DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO SONAR PARA GERENCIAMENTO DA INCERTEZA EM PLMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO SONAR PARA GERENCIAMENTO DA INCERTEZA EM PLMO"

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO SONAR PARA GERENCIAMENTO DA INCERTEA EM PLMO Sole Mr Fortu Lucs Fcules IBMEC/RJ INESC Comr e IBGE Isttuto Brslero e Georf e Esttístc slucs@mecr.r Crlos Heeler Atues Depto. e E. Electrotécc e e Computores Uverse e Comr e INESC - Comr. ctues@escc.pt João Clímco Fcule e Ecoom Uverse e Comr e INESC - Comr. clmco@escc.pt Resumo: Neste trlho esevolvemos um métoo pr erecmeto certez em prolems e Prormção Ler Multoetvo (PLMO) que eommos Métoo SONAR. Iclmete trouzmos o moelo erl e PLMO. A seur presetmos s seutes téccs e erecmeto certez em processos e ecsão seos em métoos mtemátcos: prormção estocástc teor os coutos fusos ( fuzzy sets ) prormção tervlr e álse e sesle. A est prte escrevemos o métoo esevolvo por Url e Neu (992) que será utlzo seção seute pr comprr os resultos com o Métoo SONAR. N qurt seção presetmos o esevolvmeto o Métoo SONAR os resultos otos e coclusão. Plvrs-chve: PLMO Gerecmeto Icertez Prormção Itervlr. Astrct: I ths wor we evelop metho for m ucertty Multoectve Ler Prormm (MOLP) tht we cll SONAR Metho. Itlly we trouce the eerl MOLP moel. After we refly preset the follow techques to el wth ucertty ecso processes se o mthemtcl methos: stochstc prormm fuzzy sets theory Itervl Prormm Sestvty Alys The metho evelop y Url Neu (992) s escre whch s use the et secto to compre the results ote wth the SONAR Metho. I the fourth secto we preset the evelopmet the results ote the cocluso. ey-wor: MOLP Ucertty Itervl Prormm.. INTRODUÇÃO A tom e ecsão um mete compleo crcterzo pel estêc e múltplos crtéros cofltuosos é fluec por ftores e certez ssocos os os e etr à fse e moelem e o cráter evolutvo estrutur e preferêcs o ecsor urte o processo tertvo e ecsão. Os os e etr são muts vezes mprecsos completos suetos vrções ou epeetes o tempo refleto turez comple e ml estrutur os prolem Tor-se fumetl spor e ferrmets que possm vlr roustez s soluções fce à certez proveete e várs fotes sucete o processo ecsão como um meo e ulr o ecsor eplorr ão pes o prolem ms tmém s sus próprs covcçõe

2 Um metoolo preset ltertur cetífc que coser troução certez em toos os prâmetros o moelo em prolems e PLMO fo propost por Url e Neu (992) que é se esseclmete em Gol Prormm. O métoo SONAR preseto este teto coser troução certez em toos os prâmetros o moelo em prolems e PLMO seo seo em tervlos e úmeros res (Itervl Prormm em portuuês Prormção Itervlr). Os resultos e Url e Neu form compros com os otos o métoo que está seo esevolvo este trlho. O Métoo SONAR é um métoo eror e soluções efcetes em prolems em que h certez os prâmetros o moelo. A prtr est versão ásc o métoo é possível esevolver um orem tertv mportte pr o prezo e form proressv e selectv o prolem em questão (Clímco Atues e Alves 23 Steuer e Grer 99). 2. MÉTODOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR MULTIOBJETIVO Ns últms écs áre e poo multcrtéro à ecsão e em prtculr prormção com múltpls fuções oectvo (Multple Crter Decso M MCDM) tem ho mut mportâc e profssos e too o muo estão tulmete evolvos em pesqus e prorms e eso e feretes âmto Além sso áre e MCDM tem c vez ms receo teção e profssos os setores púlco e prvo. 2. Prolem Ler Multoetvo O prolem e prormção ler com oetvos múltplos cosste otmzção e p fuções oetvo leres suets um couto e restrções lere Pr fcltr otção coser-se que s fuções oetvo são tos mmzr: m m sueto f f ( ) ( ) m f c ou " M " 2 p ( ) f ( ) X c c X 2 p C { R Α R m } oe p é o úmero e fuções oetvo o úmero e vráves m o úmero e restrções o vetor s vráves e ecsão C é mtrz os oetvos (mesão p ) cus lhs são os vetores c p (coefcetes fução oetvo f p ) A é mtrz os coefcetes tecolócos (m ) é o vetor os termos epeetes X é reão vável o espço s vráves (Steuer 986; Clímco Atues e Alves 23). 2.. Solução Efcete Um solução é t efcete pr um prolem multoetvo se e somete se ão estr outr solução vável que melhore o vlor e um fução oetvo sem porr o vlor e pelo meos outr fução oetvo (Clímco Atues e Alves 23). 26

