Prova Parcial 1 com peso de 0,2 na média Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 12/04/2012
|
|
- Isabela Coradelli
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prova Parcial com peso de, na média Aluno(a): Data: /4/. (3p) Usando regras de inferência, prove que os argumentos são válidos. Use os símbolos proposicionais indicados: a. A Rússia era uma potência superior, e ou a França não era suficientemente poderosa ou Napoleão cometeu um erro. Napoleão não cometeu um erro, mas, se o exército não perdeu então a França era poderosa. Portanto, o exército perdeu e a Rússia era uma potência superior. (R, F, N, E) b. Se José levou as jóias ou a Sra. Krasov mentiu, então foi cometido um crime. O Sr. Krasov não estava na cidade. Se um crime foi cometido, então o Sr. Krasov estava na cidade. Portanto, José não levou as jóias. (J, M, C, K). (3p) Prove por prova direta ou indireta ou contradição que: a. Dados a e bnúmeros reais positivos. Se a média aritmética ( a+ b) é maior que a média geométrica ab, a e b são distintos b. Se um número somado a ele mesmo é igual a ele mesmo, então esse número é zero 3. (3p) Prove usando indução matemática que a proposição é verdadeira (apresente todos os passos): n ( n ) n n + ; n N, n. (p) Quantas permutações distintas existem das letras da palavra APALACHICOLA que tenham os dois Ls juntos?
2 Prova Parcial com peso de, na média - da Chamada Aluno(a): Data: 3/4/. (3p) Usando regras de inferência, prove que os argumentos são válidos. a. Se o caixa ou a secretaria houvessem ativado o alarme, o cofre ter-se-ia fechado automaticamente e a policia teria chegado em 3 minutos. Se a polícia tivesse chegado em 3 minutos, poderia ter alcançado os ladrões. A polícia não alcançou os ladrões. Portanto, o caixa não ativou o alarme. b. Se você me enviar um , eu termino de escrever o programa. Se você não me enviar um , então eu vou dormir cedo. Se eu for dormir cedo, então eu vou acordar revigorado. Portanto, se eu não terminar de escrever o programa, vou acordar revigorado.. (p) Prove por prova direta ou indireta ou contradição que o produto de quaisquer três inteiros consecutivos é par 3. (p) Obtenha uma fórmula simples ( a n?? ) que gere os termos de uma seqüência de inteiros que inicia com a lista:, 3, 7, 5,, 7, 54, 43, (3p) Prove usando indução que para qualquer número inteiro positivo n: n Apresente todos os passos de prova. 3n + 5n ( n+ ) 4 ( n+ ) ( n+ ), n 5. (p) Quantos números inteiros ímpares existem no intervalo [, 999] com dígitos distintos?
3 Prova Parcial com peso,3 na média Aluno(a): Data: 4/5/. (,5p) Seja S { φ, a,. Determine se cada um dos itens a seguir é: um elemento de S, um subconjunto de S, nem elemento, nem subconjunto de S, elemento e subconjunto de S. a) b) c) φ. (,5p) Apresente todos os termos da seguinte expressão: d) { φ,a e) { φ f) { φ,a 3. (3p) Seja A ( x y) { x y Z x x 8,. Defina se a relação R sobre Aé transitiva. A regra esta dada pela expressão a seguir: ( a, b) R( c, d) a c b d 4. (,5p) Seja Ruma relação sobre {,,3,4 R A de modo que {(,, )(,4)(,,3, )( 3,, )( 3,3, )( 4,4) Encontre os fechos: reflexivo, simétrico e transitivo. (,5p) Sejam R e R relações, sobre um conjunto A, representadas pelas matrizes: M R M R Encontre as matrizes que representam: a) R R b) R R c) R o R
4 Prova Parcial com peso,3 na média Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 9//. (,5 p) Sejam: A,, B C { φ,, Quais afirmações a seguir são verdadeiras? E para as que não o são, porque não? a) B A b) B A c) C A d) φ C e) φ C. ( p) Qual é o coeficiente de 3. ( p) Seja A ( x y) { x y Z f), A g), A h) B C a i) { A x y+5 x 3 y 4 na expansão de ( ) 8,. Define-se a relação R sobre A pela regra: ( a, b) R( c, d) a c b d Determinar se R sobre A é reflexiva, simétrica ou anti-simétrica 4. ( p) Seja Ruma relação sobre A {,,,4,6. Encontre os fechos: reflexivo, simétrico e transitivo para cada uma das relações a seguir: R R R R 5. (,5 p) Seja A ( x y) {(,)(,,, )(,)(, 4,4)(, 6,6)(,,, )(,)(,,4)(, 4,6) {(,, )(,)(,,4)(, 4,)(, 4,6)(, 6,4) {(,, )(,)(,,)(,,)(,,, )(,)(,,)(,,, )(,) {(,)(,,, )(,)(, 4,4)(, 6,6)(, 4,6)(, 6,4) { x y Z,. Define-se uma relação Rsobre A dada pela regra: ( a, b) R( c, d) a c b d Diga quando uma relação é de ordem parcial e determine se R é uma relação de ordem parcial sobre A.
