISTEAS DE PRIEIRA ORDE A fução de traferêcia típica de primeira ordem é dada por: R( S) G( T + (5.) O eu pólo é dado por. A ua repota para uma etrada degrau uitário T R( é : t / T e (5.) A velocidade da repota etá itimamete relacioada com a cotate de tempo T. Quato meor o eu valor (o pólo mai afatado do eixo imagiário) mai rápido é a repota do itema, coforme motrado a Fig. 5., que apreeta a repota do itema para T e T 5. Em vita deta repota a fução de traferêcia de primeira ordem é cohecida também como atrao de primeira ordem. A cotate T pode er etedia como o tempo em que a variável atige 63,% do valor de regime e o eu ivero como a derivada da repota para t 0. Pode-e motrar também que para t 3T e t 5T a repota do itema atige, repectivamete, 95% e 99% do eu valor fial. Para R ( a repota é: t / T e (5.3) T Já para R ( / a repota é dada por: t / T Te T + t (5.4)
3 Fig. 5. Repota de um itema de primeira ordem Aqui covém realtar que impulo é a derivada da fução degrau e que ete, por ua vez, é a derivada da fução rampa. A repota do itema para cada uma deta variávei também pode er obtida atravé da derivação. 5.3 RESPOSTA DE SISTES DE SEGUNDA ORDE x ( : Seja a equação de um itema maa-mola-amortecedor ujeita a uma força extera y + By + Ky x( (5.5) Ob. x ( tem dimeão de força A fução de traferêcia etre a força extera e o delocameto é dada por: X ( + B + K B + + K (5.6) O pólo deta equação ão dado por: B B K, ± 4 (5.7)
4 Defie-e como amortecimeto crítico o amortecimeto que aula o radicado da equação 5.7, ito é, B c K (5.8) Normalmete a fução de traferêcia de eguda ordem é aaliada coideradoe a ua forma padrão que é obtida defiido-e doi termo que ão a freqüêcia atural e o coeficiete de amortecimeto: Frequêcia atural: ω K (5.9) Coeficiete de amortecimeto: B B (5.0) B K c Subtituido 5.9 e 5.0 em 5.6 obtém-e: X ( / K ω (5.) R( + ω + ω Covém obervar que R ( tem agora a mema dimeão da aída Y ( o que ão ocorria com a equação 5.6. O pólo depedem do valor do coeficiete de amortecimeto que pode er dividida em trê regiõe: a) 0 < amortecimeto ubcrítico Nete cao o pólo podem er calculado como:, ω ± ω j (5.) ode ω d ω d que é a frequêcia atural amortecida b) amortecimeto crítico Para o amortecimeto crítico o pólo ão reai duplo, ito é,, ω (5.3) c) > amortecimeto upercrítico No cao do amortecimeto upercrítico o pólo ão reai ditito: ξ ω ± ω (5.4), A equação da repota de um itema de eguda ordem para uma etrada igual a degrau uitário ( Re( ) depede do valor do amortecimeto: a) amortecimeto ubcrítico ωt ω ( ) coω eω e t y t e dt + dt e( ωdt + φ) (5.5)
5 ode φ ta b) amortecimeto crítico ω t e ( + ω c) amortecimeto upercrítico t ω + e e ode ω ( + ) e ω ( ) t (5.6) (5.7) Na Fig. 5.3 ão motrada a repota de um itema de egudo grau para coeficiete de amortecimeto iguai a 0., 0.3, 0.5, 0.7,.0 e..8 Step Repoe From: U() Amplitude To: Y() Time (ec.) Fig. 5.3 Repota de um itema de eguda ordem A Fig. 5.3 motra que quato meor o amortecimeto maior é máximo valor de ultrapaagem, o úmero de ocilaçõe é maior embora cruze o valor fial pela primeira vez mai rapidamete. Já ao e aumetar o amortecimeto a tedêcia é reduzir o úmero de ocilaçõe, bem como o máximo valor de ultrapaagem, embora teda a demorar mai para cruzar o valor fial pela primeira vez. É difícil etabelecer o itema com melhor deempeho poi ito depede da caracterítica peculiare de cada itema.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Itrodução Aálie o domíio do tempo Repota ao degrau Repota à rampa Repota à parábola Aálie o domíio da freqüêcia Diagrama de Bode Diagrama de Nyquit Diagrama de Nichol Eta aula EM
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
étodo do Lugar da Raíze Coceito de Lugar da Raíze; O Procedimeto do Lugar da Raíze; Proeto de Parâmetro pelo étodo do Lugar da Raíze; Seibilidade e Lugar da Raíze; Cotrolador de Trê Termo (PID); Exemplo
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisAula 04. Resposta no Tempo Sistema de 2a Ordem Parâmetros de Desempenho. Prof. Ricardo N. Paiva
Aula 04 Repota no Tempo Sitema de a Ordem Parâmetro de Deempenho Prof. Ricardo N. Paiva Sitema de a. ordem Comparado com a implicidade do itema de a ordem, o de a ordem apreentam uma ampla gama de repota.