3 X E oe { X ' X : f ( ' ) f ( ) } f ( ' ) f ( ) sse f ( ' ) f ( ) e f ( ' ) f ( ) 2.2 O Métoo TRIMAP O métoo TRIMAP esevolvo por Clímco e Atues (989) é um mete computcol tertvo eco por os etes e ecsão pesqus e soluções efcetes em prolems e prormção ler trcrtéro. É costtuío por um couto e procemetos que permtem um pesqus lvre com se um prezem proressv e seletv o couto s soluções efcete Este métoo com reução reão mssível com reução o espço os peso O ete e ecsão poe especfcr lmtções ferores pr os vlores e fuções oetvo e/ou mpor restrções o espço os pesos em c fse e cálculo é otmz um som poer s fuções oetvo. O TRIMAP com três procemetos fumets: ecomposção o espço os pesos troução e restrções o espço os oetvos e troução e restrções o espço os peso As lmtções trouzs os vlores s fuções oetvo são utomtcmete truzs pr o espço os pesos o que é uso como um vloso meo pr recolher e presetr formção o ete e ecsão. Este métoo é voccoo pr prolems com três fuções oetvo o que emor costtu um lmtção permte o uso e meos ráfcos equos o áloo com o ete e ecsão. O prcpl oetvo é possltr o ete e ecsão um preechmeto proressvo e seletvo o espço os pesos que lhe ê formção equ sore reão efcete evto este moo um estuo eustvo e áres oe os vlores s fuções oetvo sem muto semelhtes (Clímco Atues e Alves 23). O métoo TRIMAP será utlzo mplemetção o eemplo lustrtvo o métoo esevolvo este trlho. 3. TRATAMENTO DA INCERTEA EM PROGRAMAÇÃO LINEAR MULTIOBJETIVO N ltertur cetífc os tetos ecos este ssuto utlzm e form ão uforme (e coro com os utores) versos termos cuo sfco em sempre é termutável. As tettvs e efção seutes ots este trlho preteem fzer um sítese o uso ms comum os termo A cofusão ms freqüete é etre os termos certez e rsco. Equto certez é crcterz pel estêc e lum strução e prole cohec os cotecmetos rzovelmete vál o rsco é crcterzo por um strução e freqüêc os cotecmetos e coro com proles em cohecs ou mesuráves mesmo se o tempo específco ou seqüêc espcl e ocorrêc os cotecmetos ão poe ser eterm (Hmes et l.975). O termo rsco é ssoco ftores mesuráves cotrolos pelo cso equto certez se plc toos os outros (crcterzo-se pel etermção os resultos que ão poem ser repetos e too ou pes ecepcolmete e em stuções tão feretes que o sfco s sucessvs oservções fclmete este). Os termos mprecsão sufcêc formção complet etão referem-se erlmete à qule os os e etr eteos como melhor represetção possível os prâmetros relevtes requeros pelo moelo um o coteto. Por seu lo certez (um seto ms estrto o que o escrto cm) e müe são usos em erl pr clssfcr formção e preferêcs forecs pelo ecsor. Neste trlho é uso o termo certez pr r cot e ftores los á mprecsão os os cs à mperfeção erete o moelo mtemátco e o cráter ão estruturo e evolutvo s preferêcs epresss pelo ecsor os qus ão são suscetíves e um trtmeto prolístco. 3. Dferetes ores pr trtmeto certez Estem qutro ores áscs pr lr com questões ls à certez em processo e ecsão seos em moelos e métoos e prormção mtemátc: prormção estocástc teor os coutos fusos ( fuzzy sets ) álse e sesle e prormção tervlr. (2.2) 27

4 A teor s proles é um s ores ms uss pr moelr certez (rsco oss termolo). Cotuo álse prolístc própr pr feômeos que são reprouzíves e que á ocorrerm um úmero e vezes sufcete o psso ssume possle e represetção os prâmetros por meo e um vrável letór (prormção estocástc). Ou se um promção prolístc requer estêc e os esttístcos sufcetes que foreçm formção sore s fuções e strução s vráves letórs o moelo mtemátco (emor o uso e proles suetvs permt lr com estêc este tpo e formção) (Stcu- Ms 984). A moelem mprecsão os os poe tmém ser fet por meo teor os coutos fuso Iclmete teor os coutos fusos preteeu torr meos rí oção e restrção em prolems e prormção mtemátc truo mesm turez fuções oetvo e restrções e fzeo fleível (o seto rul) esule (ou ule) etre mos os los e restrções e fuções oetvo leres (prormção fleível) (mmerm978). A prormção ler fus evoluu epos (um promção ms prec com prormção estocástc) pr moelem o cráter mprecso ou ml efo os coefcetes trvés e struções posslístcs (prormção roust). (Duos e Pre 98; Luhul 987). Num volume eto por Slows e Tehem (99) são reuos rtos sore prormção mtemátc estocástc e prormção mtemátc fus com oetvos múltplos que presetm o esto rte e ms s promções e moelção e trtmeto certez scutem s respectvs vtes e esvtes e eplorm s relções etre els omemete trvés e álses comprtvs e metoolo A álse e sesle e teor estle em prormção mtemátc forecem formção sore o comportmeto e soluções ótms e s ms e vlores ótmos os prâmetros e perturção. Em prormção ler multoetvo álse e sesle (tmém es por álse pós-optml ou álse e estle) pretee etermr s ms e vrção os prâmetros e perturção os os cs e moo que se ótm pr o prolem perturo. Em prormção ler multoetvo o coceto e solução ótm (em erl úc) cee lur o coceto e solução efcete (em erl muts mesmo se pes forem coseros potos etremos). Por outro lo eve ter to em cot o cráter evolutvo estrutur e preferêcs o ecsor como resulto formção qur o loo o processo tertvo que poe mesmo torr teresste oservr epsão o espço s ções potecs (soluções ão oms). Nests crcustâcs tor-se ms fícl efr álse e sesle um coteto multoetvo e e fto o prolem ão é trto e form uforme ltertur (Gl e Wolf 986). A prormção tervlr coser os coefcetes e um prolem e prormção mtemátc como tervlos refleto mpossle e especfcr vlores precso Poe coserr-se prormção tervlr como um cso prtculr prormção et qul se ssume que os coefcetes ão são etmete cohecos ms pes que pertecem lum couto ão vzo (Btr 98). N prormção et s restrções e ule ou esule são susttuís por restrções e cráter ms erl e tpo clusão (Stcu-Ms e T 99). O métoo esevolvo este trlho utlz orem e prormção tervlr pr trtmeto certez. 3.2 Prormção Itervlr o Trtmeto Icertez em Prolems e Prormção Ler Multoetvo (PLMO) A prormção tervlr é um orem teresste pr o trtmeto certez por ão requerer efção e um strução prolístc (como prormção estocástc) ou um strução posslístc (como em prormção fuzzy). A teor e prormção tervlr ssume que o ecsor teh formção sore mpltue vrção e lus (ou toos) os prâmetros com qul poe-se especfcr um moelo com os coefcetes em tervlo Ess orem tem so utlz pr resolver prolems específcos em PLMO. Form esevolvos lortmos pr resolver prolems com certez: somete os coefcetes s fuções oetvo s restrções e em toos os prâmetros o moelo. A metoolo esevolv este trlho coser troução certez em toos os prâmetros o moelo. 28