5 Prova Parcial 3 com peso,5 na média Aluno(a): Data: //. (,5p) Defina Função e apresente de forma gráfica os seguintes conceitos: a) Domínio b) Contradomínio c) Imagem d) Encontre o conjunto Domínio e Imagem das funções abaixo. Note que em cada caso, para encontrar o domínio, deve-se determinar o conjunto dos valores designados aos elementos pela função: i. A função que determina, para cada número inteiro positivo, o maior número inteiro não excedente à raiz quadrada deste inteiro. ii. A função que determina, para cada cadeia de bits, o número de bit menos o número de bit zero.. (,5p) Defina função injetora, sobrejetora e bijetora, apresente os conceitos de forma gráfica. As funções a seguir são bijetoras? Caso não serem: Quais as restrições para torná-las bijetoras? 3 a) f ( x) x de R em R b) ( x) x + f de R em R 3. (,5p) Defina e utilize diagramas para exemplificar os seguintes conceitos: Circuito Euleriano, Circuito Hamiltoniano, indique diferenças e/ou semelhanças entre estes circuitos. 4. (,5p) Na figura esta desenhada uma construção com quatro salas, designadas por S a S4, interconectadas por seis portas, P a P6. Determine o número mínimo de novas portas a instalar de forma que uma pessoa possa, ao chegar à construção, passar por cada porta exatamente uma vez e sair para o exterior. Justifique sua resposta, modelando o problema por meio de grafos. Em que locais devem ser instaladas as novas portas? Figura 5. (,5p) A prefeitura contratou uma empresa de segurança para patrulhar a rede de estradas cujo mapa esta mostrado no grafo da figura. A empresa de segurança quer realizar o serviço com uma única viatura e quer determinar a existência de um percurso da rede de estradas de maneira que fique vigiada cada parte da estrada uma única vez. Existe esse percurso? Qual é? A solução é única? 6. (,5p) Seja o conjunto S, b, c Figura Quantas funções booleanas diferentes de 7 variáveis existem? Apresente uma destas funções booleanas.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação
Prova Parcial 1 2011-2 Aluno(a): Data: 08/09/2011 1. (3p) Usando regras de inferência, prove que os argumentos são válidos. Use os símbolos proposicionais indicados: a. A Rússia era uma potência superior,
Leia maisMatemática Discreta para Computação: Prova 1 06/09/2017
Matemática Discreta para Computação: Prova 1 06/09/2017 Aluno(a): 1. Considere as premissas: Se o universo é finito, então a vida é curta., Se a vida vale a pena, então a vida é complexa., Se a vida é
Leia maisMatemática para Ciência dos Computadores 30 de Dezembro, Docente: Luís Antunes & Sandra Alves
Matemática para Ciência dos Computadores 30 de Dezembro, 2003 Docente: Luís Antunes & Sandra Alves Mais exercícios de MCC 1. Sejam p, q, r e p 1, p 2, p 3 as seguintes afirmações primitivas e premissas
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação
Prova Parcial 1 Aluno(a): Data: 10/03/2015 1. (1p) As linhas críticas permitem avaliar a validade de um argumento usando tabelas verdade. Explique o que são as linhas críticas e como é feita a avaliação,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA LISTA DE EXERCÍCIOS 3
MATEMÁTICA DISCRETA LISTA DE EXERCÍCIOS 3 1. Construa tabelas-verdade para as expressões abaixo. Note quaisquer tautologias ou contradições. a) A (B A) b) A B B' A' c) (A B') (A B)' d) [(A B) C'] A' C
