Análise de Sistemas Contínuos por Transformada de Laplace

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de Sistemas Contínuos por Transformada de Laplace"

Transcrição

1 ES 4 Análi d Sim Conínuo por Trnformd d Lplc Prof. Aluizio Fuo Riiro Arújo Dpo. of Sim d Compução Cnro d Informáic - UFPE Cpíulo 4

2 Inrodução Conúdo A Trnformd d Lplc A Trnformd Invr Propridd d Trnformd d Lplc Solução d Equçõ Difrncii Ingro-difrncii Digrm d Bloco Rlizção d Sim -

3 Dfiniçõ Trnformd d Lplc i Dcompõ- o inl f m ini ponncii complo d form p ond é um vriávl compl frqüênci compl do inl. Ddo um inl, rnformd ilrl d Lplc é: A rnformd ilrl invr d Lplc é dfinid como: c j d πj c j, ond c é um conn qu gur convrgênci d ingrl; é um inl no domínio do mpo; é um inl no domínio d frqüênci. -

4 Orvçõ Trnformd d Lplc ii Simolicmn, m- qu: L[ ] L [ ], logo pod - infrir L { L[ ]} L{ L [ ]} O pr d rnformd d Lplc pod mém r indicdo por: E rnformd, chmd d ilrl ou doi-ldo pod rr d ini qu im m odo inrvlo d mpo, io é, ini cui ou não-cui. A Trnformd Unilrl ou d um ldo d Lplc, r dfinid poriormn, ó conidr ini cui. -4

5 - Trnformd d Lplc iii Crcríic Linridd oprdor: Rgião d convrgênci ROC: A rgião d convrgênci ou rgião d iênci d é o conjuno d vlor d pr o qui i ingrl qu dfin rnformd d Lplc. ] [ ] [ Prov não ; pr Sjm o L

6 Trnformd d Lplc iv Emplo: Drmin u Por dfinição R > lim R < Logo R > ou u R > A rgião d convrgênci d é R >. rgião d convrgênci pr u, como u, u <, não -6

7 Emplo: Trnformd d Lplc v -7

8 Orvçõ Trnformd d Lplc vi Rgião d convrgênci pr ini d durção fini: E inl é crcrizdo como iindo pn no inrvlo [, ]. Pr um inl d durção fini qu j olumn ingrávl, ROC é odo o plno. Io ocorr poi ponncil d dfinição d Trnformd d Lplc é fini, um vz qu é ingrd no inrvlo finio d iênci do inl. Ppl d ROC: Rqurido pr vlir Trnformd Invr d Lplc. A oprção pr chr l Trnformd rqur ingrção no plno complo. O cminho d ingrção dv r no ROC ou iênci pr. -8

9 Trnformd d Lplc vii Trnformd Unilrl d Lplc Trnformd n qul odo ini ão rringido rm cui. É um co pcil d Trnformd ilrl. El é ncári pr qu i corrpondênci um-pr-um, nr, qundo não m pcificdo o ROC como ilurdo no mplo nrior. O limi d ingrção pm r zro infinio. Trnformd Unilrl d Lplc d um inl : O limi infrior gur incluão d rpo o impulo prmi o uo d condiçõ inicii no inn do limi infrior pr olucionr quçõ difrncii mprgndo Trnformd d Lplc. -9

10 Trnformd d Lplc viii Trnformd Unilrl d Lplc Em princípio não há difrnç nr Trnformd d Lplc Unilrl Bilrl. A Trnformd Unilrl é Trnformd Bilrl qu lid com ucl d ini qu im prir d. A prão pr Trnformd Invr prmnc inlrd m mo o co. Eiênci d Trnformd Unilrl d Lplc: logo ingrl convrg [ σ ] jω, σ ond < jω -

11 Trnformd d Lplc i Emplo: Drmin Trnformd d Lplc guir δ ; u ; c coω u. uou - c L L L [ δ ] [ ] L u Lmr- qu [ ] [ jω jω coω u L u u ] δ propridd d morgm u coω ω [ jω jω ] [ coω u ], R ± jω R >, u φ δ - u, jω φ, R > logo jω -