5 3.2. Alortmos pr resolver prolems com certez somete os coefcetes fução oetvo Btr (98) é um os trlhos poeros áre que hoe cohecemos como Prormção Itervlr omemete o cso multoectvo. Nesse trlho clmete fo cosero um suprolem pr testr se um poto vável etremo é efcete. A seur é esevolvo um lortmo o tpo Brch Bou pr resolver o suprolem e lums etesões são scut Em Chs e ucht (996) são eerlzos cocetos e solução e prolems e prormção ler com os coefcetes fução oetvo em tervlos seo s relções e preferêcs etre tervlo Iuuche Sw (997) tmém trtm e prolems e prormção ler com coefcetes tervlres fução oectvo. Do poto e vst o chevemet rte é mostro um ovo coceto e solução e sus propree Tmém é proposto um ovo lortmo pr um solução mm chevemet rte seo em relção e o métoo smple Alortmos pr resolver prolems com certez s restrçõe Iuuche ume (99) trtm e prolems e Gol Prormm com os coefcetes e os vlores s mets em tervlo Os utores mostrm que qutro prolems poem ser formulos e presetm sus propree As fereçs etre s qutro formulções são emostr Chec e Rm (2) propõem um ov orem em que lus ou toos os coefcetes s restrções são especfcos como tervlo Ecotrm o melhor ótmo e o por ótmo pr o moelo e o couto e potos os coefcetes em tervlos que prouz esses potos etremo Prormção Itervlr pr Prolems que coserm certez em toos os prâmetros o moelo. Url e Neu (992) esevolverm um metoolo que posslt trsformção e um moelo e PLMO ão etermístco em um moelo etermístco. A seur este prolem é solucoo por um métoo tertvo ervo o métoo STEM (Beyou e tl. 97). Este métoo é spro em prormção fuzzy e prormção estocástc emor ão use em úmeros fuzzy em struções e prole. Iclmete por um promção spr em ol prormm e úmeros fuzzy respectvmete s fuções oetvo ão etermístcs e s restrções ão etermístcs são trsforms em etermístc O prolem e PLMO etermístco oto é solucoo por um procemeto tertvo ervo o métoo STEM. O prolem e é erl o lortmo Coseremos o seute PLMO so certez: M t. ( ). c. L m ; L ; L oe R e os prâmetros c e são vlores ão etermístco Pr c coefcete c um vlor cetrl c e os lmtes e vrção c - e c são coheco Pr c coefcete e os lmtes e vrção - e - são coheco Pr resolver (3.) fo esevolvo um ovo métoo tertvo so certez. Prmero prtr o PLMO so certez fo oto um PLMO etermístco. A seur o lortmo tertvo é clzo. A prmer fse o lortmo cosste oteção prmer solução e compromsso. A seur trvés s fses tertvs ovs soluções e compromsso são presets o ecsor té que ele cosere que solução se stsftór. ( 3.) 29

