VCMH - Variação dos Custos Médicos e Hospitalares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VCMH - Variação dos Custos Médicos e Hospitalares"

Transcrição

1

2 VCMH - Variação dos Custos Médicos e Hospitalares

3 VCMH Conforme definição dada pelo IESS, O VCMH é um índice, que representa o percentual de variação das despesas médico-hospitalares per capita.

4 Para se medir o custo médico-hospitalar num período, divide-se despesas assistenciais pelo total de expostos de um plano de saúde. Normalmente, o custo médico-hospitalar é calculado para o período de um ano, pois as despesas assistenciais têm sazonalidade anual.

5 VCMH vs. Inflação Geral VCMH vs. Inflação Geral Inflação é a variação de apenas preços de uma cesta de bens e serviços num período. A variação do custo médico-hospitalar, por outro lado, capta não apenas a variação de preço (de consultas, exames, etc.), mas também a variação de frequência de utilização (de consultas, exames, etc.)

6 O gráfico abaixo demonstra essa diferença a VCMH/IESS superou a inflação geral medida pelo IPCA do IBGE, em todos os anos. No entanto, nos últimos anos essa diferença tem sido cada vez maior. Em dezembro de 2016, a variação em 12 meses da inflação (IPCA/IBGE) foi de 6,3% e a VCMH/IESS atingiu 20,4%

7 VCMH por Grupo de Procedimentos VCMH por Grupo de Procedimentos A variação de custos médico-hospitalares é composta principalmente pela variação dos custos de item internações, que possui o maior peso no índice, pois elas compõem 61% dos custos.

8 Vetores de aumento da VCMH Vetores de aumento da VCMH 1. Judicialização 2. Modelo de remuneração 3. Ausência de transparência por parte dos prestadores de serviço de saúde sobre qualidade e segurança do paciente 4. Incorporação de tecnologias em saúde 5. Assimetria nos preços dos insumos 6. Envelhecimento da população 7. Modelo assistencial da saúde suplementar 8. Fraudes e desperdícios 9. Regulação

9 1. 1. Judicialização Por meio das decisões judiciais, cláusulas previstas em contrato são anuladas e/ou modificadas e novas interpretações são dadas ao contrato; e isso, algumas vezes, em absoluta desconsideração à Lei 9656/98 que regulamenta os planos de saúde, das resoluções da ANS, ou mesmo do Código de defesa do consumidor. Assim são comuns decisões determinando cobertura: de medicamentos sem registro na ANVISA; de tratamentos experimentais; de procedimentos ainda não incluídos no Rol da ANS (no caso de contratos novos); e de procedimentos expressamente excluídos de contratos ou não previstos quando da assinatura de contratos (no caso de contratos antigos).

10 2. Modelo de remuneração 2. Modelo de remuneração Atualmente, no Brasil utilizamos basicamente o modelo de pagamento fee-forservice (FFS), onde o prestador possui uma conta aberta e sua remuneração está diretamente vinculada ao volume e intensidade dos serviços médicos prestados. Pode estimular a realização de procedimentos, exames, internações e reinternações, quer sejam para contribuir ou não para melhores resultados para os pacientes. De certa forma este modelo de pagamento acaba recompensando erros, complicações e resultados ruins por gerarem uma maior demanda de serviços faturáveis. Como alternativa a este modelo existe o pagamento em grupos relacionados por diagnóstico, desta maneira criando um preço fixo para tratamento de cada patologia, evitando ao máximo gastos desnecessários.

11 3. Ausência de transparência por parte dos prestadores de 3. Ausência serviço de de saúde transparência sobre qualidade por parte e segurança dos prestadores paciente de serviço de saúde sobre qualidade e segurança do paciente Um fator que contribui para o crescimento dos custos em saúde é a falta de mensuração da qualidade dos serviços de saúde, fazendo com que não seja possível diferenciar prestadores eficientes dos ineficientes. Assegurar a qualidade e a segurança do paciente tem resultados positivos para o sistema de saúde como um todo. Uma boa assistência prestada promove, por exemplo, a proteção do paciente, permitindo acesso aos recursos e métodos apropriados, com menores chances de se produzir complicações evitáveis.

12 4. Incorporação de tecnologias em saúde 4. Incorporação de tecnologias em saúde A incorporação de novas tecnologias é positiva, pois possibilita que a sociedade se beneficie dos avanços na medicina. Porém, a escolha de quais novas tecnologias devem ser incorporadas em sistemas de saúde públicos ou em sistemas suplementares deve ser feita com critérios técnicos de custo-efetividade. Caso isso não seja feito, corre-se o risco de se introduzir novos tratamentos, equipamentos, materiais e medicamentos que trazem pouco benefício para o paciente e ao mesmo tempo sejam demasiadamente onerosos ao sistema.

13 5. 5. Assimetria nos nos preços dos dos insumos Em uma pesquisa do IESS, notou-se que embora a quantidade de pacientes diminua, as despesas relacionadas a internações para essa população sofreram um aumento significativo ao longo dos anos, correspondente ao dobro da inflação no mesmo período. Os maiores responsáveis por esse aumento foram os materiais e medicamentos utilizados.

14 6. 6. Envelhecimento da da população Em 2050, estima-se que o percentual de pessoas acima de 60 anos corresponderá a cerca de 30% da população do país (IBGE, 2013). A saúde suplementar, que já possui uma estrutura etária mais envelhecida do que a população, será mais afetada por essa transição demográfica.

15 7. 7. Modelo assistencial da da saúde saúde suplementar No modelo atual o atendimento é feito em consultórios de especialistas e hospitais, onde o beneficiário tem a livre escolha de profissionais, movido por sintomas ou a presença de alguma doença. Além do possível erro da decisão do beneficiário em escolher seu especialista, cada prestador se torna responsável por parte do tratamento, assim não há um encarregado competente em articular e cuidar do tratamento como um todo deste beneficiário. Isso implica em cada vez mais especialistas envolvidos no tratamento da doença, aumentando significativamente a demanda por mais serviços.

16 8. Fraudes e desperdícios 8. Fraudes e desperdícios Um estudo da Funenseg estimou que de 10% a 15% dos reembolsos pedidos pelos segurados são indevidos, de 12% a 18% das contas hospitalares apresentam itens indevidos e de 25% a 40% dos exames laboratoriais não são necessários. Com base nesse estudo, o Estudo Especial do IESS calculou que aproximadamente R$ 25,5 bilhões (19% dos gastos assistenciais da saúde suplementar no país) foram consumidos por desperdícios e fraudes em 2016.

17 9. Regulação 9. Regulação A ANS regulamentou diversas segmentações de cobertura de planos de saúde, e para cada uma dela há uma lista de procedimentos com cobertura obrigatória descrita no Rol de Procedimentos divulgado pela ANS, editado e revisado a cada 2 anos. Atualmente o Rol contempla procedimentos, e muitos deles confrontam a definição de saúde suplementar, que deveria servir para suplementar serviços de saúde pública.

18 A elevação dos custos médico-hospitalares ocorre no mundo todo, porém há diversas características particulares do mercado brasileiro que impossibilitam sua comparação. Para maior controle dessa variação é indispensável a atenção quanto a judicialização para que seja mais técnica-científica no julgamento de diferentes casos, além de transferir parte da responsabilidade sobre a saúde do beneficiários para os demais players do setor, inclusive no uso consciente por parte do próprio paciente.

19 Reajuste de Contratos

20 Reajuste de Contratos Reajuste é a consequência de uma nova avaliação de risco. Ou seja, a avaliação de risco para um novo período de vigência do contrato estudado para Precificação. É o preço resultante de uma nova avaliação de risco comparado ao preço ou avaliação de risco anterior.

21 Quando reajustamos, estamos avaliando o futuro e devemos tomar decisões de preço olhando para frente.

22 Eventualmente...

23 Afinal... A vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente Soren Kierkegaard

24 Reajuste de Contratos Quando falamos em reajuste o conceito a ser considerado é o da precificação. Como os contratos são anuais, findo o período, deve ser reavaliado o risco com a experiência recente acumulada. Portanto, o reajuste é consequência de uma nova avaliação de risco (novo preço) comparado ao preço praticado no período anterior.

25 Reajuste de Contratos Necessitamos de uma experiência passada (dados) e informações sobre o risco futuro a ser assumido para uma nova precificação. A experiência observada (passada) de frequências dos procedimentos adicionada à oscilação de risco constituem o novo preço. A comparação com o preço atual praticado define o Reajuste Técnico necessário. Além do reajuste técnico devem ser consideradas questões específicas que envolvem o risco avaliado, no futuro.

26 Reajuste de Contratos REAJUSTE TÉCNICO Sinistralidade pela Competência Atuarial Sinistralidade Meta Eventualmente pode-se substituir pela Sinistralidade por Competência Contábil, desde que adicionado o valor ou estimativa de PEONA às despesas assistenciais. PEONA quando tratar-se da primeira renovação.

27 Reajuste de Contratos REAJUSTE FINANCEIRO Usualmente, adota-se o reajuste financeiro como a aplicação de um índice macro econômico (IPC, IPC-A, IGPM, etc.). Este procedimento não está errado, mas pode estar incompleto ou insuficiente. Para validar a suficiência da aplicação do índice econômico, deve-se avaliar se a oscilação do mesmo é igual ou maior às oscilações dos insumos assistenciais e administrativos.

28 Reajuste de Contratos REAJUSTE FINANCEIRO Valor dos insumos Assistenciais: Atualização de valores dos contratos de prestação de serviço (Hospitais, Clínicas, Laboratórios. Honorários médicos: Valor de consulta, valor de CH (se utilizada a AMB92) alteração de versão ou de deflator da CBHPM.

29 Reajuste de Contratos REAJUSTE FINANCEIRO Inclui-se nesta avaliação as despesas ocorridas em Recursos Próprios; Projeção da evolução dos Custos Administrativos: Folha de Pagamento, Alugueis, fornecedores, etc.

30 Reajuste de Contratos Índice de Reajuste (IRJ) Variação da Sinistralidade Irj = RT + RF Reajuste Financeiro: Índice de Inflação /Insumos Irj = { Pr 1 + RT 1 + RF 1}*100 O critério competência da sinistralidade adotada para o reajuste Técnico assim como os critério para o Reajuste Financeiro, devem estar previstos contratualmente ou efetivamente aditivados.

31 Mutualismo Fundamentos do Pré Pagamento

32 Mutualismo: Fundamentos do Pré Pagamento Por quê uma empresa decide contratar um Plano de Saúde?

33 Mutualismo: Fundamentos do Pré Pagamento A empresa não pretende assumir o total dos riscos de assistência médica de seus colaboradores e dependentes.

34 IMPACTO NAS EMPRESAS , , , , , , ,00 0,00 Eventos de Saúde

35 Mutualismo: Fundamentos do Pré Pagamento Desta forma, mitiga o risco ao transferi-lo para uma operadora de Saúde.

36 Mutualismo: Fundamentos do Pré Pagamento Impactos nas Empresas A empresa adere, na forma de um contrato de plano de Saúde, a uma experiência equilibrada já existente, que é a carteira da Operadora de Saúde!

37 Mutualismo: Fundamentos do Pré Pagamento O que é uma experiência equilibrada existente? É uma alta concentração de pessoas sujeitas aos mesmos riscos se cotizando a fim de se precaverem dos mesmos.

38 Mutualismo: Fundamentos do Pré Pagamento Experiência Equilibrada Diluição do Risco ,00 Risco aleatório ,00 Risco Normal 5.000,00

39 Mutualismo e Reajuste

40 Mutualismo e Reajuste Operadora

41 Mutualismo e Reajuste

42 Mutualismo e Reajuste Pré Pagamento é... APLICAÇÃO PRÁTICA DO MUTUALISMO

43 Mutualismo e Reajuste Pré Pagamento é... APLICAÇÃO PRÁTICA DO MUTUALISMO

44 Mutualismo e Reajuste Experiência Equilibrada Grupo Estudado para Precificação Preço Global e Referência para segmentação Preço da Operadora com o Risco Global diluído Preço para terceirização do risco das empresas

45 Mutualismo e Reajuste Se utilizamos o mutualismo quando precificamos o contrato, devemos fazer o mesmo quando o renovamos.

46 Mutualismo e Reajuste Assim sendo: Operadoras e Contratantes não devem celebrar contrato em pré-pagamento, utilizando o mutualismo e no momento da renovação avaliá-lo como Custo operacional.

47 Mutualismo e Reajuste ,00 Preço do Alto Risco Risco aleatório , ,00 Risco Normal Preço Global e Referência para segmentação

48 SEGMENTAR O CUSTO GLOBAL DA OPERADORA Preço Global Da Operadora Pr. Mut do Alto Risco Pr. Mut do Risco Normal

49 Mutualismo e Reajuste CONTRATO , , ,00 Exclui-se dos eventos a parte do alto custo da avaliação Eventos de Saúde Adiciona-se o PR Mut por Vida do contrato 0,

50 Mutualismo e Reajuste CONTRATO , , ,00 0,00 Eventos de Saúde Não teve eventos de Alto Custo

51 Mutualismo e Reajuste Terá a mesma avaliação, ou seja: Será precificado por sua utilização normal + Pr. Mut por vida. Mesmo conceito do pool de risco, mas para eventos de alto risco (auto resseguro).

52 Mutualismo e Reajuste Pr Mut = σ eac exp 12 Fat Mut = Pr Mut qtde usuários R Mut= fat mut FAA Pr Mut = Prêmio (preço) referente ao Mutualismo FAA = Faturamento do Contrato Anterior Fat Mut = Faturamento referente ao Mutualismo R Mut = Reajuste referente ao Mutualismo

53 Mutualismo e Reajuste Podemos calcular o limite de forma única ou segmentada: - Limite único - Limite por quantidade de vidas - Limite por contrato Limite por quantidade de vidas A pool de risco B 100 a 500 vidas C 501 a 1000 vidas D a 5000 vidas E acima de 5000 vidas Pr Mut = σ eac i iexp i, onde i=a,b,c,d,e 12 Fat Mut = Pr Mut qtde usuários R Mut= fat mut FAA

54 Avaliação e Aplicação de Reajuste Ao considerar o percentual de mutualismo (R Mut), a equação do Reajuste Técnico passa a ser: Irj = ( 1 + RT + R Mut 1 + RF 1)*100 ou Irj = ( 1 + RTm 1 + RF 1) 100 Sendo RTm =) 1 + RT + R Mut -1 Irj = Índice de reajuste RT = Reajuste Técnico RF = Reajuste Financeiro

55 Exemplo Suponhamos um contrato com 99% de sinistralidade: Sinistralidade meta = 75% Reajuste técnico = 33% Eventos de alto custo =acima de R$30 mil Quantidade de vidas = 1817 Faturamento= R$ Sinistralidade sem outliers: 80,3% Reajuste técnico = 7,1% Faturamento referente ao mutualismo = R$ 7.497,91 Reajuste referente ao mutualismo = 2,97% Reajuste técnico final = 10,04%

56 Mutualismo e Reajuste Índice de Reajuste para contratos com extremos: A exclusão de Outliers (eventos de Alto Custo) pode ser aplicada a toda carteira com um único grupo ou por grupos segmentados. Se adotado o Irj considerando exclusão de Outliers nos contratos, o percentual de mutualismo (mut), que comporá o Reajuste Técnico, deverá ser aplicado a todos os contratos do grupo, independentemente da sinistralidade observada. Os contratos devem ser aditivados para este fim.

57 Mutualismo e Reajuste RECOMENDAÇÕES - Alterar o instrumento jurídico para novas vendas. - Treinar a área de negócio com relação ao novo conceito de reajuste. - Alinhar o discurso da área de negócio para o momento da negociação com o cliente. - Aditivar os contratos antigos.

58 Dr. Paulo Webster Regulação, Monitoramento e Serviços Saulo Ribeiro Lacerda Atuarial saulo.lacerda@unimed.coop.br

Reajuste de Contratos

Reajuste de Contratos Reajuste de Contratos Reajuste é a consequência de uma nova avaliação de risco. Ou seja, a avaliação de risco para um novo período de vigência do contrato estudado para Precificação. É o preço resultante

Leia mais

Variação da Despesa Assistencial

Variação da Despesa Assistencial Por Dentro da saúde suplementar Variação da Despesa Assistencial Edição Março/18 Um dos maiores desafios para a sustentabilidade do mercado de saúde suplementar é o aumento progressivo dos custos médico-hospitalares,

Leia mais

Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge

Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge 27º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Políticas de Saúde e a Dinâmica dos Serviços Suplementar e SUS Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge Panorama Geral Saúde no Brasil Fonte:

Leia mais

CARTILHA REA JUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE CARTILHA REAJUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE IESS

CARTILHA REA JUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE CARTILHA REAJUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE IESS CARTILHA REA JUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE 1 1 Apresentação O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) apresenta um manual simples para a compreensão do público em geral com o objetivo de trazer esclarecimento

Leia mais

Variação da Despesa Assistencial

Variação da Despesa Assistencial Por Dentro da saúde suplementar Variação da Despesa Assistencial per capita Um dos maiores desafios para a sustentabilidade do mercado de saúde suplementar é o aumento progressivo dos custos médico-hospitalares

Leia mais

Por. saúde suplementar. Dentro. Custos médico-hospitalares crescem em ritmo mais acelerado que o da inflação. Edição Setembro/17

Por. saúde suplementar. Dentro. Custos médico-hospitalares crescem em ritmo mais acelerado que o da inflação. Edição Setembro/17 Por Dentro da saúde suplementar Custos médico-hospitalares crescem em ritmo mais acelerado que o da inflação Edição Setembro/17 Um dos maiores desafios para a sustentabilidade do mercado de saúde suplementar

Leia mais

Envelhecimento elevará o total de internações de beneficiários em mais de 30% até 2030, aponta IESS

Envelhecimento elevará o total de internações de beneficiários em mais de 30% até 2030, aponta IESS Envelhecimento elevará o total de internações de beneficiários em mais de 30% até 2030, aponta IESS Projeção do Instituto prevê que, para faixa etária de 59 anos ou mais, o total de internações vai mais

Leia mais

REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA

REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA OPERADORA: PORTO DIAS SAÚDE CNPJ: 06.145.428/0001-09 REGISTRO ANS: 415081 PERÍODO DE APLICAÇÃO: Maio/2017 a Abril/2018 PERCENTUAL

Leia mais

Debates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil

Debates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil Debates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil Sistema Unimed 37 Prestadoras 297 Operadoras 15 Federações Institucionais 349 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central

Leia mais

Boa gestão, Regulação Econômica e Eficiência Setorial. Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS

Boa gestão, Regulação Econômica e Eficiência Setorial. Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS Boa gestão, Regulação Econômica e Eficiência Setorial Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25% da população

Leia mais

REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA

REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA OPERADORA: PORTO DIAS SAÚDE CNPJ: 06.145.428/0001-09 REGISTRO ANS: 415081 PERCENTUAL DE REAJUSTE DO POOL DE RISCO: 11,06%

Leia mais

ANS divulga teto de reajuste autorizado para planos individuais

ANS divulga teto de reajuste autorizado para planos individuais ANS divulga teto de reajuste autorizado para planos individuais Publicado em: 03/06/2016 (ans.gov.br) A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou em até 13,57% o índice de reajuste a ser aplicado

Leia mais

Fórum INLAGS. Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS

Fórum INLAGS. Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS Fórum INLAGS Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25%

Leia mais

A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS

A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS Leandro Fonseca Gerente Geral de Acompanhamento de Mercado e Operadoras da Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras GGAME/DIOPE Despesas com saúde Gastos

Leia mais

Sustentabilidade da Saúde Suplementar

Sustentabilidade da Saúde Suplementar Sustentabilidade da Saúde Suplementar Rafael Pedreira Vinhas Gerente-Geral Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Fórum de Regulação do Sistema Unimed - Maceió, 11 de maio de 2016. Agência

Leia mais

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar AGENDA 1. A Qualirede 2. Cenário das cobranças e dos pagamentos 3. Dificuldades no faturamento hospitalar 4.

Leia mais

Saúde Suplementar no Brasil: Regulação e Evolução do Setor. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras

Saúde Suplementar no Brasil: Regulação e Evolução do Setor. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras Saúde Suplementar no Brasil: Regulação e Evolução do Setor Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras Sistema de Saúde no Brasil No Brasil, a despeito de um sistema público e

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS

Leia mais

CONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 22/06/2016

CONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 22/06/2016 CONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 22/06/2016 1 INFORMES 1.1- Demonstrações contábeis 2015: Na reunião do Conselho Curador, ocorrida em Brasília/DF no período de 01 e 03 de março de 2016, os Conselheiros

Leia mais

Variação de Custos Médico-Hospitalares

Variação de Custos Médico-Hospitalares Variação de Custos Médico-Hospitalares Edição: Junho de 2019 Data-base: Dezembro de 2018 Sumário Executivo Variação dos Custos Médico Hospitalares/IESS A Variação do Custo Médico Hospitalar - VCMH/IESS

Leia mais

Reajuste anual de planos de saúde

Reajuste anual de planos de saúde Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais Nº : 204 Data: 08/06/2015 Fale conosco: (31) 3213-2738 - Fax (31) 3213-0814 - secretaria@sindlab.org.br - www.sindlab.org.br Reajuste anual de planos de saúde

Leia mais

TD 70 - Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar ( )

TD 70 - Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar ( ) TD 7 - Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar (218-23) Autora: Amanda Reis Superintendente Executivo: Luiz Carneiro Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar (218-23) Sumário

Leia mais

SUSTENTABILIDADE DO SETOR DE SAÚDE UMA AGENDA PARA O BRASIL LUIZ AUGUSTO CARNEIRO SUPERINTENDENTE DO IESS

SUSTENTABILIDADE DO SETOR DE SAÚDE UMA AGENDA PARA O BRASIL LUIZ AUGUSTO CARNEIRO SUPERINTENDENTE DO IESS SUSTENTABILIDADE DO SETOR DE SAÚDE UMA AGENDA PARA O BRASIL LUIZ AUGUSTO CARNEIRO SUPERINTENDENTE DO IESS RANKING DOS SISTEMAS DE SAÚDE Referências: Worlds Health Organization; and Organization for Economic

Leia mais

Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar ( )

Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar ( ) Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar (218-23) Autora: Amanda Reis Superintendente Executivo: Luiz Carneiro Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar (218-23) SUMÁRIO

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão

Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal vinculada ao Ministério da Saúde Atua na regulação,

Leia mais

RESUMO TÉCNICO. Razão Social: S.P.A SAUDE- SISTEMA DE PROMOÇÃO ASSISTENCIAL CNPJ/MF: / Reg. ANS:

RESUMO TÉCNICO. Razão Social: S.P.A SAUDE- SISTEMA DE PROMOÇÃO ASSISTENCIAL CNPJ/MF: / Reg. ANS: RESUMO TÉCNICO Razão Social: S.P.A SAUDE- SISTEMA DE PROMOÇÃO ASSISTENCIAL CNPJ/MF: 69.259.356/0001-40 Reg. ANS: 32.449-3 O objetivo do presente é atender o disposto na RN/ANS no. 389, apresentando o extrato

Leia mais

Excessiva solicitação e execução de procedimentos desnecessários, face a predominância dos planos sem coparticipação. Remuneração Médica

Excessiva solicitação e execução de procedimentos desnecessários, face a predominância dos planos sem coparticipação. Remuneração Médica Excessiva solicitação e execução de procedimentos desnecessários, face a predominância dos planos sem coparticipação Reajustes de acordo com necessidade de recomposição das receitas, após apuração de custos

Leia mais

Apresentação à CNI. Regulação e Busca da Eficiência Setorial. Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS

Apresentação à CNI. Regulação e Busca da Eficiência Setorial. Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS Apresentação à CNI Regulação e Busca da Eficiência Setorial Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25% da população

Leia mais

Seminário: Valorização do Trabalho Médico CREMEB. Jorge Oliveira

Seminário: Valorização do Trabalho Médico CREMEB. Jorge Oliveira Seminário: Valorização do Trabalho Médico CREMEB Jorge Oliveira Planos de saúde no Brasil Principais números da Saúde Suplementar no Brasil 48,8 milhões Beneficiários de planos médicos cobertos (mar/16)

Leia mais

Variação de Custos Médico-Hospitalares

Variação de Custos Médico-Hospitalares Variação de Custos Médico-Hospitalares Edição: Outubro de 2018 Data-base: Março de 2018 Sumário Executivo Variação dos Custos Médico Hospitalares/IESS A Variação do Custo Médico Hospitalar - VCMH/IESS

Leia mais

Exposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS Introdução

Exposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS Introdução Exposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS - 2007 Introdução A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem, dentre suas atribuições estabelecidas pela Lei 9.961, de 28 de janeiro

Leia mais

Análise Especial. Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa Atualização do TD n

Análise Especial. Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa Atualização do TD n Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa 2017 Atualização do TD n 62-2017 Autora: Natalia Cairo Lara Análise Especial Análise Especial Impacto das fraudes e

Leia mais

A reforma do Estado, os impactos no sistema de saúde e o futuro da saúde suplementar e da atenção privada

A reforma do Estado, os impactos no sistema de saúde e o futuro da saúde suplementar e da atenção privada A reforma do Estado, os impactos no sistema de saúde e o futuro da saúde suplementar e da atenção privada Marco regulatório do sistema de saúde: histórico e implicações Panorama da saúde suplementar no

Leia mais

Mesa Redonda. Os impactos na Contratualização na Saúde Suplementar. As várias visões do Relacionamento Comercial

Mesa Redonda. Os impactos na Contratualização na Saúde Suplementar. As várias visões do Relacionamento Comercial Mesa Redonda Os impactos na Contratualização na Saúde Suplementar As várias visões do Relacionamento Comercial As soluções propostas pelo mercado têm sido efetivas para resolver o impasse? Quais os impactos

Leia mais

Pool de Risco Nota Técnica Atuarial de Produtos

Pool de Risco Nota Técnica Atuarial de Produtos 2019 Pool de Risco 2019 Nota Técnica Atuarial de Produtos 0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. LEGISLAÇÃO... 2 3. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS ATUARIAIS... 4 4. RESULTADO ANALÍTICO DOS DADOS... 5 5. DEFINIÇÃO DE REAJUSTE

Leia mais

Fórum Nacional do Judiciário para Monitoramento e Resolução das Demandas de Assistência à Saúde 19 de novembro de 2010

Fórum Nacional do Judiciário para Monitoramento e Resolução das Demandas de Assistência à Saúde 19 de novembro de 2010 Os planos de saúde privados e o Código do Consumidor Principais questões geradoras de conflito e análise econômica: reajuste Fórum Nacional do Judiciário para Monitoramento e Resolução das Demandas de

Leia mais

Saúde suplementar no Brasil: planos coletivos por adesão e administradoras de benefícios

Saúde suplementar no Brasil: planos coletivos por adesão e administradoras de benefícios Saúde suplementar no Brasil: planos coletivos por adesão e administradoras de benefícios Agenda Regulação e funcionamento do mercado Caracterização das administradoras de benefícios Impactos da estrutura

Leia mais

Variação de Custos Médico-Hospitalares

Variação de Custos Médico-Hospitalares Variação de Custos Médico-Hospitalares Edição: Setembro de 2017 Data-base: Dezembro de 2016 Sumário Executivo Variação dos Custos Médico Hospitalares/IESS A Variação do Custo Médico Hospitalar - VCMH/IESS

Leia mais

FÓRUM Remuneração médica. Cobrança de disponibilidade Contrato com planos de saúde CBHPM

FÓRUM Remuneração médica. Cobrança de disponibilidade Contrato com planos de saúde CBHPM FÓRUM Remuneração médica Cobrança de disponibilidade Contrato com planos de saúde CBHPM Etelvino S. Trindade 25 Jun 2015 Etelvino de Souza Trindade Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer

Leia mais

A REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011

A REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011 A REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011 Saúde na Constituição de 1988 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas

Leia mais

GESTÃO EM SAÚDE Diretoria de Seguridade

GESTÃO EM SAÚDE Diretoria de Seguridade GESTÃO EM SAÚDE Diretoria de Seguridade REAL GRANDEZA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL Criada em 1971, a Real Grandeza é uma das pioneiras do setor de previdência complementar fechada. Tem,

Leia mais

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico-Hospitalares. Edição: Maio de 2016 Data-base: Dezembro de Sumário Executivo

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico-Hospitalares. Edição: Maio de 2016 Data-base: Dezembro de Sumário Executivo Variação de Custos Médico-Hospitalares Edição: Maio de 2016 Data-base: Dezembro de 2015 Sumário Executivo O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 19,3% no período de 12 meses terminados

Leia mais

Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa Atualização do TD n

Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa Atualização do TD n Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa 2016 Atualização do TD n 62-2017 Análise Especial Análise Especial 1. Introdução O setor de saúde, no Brasil e em outros

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 31º Edição - Junho de 2016 Sumário Conjuntura da Saúde Suplementar 1) Emprego e Planos coletivos 3 2) Renda e Planos individuais 4 3) PIB e Receita/Despesa das operadoras

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO IMPACTOS E DESAFIOS

JUDICIALIZAÇÃO IMPACTOS E DESAFIOS Planos de saúde JUDICIALIZAÇÃO IMPACTOS E DESAFIOS Antonio Penteado Mendonça Advogado, Colunista do jornal O Estado de S. Paulo e Professor da FIA-FEA USP A realidade da saúde brasileira é simples: O cobertor

Leia mais

HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS

HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS Aloísio Tibiriçá Miranda Coordenador da COMSU e 2º vice-presidente do CFM ALGUNS NÚMEROS DO SETOR Situação de desequilíbrio Dados sobre

