Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar
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- Denílson Henriques Caiado
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1 Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Renata Fernandes Cachapuz Chefe de Núcleo - RS Porto Alegre, 04 de dezembro de 2015.
2 Sumário Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Dimensão do Setor Cenários e Desafios Perspectivas e Estratégias 2
3 Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal vinculada ao Ministério da Saúde Atua na regulação, normatização, controle e fiscalização do setor de planos privados de saúde no Brasil Finalidade institucional: promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde regular as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país Marco Legal Lei 9.656, de 03 de junho de 1998 Lei 9.961, de 28 de janeiro de
4 Dimensões da atuação da ANS 4
5 Fonte: ANS - acesso em 04/12/2015 Dimensão do Setor Suplementar - Brasil
6 Fonte: ANS - acesso em 04/12/2015 Dimensão do Setor Suplementar - RS
7 Dimensão do Setor Suplementar Atendimento Assistencial 2014 (dados brutos) 280,3 milhões de consultas médicas 9,7 milhões de internações 763 milhões de exames complementares 56 milhões de terapias 7
8 Taxa de cobertura dos planos de assistência médica por UF e por Município Taxa de cobertura desigual: maior nos municípios com maior oferta de empregos formais, maior renda e maior rede de prestadores de serviços de saúde. Fontes: SIB/ANS/MS - 09/2015 e População - IBGE/DATASUS/2012 8
9 Estabelecimentos de saúde no Brasil Fonte: CNES/MS - 09/2015 9
10 Qualidade e Segurança ESTIMULO AOS PROCESSOS DE QUALIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ACREDITAÇÃO Certificar a qualidade assistencial dos serviços de saúde de acordo com avaliação realizadas por entidades de acreditação habilitadas. QUALISS Avalia a qualidade dos prestadores de serviço por meio de indicadores que possuem validade, comparabilidade e capacidade de classificação dos resultados. 10
11 Regulamentação da Lei , de 2014 RN 363, de 2014 RN 364, de 2014 RN 365, de 2014 IN n.º 56, de 2014 Cláusulas contratuais obrigatórias definidas pela Lei Periodicidade anual do reajuste dos valores dos serviços contratados Definição de um índice de reajuste pela ANS para ser aplicado em situações específicas Extensão da obrigatoriedade da substituição para prestadores não hospitalares, com comunicação aos beneficiários (mínimo de trinta dias de antecedência) 11
12 Desafios para a Saúde Suplementar Transição Demográfica Transição Epidemiológica Evolução Tecnológica Inovação Empoderamento do Consumidor - maiores expectativas Judicialização 12
13 Transição Demográfica BRASIL: Distribuição da população por grupos etários (%), % % % 70% % % % 30% 20% % % Adaptado de Eugênio Vilaça Mendes Seminário de Regulação Assistencial (10/11/2015) Fontes: IBGE. Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período Revisão Rio de Janeiro, IBGE, 2004 Malta DC. Panorama atual das doenças crônicas no Brasil. Brasília, SVS/Ministério da Saúde, 2011
14 Transição Epidemiológica Mortalidade proporcional por grupos de causas no Brasil 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Infecciosas e parasitárias Neoplasias Causas externas Aparelho circulatório Outras doenças Adaptado de Eugênio Vilaça Mendes Seminário de Regulação Assistencial (10/11/2015) Fontes: Malta DC. Panorama atual das doenças crônicas no Brasil. Brasília, SVS/Ministério da Saúde, 2011 Schramm M et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 9: , 2004
15 Evolução Tecnológica e Inovação Os avanços na ciência e tecnologia têm melhorado a habilidade dos sistemas de atenção à saúde em diagnosticar e tratar as condições de saúde, mas o alto volume das tecnologias desenvolvidas supera a capacidade dos sistemas em aplicá-las de forma racional. Incorporação/cobertura Priorização de investimentos Monitorização do horizonte tecnológico Preço Diretrizes clínicas
16 Empoderamento do Consumidor Maiores Expectativas Consulta procedimentos Consulta reajustes Consulta operadoras
17 Judicialização
18 Onde queremos chegar? 18
19 Estratégias Saúde centrada no paciente Gestão Clínica Saúde baseada em evidências Padronização de procedimentos Padronização de nomenclaturas Parametrização: utilização de métricas/indicadores de desempenho Investimento em promoção de saúde e prevenção de doenças Investimento em Inovação 19
20 Estratégias Melhoria da equidade e expansão do acesso Investimento em tecnologia da informação Gestão de custos/desperdício Aprimorar relacionamento com operadoras, prestadores e consumidores Mudança do modelo de remuneração Engajamento dos stakeholders 20
21 Obrigada DISQUE ANS
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