6 Moelo fuções oetvo ão etermístcs Cosere s fuções oetvo ão etermístcs ()... e utlzo os cocetos e Gol Prormm pr trsformr o prolem cl (3.) em um ovo prolem moelo por meo e equções ão etermístcs form: ( ) (3.2) oe represet met ser t reltv o oetvo (). Supõe-se que c [c - c ] e [ - ]; represet met que o ecsor ese tr pr () equto - represet o lmte feror que o ecsor cet pr met. Em outrs plvrs o prolem etão cosste em olhr pr solução tl que lcce estes vlores pr s feretes fuções oetvo () sem tão fechs quto possível pr met equto o mesmo tempo stsfz met mím -. Pr c fução oetvo () solução é compr met e tl moo que o ecsor é rüo epressr su preferêc cosero o esvo reltvo s su mets que é reltvo ( - ()). Neste coteto o mor estes esvos represet meos stsfção pr o ecsor e o ms frco ru e stsfção pr c solução. O ru e stsfção pr o ecsor reltvmete o temeto e sus mets é epresso pel fução e fereç ( - ()). O ru e stsfção truz seute frmção: o ecsor está c vez meos stsfeto esse - () c - é fecho pr - e c vez ms stsfeto esse () c é fecho pr. Pr sto us vráves e fol - () e () são us Etão o ru e stsfção P ( - ) é epresso por um fução ler cremetl oe: se P se (3.3) se Como em 3.2 ( ) etão ) ( (3.4) Etão ão espermos que o ecsor fque stsfeto com vrável e fol ssumo vlores postvos ssm os utores truírm stsfção pr o -. Cosequetemete o prolem cl que é e mmzção e () é reprouzo pelo prolem e mmzção e P () reltvo à stsfção o ecsor o temeto e sus mets. Etão o prolem PLMO ão etermístco é trsformo o seute prolem que eceto pelo Bloco 2 e restrções é etermístco. M P ( ) t.. ( ) ( ) Bloco L m ; L ; L Bloco2 (3.5) Etretto é ecessár est promção etermção met. Os lmtes - e pr poem ser otos o ecsor ou por meo e procemeto utomátco. Uso este últmo procemeto s mets são eterms trvés etfcção e um mtrz e mets que cosste 3

7 um eerlzção clássc mtrz pyoff e mer levr em cot os spectos ão etermístcos s restrções o prolem (3.). Pr c fução oetvo () os utores resolverm um prolem moocrtéro prtr os prâmetros ão etermístcos o prolem (3.) por seus melhores vlores e seus pores vlores respectvmete sto é: M t ( ). e M ( ) t. (3.6) A stução mím e restrção será etfc por β restrção mám por β e solução ótm o prolem correspoete será es por: β oe β e L Etão s mets serão escolhs como seue: m β ( ) β ( ) β ; L (3.7) A met é o poto el porque est é o espço os oetvos o poto correspoete pr c fução oetvo o melhor vlor possível e () o melhor os cso O vlor - correspoe pr c oetvo o por vlor mtrz e met Deste moelo erl um prtculr moelo correspoeo com o cso oe em ção os vlores etremos o ecsor tmém cohece os vlores cetrs c os prâmetros ão etermístcos c poe ser esevolvo. Etão fução oetvo ão etermístc () é trsform pelo uso equção (2) oe: (3.8) e ( ) oe ( ). e. ( ) e [ ] c ( ) são susttuíos por ( ) (3.9) Est equção truz seute frmção: o ecsor é meos stsfeto quo () é fecho pr - e ms stsfeto quo () é fecho pr. Etão como temos este cso o ru e stsfção o ecsor P ( - ) é efo seur: 3

8 32 (3.) se se se P Est moelem prte ão etermístc fução oetvo os hlt trsformr o prolem cl ão etermístco um prolem multoetvo equvlete oe s fuções oetvo são leres e etermístc O prolem equvlete tem seute form: ( ) ( ) (3.) ; ;... m t s P M L L L Moelo restrções ão etermístcs O seuo psso o métoo cosste em mofcr restrções ão etermístcs e mtemtcmete ml efs pr restrções mtemtcmete em ef Pr fzer sto fo propost é e stsfção o lmr s restrções ; ess promção tem vtem e ão umetr ecessvmete o tmho o prolem:. (3.2) oe [ - ] e [ - ]...m c um ests restrções é terpret como o seute: o ecsor ese que -. ão se mor o que e seu ível e stsfção será c vez ms lto se. será fecho. Cosequetemete ós trouzmos o ru e stsfção o ecsor reltvo às restrções ão etermístcs (2); este ru e stsfção é chmo e μ e é efo como s seutes fuções leres: ( ) ( ) ( ) (3.3). /.. qqer pr se se μ Url e Neu truírm μ pr -. um vez que s soluções são váves; etretto ever ser truío μ quo. pos tmém quo. s soluções são váve Url e Neu omerm tmém um stsfção e restrção vul eso por α ; este correspoe à é e um lmr e prole vul em chce-costre prormm. Uso este rcocío c restrção ão etermístc é reprouz por um restrção etermístc form: μ (. ) α (3.4) oe α. D relção (3) ess restrção etermístc tem seute form: ( ) ( ) ( ) ) (3.5 α α

