Angela Nieckele PUC-Rio. Convecção e Difusão
|
|
- Gilberto Sampaio
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Convcção Difusão 1
2 S S S p c S c S p S 2
3 3 squm Difrnç Cnrl o o o Considr-s prfil linr d nos rmos convcivos difusivos u u 2 D 2 não D D 2 1 D u,
4 4 u u 2 D 2 não D 2 1 S S p c Susiuindo n qução d lnço
5 D 2 1 D 2 1 SC S ro pl coninuidd No qu os coficins do squm d difrnç cnrl podm sr ngivos, o qu pod lvr soluçõs fisicmn irris ou fl d convrgênci. 5
6 1 D D 2 2 6
7 squm Upind r rsolvr o prolm dos coficins ngivos do squm d difrnç cnrl, Splding propôs rr o rmo convcivo d form difrn, iso é, sdo nos vlors monn. u, 0, 0 u, 0, 0 7
8 ,, D 0 0,, D 0 0 0, D S C coninuidd pl ro S u u 0, D No qu gor os coficins são smpr posiivos. No nno s convcção não for dominn, o rmo d monn rá um influênci cssiv n solução.
9 Rsuldo rlis 9
10 Nov propos: usr solução d qução d consrvção d form nálog o rlido pr prolm purmn difusivo 10
11 11
12 12
13 = 0.0 = 1.0 = 50 = -1.0 =
14 Discussão é somn linr pr pqunos vlors d. Típico d siuçõs lmn difusivs. Qundo é grnd, o vlor d m = /2 é pricmn igul o vlor d n fronir à monn. Típico d siuçõs lmn convcivs. Qundo é grnd, o vlor d d / d m = / 2 é pricmn ro. É possívl sr noss qução d discrição dirmn n solução. Ds form, o compormno d srá corro pr odos os vlors do númro d cl. 14
15 15
16 função p 1 16
17 p s função 1 p ]], [[ p p ] [p ] p [ p p s ]], [[ 0
18 u, D, D 1
19 O fluo rvés d fc é não ond u, D, D 19
20 20 usndo o prfil ponncil d solução do cso priculr nlisdo, oém-s
21 S ro coninuidd S C 21
22 22
23 23
24 squm Difrnç Cnrl D 2 1 D [[, 0]] D [[, 0]] D [[, 0]]
25 squm Upind 1 D [[, 0]] D [[, 0]] 25
26 26 squm Hírido s squm é um cominção do squm d Difrnç Cnrl Upind. O squm d difrnç cnrl é uilido nquno os coficins form posiivos, cso conrário, uili-s formulção Upind Sc Sp D D ;, ;, ,
27 ponncil or-l [[ 0, 1 0, 1 Difrnç Cnrl Upind Hírido ]] 1, unção ponncil or-l Hírido Upind Difrnç Cnrl 27
28 Convcção Difusão- Condiçõs d Conorno nrd síd simri orçõs Imprmávis d ronir. Convcção = ro, porno o fluo n fronir é purmn difusivo. s écnics pr difusão d clor são plicávis. ronir d Simri. O componn norml d vlocidd é nulo o grdin norml d ods s ours vriávis é nulo, porno, implmnção é nálog vis pr siuçõs difusivs. ronir d nrd d scomno. Usulmn o vlor d n fronir d nrd é conhcido. ronir d Síd d scomno. m grl, não possuímos nnhum informção sor o vlor d ou su fluo n fronir d síd d scomno. Conudo, nnhum informção é prciso. 2
29 S difusão D n síd for dsprívl, não = / D. Consqünmn, = D + [[-, 0]] 0. Trmos um compormno loclmn uni-dircionl, iso é não prcis sr conhcido. o Dsprr difusão n fronir d síd é um pquno prço qu pgmos pr dscoplr o domínio d cálculo d rgião à jusn. o S dsprr difusão n fronir d síd for qusionávl, loclição d fronir dv sr considrd como indqud. um rposicionmno d fronir dvri ornr o rmno ciávl. 29
30 Um mplo d mu posicionmno d fronir d síd ocorr qundo is um nrd d scomno m pr d fronir chmd síd. solução não possuirá significdo. ruim om 30
31 31 qução Difrncil m coordnds crsins: Convcção Difusão- Muli-dimnsionl S ρ Γ - ρ Γ - ρ v Γ - ρ u
32 Méodo d Volums inios: Ingrndo sor o volum d conrol, implicimn no mpo. lrnndo-s ordm d ingrção d cd rmo, dpndndo d convniênci. d d d d d S d d d d d d d d d d d d d d d 32
33 33 ssumindo os fluos consns o longo ds fcs dos volums d conrol. Linrindo fon como Dividindo por êm-s C S S S C S S Δ Δ - Δ Δ - Δ Δ - s n o o p
34 34 ssumindo os fluos consns o longo ds fcs dos volums d conrol. Linrindo fon como Dividindo por êm-s C S S S C S S Δ Δ - Δ Δ - Δ Δ - s n o o p S S C s n o o p ou
35 qução n form consrviv é vlid s consrvção d mss for sisfi. ρ u v 0 35
36 qução n form consrviv é vlid s consrvção d mss for sisfi. ρ u v 0 orno, é prciso discrir qução d coninuidd d d d d u d d d d v d d d d d d d d 0 36
37 37 Logo 0 n ] [ ] [ ] [ Δ Δ ρ v v Δ Δ ρ u u s s n o [ ] s n o
38 3 Logo Susiuindo n qução grl, 0 n ] [ ] [ ] [ Δ Δ ρ v v Δ Δ ρ u u s s n o [ ] s n o Δ Δ Δ S S s n C o o s n o p ]} [ {
39 39 s s n n C o o o p Δ Δ Δ φ S S
40 40 s s n n C o o o p Δ Δ Δ φ S S ; ; S S s s N N n n ; B B T T Os fluos podm sr oidos m função dos vlors d d volums d conrols djcns s fcs como
41 41 odmos rscrvr qução d discrição como B B T T S S N N C o o o p Δ Δ Δ φ S S B B T T S S N N qução d Discrição:
42 D [[-,0]] D [[,0]] N D n n [[- n,0]] S D s s [[ s,0]] T D [[-,0]] B D [[,0]] o ρ o Δ Δ Δ Δ N S T B o p - S S C o φ o 42
43 43 ]], ; [[ D u u ; s s n n v v ; ; ; ; D D n n n n D s s s s D D D ; ;
44 44 n N n n n n n n s s s S s s s s T B ; ; ;
45 ls Difusão fls difusão é um dos miors prolms m formulção numérics pr convcção-difusão. is mui conrovérsi rspio d inrprção sor o qu é fls difusão nr os nliss numéricos. r muios, fls difusão é inrprd rrdmn n minh opinião como sndo o rro d runcmno d um pnsão m séri d Tlor. É dio n lirur qu o squm d difrnçs cnris possui prcisão d 2. ordm qu o squm "upind" possui prcisão d 1. ordm, conclui-s qu o squm d difrnçs cnris é mlhor. 45
46 Conudo, vimos qu m prolms d convcçãodifusão, rlção é ponncil séri d Tlor só fornc um o rprsnção pr pqunos ou D. r los D, os rsuldos d séri d Tlor são irrliss o squm "upind" fornc mlhors rsuldos. inrprção do rro d runcmno como sndo fls difusão vm do fo qu é possívl scrvr o squm upind como sndo o squm d difrnç cnrl, com um coficin d difusão modificdo igul u /2 46
47 squm "upind" = D squm "difrnç cnrl" = D - /2 rscrvndo o squm "upind" = D + /2 - /2 = / + /2 - /2 = + /2/ - /2 ou = * / - /2 ond * = + /2 rc porno qu o squm "upind" umn o coficin d difusão rl com um difusão ficíci igul u /2. No nno, vimos qu pr los númros d cl, dição ds rmo é fvorávl qu su usênci como no cso d difrnç cnrl é indsjávl. 47
48 So o pono d vis d inrprção d séri d Tlor, é msmo o squm ponncil, qu é solução d qução, mém prsn fls difusão. r ios cl, não is dúvid qu o squm d difrnçs cnris é mlhor qu o "upind" os squms rcomnddos ndm solução do squm d difrnçs cnris. S cl é io, difusão rl é grnd, o prolm d fls difusão é pquno. r los cls, o prolm d fls difusão orn-s imporn. Ouro for sr mnciondo é qu não é possívl or solução convrgid pr los cl com o squm d difrnç cnrl, só é possívl comprá-lo com o squm "upind" pr ios cls, qundo o fio d fls difusão é pquno. 4
49 Inrprção Corr d ls Difusão fls difusão é um fnômno muli-dimnsionl, não is m siuçõs uni-dimnsionis m rgim prmnn. qun qun frio frio
50 r visulir o qu signific fls difusão, vmos considrr dus corrns d fluido s nconrndo. Um qun um fri. S =0 o prfil d mprur prsnr vrição suv, concluímos qu o squm numérico prsn fls difusão. S =0, o squm d difrnç cnrl possui coficins nulos. Logo, s écnics irivs não podm sr uilids com méodos diros, solução não é rlis. 50
51 mplo: Méodo "upind" com 0 1 scomno Uniform n dirção 51
52 mplo: Méodo "upind" com 0 1 scomno Uniform n dirção S = N = 0 =[[-,0]=0 =[[,0]= = 52
53 mplo: Méodo "upind" com 0 1 scomno Uniform n dirção S = N = 0 =[[-,0]=0 =[[,0]= = = Como rsuldo, o vlor monn d cd linh prvlc o longo d cd linh, mnndo dsconinuidd 53
54 2 scomno Uniform fndo 45 o com mlh = u = v = V =[[-,0]=0 ; N =[[- n,0]=0 S =[[ s,0]= s ; =[[,0]= = + S = 2 54
55 2 scomno Uniform fndo 45 o com mlh = u = v = V =[[-,0]=0 ; N =[[- n,0]=0 S =[[ s,0]= s ; =[[,0]= = + S = 2 = + S /2 S não houvss fls difusão, odos os ponos cim d digonl dvrim sr 100 io ro 55
56 Osrvção: 1 fls difusão só ocorr qundo o scomno é inclindo m rlção à mlh qundo is um grdin difrn d ro d vriávl dpndn n dirção norml o scomno. 2 O squm d difrnç cnrl não rsolv o prolm d fls difusão odos os ouros méodos são nálogos. 3 O fluo não é consn. qução d consrvção é S 0 Qulqur squm qu considr o fluo consn com sofrrá d fls difusão. S 56
57 4 O squm d difrnç cnrl uili prfil linr, logo o fluo mém é linr, consqünmn consgu rprsnr mlhor influênci do fluo rnsvrsl do qu os squms sdos m fluo consn. orém, prsnç dos coficins ngivos lv rsuldos irris dificuldd d convrgênci. 5 fls difusão pod sr minimid s: uilirmos pqunos orinrmos mlh com o scomno uilirmos um squm qu lv m con mulidimnsionlidd do scomno, nvolvndo mis ponos n discrição 6 Dv-s uscr smpr um squm prciso, d io cuso fcilmn progrmávl. 57
58 ism divrss nivs d dsnvolvr squms qu minimim o fio d fls difusão. No nno, o nvolvrm mis vriávis n discrição, ornm-s complicdos cros pr cução. 5
59 59
60 ism divrss nivs d dsnvolvr squms qu minimim o fio d fls difusão. No nno, o nvolvrm mis vriávis n discrição, ornm-s complicdos cros pr cução. QUICK Qudric Upind Implici Diffncing Convciv kinmics Uili um prfil d 2ª ordm comindo com idi do upind r mlh uniform, méodo fc mi disânci nr os ponos nodis - Tngn d um prfil qudráico é igul linh qu un os ponos d práol 60
61 61 0 u 1 6 ollrd Siu, u D D,0]] [[ 1 9,0]] [[,0]] [[ u u D D,0]] [[ 1 9,0]] [[,0]] [[ u 0 u 0 u 0 u
62 62 Sp Sc ou pr grnir coficins posiivos * * QK Sc p p Sp QK p p Sc Sp
63 63 0 u 1 2 Hs l, u D D,0]] [[ 1 2,0]] [[,0]] [[ 3,0]] [[ 1,0]] [[ 0 u u D D,0]] [[ 1,0]] [[ 3 1,0]] [[,0]] [[ 2,0]] [[ u 0 u 0 u 0 u
64 64 Sp Sc ou pr grnir coficins posiivos * * QK Sp QK p p Sc,0]] [[ 3,0]] [[ 2,0]] [[ 1 ;,0]] [[ 1 2,0]] [[,0]] [[ 3,0]] [[ 1 ;,0]] [[ 1,0]] [[ ;,0]] [[ * * D D * * QK Hs l, 1992
65 73
66 74
67 75
68 76
69 77
70 7
71 79
72 squms TVD squms d 2ª ordm ou mior podm grr oscilçõs fisicmn irris dvido o prcimno d coficins ngivos. clss d squms TVD Tol Vriion Diminishing form formuldos pr forncr soluçõs livrs d oscilçõs. O dsnvolvimno d modologi TVD nvolv grnd mnipulçõs mmáics, porém s idis nvolvids nss squms podm sr prsnds prir dos concios ásicos já discuidos. Nos squms TVD ndênci à oscilção é conr-cd dicionndo um difusão rificil ou dicionndo psos rlciondos com conriuição upind Considr um scomno posiivo, u > 0 pndindo m séri d Tlor, nvolvndo dois viinhos monn, m-s o squm Upind Linr
73 squms TVD u > 0 O squm d difrnç cnrl pod sr scrio como 2 odmos não gnrlir 2 U Upind; r =0 CD difrnç cnrl; r =1 r LUD linr upind; r = r QUICK; r = 3 + r/4 od-s procdr d msm form pr scomno ngivo 1
74 r um squm sr sávl, não oscilório, um squm d l ordm dv possuir propridd d prsrvr monoonicidd. r isso é ncssário: i Não crir um rmo locl ii o vlor d um mínimo locl dv sr não dcrscn o máimo locl dv sr não crscn Os squm TVD form dsnvolvidos pr prolms rnsin, com propridd d qu solução discr dvri diminuir com o mpo. osriormn, o concio foi plicdo pr scomnos m rgim prmnn S 194 prsnou s condiçõs ncssáris pr um squm sr TVD rvés d rlçõs r- S 0 < r < 1, o limi suprior é r = 2 r, não pr squms TVD, r 2 r S r 1 o limi suprior é r = 2, não pr squms TVD, r 2 2
75 Com cção do squm Upind, odos os squms prsndos são for d rgião TVD. idi pr projr squms TVD é inroduir um modificção nos squms d form forçr qu rlção r- prmnç n ár somrd d figur. É prciso inroduir um limi n fi dos vlors posiivis do fluo convcivo r - /2, o qul foi originlmn inroduido d form ornr o squm d ordm suprior. s função é chm d função limidor D cordo com S, pr o squm sr d 2ª ordm, r m qu pssr no pono 1,1 Dv ind possuir propridd d simri: r /r = 1/r ár sord corrspond rgião d squms TVD d 2ª. ordm 3
76 unçõs limidors 4
77 5 quçõs d discrição d squms TVD,0]] sign [[,0]] sign [[ u u r,0]] sign [[,0]] sign [[ u u r TVD p p Sc,0]] [[ ;,0]] [[ D D 2 2 TVD r r Sp
+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1
Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisMOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE
MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisMECANISMOS DE REAÇÕES
/4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisAnálise de Sistemas Contínuos por Transformada de Fourier
ES 43 Sinis Sisms Anális d Sisms Conínuos por rnsformd d Fourir Prof. Aluizio Fuso Ribiro Arúo Dpo. of Sisms d Compução Cnro d Informáic - UFPE Cpíulo 7 Sinis Sisms Eng. d Compução Inrodução Conúdo Rprsnção
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisMATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5
RACIOCÍNIO LÓGICO - Zé Crlos MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RESUMO TEÓRICO Mriz rl Sjm m n dois númros iniros. Um mriz rl d ordm m n é um conjuno d mn númros ris, disribuídos m m linhs n coluns, formndo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA EPARTAMENTO E ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fnômnos d Trnsport I A Profª Fátim Lops Tnsão m um ponto A dscrição do cmpo d tnsõs é dsnvolvid prtir d nális d tnsão m um ponto. Considrndo
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisTÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.
No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv
Leia maisAnálises de sistemas no domínio da frequência
prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Progrm d SS Sinis Sims 5 uls Sims Linrs Invrins uls Séri d Fourir (mpo conínuo uls rnsformd d Fourir (mpo conínuo uls Séri d Fourir (mpo
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisMecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas
Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia mais1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R
píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos
Leia maisCapítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)
píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisCOMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES
1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA
Minisério d Educção Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Curii Grênci d Ensino Psquis Dprmno Acdêmico d Mmáic EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Prof. Pul Frncis Bnvids Conúdo AULA... 6 AULA... 8. INTRODUÇÃO...
Leia maisApostila de Matrizes, Determinantes e Sistemas. Prof. Mauricio Carias
posil d Mrizs, Drminns Sisms Prof. Muricio Cris Cpíulo - Mrizs. Dfinição s mrizs são ls d númros ris uilizds m qus odos os rmos d ciênci d ngnhri. Váris oprçõs rlizds por compudors são rvés d mrizs. Vjmos
Leia maisTransporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança
Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros
Leia maisINTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisconjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.
Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,
Leia maisPROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE
. Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisO E stado o d o o Solo
O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisCapítulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE
Cpíulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE Cpíulo IV Trnormd d Lplc Cpíulo IV O méodo d rnormd d Lplc rolv quçõ dirncii corrpondn problm d vlor inicil problm d vlor ronir O proco d olução coni m rê po principi:
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 5 Solução da Equação da Quantidade de Movimento
ME 2556 Dinâmic dos Flidos Comtcionl Al 5 Solção d Eqção d Qntidd d Movimnto 5.1 Eqção d Qntidd d Movimnto D qção grl d trnsort: S ρ φ n j j da φ = Γ n + j da Sφ d x S j r Qntidd d Movimnto grndz φ é vlocidd
Leia maisTÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.
Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,
Leia mais0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:
- Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisAn expert is someone who has made all the mistakes.
Exm d Fotónic Docnt rsponsávl: Prof Crlos Piv Ano Lctivo: 6/7 Exm d d Junho d 7 ª DATA An xprt is somon who hs md ll th mistks Hns Albrcht Bth No problm vricionl d brquistócron dtrmin rlção min rct pr
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP
FORMÇÃO CONTINUD PR PROFESSORES DE MTEMÁTIC FUNDÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP - João orgs rro - Ururi Cmpos dos Goczs/RJ PROFESSOR: Príscil Hnriqus Goms Olivir MTRÍCUL: SÉRIE: ª TUTOR ():Divis
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou
Leia maisD e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x,
DERIVADAS PARCIAIS ACRÉSCIMOS Acréscimo totl Sj unção dinid n rgião D R Tommos o ponto D tribumos o créscimo o créscimo tis qu o ponto D O créscimo d unção qundo pssmos do ponto o ponto é s chm créscimo
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisAssíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim
1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1
Leia maisCapítulo 2 Movimento Retilíneo
Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia mais3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração
3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia mais4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular
Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano
Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums
Leia mais6 Cálculo Integral (Soluções)
6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisAnálise de Sistemas Contínuos por Transformada de Laplace
ES 4 Análi d Sim Conínuo por Trnformd d Lplc Prof. Aluizio Fuo Riiro Arújo Dpo. of Sim d Compução Cnro d Informáic - UFPE Cpíulo 4 Inrodução Conúdo A Trnformd d Lplc A Trnformd Invr Propridd d Trnformd
Leia maisln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr
Leia maisProtocolo Experiência de Thomson (antiga)
EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisREVISÃO MATEMÁTICA &$3Ì78/2,, 2.1- INTRODUÇÃO 2.2- DEFINIÇÃO DE VARIÁVEL COMPLEXA E FUNÇÃO COMPLEXA. - Variável Complexa 2.3- FUNÇÕES ANALÍTICAS
posil isms Conrol I II- &$Ì78/,, REVIÃO MTEMÁTIC.- INTRODUÇÃO Es cpíulo m por objivo rvisr lguns funmnos mmáicos ncssários pr o suo ori conrol. Inicilmn, fini-s o qu vm sr um vriávl complx um função complx.
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisFísica IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência
Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm
Leia maisINSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS
INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO FLAMBAGEM POR FLEXÃO FLAMBAGEM POR TORÇÃO FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO FLAMBAGEM LATERAL FLAMBAGEM
Leia maisCapítulo 3.1: Equações homogêneas lineares de segunda ordem com coeficientes constantes
Cpíulo.: Equçõs homogêns linrs d sgund ordm om ofiins onsns Um qução difrnil ordinri d sgund ordm m form grl f,, ond f é um função dd. Es qução é di linr s f é linr m ': g p q so onrário dizmos qu é não
Leia maisÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES
ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it
Leia mais3. Equações diferenciais parciais 32
. Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção
Leia maisESCOAMENTO. As equações de quantidade de movimento linear possuem a mesma forma que a equação geral de conservação.
Angl Nickl UC-Rio ESCOAMENTO 1 S x x x t j j j j od sr: - tmrtr o ntli ( T o h) - frção m mss d m séci qímic, m l - râmtros d trblênci - comonnt d vlocidd, j As qçõs d qntidd d movimnto linr ossm msm form
Leia maisNotação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão
Seção 20: Equção de Lplce Notção. Se u = u(x, y) é um função de dus vriáveis, representmos por u, ou ind, por 2 u expressão u = 2 u = u xx + u yy, chmd de lplcino de u. No cso de função de três vriáveis,
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisMacro VI: Modelo do Romer (versão do livro do Jones)
Mcro VI: Modlo do Romr (vrsão do livro do Jons) Profssor Chrisino Arrigoni Ibmc/RJ Críics o modlo IS-LM. Supõ rigidz d prços. 2. Fl d microfundmnos. 3. Não há ppl pr s xpcivs. 4. Difrns xs d juros influncim
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisPrincípios de Telecomunicações
UNVERSDADE FEDERAL DE PERNAMBUO ro d cologi Gociêcis urso d Eghri Eléric Elrôic ODE Grupo d Psquis m omuicçõs Pricípios d lcomuicçõs élio MAGALÃES DE OLVERA, BEE, MEE, Docur, MEEE Lis d Exrcício 9 d Novmbro
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisCD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...
C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ
Leia maisProbabilidade II Aula 6
obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d
Leia mais4.21 EXERCÍCIOS pg. 176
78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s
Leia mais