Leia maisCombinando relações. Exemplo Seja A = {1, 2, 3} e B = {1, 2, 3, 4}. As relações
1 / 11 Combinando relações Combinando relações Exemplo Seja A = {1, 2, 3} e B = {1, 2, 3, 4}. As relações R 1 = {(1, 1), (2, 2), (3, 3)} e R 2 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4)} podem ser combinadas para
Leia maisMatemática Discreta Parte 11
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta Parte 11 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br - www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisNotas de aulas. álgebra abstrata
1 Notas de aulas de álgebra abstrata UEMA LICENCIATURA EM MATEMATICA Elaborada por : Raimundo Merval Morais Gonçalves Licenciado em Matemática/UFMA Professor Assistente/UEMA Especialista em Ensino de Ciências/UEMA
Leia maisRESOLUÇÃO DCC-UFRJ MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 2006/2 PROVA Considere a soma. S n = n 2 n 1
DCC-UFRJ MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 2006/2 PROVA 1 1. Considere a soma S n = 1 2 0 + 2 2 1 + 3 2 2 + + n 2 n 1. Mostre, por indução finita, que S n = (n 1)2 n + 1. Indique claramente a base da indução, a
Leia maisCurso: Ciência da Computação Disciplina: Matemática Discreta RELAÇÕES. Prof.: Marcelo Maraschin de Souza
Curso: Ciência da Computação Disciplina: Matemática Discreta RELAÇÕES Prof.: Marcelo Maraschin de Souza marcelo.maraschin@ifsc.edu.br Considere o conjunto S={1,2,3}, descreva o conjunto dos pares ordenados
Leia maisFUNÇÕES. Carlos Eurico Galvão Rosa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR CAMPUS AVANÇADO DE JANDAIA DO SUL LICENCIATURAS UFPR JCE001 GALVÃO ROSA,C.E.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR CAMPUS AVANÇADO DE JANDAIA DO SUL LICENCIATURAS Injetiva FUNÇÕES Sobrejetiva Bijetiva Carlos Eurico Galvão Rosa UFPR 1 / 33 de Injetiva Sobrejetiva Bijetiva : Dados
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/30 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisIndução Matemática. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Indução Matemática George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Qual é a fórmula para a soma dos primeiros n inteiros ímpares positivos? Observando os resultados para um n pequeno, encontra-se
Leia maisMatemática Discreta 11/12 Soluções
Matemática Discreta 11/1 Soluções Lógica 1. (a) Não é proposição. (b) Proposição verdadeira. (c) Proposição falsa. (d) Não é proposição. (e) Proposição falsa. (f) Não é proposição.. (a) + 4 5 e. (c) A
Leia maisFunções, Seqüências, Cardinalidade
Funções, Seqüências, Cardinalidade Prof.: Rossini Monteiro Noções Básicas Definição (Função) Sejam A e B conjuntos. Uma função de A em B é um mapeamento de exatamente um elemento de B para cada elemento
Leia maisficha 1 matrizes e sistemas de equações lineares
Exercícios de Álgebra Linear ficha matrizes e sistemas de equações lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2/2
Leia mais4.1 Preliminares. No exemplo acima: Dom(R 1 ) = e Im(R 1 ) = Dom(R 2 ) = e Im(R 2 ) = Dom(R 3 ) = e Im(R 3 ) = Diagrama de Venn
4 Relações 4.1 Preliminares Definição 4.1. Sejam A e B conjuntos. Uma relação binária, R, de A em B é um subconjunto de A B. (R A B) Dizemos que a A está relacionado com b B sss (a, b) R. Notação: arb.