9 No coteto est promção o α será etermo e um mer tertv. Atrvés esse α o ecsor poe mofcr seu requermeto reltvo o seu ível e stsfção s restrçõe 4 O MÉTODO SONAR DE TRATAMENTO DA INCERTEA EM PLMO Quo um estor utlz um moelo e prormção mtemátc pr tom e ecsão tão mportte quto cohecer solução ótm é cohecer o vlor fução oetvo. Qul será o lucro mámo? Qul será o mímo custo? Muts vezes s resposts esss peruts etermm utlzção ou ão esses moelos pr tom e ecsão. Pr prolems com oetvos coflttes ests questões se torm ms mportte Um questometo mportte prátc é: que cofç temos os prâmetros o moelo? Este certez? Cso est o lucro mámo se reuzrá ou umetrá? Em que mres e vrle? No seto e respoer esss questões presetmos o Métoo SONAR como possle fctível e teer s ecesses os estores o mometo tom ecsão. O Métoo SONAR tem como oetvo etfcr vértces efcetes um prolem e Prormção Ler Multoetvo oe lus ou toos os coefcetes s fuções oetvo coefcetes ou termos epeetes s restrções sem tervlos e úmeros re 4. Itroução à Aálse e Itervlos Em mtemátc estem os úmeros res um rtmétc rel pr comá-los e álse rel pr o estuo s proprees os úmeros e rtmétc. Mtemátc e Itervlos é eerlzção o qul os úmeros tervlos susttuem os úmeros res rtmétc e tervlos susttu rtmétc os res e álse e tervlos susttu álse rel (Hse 992). Poemos frmr que mtemátc e tervlos teve íco com o precmeto o lvro e R. E. Moore Itervl Alyss em 966. Este trlho trsformou est smples é um ferrmet vável pr álse o erro. Ao vés e mermete trtmeto e rreometo e erro Moore esteeu o uso e álse e tervlos pr lmtr o efeto o erro e tos s ores clusve erro e promção e erro em o Dese o precmeto o lvro o Moore várs pulcções sore álse e tervlos têm ocorro (Hse 992). 4.. Prcps efções Um úmero tervlo é efo como um couto fecho e úmeros re Coseremos um tervlo rel X [ ] o úmero tervlo X é tl como um tervlo fecho. Este cosste o couto {: } e úmeros res cluo os potos e. Um úmero rel é equvlete um tervlo [ ]. Tl tervlo é eomo tervlo eeero. Quo epressmos um úmero rel como um tervlo ós usulmete mtemos otção smple Por eemplo ós poemos escrever 2 o lur e [2 2] ou o lur e [ ]. As rers pr rtmétc e tervlos são smples quo um ou mos os termos tervlos são eeero Portto este cso é melhor er um tervlo eeero como um qute rel. Um tervlo X [ ] é to postvo (ou ão etvo) se estrtmete postvo se > etvo (ou ão postvo) se e estrtmete etvo se <. Dos tervlos [ ] e [c ] são us se e somete se c e. Os úmeros tervlos são prclmete oreo Temos [ ] < [c ] se e somete se < c. (Hse 992) Artmétc e Itervlos As operções e ção sutrção multplcção e vsão são cs pelos ss / respectvmete. Se op sfc um ests operções pr rtmétc os úmeros res e y ssm correspoete operção pr rtmétc os úmeros tervlos X e Y (Hse 992) é : X op Y { op y : X y Y} (4.) 33

10 Assm o tervlo X op Y resultte est operção cotém toos os úmeros que poem ser formos como op y pr c X e c y Y. 4.3 Apresetção o Métoo SONAR O métoo SONAR ecotr soluções efcetes pr um prolem cu certez o moelo é trouz em tervlos e úmeros re Ests soluções são ecotrs trvés e os moelos cuos coefcetes são toos úmeros res ms que form costruíos prtr o moelo em tervlo A costrução os moelos ocorreu em três prtes: como trtr certez s fuções oetvo seur os termos epeetes s restrções e flmete os coefcetes s restrçõe 4.3. Formulção Mtemátc o PLMO so certez Moelo com toos os coefcetes em tervlos: M t. ( ). c. L m ; L ; L ( 4.7) oe R e os prâmetros c e são tervlos e úmeros re Pr c coefcete c [ c - c ] Pr c coefcete [ - ] e [ - ]. A prtr o moelo com os coefcetes so certez (4.7) o Métoo SONAR esevolve os moelos e PLMO com toos os coefcetes res e solução estes moelos seprmete os permte ecotrr os resultos ms otmsts ou meos otmsts pr o PLMO so certez. Vle ressltr que qulquer úmero rel poe ser escrto como um tervlo eeero (seção 4..). Assm este métoo poe ser utlzo mesmo quo pes lus coefcetes presetem certez so form e tervlo 4.3. Desevolvmeto o Métoo SONAR As Fuções Oetvo Iclmete cosermos certez os coefcetes s fuções oetvo. No prmero moelo toos os coefcetes s fuções oetvo form coseros os lmtes ferores os tervlos que pertecm. Est escolh fo fet pr que este moelo os proporcosse os meores vlores pr c fução oetvo ou se os resultos meos otmsts pr o PLMO so certez. No seuo moelo toos os coefcetes s fuções oetvo form coseros os lmtes superores os tervlos que pertecm. Est escolh fo fet pr que este moelo os proporcosse os mores vlores pr c fução oetvo ou se os resultos ms otmsts pr o PLMO so certez. Nos os moelos os locos e restrções são u Os Lmtes s Restrções: Pr o trtmeto certez os lmtes s restrções fo oservo o seute: Amtmos um PLMO e Mmzção cuos ss s restrções sem o tpo um tervlo que chmmos e [ - ] este cso eérco soretuo pr um prolem multoetvo reão vável ms mportte é que se ecotr etre - e. Os Blocos e Restrções: Pr coserr certez os coefcetes s restrções trlhmos com s seutes possles: Trsformr s restrções so certez os qutro locos seutes: 34