Leia mais

Precificação de Planos de Atenção Primária

Precificação de Planos de Atenção Primária Precificação de Planos de Atenção Primária Expectativas distintas quanto à Precificação Beneficiário Área comercial da Operadora Direção da Cooperativa Cliente/Beneficiário: Garantia de Atendimento personalizado

Leia mais

Cenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas. Luiz Henrique Mota

Cenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas. Luiz Henrique Mota Cenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas Luiz Henrique Mota Modelo 190,7 milhões de pessoas com acesso universal gratuito ao serviço público de saúde (IBGE - Agosto/2010)

Leia mais

Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa Atualização do TD n

Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa Atualização do TD n Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa 2016 Atualização do TD n 62-2017 Análise Especial Análise Especial 1. Introdução O setor de saúde, no Brasil e em outros

Leia mais

Experiências e desafios com OPME: EUA e Brasil

Experiências e desafios com OPME: EUA e Brasil Experiências e desafios com OPME: EUA e Brasil 1. Usar incisivamente meios de comunicação diversos para denunciar à sociedade fraudes, abusos e desperdícios. 2. Penalizar profissionais que praticam fraudes,

Leia mais

ANEXO I FÓRMULA DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE REAJUSTE DOS PLANOS INDIVIDUAIS (IRPI): IRPI = Índice Máximo de Reajuste dos Planos Individuais

ANEXO I FÓRMULA DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE REAJUSTE DOS PLANOS INDIVIDUAIS (IRPI): IRPI = Índice Máximo de Reajuste dos Planos Individuais ANEXO I FÓRMULA DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE REAJUSTE DOS PLANOS INDIVIDUAIS (IRPI): IRPI = 80% IVDA + 20% * IPCA Exp. IRPI = Índice Máximo de Reajuste dos Planos Individuais IVDA = Índice de Valor das Despesas

Leia mais

Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Julho de Estatísticas do Mercado Segurador

Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Julho de Estatísticas do Mercado Segurador Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Julho de 217 Estatísticas do Mercado Segurador Mercado Segurador - Visão Geral Arrecadação por segmento - histórico anual 3 Arrecadação por segmento do

Leia mais

Unimed Guarulhos Avaliação de Contrato Coletivo Pool de Risco RN 309/12

Unimed Guarulhos Avaliação de Contrato Coletivo Pool de Risco RN 309/12 Unimed Guarulhos 0 GUA - 20.682 v2 Belo Horizonte, 11 de abril de 2016. 1. Objetivo Unimed Guarulhos Avaliação de Contrato Coletivo Pool de Risco RN 309/12 Esse estudo dispõe sobre o agrupamento de contratos

Leia mais

Programa de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais. Dr. Faustino Garcia Alferez

Programa de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais. Dr. Faustino Garcia Alferez Programa de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais Dr. Faustino Garcia Alferez Agenda da apresentação 1 Sobre a Unimed Paraná 2 Objetivo e justificativa

Leia mais

Experiências e Desafios com Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME): EUA e Brasil

Experiências e Desafios com Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME): EUA e Brasil Experiências e Desafios com Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME): EUA e Brasil Thais Jorge de Oliveira e Silva Solutions www.domain.com Outubro, 12017 Cenário da Saúde Suplementar e seus ofensores

Leia mais

CADEIA DE SAÚDE SUPLEMENTAR

CADEIA DE SAÚDE SUPLEMENTAR CADEIA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Avaliação de falhas de mercado e propostas de políticas Seminário Internacional: OPMEs: Análise setorial e adoção de boas práticas Hotel Renaissance - 20 de outubro de 2015

Leia mais

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS

Leia mais

Contexto Da Saúde Suplementar Para Indústria Perspectiva do Contratante. No Brasil, empresas e cidadãos são os principais financiadores da saúde:

Contexto Da Saúde Suplementar Para Indústria Perspectiva do Contratante. No Brasil, empresas e cidadãos são os principais financiadores da saúde: Contexto Da Saúde Suplementar Para Indústria Perspectiva do Contratante No Brasil, empresas e cidadãos são os principais financiadores da saúde: 57% 57% do financiamento em saúde são gastos privados. 4,4%

Leia mais

Estatísticas do Mercado Segurador

Estatísticas do Mercado Segurador Estatísticas do Mercado Segurador Núcleo de Estudos e Projetos Dados até Dezembro de 214 Nota: Ressalta-se que há uma subavaliação da arrecadação estimada em R$ 517 milhões no mês de dezembro de 214 na

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

O CONTROLE DOS REAJUSTES

O CONTROLE DOS REAJUSTES 2º Workshop Análise de Impacto Regulatório O CONTROLE DOS REAJUSTES Sandro Leal Alves 26 de janeiro de 2018 Lições do 1º Workshop de AIR Fenasaúde: 1 Regulação tem custos; 2 - O Brasil tem excesso de regulações

Leia mais

GNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017

GNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão

Leia mais

SulAmérica Saúde PME. Aditivo Contratual. Extensão de Cobertura Assistencial

SulAmérica Saúde PME. Aditivo Contratual. Extensão de Cobertura Assistencial SulAmérica Saúde PME Aditivo Contratual Extensão de Cobertura Assistencial 1 Aditivo Contratual RN 279 Sul América Seguro Saúde S.A. Registro na ANS nº 000043 Aditivo Contratual de Extensão de Cobertura

Leia mais

EQUILÍBRIO ECONÔMICO DO CONTRATO E REAJUSTE POR SINISTRALIDADE PROF. MS. PAULO ROGÉRIO BONINI JUIZ DE DIREITO

EQUILÍBRIO ECONÔMICO DO CONTRATO E REAJUSTE POR SINISTRALIDADE PROF. MS. PAULO ROGÉRIO BONINI JUIZ DE DIREITO EQUILÍBRIO ECONÔMICO DO CONTRATO E REAJUSTE POR SINISTRALIDADE PROF. MS. PAULO ROGÉRIO BONINI JUIZ DE DIREITO NUMOPEDE Núcleo de Monitoramento de Perfis de Demandas CGJ/SP Fonte: relatório NUMOPEDE abril/agosto

