Conversor CC-CC de Alto Ganho Voltado para Aplicações Fotovoltaicas com Módulos CONVERSOR de Filme Fino CC-CC DE ALTO GANHO VOLTADO PARA APLICAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conversor CC-CC de Alto Ganho Voltado para Aplicações Fotovoltaicas com Módulos CONVERSOR de Filme Fino CC-CC DE ALTO GANHO VOLTADO PARA APLICAÇÕES"

Transcrição

1 nversor CC-CC de Alo Ganho olado para Aplcações Foovolacas com Módulos CONERSOR de Flme Fno CC-CC DE ALTO GANHO OLTADO PARA APLICAÇÕES Hgh Sep-Up FOTOOLTAICAS DC-DC nverer COM for Thn-Flm MÓDULOS P Module DE Applcaons FILME FINO Lenon Schmz, Thamres P. Horn, Denzar C. Marns, Robero F. elho Lenon Schmz, Thamres P. Horn, Denzar C. Marns, Robero F. elho Unversdade Federal de Sana Caarna, Floranópols SC, Brasl e-mal: lenonsch@nep.ufsc.br, hamreshorn@gmal.com, denzar@nep.ufsc.br, robero@nep.ufsc.br Resumo Ese argo propõe um novo conversor cc-cc não solado de alo ganho baseado no clássco conversor Buck síncrono com nduor acoplado e mulplcadores de ensão. Além de apresenar baxos esforços de ensão nos nerrupores, o conversor proposo perme uma menor ulzação magnéca quando comparado a conversores baseados na opologa Boos, levando a uma esruura mas compaca. Seu modo de operação ressonane possbla comuação com ensão nula na avação dos nerrupores e comuação com correne nula no bloqueo dos dodos, o que aumena seu rendmeno. Resulados expermenas obdos a parr de um proópo de 150 W, capaz de operar com uma grande varedade de módulos de flme fno, com ensão de enrada de e ensão de saída de 400, mosram que o rendmeno máxmo obdo é de 98,0% e os rendmenos ponderados da mssão de Energa da Calfórna (CEC) são superores a 96,7% em oda a faxa de ensão de enrada. Palavras-Chave Baxa Tensão nos Inerrupores, nversor cc-cc de Alo Ganho, olume Magnéco Reduzdo. HIGH STEP-UP DC-DC CONERTER FOR THIN-FILM P MODULE APPLICATIONS Absrac Ths paper proposes a novel hgh sep-up non-solaed dc-dc converer based on he classcal synchronous Buck converer wh coupled nducor and volage mulpler echnques. Besdes he low swches volage sress feaure, he proposed converer presens a lower magnec ulzaon han he Boos-based ones, leadng o a more compac srucure. Is resonan operaon mode enables zero-volage-swchng (ZS) urn-on of acve swches and zero-curren-swchng (ZCS) urn-off of dodes, whch ncreases s effcency. Expermenal resuls exraced from a 150 W prooype, able o work wh a large varey of commercal P hnflm modules, wh npu and 400 upu volages, show ha he maxmum obaned effcency s nearly 98.0% and he weghed Calforna Energy mmsson (CEC) effcences are greaer han 96.7% over he whole npu volage range. Keywords Hgh Sep-up dc-dc nverer, Low Swches olage Sress, Reduced Magnec Sze. Argo submedo em 17/01/2018. Prmera revsão em 20/03/2018. Aceo para publcação em 06/04/2018 por recomendação do Edor Marcello Mezaroba. I. INTRODUÇÃO Apesar da redução na porcenagem de produção global anual nos úlmos anos, a ecnologa de flme fno anda represena uma parcela mporane do mercado de módulos foovolaco (F), angndo cerca de 6% (ou 4,9 GW p ) em 2016, o que represena um crescmeno de produção de 17% em relação ao ano aneror [1]. Esse po de ecnologa geralmene apresena menor cuso, mas é menos efcene quando comparada com a ecnologa de slíco crsalno [1], [2]; embora enha melhorado ao longo dos anos. Devdo ao seu baxo cuso e ouras caraceríscas peculares (por exemplo, flexbldade, menor peso e facldade de negração), os módulos de flme fno êm sdo amplamene ulzados em ssemas foovolacos negrados a edfícos (Buldng-Inegraed Phoovolac - BIP) [3]. Em ssemas BIP, os módulos F são consanemene submedos a dferenes níves de rradação devdo a sombreamenos parcas e orenações dvergenes [4], [5], reduzndo as poêncas fornecdas pelos ssemas se nversores srngs forem ulzados. Uma solução para esa perda de poênca é o uso de conversores negrados a módulos (Module-Inegraed nverers - MICs) [5]-[8], vso que o rasreameno do pono de máxma poênca (Maxmum Power Pon Trackng - MPPT) pode ser realzado de manera dsrbuída. Denre as rês arqueuras radconas de MICs [6], o mcronversor (ou módulo ca) é o únco que possu mporane parcpação no mercado foovolaco [1]. No enano, os mcronversores comercas são geralmene projeados para aender às especfcações de módulos de slíco crsalno e não podem ser usados em módulos de flme fno. Para demonsrar esa resrção, na Tabela I são descros os prncpas mcronversores comercas, enquano na Fgura 1 é apresenado um resumo de módulos F comercas de (a) slíco crsalno e (b) flme fno de dferenes fabrcanes. nforme mosrado na Fgura 1 (b), as ensões no pono de poênca máxma (Maxmum Power Pon - MPP) dos módulos de flme fno varam de 40 a 100, enquano, medane a Tabela I, pode-se noar que os mcronversores comercas geralmene operam como MPPT para ensões enre 20 e 50 ; exaamene a faxa de operação da maora dos módulos de slíco crsalno (Fgura 1 (a)). Além dsso, é possível observar por meo da Fgura 1 que os módulos de flme fno normalmene possuem poêncas menores do que os de slíco crsalno, o que ornara os mcronversores comercas sobredmensonados. Mcronversores comercas cosumam ulzar arqueura monofásca e adoar confguração em eságo únco ou dos eságos. Enreano, a fm de evar o uso de capacores elerolícos como elemenos armazenadores para desacoplameno de energa, a solução em dos eságos em- Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se