Leia maisANÁLISE COMBINATÓRIA
Nome Nota ANÁLISE COMBINATÓRIA 1) De quantas maneiras diferentes 11 homens e 8 mulheres podem se sentar em uma fila se os homens sentam juntos e as mulheres também? 2!*11!*8! 2) O controle de qualidade
Leia maisFunções - Terceira Lista de Exercícios
Funções - Terceira Lista de Exercícios Módulo - Números Reais. Expresse cada número como decimal: a) 7 b) c) 9 0 5 5 e) 3 7 0 f) 4 g) 8 7 d) 7 8 h) 56 4. Expresse cada número decimal como uma fração na
Leia maisAula 9 Aula 10. Ana Carolina Boero. Página:
E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Funções Sejam A e B conjuntos. Uma função f : A B (leia f de A em B ) é uma regra
Leia maisAlexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil. 11 de Março de 2014
Funções - Aula 06 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 11 de Março de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica O principal objetivo do
Leia maisMatemática para Ciência de Computadores
Matemática para Ciência de Computadores 1 o Ano - LCC & ERSI Luís Antunes lfa@ncc.up.pt DCC-FCUP Complexidade 2002/03 1 Relações Definição: Uma relação binária de um conjunto A num conjunto B é um subconjunto
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos. André Arbex Hallack
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Junho/2015 Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 1.1 Introdução histórica..................................... 1 1.2 Passeios
Leia maisGAN Matemática Discreta Professores Renata de Freitas e Petrucio Viana. Lista A
GAN 00167 Matemática Discreta Professores Renata de Freitas e Petrucio Viana Lista A 1. Verdadeiro ou falso? Justifique. (a) {3} {3, 4, 5} (b) {3} {{3}, 4, 5} (c) {3} {3, 4, 5} (d) {3} {{3}, 4, 5} 2. Verdadeiro
Leia maisFaculdade de Informática e Tecnologia de Pernambuco. Primeira lista de exercícios de Álgebra Aplicada à Computação Prof. Diego Machado Dias
Faculdade de Informática e Tecnologia de Pernambuco Primeira lista de exercícios de Álgebra Aplicada à Computação Prof. Diego Machado Dias Instruções 1. No início de cada seção da lista há uma sugestão
Leia maisEXERCÍCIOS 2006 APOSTILA MATEMÁTICA
EXERCÍCIOS 2006 APOSTILA MATEMÁTICA Professor: LUIZ ANTÔNIO 1 >>>>>>>>>> PROGRESSÃO ARITMÉTICA P. A.
Leia maisFunções potência da forma f (x) =x n, com n N
Folha 1 Matemática Básica Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções potência da forma f (x) =x n, com n N Parte 08 Parte 8 Matemática Básica 1
Leia maisFunções monótonas. Pré-Cálculo. Atividade. Funções crescentes. Parte 3. Definição
Pré-Cálculo Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções monótonas Parte 3 Funções crescentes Pré-Cálculo 1 Atividade Pré-Cálculo 2 Dizemos que uma função f : D C é crescente
Leia mais1 FUNÇÃO - DEFINIÇÃO. Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0.
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO FUNÇÃO - DEFINIÇÃO FUNÇÃO - DEFINIÇÃO Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0. EXEMPLOS: f(x) = 5x 3, onde a = 5 e b = 3 (função afim)
Leia maisMatemática I Capítulo 06 Propriedades das Funções
Nome: Nº Curso: Mineração Integrado Disciplina: Matemática I 1 Ano Prof. Leonardo Data: / /016 Matemática I Capítulo 06 Propriedades das Funções 6.1 Paridade das Funções 6.1.1 - Função par Dada uma função
Leia maisEMENTA Lógica; Conjuntos Numéricos; Relações e Funções. OBJETIVOS. Geral
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Matemática Curso: Técnico Integrado em Eletromecânica Série: 1ª Carga Horária: 100 h.r Docente Responsável: EMENTA Lógica; Conjuntos Numéricos; Relações e Funções.