Leia mais

Lei nº /2014. Coletiva de Imprensa. Rio de Janeiro, Dezembro de 2014

Lei nº /2014. Coletiva de Imprensa. Rio de Janeiro, Dezembro de 2014 Lei nº 13.003/2014 Coletiva de Imprensa Rio de Janeiro, Dezembro de 2014 As metas da ANS Melhores resultados em saúde Aumenta a qualidade na prestação de serviços na saúde suplementar Garantia da rede

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 42 - MÓDULO: SAÚDE SUPLEMENTAR AULA 01 - INTRODUÇÃO À SAÚDE SUPLEMENTAR

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 42 - MÓDULO: SAÚDE SUPLEMENTAR AULA 01 - INTRODUÇÃO À SAÚDE SUPLEMENTAR AULA 42 - MÓDULO: SAÚDE SUPLEMENTAR AULA 01 - INTRODUÇÃO À SAÚDE SUPLEMENTAR Para proteger o consumidor em relação ao plano de saúde, o Estado criou a Agência Nacional de Saúde por intermédio da Lei n.

Leia mais

Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar

Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Renata Fernandes Cachapuz Chefe de Núcleo - RS Porto Alegre, 04 de dezembro de 2015. Sumário Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Dimensão do Setor

Leia mais

Dados da Saúde Suplementar 2017

Dados da Saúde Suplementar 2017 Modelos de Remuneração Dados da Saúde Suplementar 2017 47,36 milhões de Beneficiários 80% coletivo, 20% individual 808 operadoras médico-hospitalares 507 Odontológicas Faturamento R$ 165bi com R$ 137bi

Leia mais

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes Gerência de Assistência à Saúde (GEAS) Gerencial Geral de Regulação Assistencial (GGRAS) Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (DIPRO) 13 de

Leia mais

13º SEMESTRE DE DEBATES GVSAÚDE SAÚDE: ACESSO E REGULAÇÃO NO SETOR PÚBLICO E NO SETOR PRIVADO. A visão do cidadão/consumidor

13º SEMESTRE DE DEBATES GVSAÚDE SAÚDE: ACESSO E REGULAÇÃO NO SETOR PÚBLICO E NO SETOR PRIVADO. A visão do cidadão/consumidor 13º SEMESTRE DE DEBATES GVSAÚDE SAÚDE: ACESSO E REGULAÇÃO NO SETOR PÚBLICO E NO SETOR PRIVADO A visão do cidadão/consumidor Juliana Ferreira Advogada do Idec Sobre o Idec O Idec - Instituto Brasileiro

Leia mais

Precificação baseada em custos. Dr. Luís Francisco Costa Diretor Administrativo e Financeiro Unimed Paraná

Precificação baseada em custos. Dr. Luís Francisco Costa Diretor Administrativo e Financeiro Unimed Paraná Precificação baseada em custos Dr. Luís Francisco Costa Diretor Administrativo e Financeiro Unimed Paraná 156.129 beneficiários 469 colaboradores Fonte: Relatório Gerencial Unimed Paraná - Abril/2018 3

Leia mais

Razão Social: S.P.A SAUDE SISTEMA DE PROMOÇÃO ASSISTENCIAL CNPJ/MF: / Reg. ANS:

Razão Social: S.P.A SAUDE SISTEMA DE PROMOÇÃO ASSISTENCIAL CNPJ/MF: / Reg. ANS: 1 RESUMO TÉCNICO Razão Social: S.P.A SAUDE SISTEMA DE PROMOÇÃO ASSISTENCIAL CNPJ/MF: 69.259.356/0001 40 Reg. ANS: 32.449 3 O objetivo do presente é atender o disposto na RN/ANS no. 389, apresentando o

Leia mais

Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Abril de Caderno de Estatísticas do Mercado Segurador

Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Abril de Caderno de Estatísticas do Mercado Segurador Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Abril de 219 Caderno de Estatísticas do Mercado Segurador Arrecadação por segmento - histórico anual 3 Arrecadação por segmento do ano atual comparada com

Leia mais

Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Novembro de Estatísticas do Mercado Segurador

Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Novembro de Estatísticas do Mercado Segurador Superintendência de Estudos e Projetos Dados até Novembro de 216 Estatísticas do Mercado Segurador Mercado Segurador - Visão Geral Arrecadação por segmento - histórico anual 3 Arrecadação por segmento

Leia mais

ANEXO II 4 - INDICADORES DA DIMENSÃO SATISFAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS

ANEXO II 4 - INDICADORES DA DIMENSÃO SATISFAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS ANEXO II FICHAS TÉCNICAS DOS INDICADORES DO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR COMPONENTE OPERADORAS, AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO REFERENTE AO ANO DE 2012 4 - INDICADORES DA DIMENSÃO SATISFAÇÃO

Leia mais

FBAH - 38º Congresso Brasileiro de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde e VIII Congresso Latino Americano de Administradores Hospitalares

FBAH - 38º Congresso Brasileiro de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde e VIII Congresso Latino Americano de Administradores Hospitalares FBAH - 38º Congresso Brasileiro de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde e VIII Congresso Latino Americano de Administradores Hospitalares Painel: "Como Hospitais e Operadoras de Planos de Saúde podem

Leia mais

BASIC /99-1 Não Referência Nacional

BASIC /99-1 Não Referência Nacional PLANO REFERÊNCIA BASIC 1. Principais Características dos Planos Nome do Plano Número de Registro na ANS Coparticipação Segmentação Abrangência BASIC 408.035/99-1 Não Referência Nacional 2. Padrão de Acomodação:

Leia mais

# Registra-se o agradecimento pela colaboração de Maurício Espasandim Miranda, graduando em Economia pela Universidade Estácio de Sá RJ.