2 TABELA I Mcronversores mercas Fabrcane Modelo Operação Poênca como MPPT Nomnal SMA Sunny Boy W MICRO W ABB MICRO W MICRO 0.3 H W M W M W Enphase M W S W S W Semens SMII215R W SMII250R W INOLAR MAC W ReneSola Replus W Energy GT W Solar Panels Plus MI A W Remon Solar RM-WC-260HF W RM-WC-295HF W Darfon Mcro Inverer W se mosrado a melhor alernava [9]. Nessa confguração, normalmene emprega-se um conversor cc-cc com ganho elevado para adapar a ensão do módulo F ao paamar do barrameno cc (380~400) requerdo pelo conversor cc-ca para a conexão com a rede elérca (208~240 ). Esse conversor cc-cc elevador pode ser solado ou não solado, enreano, os não solados comumene apresenam menores perdas e cuso [4]; junamene com o fao de o solameno galvânco não ser exgdo por norma [4], [8]. Na úlma década, város conversores cc-cc não solados de alo ganho [8], [10]-[32], capazes de fornecer o ganho (10~20) necessáro para processar a energa de módulos de slíco crsalno, foram proposos na leraura e não eram problemas em fazer o mesmo para aplcações com módulos de flme fno, uma vez que um menor ganho esáco (4~10) é necessáro. Em geral, esses conversores são baseados no conversor Boos e empregam écncas elevadoras de ensão [10]. Uma das suas prncpas vanagens (e responsável por alcançar alos níves de rendmeno) é o baxo esforço de ensão sobre os nerrupores, o que facla o uso de MOSFETs com baxa ressênca de condução. Todava, no caso de uso de módulos de flme fno, as conversores eram que ldar com ensões de enrada maores (Fgura 1) e, por esse movo, não poderam connuar empregando MOSFETs de baxa ensão ( 100 ), o que resulara no aumeno das perdas de condução e de comuação. Para soluconar essa quesão, ese argo propõe um novo conversor cc-cc de alo ganho e alo rendmeno baseado no conversor Buck síncrono empregando as écncas de nduores acoplados e mulplcadores de ensão. Embora o conversor proposo seja baseado no conversor abaxador clássco, o uso dessas duas écncas de alo ganho o ransforma em um conversor elevador; smlarmene ao que aconece com a adção de um ransformador de solameno na concepção do conversor Forward. O conversor proposo apresena dversas vanagens que serão dscudas nese argo, as como: 1) menor esforço de ensão sobre os nerrupores avos; 2) odos os dsposvos apresenam ensão grampeada e seus esforços de ensão são relavamene menores que a ensão de saída; 3) os Fg. 1. Poênca e ensão no MPP de módulos de (a) slíco crsalno (com 60 e 72 células) e (b) flme fno nas condções padrão de ese exraídos das folhas de dados dos fabrcanes. nerrupores e os dodos apresenam caraceríscas de comuação suave, o que é úl para alvar as perdas de comuação e os ruídos de nerferênca eleromagnéca; 4) o nduor acoplado requer reduzda ulzação magnéca, o que leva a um dsposvo magnéco compaco; 5) a energa de dspersão do nduor acoplado é recclada, aumenando a efcênca e evando sobreensões nos nerrupores; 6) os nerrupores avos podem solar efcenemene o módulo foovolaco durane condções não operaconas, o que aumena a segurança. II. PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO E ANÁLISE EM REGIME PERMANENTE O modelo comuado do conversor proposo é lusrado na Fgura 2. O nduor acoplado é represenado por um ransformador deal com um nduor magnezane e um nduor de dspersão, ambos referencados ao prmáro; represena a ensão equvalene do módulo F de flme fno; e são os nerrupores avos; e são os dodos das células mulplcadoras de ensão; é o dodo de saída; é o capacor Buck que ressona com o nduor de dspersão; e são os capacores das células mulplcadoras de ensão; C o é o capacor de saída; e R o é a carga ressva. Além dsso, algumas premssas são consderadas para a análse operaconal: 1) e são MOSFETs deas com dodos de corpo e capacores equvalenes parasa de junção e ; 2) os demas dsposvos são deas; 3) os capacores, e C o são grandes o sufcene para que suas ensões possam ser consderadas consanes; 4) a relação de ransformação n do nduor acoplado é defnda por n = N 2 /N 1, onde N 1 e N Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se. 2018

3 Fg. 2. nversor proposo. são respecvamene os números de espras dos enrolamenos prmáro e secundáro. A. Prncípo de Operação As eapas de operação são descras abaxo e mosradas na Fgura 3, enquano as prncpas formas de onda são lusradas na Fgura 4. Eapa 1 ( 0 < < 1 ): em = 0, o nerrupores enconram-se bloqueados. Assm sendo, a correne magnezane começa a descarregar o capacor e a carregar o capacor, conforme mosrado na Fgura 3 (a). Esa eapa ermna quando o dodo de corpo do nerrupor é dreamene polarzado. Eapa 2 ( 1 < < 2 ): com a condução do dodo de corpo de, a correne 1 do enrolameno prmáro do nduor acoplado flu aravés dese dodo, proporconando ao nerrupor uma condção para comuação sob ensão nula (Zero olage Swchng - ZS). Uma vez que a ensão no nduor magnezane é agora b, a correne cresce lnearmene e o dodo é dreamene polarzado. Ademas, os capacores, e e o enrolameno secundáro do nduor acoplado fornecem energa ao capacor C o e à carga R o de manera ressonane. Esa eapa é mosrada na Fgura 3 (b) e ermna quando é comandado a conduzr. Eapa 3 ( 2 < < 3 ): em = 2, o nerrupor enra em condução sob ZS. A correne magnezane anda cresce lnearmene e o dodo permanece em condução, conforme lusra a Fgura 3 (c). Além do mas, o capacor de saída C o e a carga R o connuam sendo carregados pelos capacores, e e pelo enrolameno secundáro do nduor acoplado. Esa eapa ermna quando a correne 2 do enrolameno secundáro do nduor acoplado ressona novamene a zero. Eapa 4 ( 3 < < 4 ): quando a correne 2 ressona de vola a zero, o dodo é bloqueado sob correne nula (Zero Curren Swchng - ZCS), enquano a carga R o é susenada pelo capacor C o, conforme lusrado na Fgura 3 (d). Esa eapa ermna quando o nerrupor é comando a bloquear. D C j2 b (a) (e) (b) (f) (c) (g) (d) (h) Fg. 3. Eapas de operação do conversor proposo: (a) Eapa 1, (b) Eapa 2, (c) Eapa 3, (d) Eapa 4, (e) Eapa 5, (f) Eapa 6, (g) Eapa 7, e (h) Eapa 8. Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se