12 - A Trnformd Invr i Drminção d Trnformd Invr Buc- prr como o omório d funçõ mi impl qu podm r nconrd m l Logo, d Invr Emplo :Enconr Trnform d u k k k k

13 - A Trnformd Invr ii Drminção d Trnformd Invr 7 7 Logo, 8 7. ond função imprópri é um ond d Invr Emplo : Enconr Trnform d u k k k k N M δ

14 -4 A Trnformd Invr iii Drminção d Trnformd Invr ] 6.9 co [6 6 Logo, 4 4 polr m form 4, d Invr Emplo : Enconr Trnform d 4 / n 4/ n 4 / n 4 / n * * u j j j j k j j j j j k j j k j k j k k j j j j j j j

15 Propridd d Trnformd d Lplc i Moivção: S Úi pr nconrr Trnformd d Lplc pr rminr oluçõ d quçõ Ingro-difrncii. Dlocmno no Tmpo:, não pr E propridd pod r lrnivmn u Dlocmno n Frqüênci: Propridd d Difrncição no Tmpo d, não, n n d nk k n n, não, m - u, não k pr m grl como, : -.

16 -6 Propridd d Trnformd d Lplc ii Propridd d Ingrção no Tmpo: Eclonmno: Convolução no Tmpo Convolução n Frqüênci d d d, não, τ τ τ τ τ τ não, [ ] frqüênci n Convolução mpo no Convolução. Conidr j π

17 Propridd d Trnformd d Lplc iii Adição Muliplicção Eclr Adição Muliplicção por clr Propridd d Difrncição n Frqüênci: d, não d Propridd d Ingrção n Frqüênci:, não τ dτ Vlor Inicil Trorm do vlor inicil :S u d / êmtrnform d d Lplc, não Vlor finl Trorm do vlor finl :S k lim d Lplc, não lim lim k u,, co ou no io imginário. dd d / qu não hj olimi i. êm Trnform d pólo no RHP -7

18 -8 Propridd d Trnformd d Lplc iv Emplo 6 lim lim lim lim lim lim qu Aim m - : ddo por pr d fini vlor inicii o Drmin y y y

19 Soluçõ d Equçõ i Soluçõ d Equçõ Ingro-difrncii A rnformd d Lplc uiui quçõ difrncii por quçõ lgéric n rolução do im dinâmico guindo oprçõ: Onção d quçõ difrncii; Onção d rnformd d Lplc difrncii; d quçõ Rolução d quçõ lgéric pr vriávi d inr; Onção d rnformd invr d Lplc d olução nconrd. -9

20 Soluçõ d Equçõ ii Equçõ Difrncii Rolv- quçõ difrncii com coficin conn. Lmr- qu Trnformd d Lplc d um qução difrncil é um qução lgéric. Emplo: Rolv EDlinr d gund com condiçõ y d y ; inicii dy y y y& ordm: y y& D D 6 y d y dy d R -crvndo prão : 6y Pl propridd d Trnform d d Lplc m - :, nrd D 4 u -

21 - Soluçõ d Equçõ iii Emplo coninução: [ ] [ ] Logo : 4 / / m - : Aim, 4 ; 4 d Trnform d d Lplc m - : pl propridd Aind 4 4 u y k k k d y dy y d d u

22 Soluçõ d Equçõ iv Componn d Enrd Zro Edo Zro d Rpo: No mplo nrior, componnnrd m - zro qu : 4 componndo 7 / / 4 4 y 7 u u 4444 rpo nrd zro zro rpodo 6 zro 44 cond.inicii { 4 nrd -

23 Soluçõ d Equçõ v Comnário or Condiçõ Inicii: A condiçõ inicii m zro mno ão ifi pl rpo d nrd zro, não pl rpo ol. A rpo ol ifz condiçõ inicii no mpo zro mi, condiçõ, m grl, diin dqul m zro mno. -

24 Soluçõ d Equçõ vi Emplo: N figur io, chv é fchd por um longo príodo n do mpo, qundo l é r innnmn. Drmin corrn no induor y, pr. -4

25 Soluçõ d Equçõ vii Emplo coninução: Condiçõ dy Pr y y y τ dτ Aim,, m - qu y Com chv r, qução do lço é : inicii : y τ dτ não y τ dτ Pr corrn no cpcior : ; y τ dτ v C u dy y τ dτ nrd y q C Cv u C -

26 -6 Soluçõ d Equçõ viii Emplo coninução: 6.6 co Concluindo : / n ; ; 4 / ; n ; ond, co : Invr Trnform d / d Lplc d qução d lço : rnformd Enconrndo u y r c c A B A c AB B c A r c B A u r u d y y dy θ θ θ τ τ

27 Soluçõ d Equçõ i Emplo coninução: -7

28 D N Pr y D N D N D rpo Rpo d Edo Zro i Eprão Grl d um Sim LTIC Sj o im LTIC d ordm N : Q D y N N K D N d do zro, o im N dy d y d y K Além dio, nrd é cul, io é, N d d d d K N Aim, m - rnformd d Lplc u, K, N D y N é inicilmn rldo, io é, y N k d k k P D d N y N ou, N N drivção no mpo -8

29 Rpo d Edo Zro ii Eprão Grl d um Sim LTIC Logo, N Trnform d d Lplc pr o im N N N K N N N N K K N N LTIC é : E é função d rnfrênci d qução difrncil qui d. Inrprção Inuiiv d Trnformd d Lplc N N Pod- prr qu odo o ini d uilidd práic como um omório d ponncii incn or um inrvlo conínuo d frqüênci. Como é um frqüênci compl d p, por io, o méodo com Trnformd d Lplc é chmdo d méodo do domínio d frqüênci. N N K N H N -9

30 - Rpo d Edo Zro iii Emplo: finlmn, Aim, 6 é im íd ] [ mém, 6 por conqüênc i, 6 nrd inicii : Condiçõ 6 LTIC: do im rpo Ach u y H u L Q P H D y D D u y y d y dy y d D P D Q &

31 - Rpo d Edo Zro iv Emplo: H d y H d y H T y T T T idl: Um ingrdor c Um difrncidor idl: : gundo d d Um rdor idl d rnfrênci funçõ Enconr τ τ

32 Eilidd i Criério d Eilidd Ainóico Pr P Q m for comun, o criério pod r pro m rmo d pólo d função d rnfrênci d um im: Um im LTIC é inoicmn ávl ó odo pólo impl ou rpido d função d rnfrênci H ão no miplno qurdo pr rl ngiv. Um im LTIC é inávl ó um d du condiçõ for vrdd: i o mno um pólo d H nconr- no miplno dirio; ii houvr pólo rpido d H or o io imginário. Um im LTIC é mrginlmn ávl ó não houvr pólo d H no miplno dirio houvr pólo nãorpido or o io imginário. A loclizção do pólo d H dnro d um mmo mi-plno não influnci n ilidd d um im. -

33 Inrodução Digrm d Bloco i Um im grnd pod r formdo por númro norm d componn i como ocorr no digrm d um circuio d rádio ou um rcpor d lvião. Pod-, não, rolvr prolm rvé do mprgo d uim inrconcdo qu podm r crcrizdo m rmo d rlçõ nrdíd. Em priculr, um im linr pod r crcrizdo por u função d rnfrênci H. O uim podm r inrconcdo m cc, prllo por rlimnção. A função d rnfrênci rlcion vriávi conrold com conroldor, rprnndo rlção cu-fio d mnir qumáic rvé d digrm d loco. E digrm é dfinido como um loco oprcionl unidircionl qu rprn função d rnfrênci d vriávi d inr. -

34 Emplo: Digrm d Bloco ii -4

35 - Digrm d Bloco iii Emplo: Sim mulivriávi R R G G G G R R G G G G

36 -6 Digrm d Bloco iv Emplo: Função d rnfrênci d um im d mlh fchd. G R H E B [ ] [ ] digrm. pr d rduçõ d écnic rvé ouro mi impl d loco pod r rduzido Um digrm não, como, qu Tm - H G G R R G H G H G R G H R G E G H R B R E

37 Digrm d Bloco v Emplo: Rovr d Mr ojournr, limndo por nrgi olr. -7

38 Digrm d Bloco vi Emplo: Sim d conrol pr o rovr: mlh r m rlimnção; mlh fchd com rlimnção. MASTER 47 R Conrollr K 4 D Rovr Vhicl poiion D R r, K Rovr Vhicl poiion Figur 4. Conrol ym for rovr; opn-loop wihou fdck nd clod-loop wih fdck. Th inpu i R /. Copyrigh 998 yaddionwlylongmn. All righrrvd. -8

39 Inrodução Rlizção d Sim i Méodo imáico d rlizção ou implmnção d um função d rnfrênci rirári. A rlizção crcriz- por: Coniuir- m um prolm d ín; Eiir, m grl, mi d um mnir d ocorrr; Emprgr ingrdor, difrncidor, diciondor muliplicdor. O prolm d rlizção ud como nconrr um rprnção por vriávi d do d um im LTI prir d um função d rnfrênci. -9

40 -4 Rlizção d Sim ii Rlizção: Form Dir I DFI Inicilmn rá poo um co priculr: rlizção d um im d rcir ordm: loco invrid. do poiçõ com conão m cc um opção nrior é quivln propridd comuiv, d Por cu. d por conão m cc rlizr Pod -. H H H H H H H

41 -4 Rlizção d Sim iii Rlizção: DFI E im é dcrio pl quçõ: W W W H H H H

42 Rlizção d Sim iv Rlizção: DFI W -4

43 Rlizção d Sim v Rlizção: DFI N W N Sim d ordm N: No qu é ncário N ingrdor pr rlizr l im. N ipo d rlizção, primiro rliz- H dpoi H. N N -4

44 -44 Rlizção d Sim vi Rlizção: Form Dir II DFII Inicilmn rliz- H dpoi H. Com rpio o co nrior, ordm do loco é invrid. Pr o im nrior d rcir ordm, m-: A mm iução é ndid pr um im d ordm N.. H H H

45 Rlizção d Sim vii Rlizçõ Cc Prll: Um função d rnfrênci H pod r pr como um produo d funçõ d rnfrênci ou como um om: H lrnivmn, m - qu H H H 4 Do pono d vi práico, form prll lgum cc prfrívi pqun à form dir vriçõ d prâmro poi qul odo coficin inrgm nri. no im H ndm r mno um. H vz qu no ão nívi úlimo co, -4

46 Rlizção d Sim viii Rlizçõ Cc Prll: Rlizçõ d função nrior:

47 Ercício Rcomnddo Propoo pr o MATLAB ou SCILAB Todo Prolm 4.- é , 4.- é é 4.-, 4.- é 4.-9, é é

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

Análise de Sistemas Contínuos por Transformada de Fourier

Análise de Sistemas Contínuos por Transformada de Fourier ES 43 Sinis Sisms Anális d Sisms Conínuos por rnsformd d Fourir Prof. Aluizio Fuso Ribiro Arúo Dpo. of Sisms d Compução Cnro d Informáic - UFPE Cpíulo 7 Sinis Sisms Eng. d Compução Inrodução Conúdo Rprsnção

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Série de Fourier tempo contínuo

Série de Fourier tempo contínuo Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Capítulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE

Capítulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE Cpíulo IV TRANSFORMADAS DE LAPLACE Cpíulo IV Trnormd d Lplc Cpíulo IV O méodo d rnormd d Lplc rolv quçõ dirncii corrpondn problm d vlor inicil problm d vlor ronir O proco d olução coni m rê po principi:

Leia mais

Série de Fourier tempo contínuo

Série de Fourier tempo contínuo Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Progrm d SS Sinis Sims 5 uls Sims Linrs Invrins uls Séri d Fourir (mpo conínuo uls rnsformd d Fourir (mpo conínuo uls Séri d Fourir (mpo

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1 Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o

Leia mais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d

Leia mais

SISTEMAS NA FORMA SS EM TEMPO DISCRETO

SISTEMAS NA FORMA SS EM TEMPO DISCRETO SISEAS NA FORA SS E EPO DISCREO. oivção Conroldor por rlinção do do projdo po coníno n pr pod r dicrido pr r iplndo copdor digil. Ncário fr projo do conroldor dirn po dicro. Dicrição d i n for do pço do

Leia mais

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos

Leia mais

Sistemas: Propriedades

Sistemas: Propriedades SS-TSS 6 Sima: Propridad. Conidrando o ima cuja função aprna (x() nrada y() aíd, drmin quai da guin propridad vrificam: i) mmória; ii) invariância no mpo; iii) linaridad; iv) caualidad; v) abilidad. (

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

REVISÃO MATEMÁTICA &$3Ì78/2,, 2.1- INTRODUÇÃO 2.2- DEFINIÇÃO DE VARIÁVEL COMPLEXA E FUNÇÃO COMPLEXA. - Variável Complexa 2.3- FUNÇÕES ANALÍTICAS

REVISÃO MATEMÁTICA &$3Ì78/2,, 2.1- INTRODUÇÃO 2.2- DEFINIÇÃO DE VARIÁVEL COMPLEXA E FUNÇÃO COMPLEXA. - Variável Complexa 2.3- FUNÇÕES ANALÍTICAS posil isms Conrol I II- &$Ì78/,, REVIÃO MTEMÁTIC.- INTRODUÇÃO Es cpíulo m por objivo rvisr lguns funmnos mmáicos ncssários pr o suo ori conrol. Inicilmn, fini-s o qu vm sr um vriávl complx um função complx.

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

8 Transformadas de Fourier

8 Transformadas de Fourier J. A. M. lipp d Suz 8 Trnsfrmds d urir 8 Trnsfrmds d urir 8. Inrduçã à Análi d urir 3 8. A Trnsfrmd d urir pr sinis cnínus 4 Exmpl 8. 6 Exmpl 8. 9 Exmpl 8.3 8.3 A Trnsfrmd d urir pr sinis priódics 3 Exmpl

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Apostila de Matrizes, Determinantes e Sistemas. Prof. Mauricio Carias

Apostila de Matrizes, Determinantes e Sistemas. Prof. Mauricio Carias posil d Mrizs, Drminns Sisms Prof. Muricio Cris Cpíulo - Mrizs. Dfinição s mrizs são ls d númros ris uilizds m qus odos os rmos d ciênci d ngnhri. Váris oprçõs rlizds por compudors são rvés d mrizs. Vjmos

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE

TRANSFORMADA DE LAPLACE TRANSFORMADA DE LAPLACE Nt cpítulo trtmo d um método d rolução d quçõ difrncii linr d ordm n com coficint contnt condiçõ inici, ou j, trnformd d Lplc.. Dfinição Sj f(t) um função dd pr t, uponhmo qu f

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

A TRANSFORMADA DE LAPLACE

A TRANSFORMADA DE LAPLACE MEAHEURO EDUCACIONA Joé Roro Mrq 3 dirio rrvdo A RANSFORMADA DE APACE O állo oprionl foi iniilmn dnvolvido por Olivr Hvyid 85-5 q, nr or onriiçõ, dnvolv fnção dgr niário. O oprdor D=d/d do állo oprionl

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RACIOCÍNIO LÓGICO - Zé Crlos MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RESUMO TEÓRICO Mriz rl Sjm m n dois númros iniros. Um mriz rl d ordm m n é um conjuno d mn númros ris, disribuídos m m linhs n coluns, formndo

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC) píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se, Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v

Leia mais

A Transformada de Laplace

A Transformada de Laplace UFPEL IFM/DME - Equaçõ Difrnciai Tranformada ingrai: A Tranformada d Laplac Uma da difrn manira d rolvr quaçõ difrnciai linar é conidrar a chamada ranformada ingrai. Uma ranformada ingral é uma rlação

Leia mais

Este texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes:

Este texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes: . Mamáica.. Sima Fíico Modlo E o raa do udo analíico d ima d conrol. Falando d forma gral, l coni d quaro par:. Modlagm. Dnvolvimno d quaçõ mamáica. Análi 4. Projo E capíulo dicu a dua primira par. A diinção

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Transformada de Clarke e Park

Transformada de Clarke e Park Cnro d Tcnologi Pós-Grdução m Engnhri Eléric Aplicçõs d Elrônic d Poênci m Sisms d Poênci Trnsformd d Clrk Prk Prof. Klbr Lim Dprmno d Engnhri Eléric Sumário Obivos Inrodução Trnsformd d Clrk Vor spcil