Leia maisAula 1: Introdução ao curso
Aula 1: Introdução ao curso MCTA027-17 - Teoria dos Grafos Profa. Carla Negri Lintzmayer carla.negri@ufabc.edu.br Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC 1 Grafos Grafos
Leia maisCapítulo Topologia e sucessões. 7.1 Considere o subconjunto de R 2 : D = {(x, y) : xy > 1}.
Capítulo 7 Introdução à Análise em R n 7. Topologia e sucessões 7. Considere o subconjunto de R 2 : D = {(x, y) : > }.. Indique um ponto interior, um ponto fronteiro e um ponto exterior ao conjunto D e
Leia maisINE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação
INE543 - Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação 5) Relações 5.) Relações e Dígrafos 5.2) Propriedades de Relações 5.3) Relações de Equivalência 5.4) Manipulação de Relações 5.5) Fecho de
Leia maisProva Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012
Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão
Leia maisMatemática discreta e Lógica Matemática
AULA 1 - Lógica Matemática Prof. Dr. Hércules A. Oliveira UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa Departamento Acadêmico de Matemática Ementa 1 Lógica Sentenças, representação
Leia maisCurso: Ciência da Computação Turma: 6ª Série. Teoria da Computação. Aula 2. Conceitos Básicos da Teoria da Computação
Curso: Ciência da Computação Turma: 6ª Série Aula 2 Conceitos Básicos da Computação pode ser definida como a solução de um problema ou, formalmente, o cálculo de uma função, através de um algoritmo. A
Leia maisMatemática A Semi-Extensivo V. 3
Matemática A Semi-Etensivo V. Eercícios 0) 0 f: R R f() = c) f: R R f() = 0. Falsa alsa. CD = R, mas Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Já não é sobrejetora. 08. Verdadeira f( 5
Leia maisMatemática tica Discreta Módulo Extra (2)
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática tica Discreta Módulo Extra (2) Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br - www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisMatemática Básica EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS. Dê um contraexemplo para cada sentença falsa.
DR. SIMON G. CHIOSSI @ GMA / UFF MB V 1 0/02/2016 NOME LEGÍVEL: Matemática Básica Prova V 1 turma A1 0 / 02 / 2016 MATRÍCULA: EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS (1) Sejam P(x) o predicado x 2 = x e Q(x) o predicado
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Não é raro encontrarmos exemplos equivocados de conjuntos infinitos, como a quantidade de grãos de areia na praia ou a quantidade de estrelas no céu. Acontece que essas quantidades,
Leia maisMatemática Discreta para Ciência da Computação
Matemática Discreta para Ciência da Computação P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação
Leia maisLógica. Fernando Fontes. Universidade do Minho. Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65
Lógica Fernando Fontes Universidade do Minho Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65 Outline 1 Introdução 2 Implicações e Equivalências Lógicas 3 Mapas de Karnaugh 4 Lógica de Predicados
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MATEMÁTICA I Nome: MATEMÁTICA I Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/81 1 - LÓGICA E MÉTODOS DE PROVA 1.1) Lógica Proposicional
Leia maisLógica Elementar, Conjuntos e Relações
Lógica Elementar Conjuntos e Relações Lógica Elementar O estudo da lógica é o estudo dos princípios e métodos usados para distinguir argumentos válidos dos não válidos. Proposição Declaração que é verdadeira
Leia maissumário 1 introdução e conceitos básicos 1 2 noções de lógica e técnicas de demonstração introdução à matemática discreta...
sumário 1 introdução e conceitos básicos 1 1.1 introdução à matemática discreta... 2 1.2 conceitos básicos de teoria dos conjuntos... 3 1.2.1 conjuntos...3 1.2.2 pertinência...5 1.2.3 alguns conjuntos
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação - 1 0 Semestre 007 Professora : Sandra Aparecida de Amo Solução da Lista de Exercícios n o 1 Exercícios de Revisão
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções. Objetivos da Aula. Aula n o 01: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 01: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Denir funções compostas e inversas.