4 DT s 1 DTs v gs1 v gs2 v v S1 1 2 Fg. 5. Ganho esáco do conversor proposo em função da razão cíclca e sob dferenes valores de relação de ransformação. S1 magnezane, enquano a carga R o é manda pelo capacor C o. Esa eapa é lusrada na Fgura 3 (h) e chega ao fm quando é comandado a bloqueado. Do,2 B. Equações em Regme Permanene nsderando que os nervalos de empo para carregar e descarregar os capacores e são nsgnfcanes, as Eapas 1 e 4 podem ser desconsderadas, por consegune: Fg. 4. Prncpas formas de onda em regme permanene. Eapa 5 ( 4 < < 5 ): em = 4 o nerrupor é bloqueado. Assm, a correne magnezane começa a descarregar o capacor e a carregar o capacor, como mosrado na Fgura 3 (e). Esa eapa chega ao fm quando o dodo de corpo do nerrupor é dreamene polarzado. Eapa 6 ( 5 < < 6 ): com a condução do dodo de corpo de, a correne 1 do enrolameno prmáro do nduor acoplado flu aravés dese dodo, proporconando ao nerrupor uma condção ZS. so que a ensão sobre o nduor magnezane é agora b, a correne decresce lnearmene e os dodos e são dreamene polarzados. Além dsso, os capacores e são carregados pelo enrolameno secundáro do nduor acoplado de manera ressonane, enquano o capacor de saída C o maném a carga R o. Esa eapa é apresenada na Fgura 3 (f) e ermna quando é comando a conduzr. Eapa 7 ( 6 < < 7 ): em = 6, o nerrupor enra em condução sob ZS. A correne magnezane anda decresce lnearmene e os dodos e permanecem em condução, como lusrado na Fgura 3 (g). Ademas, a carga R o connua sendo manda pelo capacor de saída C o, enquano o enrolameno secundáro do nduor acoplado connua a carregar os capacores e. Esa eapa ermna quando a correne 2 do enrolameno secundáro do nduor acoplado ressona de vola a zero. Eapa 8 ( 7 < < 8 ): quando a correne 2 ressona de vola a zero, os dodos e bloqueam sob ZCS. O capacor connua a carregar lnearmene o nduor DT 4 1 (1) D T. (2) s 1 s 8 5 Aplcando o balanço vol-segundo nos enrolamenos do nduor acoplado, as segunes equações são obdas: DT T 1 s s v vlk Cb d Cb d Ts 0 DTs 0 (3) DT T 1 s s nv o Cb C1 d C1d 0 T. s 0 DTs (4) Ademas, medane as Eapas 6 e 7, é sabdo que: n. (5) C1 Cb Porano, a parr de (3) (5), pode-se ober os valores médos das ensões sobre os capacores, e e o ganho esáco de ensão M do conversor proposo: Cb D (6) C1 C2 nd (7). (8) o M D nd n A Fgura 5 apresena as curvas de ganho esáco do conversor proposo em função da razão cíclca e sob dferenes valores de relação de ransformação. Noa-se que, devdo ao conversor proposo ser baseado no conversor Buck, o seu ganho esáco possu caracerísca lnear. 342 Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se. 2018

5 III. COMPARAÇÃO COM CONERSORES BASEADOS NO BOOST Algumas caraceríscas do conversor proposo em comparação com os conversores baseados no Boos [8], [10]- [32], prevamene dscudos na nrodução, são analsadas nesa seção. Para análse a segur, os subscros Bk e B represenam os conversores baseados no Buck e no Boos. A. Ulzação Magnéca Em conversores cc-cc de alo ganho que ulzam nduor acoplado e mulplcadores de ensão, o componene magnéco é um faor domnane de volume do MIC [8]. O amanho desse componene é proporconal à energa armazenada em seu núcleo magnéco [8], ou seja: 1 AeWa LI m I I (9) 2 em que I é o valor médo da correne magnezane e ΔI é a ondulação da correne magnezane. O valor médo da correne magnezane em dferenes conversores baseados no Boos com nduor acoplado e mulplcadores de ensão pode ser genercamene descro por [10]: ondeab, * ab1 e I. B MB abnb Io (10) M B 1an a b n D 1 D B B B B. (11) Por ouro lado, o valor médo da correne magnezane do conversor proposo é dado por:. Bk 1 Bk o I n I. (12) Além do mas, as ondulações das correnes magnezanes dos conversores baseados no Boos e do conversor proposo são respecvamene: DB I. B 2L f (13) m. B s DBk 1 DBk I. Bk. (14) 2L f m. Bk s Para comparar eses dos pos de conversores, (10) (12) e (13), (14) podem ser grafcamene analsadas. A Fgura 6 (a) mosra o valor médo normalzado da correne magnezane I I (15) Io em função do ganho esáco M para o conversor proposo e para os conversores baseados no Boos com dferenes Fg. 6. (a) rrene magnezane normalzada em função do ganho esáco, e (b) ondulação magnezane normalzada em função da razão cíclca. índces a e b; consderando que as relações de ransformação dos nduores acoplados são ajusadas de modo que odos os conversores forneçam o mesmo ganho esáco (M = 6,5) a 50% de razão cíclca. Por meo da Fgura 6 (a) é possível observar que, se os conversores operarem denro da faxa de ganho esáco para aplcações foovolacas com módulos de flme fno, os conversores baseados no conversor Boos apresenarão um valor médo de correne magnezane máxma mas ala que para o conversor proposo. Apesar de er sdo assumdo 50% de razão cíclca para o valor médo do nervalo de ganho esáco, uma hpóese dferene não mudara o fao de o nduor acoplado do conversor proposo apresenar menor valor médo para a correne magnezane. Noe que, de acordo com (10), para D > 0,5 e M = 6,5, a relação de ransformação deve dmnur, ou seja, a correne méda I LM somene reduzrá se a < b. Todava, no melhor caso (n = 0) será gual ao resulado de a = b, que é ndependene de n. Em conraparda, para D < 0,5 e M = 6,5, a relação de ransformação deve aumenar, ou seja, a correne méda I LM somene reduzrá se a > b. No enano, para uma operação adequada em oda a faxa de ganho esáco, a relação de ransformação deve ser nferor a (M mn 1)/a (conforme (10) para D = 0), exaamene o valor n ulzado na Fgura 6 (a) para o melhor caso (a = 2) de a > b. Além dsso, a Fgura 6 (b) lusra a ondulação normalzada da correne magnezane 2 f s I I (16) em função da razão cíclca D para ambos os pos de conversores, demonsrando que a ondulação será sempre maor nos conversores baseados no Boos do que no conversor proposo para um mesmo valor de razão cíclca. Mesmo que sejam consderados dferenes valores de razão cíclca, pode-se noar que os conversores baseados na opologa Boos erão uma ondulação menor apenas para D < 0,25, um nervalo de varação de razão cíclca nsufcene para ldar com uma razoável faxa operaconal de ganho esáco, como na aplcação proposa. Porano, por nermédo de (9) e da dscussão acma, fca claro que, para aplcações com módulo F de flme fno, o conversor proposo é capaz de reduzr o amanho do nduor acoplado em comparação com os conversores baseados na opologa Boos [8], [10]-[32]. Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se