11 Bloco Bloco2 Bloco3 Bloco4 (4.2) Compro o Bloco com o Bloco 2 um vez que mos estão restrtos os vlores mámos e o Bloco 3 com o Bloco 4 um vez que mos estão restrtos os vlores mímos os termos epeetes s restrções poemos efr os moelos com os coefcetes res que truzem stução e certez o prolem em questão: M t. e ( ).. c. L m ; L ; L ( 4.3) M t. ( ).. c. L m ; L ; L ( 4.4) Comprção etre os resultos o Eemplo lustrtvo utlzo o Métoo SONAR e Metoolo e Url e Neu Apresetmos como eemplo lustrtvo o mesmo utlzo por Url e Neu (992). Destcmos que utlzmos otção e Aálse e Itervlos e Url e Neu e Teor os Couto f : c [.8.2] c 2 [-.5.2] f 2 : c 2 [-.3.2] c 22 [.7.2] f 3 : c 3 [.8.] c 32 [.9.2] 2 2 oe [.52.8] 2 [.5.2] [79] 2 [.5.5] 22 [24] 2 [3.56] 35

12 Métoo SONAR M () - - Sol :557 Áre: 29% 229 f:694; f2266; f3767 Sol 2: Áre: 89% 28 f6; f296; f396 Sol 3: 364 Áre: 962% 279 f578; f2924; f325 Tel 4. - M () Métoo SONAR M - () - - Sol : Áre:298% f38;f2-77;f356 Sol2: Áre: 539% 28 f-4; f256; f3 72 Sol3: 364 Áre: 5785% 279 f-6; f239; f393 M () Métoo Url e Neu - M - () - Métoo Url e Neu Sol : 6 Áre: 29% 2 f72 ; f2 2; f3 66 Sol2: Áre: 89% 2 8 f6; f296; f3 96 Sol 3: 364 Áre: 962% 279 f578; f2924;f325 Sol : 25 Áre:34% 2 f2; f275; f32 Sol 2: Áre: 99% 2338 f-68; f2236; f334 Sol 3: 26 Áre:4973% 2294 f-48; f266;f3362 Tel M - ( ) Resultos Otos e Coclusão As soluções ots pelo TRIMAP e presets seu colu s tels 4. e 4.2 são s escrts o teto e Url e Neu (992) ms poerão em sempre ser s ms teresstes pr o prolem. Um vez que lmtmos s restrções o mámo e - reão mssível será reuz e um mportte áre e teresse v ser esprez. A reão que está etre - e eve ser prest pos está ms próm s soluções efcete Com utlzção o Métoo SONAR procurmos etfcr um solução roust pr o prolem fce à certez. Est é um áre e re relevâc plcção Pesqus opercol prolems res que estmos trlho. O Métoo SONAR é um métoo eror e soluções efcetes em prolems em que h certez os prâmetros o moelo. A prtr s téccs áscs qu escrts está em curso trlho e pesqus pr esevolver um métoo tertvo o que terção com o utlzor é e re mportâc pr o prezo o prolem em questão e moo por tom e ecsões ms fumets um mete e certez. Dte âmc os ceáros res cetr mportâc este prezo poe ecr utle ou ão o moelo pr o prolem rel. 36

13 REFERÊNCIAS Beyou R e Motolfer J. Tery J. Lrchev O. (97). Ler prormm wth multple oectve fuctos: step metho (STEM). Mthemtcl Prormm vol Btr G. (98) Ler multple oectve prorms wth tervl coeffcet Memet Scece vol. 26 º Clímco J. Atues C.H. (989). Implemetto of user-frely softwre pce ue tour of TRIMAP. Mthemtcl Computer Moell vol Clímco J. Atues C.H. Alves M. J. (23). Prormção Ler Multoetvo Impres Uverse e Comr Comr. Duos D. H. Pre (98). Systems of ler fuzzy costrt Fuzzy Sets Systems vol Gl T.. Wolf (986). Stlty vector mmzto - survey. Europe Jourl or Opertol Reserch vol Hmes Y. W. Hll. H. Freem (975). Multoectve Optmzto Wter Resource System Elsever New Yor. Hse E. (992) Glol Optmzto Us Itervl Alyss Mrcel Deer Ic. New Yor. Luhul M.. (987). Multple Oectve Prormm Prolems wth posslstc coeffcet Fuzzy Sets Systems vol Slows R. J. Tehem (Es) (99). Stochstc Versus Fuzzy Approches to Multoectve Mthemtcl Prormm Uer Ucertty. luwer Acemc Pulshe Spro J. Fel G. (983). Multple Crter Decso Methos Applctos Sprer- Verl Stcu-Ms I. (984). Sthocstc Prormm wth Multple Oectve Fucto D. Reel Pulsh Compy. Stcu-Ms I. (99). Multoectve mthemtcl prormm wth ect t. I Stochstc versus Fuzzy Approches to Multoectve Mthemtcl Prormm Uer Ucertty. R. Slows e J. Tehe (E) D. Reel Pulsh Compy Steuer R. (986) Multple Crter Optmzto: Theory Computto Applcto. Wley. Steuer R. Grer L. (99). Iterctve Multple Oectve Prormm: Cocepts Curret Sttus Future Drectos Cp. IV "Res Multple Crter Decso A" C. B e Cost (e.) Sprer-Verl Berl Url B. Neu R. (992) A terctve metho to multoectve ler prormm prolems wth tervl coeffcets INFOR mmerm H. J. (978). Fuzzy Prormm Ler Prormm wth severl oectve fucto Fuzzy Sets Systems Vol. º

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Ojetvo: Forms e resolver os sstems e equções leres resulttes o proesso e sretzção Rever os segutes métoos: Guss Seel Jo e SOR Apresetr o métoo: TDMA MATRIZES ESPECIAIS

Leia mais

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j lustermg lusterg Herárquco Aglomertvo Mtrz e roxme: NxN D: me e roxme ou smlre etre os rões e. Atrbur um rão or cluster N clusters. Ecotrr o r e clusters e ms semelhtes mtrz e smlre e utálos um úco cluster.