Leia maisProf. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST
Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas
Leia maisAnálise da Resposta Transitória
Uiveridade Etadual do Oete do Paraá Programa de Pó-graduação em Egeharia de Sitema Diâmico e Eergético Tema da Aula: Aálie da Repota Traitória Prof. Dr. Carlo Herique Faria do Sato 1 Etrutura da aula 1
Leia maisDenomina F a variável aleatória definida pelo quociente: F = n
9/0/0 Etatítica Eperimetal Tete F Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 003. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Profº: Glauco Vieira
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 2
Experimeto : Frequêcia Complexa Própria. Objetivo: Determiação da frequêcia complexa própria de um circuito RLC utilizado o traitório repetitivo.. Itrodução Seja y( a repota de um circuito liear, de parâmetro
Leia maisSistemas de Controle I
4. Repoa o Domíio do Tempo Pólo, Zero e Repoa do Siema: Defiiçõe Siema de Corole I Repoa do iema: oma da repoa forçada repoa aural. Repoa forçada é ambém chamada de repoa eacioária ou olução paricular;.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A
Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ELE228 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A
Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ENG0026 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de
Leia maisn Obtido através desvio padrão da população (σ)
3/5/ Etatítica Geral Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 3. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Curo: Saúde/CUA/UFMT Profº: Glauco
Leia maisCONCEITOS DE VIBRAÇÃO
CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios
Leia maisCONTROLO. 3º ano 2º semestre 2005/2006. Transparências de apoio às aulas teóricas
Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadore (LEEC) Departameto de Egeharia Electrotécica e de Computadore (DEEC) CONTROLO 3º ao º emetre 005/006 Traparêcia de apoio à aula teórica Capítulo Modelação
Leia maisTRANSFORMADA Z DEFINIÇÃO DE TRANSFORMADA Z
DEFINIÇÃO DE Para iai amotrado, odemo decrever uma fução como uma eqüêcia de imulo: Ode: Sedo: ( ) ( 0) δ( 0) ( ) δ( ) ( ) δ( ) ( ) δ( ) f t f f T T f T T f T T f ( T ) ( ) - valor da fução o itate - imulo
Leia maisUnidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação
Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de
Leia maisCap. 7 - Parte I Root Locus
CONTROLO º emetre 007/008 Traparêcia de apoio à aula teórica Cap. 7 - Parte I Root Locu Maria Iabel Ribeiro Atóio Pacoal Maio de 008 Todo o direito reervado Eta ota ão podem er uada para fi ditito daquele
Leia maisCap. 7 - Parte I Root Locus
CONTROLO º emetre 0/03 Traparêcia de apoio à aula teórica Cap. 7 - Parte I Root Locu Maria Iabel Ribeiro Atóio Pacoal Todo o direito reervado Eta ota ão podem er uada para fi ditito daquele para que foram
Leia maisAula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Cotrole de Sistemas Desempeho de Sistemas de Cotrole Reato Dourado Maia Uiversidade Estadual de Motes Claros Egeharia de Sistemas Aálise da Resposta Temporal A resposta temporal de um sistema de cotrole
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia mais4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS
4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades
Leia maisProf. Celso Módulo 11 Resposta em freqüência-diagrama de Bode
Prf. Cel Módul Repta em freqüêcia-diagrama de Bde 95 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA A repta em freqüêcia é a repta em regime permaete de um itema, quad mem é ubmetid a uma etrada eidal. Quad uma etrada eidal é
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisTécnicas de codificação diferencial
Técica de codificação diferecial Em certo iai, e.g. o ial de voz e o ial de vídeo, o valor do ial varia pouco de amotra para amotra: ito permite prever com alguma cofiaça o valor de uma amotra a partir
Leia maisESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Casos Especiais
Departamento de Engenharia Qímica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS cto ESTABILIDADE Método critério de Roth-Hrwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisAnálise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem
Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem
Leia maisEES-49/2012 Resolução da Prova 1
EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.