6 B. Esforços de Tensão O pco de ensão reversa nos dsposvos semconduores de poênca nos conversores baseados na opologa Boos [10] e no conversor proposo são mosrados na Tabela II. Devdo à dependênca da razão cíclca e da relação de ransformação nos esforços de ensão, a análse comparava deve levar em consderação o fao de os conversores baseados no Boos poderem fornecer um maor ganho esáco para os mesmos valores de relação de ransformação e dferene faxa de operação de razão cíclca do que o conversor proposo, conforme (8) e (11). Para uma comparação mas jusa, na Fgura 7 são mosrados os esforços de ensão normalzados TABELA II Esforços de Tensão nversor Proposo ˆS. Bk. n ˆD. Bk Bk. nversores baseados no Boos ˆ 1 S B 1 D ˆ nb D B 1 D SD, ˆS, D (17) o em função do ganho esáco para o conversor proposo e rês dferenes conversores baseados na opologa Boos; novamene, consderando que a relação de ransformação é ajusada para que odos forneçam o mesmo ganho esáco (M = 6,5) a 50% de razão cíclca. Por meo da Fgura 7 (a), pode-se noar que o conversor proposo proporcona menor esresse de ensão sobre os nerrupores avos do que os baseados na opologa Boos. De fao, como pode ser vso na Tabela II, esse resulado sempre será verdadero, vso que (1 D) 1. nforme menconado anerormene, al vanagem coloca o conversor proposo como um canddao neressane para aplcações com módulos foovolacos de flme fno, pos perme o uso de MOSFETs de baxa ensão ( 100 ), os quas aualmene possuem maor desempenho de rendmeno. Em conrase, por meo da Fgura 7 (b), pode-se observar que o conversor proposo apresena maor pco de ensão reversa, para o nervalo de ganho esáco consderado, do que os conversores baseados na opologa Boos. Isso é resulado da menor capacdade de ganho esáco do conversor proposo, que necessa de um maor valor de relação de ransformação para alcançar o mesmo ganho esáco. Embora essa caracerísca conssa em uma desvanagem, para a aplcação proposa, os dos pos de conversores precsarão de dodos com ensão de rupura superor a 200 (uma classe de ensão domnada por dsposvos de 300 e 400 que aualmene apresenam quedas de ensão muo semelhanes). I. CONDIÇÕES PARA COMUTAÇÃO SUAE E CONSIDERAÇÕES DE PROJETO A. ndções para muação Suave A fm de alcançar ZS na enrada em condução dos nerrupores e ZCS no bloqueo dos dodos, algumas condções devem ser sasfeas: 1) ZS na enrada em condução de : A energa armazenada no nduor magnezane deve ser grande o sufcene para realzar, respecvamene, a carga e a descarga dos capacores e : Fg. 7. (a) Esforço de ensão normalzado nos nerrupores, e (b) esforço de ensão normalzado nos dodos, ambos em função do ganho esáco. O empo moro requerdo é: L m ( 0 ) Cj1,2. (18) 2 2 2C 2C S2S1 2 0 ( ) I I j1 j1 0. (19) 2) ZS na enrada em condução de : A energa armazenada no nduor magnezane deve ser grande o sufcene para realzar, respecvamene, a carga e a descarga dos capacores e : L m ( 4 ) Cj1,2. (20) 2 2 Além dsso, a correne magnezane nsanânea em 4 deve ser negava para propcar carga e descarga adequadas dos capacores, logo: I I. (21) Subsundo (12) e (14) em (21), enconra-se: L m n O empo moro requerdo é: D1 D. (22) 2 1 fi 2C 2C S1 S2 6 4 ( ) I I s o j2 j2 4. (23) 3) ZCS no bloqueo de e : A correne 2 deve ressonar a zero anes de enrar em condução, assm: DTs Cb. (24) Lk 344 Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se. 2018

7 4) ZCS no bloqueo de : A correne 2 deve ressonar a zero anes de enrar em condução, porano: 1 n 1 DT s Cb. (25) Lk n 2 B. nsderações de Projeo As prncpas consderações de projeo relavas ao conversor proposo baseado no conversor Buck síncrono podem ser resumdas da segune forma: Relação de ransformação n: O valor da relação de ransformação do nduor acoplado é seleconado de modo que o nervalo de ganho esáco (8) possa ser sasfeo, bascamene n M (2n+1) para 0 D 1. Induânca magnezane : A escolha desse valor de nduânca esá dreamene relaconada com as condções ZS dos nerrupores, conforme (18) (23). Ademas, al nduânca ambém defne a ondulação da correne magnezane (14), a qual não deve ser muo grande a fm de evar perdas elevadas no núcleo. Induânca de dspersão : O nduor acoplado deve ser consruído de manera que a nduânca de dspersão seja pequena, vso que resula em perda de razão cíclca, afeando o ganho esáco deal obdo em (8). Por ouro lado, é mporane que o seu valor não seja excessvamene pequeno a pono de resular em uma grande capacânca para aender as condções de comuação suave nos dodos. Capacânca : Ese parâmero é escolhdo para sasfazer as condções ZCS dos dodos, descras por (24) e (25). Enreano, deve-se er cudado para evar que as frequêncas de ressonânca se ornem muo alas em comparação com a frequênca de comuação, pos resulará em elevados valores efcazes de correne por odo o conversor. Ocasonalmene, pode ser neressane perder a caracerísca de comuação suave para alguns ponos de operação (valores exremos de razão cíclca). Capacâncas, e C o : Essas capacâncas devem ser seleconadas de modo que as ensões nos capacores possam ser consderadas consanes (ondulação nsgnfcane). Se essa condção não for cumprda, eles ambém rão nfluencar na operação ressonane do conversor proposo. Flro LC de enrada L f e C f : No conversor proposo, a correne de enrada é a própra correne no nerrupor, ou seja, uma forma de onda desconínua, conforme lusrado na Fgura 4. Dessa forma, em aplcações F, é mprescndível a nserção de um flro LC de enrada, a fm de garanr uma baxa ondulação (em orno de 1%) na correne fornecda pelo módulo foovolaco.. RESULTADOS EXPERIMENTAIS m o nuo de verfcar a análse realzada para o conversor proposo, o proópo da Fgura 8 fo consruído e esado. As especfcações de projeo foram escolhdas para aender os valores de poênca e ensão de operação da Fg. 8. Foografa do proópo (71 mm / 94 mm / 20 mm). TABELA III Especfcações do Proópo Tensão de enrada ( ) Tensão de saída ( ) 400 Poênca máxma de saída (P o ) 150 W Frequênca de comuação (f s ) 100 khz Relação de ransformação (n) 3,8 TABELA I mponenes do Eságo de Poênca,,, Núcleo Prmáro Secundáro / L f C f, C o IPB039N10N3 ES3G RM10 N87 8T 150xAWG38 28T 80xAWG41 20 µh / 150 nh SRU Y 4(//) x 22 µh / 100 cerâmco 3(//) x 1 µh / 100 cerâmco 2( ) x 22 µh / 100 cerâmco 5 µf / 500 flme maora dos módulos foovolacos de flme fno mosrados na Fgura 1, conforme resumdo na Tabela III. Por meo dessas especfcações e das consderações de projeo descras na seção I fo possível deermnar os componenes do eságo de poênca lsados na Tabela I. Os resulados expermenas foram obdos por meo de uma fone Tecrol TCA e uma carga elerônca desenvolvda em laboraóro. A Fgura 9 apresena as ensões sobre os nerrupores e, a ensão no capacor e a correne 1 no enrolameno prmáro, com ensão de enrada de 65 e em (a) plena, (b) mea e (c) baxa carga, lusrando a operação ressonane do conversor proposo. A Fgura 10 mosra a ensão de enrada v, a ensão de saída v o, a ensão sobre o nerrupor e a correne 1 no enrolameno prmáro para dferenes valores de ensão de enrada, a fm de demonsrar a operação do conversor proposo para oda a faxa de ensão de enrada consderada em projeo. As caraceríscas de comuação suave do conversor são apresenadas expermenalmene na Fgura 11. A Fgura 11 (a) e a Fgura 11 (b) apresenam, respecvamene, as ensões de porão-fone v gs1 e v gs2, as ensões de dreno-fone nos nerrupores avos e, bem como a correne 1 no enrolameno prmáro. Nessas fguras pode-se noar que os nerrupores enram em condução apenas depos que suas Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se

8 Fg. 9. Formas de onda expermenas do modo de operação ressonane com ensão de enrada de 65 em (a) plena (100%), (b) mea (50%) e (c) baxa (10%) carga. ensões de dreno-fone caem a zero, provando a comuação suave do po ZS na enrada em condução dos nerrupores. Além do mas, a Fgura 11 (c) mosra a correne 2 no enrolameno secundáro e as ensões nos dodos (o mesmo que ) e. Medane as formas de onda é possível observar a comuação suave do po ZCS no bloqueo dos dodos, uma vez que suas correnes podem ser dervadas de 2 (Fgura 4). ale ressalar que as medções das correnes nos enrolamenos do nduor acoplado foram feas por um ransduor de correne de Rogowsk, não apresenando, porano, valor médo. O rendmeno do proópo fo meddo pelo analsador de poênca WT1800. A Fgura 12 (a) mosra as curvas de rendmeno do proópo para oda faxa de ensão de enrada e sob dferenes níves de poênca de saída. Além dsso, o rendmeno ponderado esabelecdo pela mssão de Energa da Calfórna (CEC) Fg. 10. Formas de onda expermenas em plena carga para oda faxa de ensão de enrada: (a) 55, (b) 65, (c) 75 e (d) 85. Fg. 11. Formas de onda expermenas que ndcam (a) ZS na avação de, (b) ZS na avação de, e (c) ZCS no bloqueo de,, e. 0,04 0,05 CEC 10% 20% 0,12 0, 21 0, 53 0, 05 30% 50% 75% 100% (26) basane ulzado em folhas de dados de mcronversores comercas, fo calculado para cada valor de ensão de enrada da Fgura 12 (a), como pode ser vso na curva da Fgura 11 (b). erfca-se que o conversor proposo é capaz de fornecer alos níves de rendmeno, uma vez que o pco de rendmeno meddo fo de 98,0%, enquano os rendmenos ponderados CEC foram superores a 96,7%. Ademas, por meo da Fgura 12, pode-se noar que os pores resulados de rendmeno foram obdos para valores nermedáros de ensão de enrada. Isso se deve ao fao de a ondulação ser maor para os valores cenras de razão cíclca (Fgura 6 (b)) e, assm, as perdas do núcleo ambém são maores nesses ponos de operação; esse resulado é mas noável em baxa poênca, onde as perdas do núcleo são domnanes. Em relação aos resulados de rendmeno para a ensão de enrada de 85, os valores mas baxos ocorrem Fg. 12. (a) Curvas de efcênca expermenal em função da poênca da saída com dferenes valores de ensão de enrada, e (b) curva de efcênca CEC ponderada (37) com envelope de erro em função da ensão de enrada. porque algumas condções de comuação suave não foram aenddas, assocado ao fao de que maores valores efcazes de correne são obdos nesses ponos de operação. A fm de comprovar a precsão dos resulados de rendmeno apresenados, uma análse de erro fo realzada, de modo que o envelope de ncereza obdo é lusrado na Fgura 12 (b). 346 Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se. 2018