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............ b b b usdo

Leia mais

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde

Leia mais

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS - Métoo e Dfereçs Fts Aplco às Eqções Dferecs Prcs..- Apromção e Fções...- Apromção por Polômos...- Ajste e Dos: M ímos Qros..- Dervs e Iters Nmércs...-

Leia mais

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete

Leia mais

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Ecoometr ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Tópcos osderr otudde do Progrm Mstrdo pelo Prof Alceu Jom Modelo de Regressão Múltpl Aordgem Mtrcl ) Pressupostos; ) Iferêc versão Mtrcl; c) Iferêc o Método de rmmer;

Leia mais

Aula 11. Regressão Linear Múltipla.

Aula 11. Regressão Linear Múltipla. Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de

Leia mais

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis.

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis. Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems de equções leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............

Leia mais

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução

Leia mais

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,

Leia mais

Método de Gauss- Seidel

Método de Gauss- Seidel .7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.

Leia mais

Sequências Teoria e exercícios

Sequências Teoria e exercícios Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de

Leia mais

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio. CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs

Leia mais

Complexidade de Algoritmos

Complexidade de Algoritmos Complexdde de Algortmos Prof. Dego Buchger dego.uchger@outlook.com dego.uchger@udesc.r Prof. Crsto Dm Vscocellos crsto.vscocellos@udesc.r Aálse de Complexdde de Tempo de Algortmos Recursvos Algortmos Recursvos

Leia mais

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.

Leia mais

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO:

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO: MÉTODO GRÁFICO. INTRODUÇÃO: Um gráfco é um mer coveete de se represetr um relção etre vlores epermets ou vlores teórcos) de dus ou ms grdezs, de form fcltr vsulzção, terpretção e obteção d fução mtemátc

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE CONDENSAÇÃO AO ALGORITMO DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE CONDENSAÇÃO AO ALGORITMO DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL XIX Smpóso Brslero de Pesqus Opercol Blumeu-SC, 27 3 de Agosto de 217. APICAÇÃO DA TÉCNICA DE CONDENSAÇÃO AO AORITMO DE OTIMIZAÇÃO OBA Rúb Mr de Olver Stos versdde Federl de Mto rosso do Sul Isttuto de

Leia mais

Palavras-chaves: Goal Programming, Modelos sob certeza, Modelos sob Incerteza, Tomada de Decisão, Indústrias sucroalcooleiras.

Palavras-chaves: Goal Programming, Modelos sob certeza, Modelos sob Incerteza, Tomada de Decisão, Indústrias sucroalcooleiras. Iovção Tecolóc e Propredde Itelectul: Desfos d Eehr de Produção Cosoldção do Brsl o Ceáro Ecoômco Mudl Belo Horzote, M, Brsl, 4 7 de outubro de 2. MA INVESTIAÇÃO SOBRE OS MODELOS DA PRORAMAÇÃO DE METAS

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

Análise de Regressão e Correlação

Análise de Regressão e Correlação Aálse e Regressão e Correlação Fo já estuao a forma e escrever um cojuto e oservações e uma só varável. Quao se coseram oservações e uas ou mas varáves surge um ovo poto. O estuo as relações porvetura

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

Apêndice A - Ajuste de funções a um conjunto de pontos experimentais

Apêndice A - Ajuste de funções a um conjunto de pontos experimentais Rotero de Físc Epermetl II 45 Apêdce A - Ajuste de fuções um cojuto de potos epermets Fote: Fudmetos d Teor de Erros José Herque Vuolo Edtor Edgr Blücher Ltd 99 N eperêc sobre o empuo medmos dus grdezs

Leia mais

Uso da Inferência Bayesiana no Estudo do Controle Genético da Resistência à Cercosporiose em Milho Tropical

Uso da Inferência Bayesiana no Estudo do Controle Genético da Resistência à Cercosporiose em Milho Tropical XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs e Ló - 6 0 e Agosto e 0 Uso Iferêc Bes o Estuo o Cotrole Geétco Resstêc à Cercosporose em Mlho Tropcl Rezo Grc o Pho e Mrco Blestre Deprtmeto e Agrcultur,

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 6.1

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 6.1 Dscpla: álse Multvaraa I Prof. Dr. mr too Betarell Juor UL 6. MÉTODO DE ESCLONMENTO MULTIDIMENSIONL (MDS) Proposto por Youg (987) esse métoo poe ser utlzao para agrupameto. É uma técca para represetar

Leia mais

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular 89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

A Integral Definida. A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais

A Integral Definida.  A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais A Itegrl Defd wwwcttmtr/log Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz som de mutos termos Assm, pr epressr ts soms, troduzmos otção greg, cujo símolo é que correspode à letr S pr sgfcr

Leia mais

f sendo as funções suaves das covariáveis,

f sendo as funções suaves das covariáveis, . REFERENCIAL TEÓRICO O modelo de regressão usdo este estudo fo um Modelo Adtvo Geerlzdo (GAM), que d ms é que um extesão dos Modelos Leres Geerlzdos (GLM) com um predtor ler evolvedo um som de fuções