Leia maisAulas práticas de Álgebra Linear
Ficha Matrizes e sistemas de equações lineares Aulas práticas de Álgebra Linear Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores o semestre 6/7 Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento
Leia maisMatemática para Ciência de Computadores
Matemática para Ciência de Computadores 1 o Ano - LCC & ERSI Luís Antunes lfa@ncc.up.pt DCC-FCUP Complexidade 2002/03 1 Representação de Relações Definição: Uma relação binária de um conjunto A num conjunto
Leia maisAnálise I Solução da 1ª Lista de Exercícios
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Matemática Análise I 0- Solução da ª Lista de Eercícios. ATENÇÃO: O enunciado
Leia maisAbril Educação Conjuntos numéricos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Conjuntos numéricos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Explique com as suas palavras por que zero é chamado de elemento neutro da adição. Questão 2 Qual é a única
Leia maisCÁLCULO I Aula 01: Funções.
Inversa CÁLCULO I Aula 01: Funções. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará Inversa 1 Funções e seus 2 Inversa 3 Funções Funções e seus Inversa Consideremos A e B dois
Leia maisINE0003 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE0003 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/3 6 - RELAÇÕES DE ORDENAMENTO 6.1) Conjuntos parcialmente
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Um exemplo de conjunto infinito é o conjunto dos números naturais: mesmo tomando-se um número natural n muito grande, sempre existe outro maior, por exemplo, seu sucessor
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica Curso: Engenharia Electrotécnica Ano: 1 o Semestre: 1 o Ano Lectivo: 007/008 Ficha
Leia maisSeja S = {2, 5, 17, 27}. Quais da sentenças a seguir são verdadeiras? 3. Quantos conjuntos diferentes são descritos abaixo? Quais são eles?
Seção 3.1 Conjuntos 113 Existem identidades básicas (em pares duais) e elas podem ser usadas para provarem identidades de conjuntos; uma vez que uma identidade seja provada desta maneira, sua dual também
Leia maisELEMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA Exame de Segunda Data 18/01/2011
Uma Resolução ELEMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA Exame de Segunda Data 18/01/2011 1. Seleccione e transcreva para a sua folha de exame a única opção correcta: A fórmula proposicional (p q) (p q) é a) logicamente
Leia maisLista 2 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GAN00140 Álgebra Linear 018.1 Prof a. Ana Maria Luz F. do Amaral Lista - Resolução 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. 1 a) b) 1 3 0 0 1 /. 1 1/ 1
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/26 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisReferências e materiais complementares desse tópico
Notas de aula: Análise de Algoritmos Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Profa. Carla Negri Lintzmayer Conceitos matemáticos e técnicas de prova (Última atualização:
Leia maisCircuitos Hamiltorianos
Circuitos Hamiltorianos Vimos que o teorema de euler resolve o problema de caracterizar grafos que tenham um circuito em que cada aresta apareça exatamente uma vez. Vamos estudar aqui uma questão relacionada.
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 2 Ciclos hamiltonianos 7 3 Árvores 11 4 Emparelhamento em grafos 15 5 Grafos planares: Colorindo
Leia maisESTRUTURAS DISCRETAS (INF 1631) GRAFOS. 1. O que é um grafo? Defina um grafo orientado. Defina um grafo não-orientado.
PUC-Rio Departamento de Informática Profs. Marcus Vinicius S. Poggi de Aragão Período: 0. Horário: as-feiras e as-feiras de - horas de maio de 0 ESTRUTURAS DISCRETAS (INF 6) a Lista de Exercícios Procure
Leia maisRelações. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Relações George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Relações Binárias Sejam X e Y dois conjuntos. Uma relação entre X e Y é um subconjunto de produto cartesiano X Y. No caso de X = Y, a uma relação
Leia maisCapítulo 2. Funções. 2.1 Funções
Capítulo Funções Ao final deste capítulo você deverá: Recordar o conceito de função, domínio e imagem; Enunciar e praticar as operações com funções; Identificar as funções elementares, calcular função
Leia maisFunções - Primeira Lista de Exercícios
Funções - Primeira Lista de Exercícios Vers~ao de 0/03/00 Recomendações Não é necessário o uso de teoremas ou resultados complicados nas resoluções. Basta que você tente desenvolver suas idéias. Faltando
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos. André Arbex Hallack
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Junho/2015 Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 2 Ciclos hamiltonianos 5 3 Árvores 7 4 Emparelhamento em grafos 11 5 Grafos planares:
Leia maisMA14 - Aritmética Unidade 1 Resumo. Divisibilidade
MA14 - Aritmética Unidade 1 Resumo Divisibilidade Abramo Hefez PROFMAT - SBM Julho 2013 Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina e o seu estudo não garante o domínio do
Leia maisMATEMÁTICA 3. Professor Renato Madeira. MÓDULO 4 Função injetora, sobrejetora, bijetora, par, ímpar, crescente, decrescente, limitada e periódica
MATEMÁTICA 3 Professor Renato Madeira MÓDULO 4 Função injetora, sobrejetora, bijetora, par, ímpar, crescente, decrescente, limitada e periódica SUMÁRIO 1. Funções monotônicas (crescente ou decrescente)
Leia maisMatemática I. 1 Propriedades dos números reais
Matemática I 1 Propriedades dos números reais O conjunto R dos números reais satisfaz algumas propriedades fundamentais: dados quaisquer x, y R, estão definidos a soma x + y e produto xy e tem-se 1 x +
Leia maisLista 6 - Bases Matemáticas
Lista 6 - Bases Matemáticas Funções - Parte 1 Conceitos Básicos e Generalidades 1 Sejam dados A e B conjuntos não vazios. a) Defina rigorosamente o conceito de função de A em B. b) Defina rigorosamente
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos O conjunto dos números naturais é o primeiro exemplo de conjunto infinito que aprendemos. Desde crianças, sabemos intuitivamente que tomando-se um número natural n muito
Leia maisDISCIPLINA: MATEMÁTICA DISCRETA I PROFESSOR: GISLAN SILVEIRA SANTOS CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: TURNO: NOTURNO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA DISCRETA I PROFESSOR: GISLAN SILVEIRA SANTOS CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2018-2 TURNO: NOTURNO ALUNO a): 1ª Lista de Exercícios - Introdução à Lógica Matemática, Teoria
Leia maisGênesis S. Araújo Pré-Cálculo
Gênesis Soares Jaboatão, de de 2016. Estudante: PAR ORDENADO: Um par ordenado de números reais é o conjunto formado por dois números reais em determinada ordem. Os parênteses, em substituição às chaves,
Leia maisConceitos básicos de Teoria da Computação
Folha Prática Conceitos básicos de 1 Conceitos básicos de Métodos de Prova 1. Provar por indução matemática que para todo o número natural n: a) 1 + 2 + 2 2 + + 2 n = 2 n+1 1, para n 0 b) 1 2 + 2 2 + 3
Leia maisNotas de aula de MAC0329 Álgebra Booleana e Aplicações
Notas de aula de MAC0329 Álgebra Booleana e Aplicações Nina S. T. Hirata Depto. de Ciência da Computação IME / USP Este texto é uma referência-base para o curso de MAC0329 (Álgebra Booleana e Aplicações).