9 I. CONCLUSÕES Ese argo propôs um novo conversor cc-cc não solado de alo ganho baseado no conversor Buck síncrono com nduor acoplado e mulplcadores de ensão. O conversor opera de manera ressonane, o que perme comuações suave do po ZS na enrada em condução dos nerrupores e do po ZCS no bloqueo dos dodos. Em comparação com os conversores de alo ganho baseados na opologa Boos, o conversor proposo apresena menores esforços de ensão sobre os nerrupores avos, possblando o uso de MOSFETs de baxa ensão (< 100 ), os quas apresenam maor desempenho de rendmeno. Além dsso, o conversor proposo ambém apresena uma menor ulzação magnéca, levando a um menor amanho de nduor acoplado. Para verfcar a operação do conversor proposo, um proópo de 150 W desnado a aplcações envolvendo módulos F de flme fno, com ensão de enrada de e ensão de saída de 400, fo consruído e esado. Os resulados expermenas valdaram a análse em regme permanene e demonsraram o seu alo desempenho. O rendmeno máxmo meddo fo de 98,0% e o rendmeno ponderado CEC médo fo de 97,1%. Embora esse conversor enha sdo sugerdo para aender a demanda de conversores negrados a módulos F de flme fno, devdo às suas caraceríscas relevanes, o conversor proposo pode ser valoroso para ouras aplcações que necessam de ganhos elevados de ensão. AGRADECIMENTOS Os auores agradecem a CNPq, CAPES e FINEP pelo apoo fnancero e bolsas de esudo. REFERÊNCIAS [1] Fraunhofer ISE, Phoovolacs repor, [Onlne]. Dsponível: [2] D. Meneses, F. Blaabjerg, O. Garca, J. A. bos, Revew and comparson of sep-up ransformerless opologes for phoovolac ac-module applcaon, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 28, n o 6, pp , Junho [3] SUPSI - SEAC, Buldng negraed phoovolacs repor, [Onlne]. Dsponível: [4] W. L, X. He, Revew of nonsolaed hgh sep-up dc/dc converers n phoovolac grd-conneced applcaons, IEEE Transacons on Indusral Elecroncs, vol. 58, n o 4, pp , Abrl [5] M. Kasper, D. Bors, J. W. Kolar, Classfcaon and comparave evaluaon of P panel-negraed dc-dc converer conceps, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 29, n o 5, pp , Mao [6] H. Zhou, J. Zhao, Y. Han, P balancers: concep, archecures, and realzaon, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 30, n o 7, pp , Julho [7] S. Harb, M. Keda, H. Zhang, R. S. Balog, Mcronverer and srng nverer grd-conneced phoovolac sysem a comprehensve sudy, n Proc. of IEEE PSC, pp , [8] B. Gu, J. Domnc, B. Chen, L. Zhang, J.-S. La, Hybrd ransformer ZS/ZCS dc-dc converer wh opmzed magnecs and mproved power devces ulzaon for P module applcaons, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 30, n o 4, pp , Abrl [9] A. Hu, S. Harb, N. Kuku, I. Baarseh, Z. J. Shen, A revew of power decouplng echnques for mcronverers wh hree dfferen decouplng capacor locaons n P sysems, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 28, n o 6, pp , Junho [10] L. Schmz, D. C. Marns, R. F. elho, Generalzed hgh sep-up dc-dc boos-based converer wh gan cell, IEEE Transacons on Crcus Sysems I, Regular Papers, vol. 64, n o 2, pp , Fev [11] Q. Zhao, F. Tao, Y. Hu, F. C. Lee, Acve-clamp dc/dc converers usng magnec swches, n Proc. of IEEE APEC, pp , [12] Q. Zhao, F. C. Lee, Hgh-effcency, hgh sep-up dcdc converers, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 18, n o 1, pp , Jan [13] K. C. Tseng, T. J. Lang, Novel hgh-effcency sepup converer, IEE Proceedngs - Elecrc Power Applcaons, vol. 151, n o 2, pp , Março [14] J.-W. Baek, M.-H. Ryoo, T.-J. Km, D.-W. Yoo, J.-S. Km, Hgh boos converer usng volage mulpler, n Proc. of IEEE IECON, pp [15] R.-J. Wa, R.-Y. Duan, Hgh sep-up converer wh coupled-nducor, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 20, n o 5, pp , Se [16] D. M. an, de Sype, K. De Gusseme, B. Renders, A. P. an den Bossche, J. A. Melkebeek, A sngle swch boos converer wh a hgh converson rao, n Proc. of IEEE APEC, pp , [17] Y. Zhao, W. L, Y. Deng, X. N. He, S. Lamber,. Pcker, Hgh sep-up boos converer wh coupled nducor and swched capacor, n Proc. of IET PEMD, pp. 1-6, [18] S.-M. Chen, T.-J. Lang, L.-S. Yang, J.-F. Chen, A cascaded hgh sep-up dc-dc converer wh sngle swch for mcrosource applcaons, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 26, n o 4, pp , Abrl [19] M.-S. Ln, L.-S. Yang, T.-J. Lang, Sudy and mplemenaon of a sngle swch cascadng hgh sepup dc-dc converer, n Proc. of IEEE ECCE, pp , [20] Y.-P. Hseh, J.-F. Chen, T.-J. Lang, L.-S. Yang, A novel hgh sep-up dc-dc converer for a mcrogrd sysem, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 26, n o 4, pp , Abrl [21] Y.-P. Hseh, J.-F. Chen, T.-J. Lang, L.-S. Yang, Novel hgh sep-up dc-dc converer wh couplednducor and swched-capacor echnques for a susanable energy sysem, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 26, n o 12, pp , Dez Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se

10 [22] Y. Berkovch, B. Axelrod, Hgh sep-up dc-dc converer based on he swched-coupled-nducor boos converer and dode-capacor mulpler, n Proc. of IET PEMD, pp. 1-5, [23] T.-J. Lang, S.-M. Chen, L.-S. Yang, J.-F. Chen, A. Ionovc, Ulra-large gan sep-up swched-capacor dc-dc converer wh coupled nducor for alernave sources of energy, IEEE Transacons on Crcus Sysems I, Regular Papers, vol. 59, n o 4, pp , Abrl [24] H.-W. Seong, H.-S. Km, K.-B. Park, G.-W. Moon, M.- J. Youn, Hgh sep-up dc-dc converers usng zerovolage swchng boos negraon echnque and lghload frequency modulaon conrol, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 27, n o 3, pp , Março [25] Y.-P. Hseh, J.-F. Chen, T.-J. Lang, L.-S. Yang, Novel hgh sep-up dc-dc converer wh couplednducor and swched-capacor echnques, IEEE Transacons on Indusral Elecroncs, vol. 59, n o 2, pp , Fev [26] K.-B. Park, G.-W. Moon, M.-J. Youn, Hgh sep-up boos converer negraed wh a ransformer-asssed auxlary crcu employng quas-resonan operaon, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 27, n o 4, pp , Abrl [27] Y. Deng, Q. Rong, W. L, Y. Zhao, J. Sh, X. He, Sngle-swch hgh sep-up converers wh bul-n ransformer volage mulpler cell, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 27, n o 8, pp , Agoso [28] I. Lard, D. D.-C. Lu, Hgh sep-up dc/dc opology and MPPT algorhm for use wh a hermoelecrc generaor, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 28, n o 7, pp , Julho [29] Y.-P. Hseh, J.-F. Chen, T.-J. Lang, L.-S. Yang, Novel hgh sep-up dc-dc converer for dsrbued generaon sysem, IEEE Transacons on Indusral Elecroncs, vol. 60, n o 4, pp , Abrl [30] B. Gu, J. Domnc, J.-S. La, Z. Zhao, C. Lu, Hgh boos rao hybrd ransformer dc-dc converer for phoovolac module applcaons, IEEE Transacons on Power Elecroncs, vol. 28, n o 4, pp , Abrl [31] S. Sahyan, H. M. Suryawansh, B. Sngh, M. S. Ballal, A. B. Shole, Sof-swchng dc-dc converer for dsrbued energy sources wh hgh sep-up volage capably, IEEE Transacons on Indusral Elecroncs, vol. 62, n o 11, pp , Nov [32] S. Sahyan, H. M. Suryawansh, B. Sngh, C. Chakrabory,. erma, M. S. Ballal, ZS-ZCS hgh volage gan negraed boos converer for dc mcrogrd, IEEE Transacons on Indusral Elecroncs, vol. 63, n o 11, pp , Nov DADOS BIOGRÁFICOS Lenon Schmz, nascdo em Blumenau, SC, Brasl, em 28 de março de Recebeu os íulos de Engenhero Elercsa e Mesre em Engenhara Elérca pela Unversdade Federal de Sana Caarna (UFSC) em 2013 e 2015, respecvamene. Aualmene é esudane de douorado do programa de Pós- Graduação em Engenhara Elérca da UFSC e professor subsuo do Deparameno de Engenhara Elérca e Elerônca da mesma nsução. Sua área de neresse nclu conversores esácos e ssemas conecados à rede elérca. Thamres Porh Horn, nascda em São Mguel do Oese, SC, Brasl. Aualmene, é graduanda em Engenhara de nrole e Auomação na Unversdade Federal de Sana Caarna. Suas áreas de neresse ncluem crcuos elércos, esabldade de mcrorredes e écncas de conrole aplcadas a conversores esácos. Denzar Cruz Marns, nascdo em São Paulo, SP, Brasl, em 24 de abrl de Recebeu os íulos de Engenhero Elercsa e Mesre em Engenhara Elérca pela Unversdade Federal de Sana Caarna, Floranópols, SC, Brasl, em 1978 e 1981, respecvamene, e o íulo de Douor em Engenhara Elérca pelo Insuo Naconal Polécnco de Toulouse, Toulouse, França, em Aualmene é professor ular do Deparameno de Engenhara Elérca e Elerônca da Unversdade Federal de Sana Caarna, Brasl. Robero Francsco elho, nascdo em Floranópols, SC, Brasl, em 19 de agoso de Recebeu os íulos de Engenhero Elercsa, Mesre e Douor em Engenhara Elérca pela Unversdade Federal de Sana Caarna, Floranópols, SC, Brasl, em 2006, 2008 e 2013, respecvamene. Aualmene é professor do Deparameno de Engenhara Elérca e Elerônca desa nsução, onde desenvolve rabalhos relaconados ao processameno de energa provenene de fones renováves e ao conrole e esabldade de mcrorredes. 348 Elerôn. Poên., Jonvlle, v. 23, n. 3, p , jul./se. 2018

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

2. Circuitos de rectificação monofásicos

2. Circuitos de rectificação monofásicos EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal ap. 1 sudo dos omponenes mpregados em erônca de Poênca 1 PÍTUO 1 STUO OS OMPONNTS MPRGOS M TRÔN POTÊN (OOS TRSTORS) 1.1 O OO odo dea v g. 1.1 Represenação do dodo dea. aracerísca esáca (ensão correne)

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA CN CÓNC PÊNCA A AA FQUÊNCA CN CC-CC CN CC-CC Aplcações: Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% ELECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: L il v L D L ideal C C i C R + - v Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Cenro Federal de Educação Tecnológca de Sana Caarna Deparameno de Elerônca Refcadore Flro Capaco Prof. Cló Anôno Pery. Floranópol, noembro de 2007. Na próxma aula Seqüênca de coneúdo: 1. Flro capaco. www.cefec.edu.br/~pery

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

2 Estabilidade de Tensão

2 Estabilidade de Tensão Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.

Leia mais

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria CÓNCA PÊNCA Aplcações: CN CC-CC CN CC-CC Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador não crolado

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS

CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS Anais do XX Congresso Brasileiro de Auomáica Belo Horizone, MG, 20 a 24 de Seembro de 2014 CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS Diego Bruno

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

Amplificadores Operacionais Aula 4

Amplificadores Operacionais Aula 4 Amplfcadore peracona Aula 4 Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 Elerônca I PSI332 Programação para a Prmera Prova Inrodução, Revão de

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

MONTAGEM LABORATORIAL PARA A ANÁLISE DA OPERAÇÃO INDEPENDENTE DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO EÓLICA DOTADO DE GERADOR SÍNCRONO

MONTAGEM LABORATORIAL PARA A ANÁLISE DA OPERAÇÃO INDEPENDENTE DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO EÓLICA DOTADO DE GERADOR SÍNCRONO MONTAGEM LABORATORIAL PARA A ANÁLISE DA OPERAÇÃO INDEPENDENTE DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO EÓLICA DOTADO DE GERADOR SÍNCRONO Raphael Ferrera Vera, Geraldo Caxea Gumarães, Arhur Fernando Bonell, José Carlos

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC

Análise de Projectos ESAPL / IPVC Análse de Proecos ESAPL / IPV Tempo, apal, Juro e Taxa de Juro Juros Smples e Juros omposos apalzação e Facor de apalzação Descono e Facor de Acualzação As aplcações do rendmeno onsumo Não Geram Rendmenos

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF

Leia mais

AVALIAÇÃO PROBABILÍSTICA DO IMPACTO DE GD FOTOVOLTAICA NOS ÍNDICES DE CONFORMIDADE DE TENSÃO

AVALIAÇÃO PROBABILÍSTICA DO IMPACTO DE GD FOTOVOLTAICA NOS ÍNDICES DE CONFORMIDADE DE TENSÃO AVALAÇÃO PROBABLÍSTCA DO MPACTO DE GD FOTOVOLTACA NOS ÍNDCES DE CONFORMDADE DE TENSÃO ELSON N. M. SLVA, ANSELMO B. RODRGUES, MARA G. SLVA Laboraóro de Confabldade e Qualdade, Deparameno de Engenhara Elérca,

Leia mais

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão Análse Tecno-Econômca da Correção do Perfl de Tensão de Almenadores de Méda Tensão M. F. de Mederos Jr., DCA/UFRN, M. C. Pmenel Flho, DEE/UFRN, A. L. A. de Araújo, COSERN, J. A. N. de Olvera, DEE/UFRN

Leia mais

MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA

MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA Sergo Rcardo Perera Perllo *, Irac Maríne Perera Gonçalves *, Robero Carlos

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO Roque Passos Pvel Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo - EPUSP Pedro Alem Sobrnho Escola Polécnca da Unversdade

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

DANIELE DA ROCHA FONSECA

DANIELE DA ROCHA FONSECA DANIELE DA ROCHA FONSECA UM NOVO MECANISMO PARA A TRANSFORMAÇÃO DE RESULTADOS PROVENIENTES DE TESTES DE VIDA ACELERADO PARA RESULTADOS ESTIMADOS EM UMA CONDIÇÃO NORMAL DE USO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DA LEI