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIOAL Duldde Professor Volr Wlhel Professor Mr Kle Duldde A d prole de progrção ler (prole de progrção ler prl) orrespode u outro (dul) fordo o pr de proles dus: pl prl pl dul Prof. Volr

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1. 4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees

Leia mais

Unidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias

Unidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof Mário e-mil: mrioffer@yhooomr - Números riois É too pr e úmeros turis ujos termos e são esritos form om 0 ( Lei : sore Oe: = umeror e ii quts prtes tommos uie = eomior e ii

Leia mais

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Prf. Vlr Wlhel UFPR TP5 Pesus Oercl 5 REVISÃO: SISTEM DE EQUÇÕES LIERES Sste de Euções Leres 5 8 8 c (sete udrd) e tl ue T ' 5 T T 5 I sluçã gerl T T 5 8 T 8 T é ded de sluçã ásc Sej u sste c euções e

Leia mais

Cap 6. Substituição de Equipamentos

Cap 6. Substituição de Equipamentos Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3 Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

L triangular inferior U triangular superior

L triangular inferior U triangular superior 69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A

Leia mais

SISTEMAS DE LEONTIEF SINOPSE 1 AS MATRIZES DE LEONTIEF E JONES. = 1, 2,..., n em proporções fixas, ou seja, a quantidade de unidades. ,..., x n.

SISTEMAS DE LEONTIEF SINOPSE 1 AS MATRIZES DE LEONTIEF E JONES. = 1, 2,..., n em proporções fixas, ou seja, a quantidade de unidades. ,..., x n. SSTEMS DE EONTEF Jorge Pulo rúo Nl de Jesus de Souz SNOPSE O oetvo deste rtgo é presetr lgus resultdos clásscos pr estêc de soluções ão egtvs pr sstems leres comus em álse de sumo-produto O teto é dvddo

Leia mais

Universidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai

Universidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai Uversdde Federl d Bh UFBA Deprtmeto de Mtemátc Cálculo Dferecl e Itegrl II :: 6. Adro Pedrer Ctt http://www.luospgmt.uf.r/droctt/ [clcr Eso ] Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Uversdde Federl de Alfes Projeto e Aálse de Algortmos Aul 03 Fudmetos Mtemátos pr PAA humerto@.ufl-mg.edu.r Aul Pssd... Cotexto hstóro: Dedldde; O Teorem de Kurt Gödel; Máqu de Turg; Prolems Trtáves e

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

EAE Modelo de Insumo-Produto

EAE Modelo de Insumo-Produto EAE 598 Modelo de sumo-produto Modelo de sumo-produto Costruído prtr de ddos observáves fluxos terdustrs (us, $) Estrutur mtemátc equções cógts j f j EAE 598 Modelo de sumo-produto Setor Setor (Demd Fl)

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente.

REGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente. REGRESSÃO LINEAR N tm N lq À vrável Y cuo comportmento se pretende estudr dá-se o nome de vrável dependente. O comportmento dest vrável depende de outrs vráves X chmds vráves ndependentes. A modelção do

Leia mais

7 Análise de covariância (ANCOVA)

7 Análise de covariância (ANCOVA) Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão

Leia mais

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Áre e Teorem Fudmetl

Leia mais

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo. Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Análise de Variância

Análise de Variância 9//06 Uversdde Federl do Prá Isttuto de Tecolog Esttístc Aplcd I Prof. Dr. Jorge Teóflo de Brros Lopes mpus de Belém urso de Egehr Mecâc /09/06 : ESTATÍSTIA APLIADA I - Teor ds Probblddes Uversdde Federl

Leia mais

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POIÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO PQI álse de Processos d Idústr Químc Egehr Químc. EPUSP el 9 ; F 88; v.prof. uco Gulerto, trv. º8 CEP 8-9 São Pulo SP Brsl. SogWo.Pr@pol.usp.r.. Prof. Sog Wo Pr Sstems

Leia mais

AULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS

AULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS FUNÇÃO LOGARÍTMICA Itroução Cosieremos os seguites prolems: A que epoete se eve elevr o úmero pr se oter? Pelo euio, temos: = = = Esse vlor eotro pr o epoete eomi-se ritmo o úmero se e se represet por:

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CICERO LEITE DE SOUSA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CICERO LEITE DE SOUSA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CICERO LEITE DE SOUSA CÁLCULO DE ÁREA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS USANDO INTEGRAIS JUSSARA-GO 0 Ccero Lete de

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

Índice. 1 Trigonometria e funções trigonométricas. 2 Geometria analítica. 3 Sucessões. 4 Funções reais de variável real.

Índice. 1 Trigonometria e funções trigonométricas. 2 Geometria analítica. 3 Sucessões. 4 Funções reais de variável real. Ídce Trgoometr e uções trgoométrcs Teste de Autovlção Teste de Autovlção Teste de Autovlção Geometr lítc Teste de Autovlção Teste de Autovlção Sucessões Teste de Autovlção Teste de Autovlção 7 Fuções res

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados

Exercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados Eercícos e Cálculo Numérco Iterpolação Polomal e Métoo os Mímos Quaraos Para a ução aa, seja,, 6 e, 9 Costrua polômos e grau, para apromar, 5, e ecotre o valor o erro veraero a cos b c l Use o Teorema

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais