Exposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS Introdução
|
|
- Marisa Gameiro Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS Introdução A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem, dentre suas atribuições estabelecidas pela Lei 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a elaboração do rol de procedimentos e eventos em saúde que constitui a referência básica para os fins do disposto na Lei 9.656, de 3 de junho de 1998, que regulamenta os planos e seguros privados de assistência à saúde. O Rol constitui a referência básica para a cobertura assistencial mínima obrigatória a ser garantida pelos planos de saúde comercializados a partir de 02 de janeiro de O Rol de Procedimentos tem por objetivo garantir e tornar público o direito assistencial dos beneficiários dos planos de saúde, contemplando os procedimentos considerados indispensáveis ao diagnóstico e tratamento de todas as doenças que compõem a décima revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), da Organização Mundial de Saúde (OMS). O primeiro Rol de Procedimentos foi publicado anexo à Resolução do Conselho de Saúde Suplementar CONSU 10, de A Resolução CONSU 10 foi atualizada pela Resolução da Diretoria Colegiada RDC 41/2000 e, posteriormente, pela RDC 67/2001. Em 2004 a ANS estabeleceu o Rol de Procedimentos atualmente vigente, anexo à Resolução Normativa - RN 82. Apesar das várias resoluções que tinham como objetivo revisar o Rol de Procedimentos, uma revisão de conteúdo, de fato, só aconteceu na RDC 41/00, pois somente nesta Resolução ocorreram acréscimos e exclusões com relação 1
2 ao conteúdo original da CONSU 10. As outras Resoluções apenas discriminaram os procedimentos de alta complexidade e aqueles das segmentações ambulatorial e hospitalar. Na RN 82/2004 buscou-se compatibilizar da nomenclatura do Rol com a da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos CBHPM editada pela Associação Médica Brasileira (AMB) e o Conselho Federal de Medicina (CFM). Não houve, nas revisões anteriores, a análise de evidências científicas dos procedimentos incorporados. Após a publicação da RN 82/04, de imediato foi detectada a necessidade de se iniciar a sua revisão. Para tanto, foi formado um grupo técnico composto por profissionais da Gerência Geral Técnico Assistencial dos Produtos - GGTAP para realizar a atual revisão do Rol. Este grupo tem se reunido com alguns atores do setor de saúde suplementar para apresentar e discutir a proposta de revisão. A atual revisão tem se pautado em três aspectos: O aspecto legal: obrigatoriedade legal de revisão periódica; A cobrança e pressão social em relação à inclusão de novas tecnologias (Ministério Público, Procon, associações de portadores de doenças crônicas, sociedades médicas, prestadores de serviços e beneficiários); e A qualidade da assistência prestada. Este último ponto, a qualidade assistencial, foi pensado em duas dimensões: 1 o cuidado integral e multiprofissional e 2 - a análise das incorporações de novas tecnologias. Em função da atual revisão do Rol de Procedimentos, tem-se percebido a necessidade de estabelecimento de diretrizes para as revisões futuras, pois até o momento não havia sido estabelecido um conjunto de diretrizes que tenha perdurado em todas as revisões que já ocorreram desde a sua implementação. Algumas diretrizes a serem adotadas durante esta revisão foram definidas durante as reuniões com os diversos atores da saúde suplementar: Garantir o conjunto de ações de promoção e prevenção; 2
3 Garantir que os procedimentos sigam uma lógica de cobertura e não de pagamento; Incluir as ações dos diversos profissionais envolvidos no cuidado em saúde, constituindo um Rol de Ações em Saúde; Analisar as demandas encaminhadas por entidades, associações ou outras; Corrigir erros e distorções da RN 82/2004; Incluir procedimentos prioritários das Políticas do Ministério da Saúde, como Saúde da Mulher e planejamento familiar; Avaliar o impacto econômico financeiro das novas inclusões; Incluir novas tecnologias somente após devidamente avaliadas do ponto de vista técnico-científico, que se mostrarem efetivas e seguras. A revisão contou com a participação de diversos atores, internos e externos da Agência (demais Diretorias da ANS, representações das operadoras, de órgãos de defesa do consumidor, de profissionais da saúde e de prestadores). O Rol vigente possui 2928 procedimentos e a proposta do novo Rol, cerca de 2700 