# Registra-se o agradecimento pela colaboração de Maurício Espasandim Miranda, graduando em Economia pela Universidade Estácio de Sá RJ. REGULAÇÃO DE PREÇOS E RESULTADOS ECONÔMICOS DOS PLANOS * # Rodrigo Mendes Leal 1 e João Boaventura Branco de Matos 2 1. Rodrigo Mendes Leal - Rmendesleal@gmail.com Mestre em economia pela UERJ e Especialista

Leia mais

INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS

INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS INFLAÇÃO MÉDICA AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO DOENÇAS CRÔNICAS JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE Internet Abr/2010 INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS

Leia mais

Gestão de Riscos e. o novo Modelo de. Solvência

Gestão de Riscos e. o novo Modelo de. Solvência Gestão de Riscos e o novo Modelo de Solvência Sócios Conselho de Administração Gestão Auditoria Conselho Fiscal Governança Corporativa: Princípios, Pilares e Práticas 6 Práticas Pilares da Governança 1

Leia mais

Versão 2.0. Irmandade de Misericórdia do Hospital da Santa Casa de Monte Alto. VM - SMA 2018_12_20 ACC v2

Versão 2.0. Irmandade de Misericórdia do Hospital da Santa Casa de Monte Alto. VM - SMA 2018_12_20 ACC v2 Irmandade de Misericórdia do Hospital da Santa Casa de Monte Alto 0 São Paulo, 20 de dezembro de 2018. Irmandade de Misericórdia do Hospital da Santa Casa de Monte Alto Avaliação de Contrato Coletivo (ACC

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS 32ª Edição Junho de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (dez/14): 50.819.735; Taxa

Leia mais

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico-Hospitalares. Edição: Janeiro de 2016 Data-base: Junho de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico-Hospitalares. Edição: Janeiro de 2016 Data-base: Junho de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO Variação de Custos Médico-Hospitalares Edição: Janeiro de 2016 Data-base: Junho de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 17,1% no período de 12 meses terminados

Leia mais

Boa leitura. Conselho de Administração

Boa leitura. Conselho de Administração 1 A prestação de contas da Unimed Salto/Itu é representada neste material independente de qualquer que seja o resultado. A gestão consciente e transparente preza pela verdade para que o crescimento aconteça

Leia mais

Boletim. Unimed em Números. 10 Edição

Boletim. Unimed em Números. 10 Edição Boletim Unimed em Números 10 Edição Fechamento Abril de 2015 Claudionei Cezario Coordenação Ronisson Barbosa Paisca Organização Jefferson da Silva Medeiros Organização Boletim Unimed em Números 10 Edição

Leia mais

COMISSÃO PARITÁRIA Redimensionamento da Rede Credenciada 14/11/2016

COMISSÃO PARITÁRIA Redimensionamento da Rede Credenciada 14/11/2016 COMISSÃO PARITÁRIA Redimensionamento da Rede Credenciada 14/11/2016 Conceito É o conjunto de profissionais e estabelecimentos de saúde, incluindo médicos, consultórios, laboratórios, clínicas e hospitais,

Leia mais

Saúde Suplementar Desafios e Perspectivas

Saúde Suplementar Desafios e Perspectivas Saúde Suplementar Desafios e Perspectivas José Carlos de Souza Abrahão Diretor Presidente São Paulo, 01 de setembro de 2016. Dimensão do Setor Suplementar (Brasil, Junho/2016) Beneficiários: 48,5 milhões

Leia mais

Resumo do Relatório de Avaliação Atuarial Data-base: Dezembro/2016

Resumo do Relatório de Avaliação Atuarial Data-base: Dezembro/2016 Resumo do Relatório de Avaliação Atuarial Data-base: Dezembro/2016 Divisão da Gestão da Operadora de Plano de Saúde (GPOPS) 12/2017 Sumário Empresa contratada para realização do relatório:... 5 Empresa

Leia mais

Desafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar

Desafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar Desafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar Lenise Barcellos de Mello Secchin Chefe de Gabinete São Paulo, 06 de maio de 2016. Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal

Leia mais

Marcio Serôa de Araujo Coriolano

Marcio Serôa de Araujo Coriolano 6ª CONSEGURO - Conferência Brasileira de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização Cenário Macroeconômico e Perspectivas para a Saúde Privada no Brasil Marcio Serôa

Leia mais

Estudo propõe alternativas à regulação de preços na saúde suplementar

Estudo propõe alternativas à regulação de preços na saúde suplementar Estudo propõe alternativas à regulação de preços na saúde suplementar Por Márcia Alves A crise econômica está agravando o cenário da saúde suplementar no país. Além da queda no número de usuários em decorrência

Leia mais

Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento.

Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento. Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento. Ricardo Ayache Diretor de Comunicação da Unidas Presidente da Caixa

Leia mais

As novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar

As novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar As novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos, equipamentos, dispositivos e procedimentos medico-cirúrgicos

Leia mais

Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro

Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro Brasília,26 junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar Agência reguladora do Governo Federal,

Leia mais

Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios

Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Unimed-BH: uma cooperativa feita por pessoas para cuidar de pessoas 1.221.164 Clientes* 5.600 3.945 médicos cooperados empregos diretos

Leia mais

Estudo Atuarial e Custeio dos Planos de Saúde do Agros para 2017/2018

Estudo Atuarial e Custeio dos Planos de Saúde do Agros para 2017/2018 Estudo Atuarial e Custeio dos Planos de Saúde do Agros para 2017/2018 Agros Instituto UFV de Seguridade Social Gerência de Saúde Viçosa, 24 de março de 2016 OBJETIVOS Apresentar os resultados da avaliação

Leia mais

Sorria Mais Essencial Doc. Resumo do Contrato

Sorria Mais Essencial Doc. Resumo do Contrato Sorria Mais Essencial Doc Resumo do Contrato RESUMO DO CONTRATO SORRIA MAIS ESSENCIAL DOC CONTRATAÇÃO: Individual/Familiar Plano contratados diretamente pelo beneficiário, com ou sem seu grupo familiar.

Leia mais

ANS Bruno Sobral de Carvalho

ANS Bruno Sobral de Carvalho ANS A Relação do Poder Público na Saúde Suplementar Bruno Sobral de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Setorial São Paulo, 26 de maio de 2011 Por que o poder público participa do setor? Premissas básicas

Leia mais