Leia maisDeterminação do factor correctivo da potência de ruído em sistemas de transmissão por cabo coaxial com igualação
Determiação do actor correctivo da potêcia de ruído em itema de tramião por cabo coaxial com igualação A ução de traerêcia do igualador é dada por I ( V e y( ( H ( em que y ( é a traormada de Fourier da
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV 3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA NOTAS DE AULA*
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV 334 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio Mitio Morishita * Este texto é um mero roteiro de estudo e não substitui as referências
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
Método do Lugar das Raízes Coceito de Lugar das Raízes; O Procedimeto do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sesibilidade e Lugar das Raízes; Cotrolador de Três Termos
Leia maisFicha 8 Aplicação de conceitos em MatLab
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício
Leia mais7. Análise da Resposta Transitória/Estacionária
Uiveridade de Évora Egeharia Mecatróica Cotrolo e Automação II 7. Aálie da eota Traitória/Etacioária Na aálie e o rojecto de itema de cotrolo é eceário comarar a erformace do vário itema de cotrolo. Para
Leia maisOsciladores sinusoidais
Ociladore iuoidai Jorge Guilherme 008 #5 Ociladore iuoidai Vi xf xi A Vo Vo A Vi βvo A Vo Vi Aβ ara exitir Vo com Vi0 β Aβ 0 Im Equação caracterítica jb Idetermiação 0 -A -jb Re x t k x t ke x t ke t t
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisPNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio Mitio Morishita * Este texto é um mero
Leia maisIntervalos de confiança
0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia maisInvestigação Operacional. Problema
Ivetigação Operacioal Fila de Epera Liceciatura em Egeharia Civil Liceciatura em Egeharia do Território Liceciatura em Egeharia e Aruitectura Naval roblema No erviço de urgêcia do hopital da cidade o paciete
Leia maisControle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é
Leia maisAlgoritmos e Programação
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Leia maisControle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade Relativa A etabilidade relativa de um itema pode er definida como a propriedade que
Leia maisProcessamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012
Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha
Leia maisFunção de Transferência. Função de Transferência
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência
Leia maisAlgoritmos e Programação
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS profericomarti@uemat.br
Leia maisPCM uniforme na presença de ruído
PCM uiforme a preeça de ruído Fote: Ruído o caal provoca erro a palavra biária o decodificador, ruído de decodificação. A potêcia dete ruído pode er adicioada ao ruído de uatificação (fote idepedete, logo
Leia maisIntervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,
Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado
Leia maisCapítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA
Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS Aula # Revisão de Coceitos GDL Prof. Paulo S. Varoto . - Objetivos
Leia maisResposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica
Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,
Leia maisSistemas e Sinais 2009/2010
Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisControle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Leia maisUNIDADE II TESTE DE HIPÓTESE
0/0/06. INTRODUÇÃO A iferêcia etatítica preocupa-e em determiar e UNIDADE II TESTE DE IPÓTESE CUIABÁ, MT 05/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webode.com exite alguma igificâcia etatítica acoplada ao reultado
Leia maisINTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica
CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS Aula # Revisão de Coceitos GDL Prof. Paulo S. Varoto As Rotas da Aálise
Leia mais5. Medidas de dispersão
5. Medida de diperão 0 Chamada de medida de variabilidade (diperio ou variability). Quatificação da difereça etre o valore,,...,. Diperão e cocetração (ou precião) ão coceito opoto. Redução (drática) de
Leia maisAula 07 Análise no domínio do tempo Parte II Sistemas de 2ª ordem
Aula 07 Aálise o domíio do tempo Parte II Sistemas de ª ordem Aálise o domíio do tempo - Sistemas de ª ordem iput S output Sistema de seguda ordem do tipo α G(s) as + bs + c Aálise o domíio do tempo -
Leia maisExemplos de I.C. (1 ) 100% para a mådia (e para diferença entre mådias)
Exemplo de I.C. ( )% para a mådia (e para difereça etre mådia) Exemplo : Tete de compreão foram aplicado em dua marca de cimeto para avaliar a reitêcia em cocreto. Foram produzido 5 corpo de prova de cada
Leia maisINTERVALO DE CONFIANÇA
INTERVALO DE CONFIANÇA Supoha que etejamo itereado um parâmetro populacioal verdadeiro (ma decohecido) θ. Podemo etimar o parâmetro θ uado iformação de oa amotra. Chamamo o úico úmero que repreeta o valor
Leia maisSistema de Nível de Líquidos
Sitema de Nível de Líquido Controle Liga-deliga com enor capacitivo CDin9 - Controle Liga-Deliga 9 referência 8 7 6 5 4 3 u (entrada) y (aída) Step r e u Liga-Deliga com intervalo diferencial + Tranfer
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC
Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisCONHECIMENTOS BÁSICOS MATEMÁTICA
CONHECIENTOS BÁSICOS ATEÁTICA Para repoder à quetõe de o e, utilize o dado da tabela abaixo, que apreeta a freqüêcia acumulada da idade de 0 jove etre 4 e 0 ao. Idade (ao) Freqüêcia Acumulada 4 5 4 6 9
Leia maisEstabilidade de Sistemas Lineares com Realimentação
Uiveridade Etadual do Oete do Paraá Programa de Pó-graduação em Egeharia de Sitema Diâmico e Eergético Tema da Aula: Etabilidade de Sitema Lieare com Realimetação Prof. Dr. Carlo Herique Faria do Sato
Leia maisCaracterísticas dinâmicas
Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta
Leia maisGERAÇÃO E MEDIÇÃO DE ONDAS SONORAS ESTÁTICAS EM TUBO DE KUNDT.