procedimentos. No entanto, é importante salientar que não houve redução de cobertura, mas somente uma alteração na lógica do Rol. Na nova proposta priorizou-se garantir uma lógica de cobertura, evitando-se critérios de organização ou de nomenclatura que privilegiassem a lógica de remuneração. Pela comparação do Rol vigente com a nova proposta, foram estabelecidas as propostas de exclusões, inclusões e incorporações tecnológicas, de acordo com alguns critérios pré-estabelecidos, abaixo descritos: Inclusões: Procedimentos não constantes da tabela atual do Rol da ANS da RN 82, que constituem tecnologias já bastante utilizadas pelo mercado brasileiro. Entre esses procedimentos constam prioridades da Agência, tais como procedimentos relacionados com as Políticas Públicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, como planejamento familiar (implante de DIU, vasectomia); Saúde da Mulher (como CAF); Adequações: Itens que necessitavam de ajuste na nomenclatura, mas cuja cobertura já estava assegurada em algum outro procedimento da 3
4 RN 82. Existem alguns procedimentos que foram omitidos da RN nº 82/2004 por erro de publicação e que apenas foram corrigidos (Ex: omissão, no Rol da RN 82, da hemodiálise crônica). Dentre as adequações constam procedimentos relacionados às diretrizes definidas pelo Ministério do Trabalho e Ministério da Saúde (tais como a RDC 153 e 154 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, Quadro I da NR 07, Resoluções CONSU 11 e 13). Exclusões: incluem tecnologias obsoletas ou sem evidência científica, procedimentos sem cobertura na Saúde Suplementar, com definição ampla, ou mal definidos, e aqueles para cuja realização não há equipamento ou material com registro na ANVISA. Foram ainda excluídos procedimentos repetidos por erro de publicação. Para finalizar, as seguintes ações foram definidas como parte da atual revisão do Rol de Procedimentos da ANS: Modificação do anexo da RN 82, que estabelece o rol de Procedimentos atual. Modificação da denominação do Rol, que passa a se chamar Rol de Ações em Saúde da Segmentação Médico-Hospitalar. Publicação de uma nova Resolução Normativa, que substitui a Resolução RN 82, a Resolução CONSU 10, e dois artigos da Resolução CONSU 15, que fixam as diretrizes para a cobertura assistencial. Estas diretrizes encontravam-se desatualizadas e dissonantes em relação às prioridades da Atenção à Saúde da atual gestão. Assim, a nova Resolução Normativa constituirá um conjunto de diretrizes e determinações para cobertura assistencial, formando um escopo regulatório para a Atenção à Saúde no setor Suplementar. No Anexo I constam os procedimentos obrigatoriamente cobertos na Saúde Suplementar e, no Anexo II, Diretrizes de Utilização para alguns procedimentos constantes do Anexo I. 4
5 As Diretrizes de Utilização constituem delimitações de indicações clínicas para procedimentos que sejam passíveis de usos abusivos e inadequados, se incorporados à tabela de forma ampla. Isto poderia inviabilizar a sua incorporação, prejudicando a cobertura para as indicações realmente pertinentes. 5
Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes
Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes Gerência de Assistência à Saúde (GEAS) Gerencial Geral de Regulação Assistencial (GGRAS) Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (DIPRO) 13 de
Leia maisAs novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar
As novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos, equipamentos, dispositivos e procedimentos medico-cirúrgicos
Leia maisV Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Modelos e Formas de Remuneração Médica na Saúde Suplementar. Brasília, DF, 26 de junho de 2012
V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Modelos e Formas de Remuneração Médica na Saúde Suplementar Brasília, DF, 26 de junho de 2012 FINAL 2010 28% 3 MESES DE DILMA 31% PESQUISA DATAFOLHA 25/01/2012
Leia maisPadrão de Terminologia/TISS
Padrão de Terminologia no âmbito da Saúde Suplementar Parte integrante da TISS Padrão de Terminologia/TISS Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao Ministério da Saúde Finalidade institucional
Leia maisAlessandro P. Acayaba de Toledo Diretor Presidente
Alessandro P. Acayaba de Toledo Diretor Presidente GRUPO DE TRABALHO SOBRE PLANOS ACESSÍVEIS Grupo de Trabalho coordenado pelo Ministério da Saúde Instituído pela Portaria GM/MS nº 1.482, de 04 de agosto