Leia mais

CONVERSOR BOOST BIDIRECIONAL DE ALTO GANHO APLICADO A UM SISTEMA FOTOVOLTAICO

CONVERSOR BOOST BIDIRECIONAL DE ALTO GANHO APLICADO A UM SISTEMA FOTOVOLTAICO UNERSDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA ELÉTRCA CONERSOR BOOST BDRECONAL DE ALTO GANHO APLCADO A UM SSTEMA FOTOOLTACO Guavo Alve de Lma Henn Foraleza Feverero

Leia mais

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback) Insu Federal de Educaçã, Cênca e ecnlga de ana Caarna! eparamen Acadêmc de Elerônca! PósGraduaçã em esen. de Prdus Elerôncs! Cnversres Esács e Fnes Chaveadas Cnversres CCCC (BuckBs e Flyback) Flranópls,

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA)

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA) Sisemas de alimenação Fones primárias de Correne Alernada (CA) Fones primárias uropéia Amer./Jap. Universal Aviação Frequência 50Hz 60, 50Hz 5060Hz 400Hz Tensão 220, 230V (175265V) 110, 100V (85135V) 110230V

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II EETRÔNIA DE POTÊNIA II AUA 2 ONEROR BUK (sep-down) Prof. Marcio Kimpara UFM - Universidade Federal de Mao Grosso do ul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquieura e Urbanismo e Geografia Aula Anerior...

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

Calibração Virtual de Projetores

Calibração Virtual de Projetores Dsseração de Mesrado Calbração Vrual de Projeores Aluno: Orenador: Pablo Alfredo Sap Baer Paulo Cezar Pno Carvalho 9 de Seembro de Sumáro Ø Movação e descrção do problema Ø Objevo Ø Calbração da câmera

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016 Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo

Leia mais

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis Análse da onfabldade de omponenes Não Reparáves. omponenes versus Ssemas! Ssema é um conjuno de dos ou mas componenes nerconecados para a realzação de uma ou mas funções! A dsnção enre ssema, sub-ssema

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS Marco Aurélo de Almeda Casro Adrano Alber de França Mendes Carnero Marnho Gomes de Andrade Deparameno de Engenhara Elérca Escola de

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

7. FILTROS PASSIVOS E ATIVOS

7. FILTROS PASSIVOS E ATIVOS 7. FILTROS PASSIVOS E ATIVOS São esudadas nese capíulo esruuras de crcuos capazes de mgar o problema de dsorção de correnes e/ou ensões em ssemas elércos. Inca-se com os flros passvos, verfcando alguns

Leia mais

Análise de Complexidade do Módulo de Treliça Seccionado de Códigos Convolucionais

Análise de Complexidade do Módulo de Treliça Seccionado de Códigos Convolucionais XXX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES SBrT 2, 3-6 DE SETEMBRO DE 22, BRASÍLIA, DF Análse de Complexdade do Módulo de Trelça Secconado de Códgos Convoluconas Isaac B. Benchmol, Ceclo Pmenel e Rchard

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost. 13 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Boos Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Boos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Boos Analisar conversores cccc

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução

3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução 3 Espalhameno eleromagnéco de Corpos de Revolução 3.. Inrodução Nese capíulo é apresenada a formulação para o espalhameno eleromagnéco por corpos de revolução (BOR Bodes of Revoluon lusrados de forma genérca

Leia mais

Erlon Cristian Finardi UFSC

Erlon Cristian Finardi UFSC GOP/015 1 a 6 de Ouubro de 001 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS COMISSIONAMENTO DE UNIDADES HIDRÁULICAS NO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO ENERGÉTICA ξ Edson

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FEDERAL DE UBERLÂNDIA º POSMC Smpóso do Programa de Pós-graduação UNIVRSIDAD FDRAL D UBRLÂNDIA Faculdade de ngenhara Mecânca Programa de Pós-graduação em ngenhara Mecânca www.posgrad.mecanca.ufu.br MODLAGM POR LMNOS FINIOS

Leia mais

14 Modelagem, Acionamento e Controle de Motores Síncronos e Motores de Relutância Chaveados

14 Modelagem, Acionamento e Controle de Motores Síncronos e Motores de Relutância Chaveados 4 Moelagem, Aconameno e Conrole e Moores Síncronos e Moores e Reluânca Chaveaos Nese ópco serão aboraos os moores síncronos para aplcações e auomação. Nesa classe e moores são enfcaos os Moores Síncronos

Leia mais

Conversor de Alto Ganho de Tensão Dual Boost Quadrático

Conversor de Alto Ganho de Tensão Dual Boost Quadrático Conversor de Alo Ganho de Tensão Dual Boos Quadráico Wagner de Azevedo Ayres, Éder Bridi, Hamilom Conforin Sarori e José Renes Pinheiro Grupo de Elerônica de Poência e Conrole - GEPOC Cenro de Tecnologia

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

MELP-MODELO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISTEMA DE GERAÇÃO E TRONCOS DE INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

MELP-MODELO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISTEMA DE GERAÇÃO E TRONCOS DE INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS MELP-MODELO DE PLANEJAMENO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISEMA DE GERAÇÃO E RONCOS DE INERLIGAÇÃO DE SISEMAS ELÉRICOS Mara Luza V. Lsboa CEPEL-Av. Um s/n o Cdade Unversára- CEP 21941-59 Ro de Janero/RJ

Leia mais

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES TÉCNICA DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMA COM MÚLTIPLO OBJETIVO UM ETUDO OBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E UA VARIANTE Mlon Jonahan Marco Aurélo Cavalcane Pacheco ICA: Núcleo de Pesqusa em Inelgênca Compuaconal

Leia mais

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência Capíulo 2 - nrodução Caracerísicas: Chave não conrolada direamene (chaveameno depende do circuio) Maior capacidade de ensão reversa e correne direa (quando comparados aos diodos de sinal) Menor velocidade

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico . Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos

Leia mais

Análise e Projeto de um Micro-Conversor Boost com Gerenciamento de Carga de Bateria para Células Fotovoltaicas

Análise e Projeto de um Micro-Conversor Boost com Gerenciamento de Carga de Bateria para Células Fotovoltaicas Análse e Projeto de um Mcro-Conversor Boost com Gerencamento de Carga de Batera para Células Fotovoltacas Everson Mattos, Antóno M. S. S. Andrade, Máro L. da S. Martns Unversdade Federal de Santa Mara

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback) eparamen Acadêmc de Elerônca PósGraduaçã em esen. de Prdus Elerôncs Cnversres Esács e Fnes Chaveadas Cnversres CCCC (BuckBs e Flyback) Prf. Clóvs Anôn Pery. Flranópls, març de 2011. Bblgrafa para esa aula

Leia mais