Acústica Comprimeto de oda e velocidade do som Velocidade do som o ar GERAÇÃO E MEDIÇÃO DE ONDAS SONORAS ESTÁTICAS EM TUBO DE KUNDT. Geração de odas sooras estáticas em tubo de Kudt com ambas etremidades
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I
UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
Leia maisUnidade VI - Estabilidade de Sistemas de Controle com Retroação
Uidade VI - Etabilidade de Sitema de Cotrole om Retroação Coeito de Etabilidade; Critério de Etabilidade de Routh-Hurwitz; A Etabilidade Relativa de Sitema de Cotrole om Retroação; A Etabilidade de Sitema
Leia mais5. Medidas de dispersão. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.
5. Medida de diperão 0 You created thi PDF from a applicatio that i ot liceed to prit to ovapdf priter (http://www.ovapdf.com) Chamada de medida de variabilidade (diperio ou variability). Quatificação
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétria Tópio Epeiai em Energia Elétria Projeto de Inerore e onerore - Aula. Projeto de Sitema de ontrole Linear Prof. João Amério Vilela Teoria de ontrole Linear A figura abaixo
Leia maisPNV 3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV 3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio Mitio Morishita * Este texto é um mero
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 2- Resolução de Sistemas Não-lieares. 2.- Método de Newto. 2.2- Método da Iteração. 2.3- Método do Gradiete. 2- Sistemas Não Lieares de Equações Cosidere
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisCONTROLO. Cap 3 Respostano Tempo
Capítulo 3 Repota o Tempo CONTROLO º emetre 007/008 Traparêcia de apoio à aula teórica Cap 3 Repotao Tempo Maria Iabel Ribeiro Atóio Pacoal Setembro de 007 Todo o direito reervado Eta ota ão podem er uada
Leia maisOptimização de um reactor biológico baseada em simulação
Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia maisBreve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos
Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito
Leia mais02/02/2017. Intervalo de Confiança. Bioestatística. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Curso de Nutrição
Uiveridade Etadual do Oete do Paraá - Uioete Curo de Nutrição Bioetatítica Profeora Aqui começamo o etudo da etatítica iferecial, que é o egudo maior ramo da etatítica. M.Roebel Tridade Cuha Prate Coite
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia maisMétodo dos Mínimos Quadrados. Julia Sawaki Tanaka
Método dos Míimos Quadrados Julia Sawaki Taaka Diagrama de Dispersão iterpolação ajuste ou aproximação O Método dos Míimos Quadrados é um método de aproximação de fuções. É utilizado quado: Cohecemos potos
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisSérie Trigonométrica de Fourier
studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor
Leia maisLista 4 Prof. Diego Marcon
Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisTópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Aálise e Processameto de BioSiais Mestrado Itegrado em Egeharia Biomédica Faculdade de Ciêcias e Tecologia Uiversidade de Coimbra Slide Aálise e Processameto
Leia mais3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 21/06/2012 (até as 17:00hs) Método de Elementos Finitos (MEF)
,3 m,8 m 3 Exercício Programa de PMR 242 Data de etrega: 21/6/212 (até as 17:hs) Método de Elemetos Fiitos (MEF) 1) Cosidere a estrutura da figura abaixo sujeita a uma carga cocetrada F 3 variado o tempo
Leia maisResposta em Regime Permanente
Repota em Regime Permanente Erro em Regime: e(t ) Mede a capacidade de itema de acompanhar inai em regime permanente Repota em Regime Permanente Claificação de itema de controle: tipo 0,,2,... Quanto à
Leia maisInicialmente consideremos um controlador PID analógico ideal (contínuo). de t τ. d 1
CONROLAOR P GAL P EAL iialmete oideremo um otrolador P aalógio ideal (otíuo). 1 t de t ut () = u0 + k et () + et ( ) dt + d 0 1 dt u(t) - Ação de otrole o itate atual u 0 (t) - Bia ou valor da variável
Leia maisEstudando complexidade de algoritmos
Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia maisETE Eletrotécnica Aplicada. NÚMEROS COMPLEXOS Revisão
ETE Eletrotécica Aplicada NÚMEROS COMPLEXOS Revisão Período : T Seóides Tempo ecessário para se percorrer um ciclo Freqüêcia: f = 1/T Ciclos por segudo Freqüêcia Agular: w = 2p f Amplitude: V M Exemplo:
Leia mais