Leia maisDOU n 82, Seção 1, de 04 de maio de AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA
DOU n 82, Seção 1, de 04 de maio de 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 190, DE 30 DE ABRIL DE 2009 Alterada pela RN n 285, de 23/12/11, publicada
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisPARECER Nº 2537/ CRM-PR ASSUNTO: CONSULTA REALIZADA POR PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA PARECERISTA: CONS.º FÁBIO LUIZ OURIQUES
PARECER Nº 2537/2016 - ASSUNTO: CONSULTA REALIZADA POR PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA PARECERISTA: CONS.º FÁBIO LUIZ OURIQUES EMENTA: Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde de 2016 da ANS - Consulta de
Leia maisCONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE
CONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE Lei n. 9.656/98 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Aula n. 39 1 Espécies de cobertura
Leia maisDispõe sobre processo de atualização periódica do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, no âmbito da Agência Nacional de Saúde Suplementar.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DO INICIO DO CICLO DE ATUALIZAÇÃO CAPÍTULO III - DA ANÁLISE E DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL CAPÍTULO IV - DISPOSIÇÕES FINAIS RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº
Leia maisJUNTA MÉDICA OU ODONTOLÓGICA RN 424/2017
JUNTA MÉDICA OU ODONTOLÓGICA RN 424/2017 Gerência de Assistência à Saúde Gerência Geral de Regulação Assistencial Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos GEAS/GGRAS/DIPRO Abril de 2019 DIVERGÊNCIAS
Leia maisCOMISSÃO PARITÁRIA Alinhamento Conceitual Saúde Suplementar. Outubro/2016
COMISSÃO PARITÁRIA Alinhamento Conceitual Saúde Suplementar Outubro/2016 Garantir a competitividade no setor Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência Regular o fluxo financeiro e de serviços entre
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 230, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 230, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010 Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, instituído
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre as solicitações de substituição de entidade hospitalar e de redimensionamento de rede por redução, altera a Instrução Normativa da Diretoria
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar. [Índice] [Correlações] A Diretoria Colegiada
Leia maisSeção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I - Da Solicitação de Substituição de Entidade Hospitalar ou de Redimensionamento de Rede por Redução Subseção
Leia maisA Unimed Federação Minas encaminha às Singulares informações, publicações e notícias veiculadas sobre a regulamentação de planos de saúde
A Unimed Federação Minas encaminha às Singulares informações, publicações e notícias veiculadas sobre a regulamentação de planos de saúde Publicada RN 425 Programa de Regularização de Débitos não Tributários
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar. [Índice] [Correlações] A Diretoria
Leia maisPlano de Saúde Amil Empresarial ou PME
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS
Leia maisSÚMULA NORMATIVA - ANS Nº 025, DE
SÚMULA NORMATIVA - ANS Nº 025, DE 13.09.2012 A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS, em vista do que dispõem o artigo 3º e os incisos II, XXIV e XXVIII do artigo 4º, cumulados
Leia maisHONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS
HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS Aloísio Tibiriçá Miranda Coordenador da COMSU e 2º vice-presidente do CFM ALGUNS NÚMEROS DO SETOR Situação de desequilíbrio Dados sobre
Leia maisORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS
Leia maisINCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS: DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS VISÃO DA ANS
INCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS: DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS VISÃO DA ANS Raquel Clique Lisbôa para editar o nome do autor Gerente Geral de Regulação Assistencial DIPRO/ANS Março 2018 Clique para editar
Leia maisQualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar
Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar Agência Nacional de Saúde Suplementar Regulação do Setor de Saúde Suplementar Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos
Leia maisArtigo 1º Esta resolução dispõe sobre a Administradora de Benefícios.
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 196, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a Administradora de Benefícios. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhes
Leia maisResolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor
Resolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor Já está em vigor a normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que estabelece os critérios para formação de junta médica ou odontológica
Leia maisA difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes. Enfª MSc. Débora Soares de Oliveira 14/09/2017
A difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes Enfª MSc. Débora Soares de Oliveira 14/09/2017 AMB CBHPM SIGTAP TUSS Taxas TUNEP TISS Custos CEBAS Tabelas próprias SAÚDE
Leia maisRef: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010.
São Paulo, 30 de outubro de 2009. À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS At. Ilmo. Dr. Diretor-Presidente Dr. Fausto Pereira dos Santos Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS,
Leia maisADITIVO CONTRATUAL EXTENSÃO PARA COBERTURAS AMBULATORIAIS CONTRATO N CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATANTES:
ADITIVO CONTRATUAL EXTENSÃO PARA COBERTURAS AMBULATORIAIS CONTRATO N CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATANTES: QUALIFICAÇÃO DA CONTRATADA: PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA., doravante denominada CONTRATADA,
Leia maisENTENDIMENTO DIFIS Nº 07 DE 27 DE ABRIL DE 2016
ENTENDIMENTO DIFIS Nº 07 DE 27 DE ABRIL DE 2016 Mecanismo de Arbitramento: Junta Médica ou odontológica. Requisitos e procedimentos para formação da junta. Análise das disposições contidas no art. 4º,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 356, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 356, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Resolução Normativa - RN nº 85, de 7 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a concessão
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.556, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.556, DE 31.03.2015 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 24 de novembro de 2014, que dispõe sobre a determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição
Leia maisA REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011
A REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011 Saúde na Constituição de 1988 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 356, DE
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 356, DE 03.10.2014 Altera a Resolução Normativa - RN nº 85, de 7 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a concessão de autorização de funcionamento das operadoras de planos privados
Leia maisAtt.: DIRETORIA ADMINISTRATIVA. Ref.: MS/ANS/INSTRUÇÃO NORMATIVA-RN N.38, DE 24 DE MAIO DE 2012.
CIRCULAR AHESP Nº 021/12 São Paulo, 29 de Maio de 2012. Att.: DIRETORIA ADMINISTRATIVA Ref.: MS/ANS/INSTRUÇÃO NORMATIVA-RN N.38, DE 24 DE MAIO DE 2012. Senhores Diretores: Segue abaixo íntegra da Instrução
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Discutir a situação da pediatria no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS e na Saúde Suplementar. Brasília, DF, 27 de maio
Leia maisVisão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro
V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro Brasília,26 junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar Agência reguladora do Governo Federal,
Leia maisDOU n 39, Seção 1, de 27 de fevereiro de AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS
DOU n 39, Seção 1, de 27 de fevereiro de 2013. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre o
Leia maisCenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar
Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Renata Fernandes Cachapuz Chefe de Núcleo - RS Porto Alegre, 04 de dezembro de 2015. Sumário Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Dimensão do Setor
Leia maisMercado de Saúde Suplementar
Mercado de Saúde Suplementar A Federação Nacional de Saúde Suplementar É a entidade que representa vinte e três empresas entre seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo e odontologias de
Leia maisDos Prazos Máximos Para Atendimento ao beneficiário
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 259, DE 7 DE JUNHO DE 2 Legislações - ANS Seg, 2 de Junho de 2 : RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 259, DE 7 DE JUNHO DE 2 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários
Leia maisENTENDIMENTO DIFIS Nº 07 DE 27 DE ABRIL DE 2016
ENTENDIMENTO DIFIS Nº 07 DE 27 DE ABRIL DE 2016 Mecanismo de Arbitramento: Junta Médica ou odontológica. Requisitos e procedimentos para formação da junta. Análise das disposições contidas no art. 4º,
Leia maisIncorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016. Janeiro de 2015
Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016 Janeiro de 2015 1 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal,
Leia mais1º LUGAR TRABALHO E. Tema: O debate da qualidade regulatória em saúde suplementar a partir da implementação da metodologia de Análise
1º LUGAR TRABALHO E Tema: O debate da qualidade regulatória em saúde suplementar a partir da implementação da metodologia de Análise de Impacto Regulatório (AIR) A Criação das Agências Reguladoras Agências
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº, DE DE DE 2018.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº, DE DE DE 2018. Dispõe sobre processo de atualização periódica do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, no âmbito da Agência Nacional de Saúde Suplementar. A Diretoria Colegiada
Leia maisComissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011
Comissão Intergestores Tripartite - CTI Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Seção I Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 CAPÍTULO IV - DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Leia maisA Federação Nacional de Saúde Suplementar
A Federação Nacional de Saúde Suplementar É a entidade que representa vinte empresas entre seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo e odontologias de grupo, sendo uma das federações associativas
Leia maisQUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012
Regulação e Qualidade QUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012 Ações para melhoria da Qualidade Remuneração Qualificação Informação Qualidade Resolução Normativa n o 267 QUALIFICAÇÃO Programa de Divulgação
Leia maisRelações Institucionais NUTEC CNS/FBH
Relações Institucionais NUTEC CNS/FBH Congresso Nacional Acompanhamento Parlamentar Projetos de Lei Senado e Câmara dos Deputados Multiplicidade de temas Tema Projetos Baixo impacto 43 Aumenta Custos 31
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisCAPÍTULO I DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde e altera a Instrução Normativa IN nº 23, de 1º de
Leia mais13º SEMESTRE DE DEBATES GVSAÚDE SAÚDE: ACESSO E REGULAÇÃO NO SETOR PÚBLICO E NO SETOR PRIVADO. A visão do cidadão/consumidor
13º SEMESTRE DE DEBATES GVSAÚDE SAÚDE: ACESSO E REGULAÇÃO NO SETOR PÚBLICO E NO SETOR PRIVADO A visão do cidadão/consumidor Juliana Ferreira Advogada do Idec Sobre o Idec O Idec - Instituto Brasileiro
Leia maisASSESSORIA DE REG E U G LAÇ A Ã Ç O Ã
ASSESSORIA DE REGULAÇÃO Visão: Melhoria contínua Identificar e indicar processos que precisam de ajustes/melhorias. Pois, acreditamos que somente com a melhoria contínua, conseguiremos o equilíbrio entre
Leia maisResolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015
Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisLei nº /2014. Coletiva de Imprensa. Rio de Janeiro, Dezembro de 2014
Lei nº 13.003/2014 Coletiva de Imprensa Rio de Janeiro, Dezembro de 2014 As metas da ANS Melhores resultados em saúde Aumenta a qualidade na prestação de serviços na saúde suplementar Garantia da rede
Leia maisConstituição Federal/1988
Notas da aula 8. MERCADO DE SAÚDE NO BRASIL Constituição Federal/1988 Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco
Leia maisSociedade Brasileira de Geriatria e Geronotologia - SBGG
Sociedade Brasileira de Geriatria e Geronotologia - SBGG Marco Polo Dias Freitas Presidente da SBGG-DF Doutor em Saúde Coletiva/Epidemiologia Mestre em Clínica Médica Membro do Comitê Assessor da Coordanação
Leia maisComponente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe
Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Autora: Tatiana Aragão Figueiredo Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras da 1ª Edição: Ana Márcia Messeder
Leia maisRio de Janeiro, dezembro de 2006
Política de indução das ações de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, no âmbito do Setor de Saúde Suplementar, visando à integralidade da Atenção à Saúde. Rio de Janeiro, dezembro de 2006
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 43, DE 5 DE JUNHO DE 2013
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 43, DE 5 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre as informações do Sistema de Registro de Planos de Saúde
Leia maisANS celebra os 20 anos de regulamentação da saúde suplementar
Há 20 anos, no dia 3 de junho de 1998, foi sancionada a Lei nº 9.656, que estabeleceu as regras dos planos privados de assistência à saúde e implementou as garantias básicas para os beneficiários da saúde
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018 Altera a Resolução Normativa - RN nº 254, de 05 de maio de 2011, que dispõe sobre a adaptação e migração para os contratos celebrados até 1º de
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde
Registro Eletrônico de Saúde Marizélia Leão Moreira GERPI - Gerência de Padronização e Interoperabilidade GGISE Gerência Geral de Integração Setoria DIDES Diretoria de Desenvolvimento Setorial ANS Agência
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar
AS Saúde Suplementar e a inclusão de novos procedimentos no Rol da ANS XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 21 Junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada
Leia maisPrestador PROGESERV. Unimed Filiada
Prestador PROGESERV Unimed Filiada Avaliação da Rede Credenciada Clínicas de Oncologia SELO UNIMED DE AVALIAÇÃO RN 275 ANS/QUALISS; MOTIVAÇÃO RN 277 Certificação Operadora INMETRO (ISO 9.001); Como medir
Leia maisMudanças na Lei nº 9.656
Mudanças na Lei nº 9.656 COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 7419, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.656, DE 3 DE JUNHO DE 1998, QUE DISPÕE SOBRE OS PLANOS
Leia maisAgenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca
Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle
Leia maisOFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira
Marizélia Leão Moreira Clique http://lattes.cnpq.br/9831051395746672 para editar o nome do autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização para editar e Interoperabilidade o cargo do autor Porto
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 346, DE 2 DE ABRIL DE 2014
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 346, DE 2 DE ABRIL DE 2014 Institui o Comitê de Incentivo às Boas Práticas entre Operadoras e Prestadores - COBOP no âmbito da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS A
Leia maisReunião Plenária do Conselho Federal de Medicina
Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro
Leia maisDEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO Como definir o sistema de saúde brasileiro 2 SISTEMA DE SAÚDE
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 433, DE 27 DE JUNHO DE 2018 * Dispõe sobre os Mecanismos Financeiros de Regulação, como fatores moderadores de utilização dos serviços de assistência médica, hospitalar ou odontológica
Leia maisPrincipais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar
Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar AGENDA 1. A Qualirede 2. Cenário das cobranças e dos pagamentos 3. Dificuldades no faturamento hospitalar 4.
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 19 2018 Data base: Março de 2018 Análise Especial O crescimento dos planos de saúde por segmentação assistencial Os planos de saúde médico hospitalares fecharam março
Leia maisATENDIMENTO OPERADORAS ANS. Interrupção de internação de beneficiários
ATENDIMENTO OPERADORAS ANS A Agência Nacional de Saúde Suplementar respondeu consultas realizadas pela Unimed Federação Minas a respeito de assuntos previstos na regulamentação, conforme segue abaixo:
Leia maisExistem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas?
Existem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas? AMB Fórum Reumatologia Junho/2010 Pauta Cenário Atual da Cadeia Produtiva da Saúde; Evolução da Atividade Médica; O Médico em Ambiente Hospitalar;
Leia maisAVM Faculdade Integrada MBA em Regulação Pedro Henrique de Moraes Papastawridis ESTUDO DESCRITIVO AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS)
AVM Faculdade Integrada MBA em Regulação Pedro Henrique de Moraes Papastawridis ESTUDO DESCRITIVO AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS) Rio de Janeiro 2016 AVM Faculdade Integrada MBA em Regulação
Leia maisGrupo Técnico de Revisão do Rol
GT do Rol 2013/2014 Primeira Reunião do GT do Rol (realizada em 26/02/2013): Diretrizes para incorporação de novas tecnologias; Lei nº 12.738/2012(fornecimento de bolsas de colostomia); Projeto de lei