Leia maisSejam A e B conjuntos não vazios. Chama-se produto cartesiano de A por B o conjunto
RELAÇÕES 1. PRODUTO CARTESIANO Sejam A e conjuntos não vazios. Chama-se produto cartesiano de A por o conjunto xy com x A e y. Notação: de todo os pares ordenados (, ) A ( x, y) x A e y Exemplo 1: Sejam
Leia maiscomplemento para a disciplina de Matemática Discreta versão 1 - Jerônimo C. Pellegrini Relações de Equivalência e de Ordem
Relações de Equivalência e de Ordem complemento para a disciplina de Matemática Discreta versão 1 Jerônimo C. Pellegrini 5 de agosto de 2013 ii Sumário Sumário Nomenclatura 1 Conjuntos e Relações 1 1.1
Leia maisMatemática Computacional
folha de exercícios 5 :: página 1/5 exercício 5.1. Defina a função f : R R, f(x) = 4x 4 3x 3 + 2x 2 + x. Calcule f(0), f( 1), f(4/3) e f(2.88923). exercício 5.2. Defina a função g : R R R, g(x, y) = x
Leia maisUFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática MA12 - Matemática Discreta - PROFMAT Prof.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática MA - Matemática Discreta - PROFMAT Prof. Zeca Eidam Lista Números Naturais e o Princípio de Indução. Prove que
Leia maisMatemática para Ciência de Computadores
Matemática para Ciência de Computadores 1 o Ano - LCC & ERSI Luís Antunes lfa@ncc.up.pt DCC-FCUP Complexidade 2002/03 1 Fecho transitivo Teorema: o fecho transitivo de uma relação R é igual a relação de
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro 2018/2019. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 1 / 47
1 / 47 MATEMÁTICA DISCRETA Patrícia Ribeiro Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/2019 2 / 47 1 Combinatória 2 Aritmética Racional 3 3 / 47 Capítulo 3 4 / 47 não orientados Um grafo não orientado
Leia maisIntrodução ao Curso. Área de Teoria DCC/UFMG 2019/01. Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG /01 1 / 22
Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG Introdução à Lógica Computacional 2019/01 Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG - 2019/01 1 / 22 Introdução: O que é
Leia maisDepartamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra
Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra Estruturas Discretas 2013/14 Folha 1 - TP Lógica proposicional 1. Quais das seguintes frases são proposições? (a) Isto é verdade? (b) João
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisPar ordenado [ordered pair]. É uma estrutura do tipo x, y. Se x y x,y y,x.
Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap2. Relações. Funções pg 4 Par ordenado [ordered pair]. É uma estrutura do tipo x, y. Se x y x,y y,x. então Produto cartesiano do conjunto A pelo conjunto B [cartesian product].
Leia maisAPLICAÇÕES IMAGEM DIRETA - IMAGEM INVERSA. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo
Professora: Elisandra Bär de Figueiredo APLICAÇÕES DEFINIÇÃO 1 Seja f uma relação de E em F. Dizemos que f é uma aplicação de E em F se (i) D(f) = E; (ii) dado a D(f), existe um único b F tal que (a, b)
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de maio de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 11 28 de maio de 2010 Aula 11 Pré-Cálculo 1 A função raiz quadrada f : [0, + ) [0, + ) x y
Leia maisUniversidade Federal do ABC Centro de Matemática, Computação e Cognição Análise na Reta (2017) Curso de Verão
Lista L1 Preliminares Observações: Universidade Federal do ABC Centro de Matemática, Computação e Cognição Análise na Reta (017) Curso de Verão Esta lista corresponde a um conjunto de exercícios selecionados
Leia maisEscalas em Gráficos. Pré-Cálculo. Cuidado! Cuidado! Humberto José Bortolossi. Parte 4. Um círculo é desenhado como uma elipse.
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Escalas em Gráficos Parte 4 Parte 4 Pré-Cálculo 1 Parte 4 Pré-Cálculo 2 Cuidado! Cuidado! Um círculo
Leia maisRelações Binárias, Aplicações e Operações
Relações Binárias, Aplicações e Operações MAT 131-2018 II Pouya Mehdipour 6 de dezembro de 2018 Pouya Mehdipour 6 de dezembro de 2018 1 / 24 Referências ALENCAR FILHO, E. Teoria Elementar dos Conjuntos,
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/81 1 - LÓGICA E MÉTODOS DE PROVA 1.1) Lógica Proposicional
Leia maisSumário. Os Enigmas de Sherazade I Ele fala a verdade ou mente? I I Um truque com os números... 14
Sumário Os Enigmas de Sherazade... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14 Capítulo 1 Lógica de Primeira Ordem-Proposicional... 15 Estruturas Lógicas... 15 I Sentenças...
Leia maisContando o Infinito: os Números Cardinais
Contando o Infinito: os Números Cardinais Sérgio Tadao Martins 4 de junho de 2005 No one will expel us from the paradise that Cantor has created for us David Hilbert 1 Introdução Quantos elementos há no
Leia mais