Leia maisTISS PADRÃO DE TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR. Regras de negocio. JORNADA NACIONAL de SAÚDE SUPLEMENTAR para HOSPITAIS E OPERADORAS
JORNADA NACIONAL de SAÚDE SUPLEMENTAR para HOSPITAIS E OPERADORAS Regras de negocio TISS PADRÃO DE TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR CONCEITO As funções de Estado são fundamentais para a regulação
Leia maisRecursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Leia maisDIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO
Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 11 Profª. Tatiane da Silva Campos 3) Iniciativa Privada
Leia maisPor SAÚDE SUPLEMENTAR. Dentro. Edição Setembro/17
Por Dentro DA SAÚDE SUPLEMENTAR Edição Setembro/17 O mercado de saúde suplementar tinha, em junho/2017, 70 milhões de vínculos: 47,4 milhões de beneficiários nos planos médicos e 22,7 milhões nos planos
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 433, DE 27 DE JUNHO DE 2018 Dispõe sobre os Mecanismos Financeiros de Regulação, como fatores moderadores de utilização dos serviços de assistência médica, hospitalar ou odontológica
Leia maisGUIA DE LEITURA CONTRATUAL UNIPLAN AMIGO FLEX FLEX SMART COLETIVO POR ADESÃO REGULAMENTOS
GUIA DE LEITURA CONTRATUAL UNIPLAN AMIGO FLEX FLEX SMART COLETIVO POR ADESÃO REGULAMENTOS OPERADORA: UNIMED CURITIBA SOCIEDADE COOPERATIVA DE MÉDICOS CNPJ: 75.055.772/000-20 Nº DE REGISTRO NA ANS: 30470-
Leia maisExcessiva solicitação e execução de procedimentos desnecessários, face a predominância dos planos sem coparticipação. Remuneração Médica
Excessiva solicitação e execução de procedimentos desnecessários, face a predominância dos planos sem coparticipação Reajustes de acordo com necessidade de recomposição das receitas, após apuração de custos
Leia maisJUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS
JUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS Junta médica: normativos CONSU 8/98 De acordo com o Art. 4º, inciso V, da Resolução CONSU 08/1998, as operadoras de planos privados
Leia maisSEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO
SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 1: Acesso à saúde com qualidade - Implantação de uma agenda de longo prazo para o sistema de saúde do país Instituto
Leia maisAltera e acrescenta dispositivos da Lei 9626/99 Revoga a Lei 8786/95
Altera e acrescenta dispositivos da Lei 9626/99 Revoga a Lei 8786/95 Insolvência patrimonial Lastro financeiro negativo Defasagem de receitas Aumento de rol de cobertura pela ANS Envelhecimento da carteira
Leia maisREVISÃO DA RDC Nº 39/2008, QUE DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS COM MEDICAMENTOS NO BRASIL
PROPOSTA DE RDC REVISÃO DA RDC Nº 39/2008, QUE DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS COM MEDICAMENTOS NO BRASIL COPEC/SUMED 26 DE FEVEREIRO DE 2015 PROPOSTA DE RDC INFORMAÇÕES
Leia maisQualihosp São Paulo, 18 de abril de 2011
Qualihosp 2011 São Paulo, 18 de abril de 2011 Como a ANS está agindo junto às operadoras e aos serviços para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde Lei 9.961
Leia maisDescredenciamentos de operadoras de planos privados de saúde no Brasil: o movimento do mercado frente à regulação do setor
Descredenciamentos de operadoras de planos privados de saúde no Brasil: o movimento do mercado frente à regulação do setor Autores: Juliana Pires Machado, Daniel Sasson, Kelly de Almeida Simões, Márcia
Leia maisBASIC /99-1 Não Referência Nacional
PLANO REFERÊNCIA BASIC 1. Principais Características dos Planos Nome do Plano Número de Registro na ANS Coparticipação Segmentação Abrangência BASIC 408.035/99-1 Não Referência Nacional 2. Padrão de Acomodação:
Leia maisMUDANÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR. Cícero Andrade Departamento de Saúde Suplementar FENAESS
MUDANÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR Cícero Andrade Departamento de Saúde Suplementar FENAESS MATERIAIS E MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS E MATERIAIS Alteração da Regras Atual: Retirada das margens pelas operadoras:
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 50, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016, DA DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS Regulamenta a Resolução Normativa - RN nº 417, de 22 de dezembro de 2016, para dispor, em especial,
Leia mais