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -

Leia mais

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

Angela Nieckele PUC-Rio. Convecção e Difusão

Angela Nieckele PUC-Rio. Convecção e Difusão Convcção Difusão 1 S S S p c S c S p S 2 3 squm Difrnç Cnrl ------------o------- -------o-------- --------o------ Considr-s prfil linr d nos rmos convcivos difusivos u u 2 D 2 não D D 2 1 D u, 4 u u 2

Leia mais

Transformada de Laplace Solução de Modelos Lineais

Transformada de Laplace Solução de Modelos Lineais TEQ CONTROE DE PROCESSOS Dmo d Eghi Químic d Pólo UFF Tfomd d lc Solução d Modlo ii Pof Niok Bojog A Tfomd d lc EDO: dy 5 y y d Equção Difcil Odiái Equção Algéic y -,8,5,5 Solução d Equção Difcil - Solução

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP FORMÇÃO CONTINUD PR PROFESSORES DE MTEMÁTIC FUNDÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP - João orgs rro - Ururi Cmpos dos Goczs/RJ PROFESSOR: Príscil Hnriqus Goms Olivir MTRÍCUL: SÉRIE: ª TUTOR ():Divis

Leia mais

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Minisério d Educção Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Curii Grênci d Ensino Psquis Dprmno Acdêmico d Mmáic EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Prof. Pul Frncis Bnvids Conúdo AULA... 6 AULA... 8. INTRODUÇÃO...

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE Conceitos e exemplos

TRANSFORMADA DE LAPLACE Conceitos e exemplos TRANSFORMADA DE LAPLACE Conceio e exemplo Diciplina MR7 A finalidade dea apoila é dar o conceio da ranformada de Laplace, eu uo na olução de problema e por fim um aprendizado do méodo de reoluçõe. Muia

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de

Leia mais

Princípios de Telecomunicações

Princípios de Telecomunicações UNVERSDADE FEDERAL DE PERNAMBUO ro d cologi Gociêcis urso d Eghri Eléric Elrôic ODE Grupo d Psquis m omuicçõs Pricípios d lcomuicçõs élio MAGALÃES DE OLVERA, BEE, MEE, Docur, MEEE Lis d Exrcício 9 d Novmbro

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE 9.1 INTRODUÇÃO

TRANSFORMADA DE LAPLACE 9.1 INTRODUÇÃO 9 TANSFOMADA DE APAE 9. INTODUÇÃO A rformd d Fourir prmi rprr qulqur il fíico pl om, fii ou ifii, d u compo, gudo um rfrcil m qu vriávl ω d b é rl. Tl rprção d ii dmph um ppl impor o udo d im lir ivri,

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

Aula Teórica nº 32 LEM-2006/2007. Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro. Oscilações eléctricas num circuito RLC

Aula Teórica nº 32 LEM-2006/2007. Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro. Oscilações eléctricas num circuito RLC Aula órica nº 3 LEM-6/7 Prof. rponávl d EO: Mário J. Pinhiro Ocilaçõ lécrica num circuio RLC Conidr- agora um condnador inicialmn carrgado com a carga q qu no inan é dcarrgado obr um circuio lécrico d

Leia mais

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

ZEROS DE SISTEMAS MIMO

ZEROS DE SISTEMAS MIMO Edardo Lobo Loa abral ZEROS DE SISTEMAS MIMO. Zro d ranmião O cálclo do ro d m ima SISO é rmamn impl d r fado, poi ão a raí do polinômio do nmrador d a fnção d ranfrência. Por mplo, conidr o ima dinâmico

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos Isio d Ciêcis Es - Dprmo d Mmáic Cálclo I Proª Mri Jli Vr Crlo d Arjo Cpílo : Drid - A R T Sj b disios d cr Sj s r sc q pss plos poos P Q Cosidrdo o riâlo râlo PMQ, ir o ldo, mos q iclição d r s, o coici

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Análise de Sistemas Discretos por Transformada-z

Análise de Sistemas Discretos por Transformada-z ES Siis Sists Aális d Sists Discrtos por Trsford- Prof. Aliio Fsto Ribiro Arúo Dpto. of Sists d Coptção Ctro d Iforátic - UFPE Cpítlo Siis Sists Eg. d Coptção Itrodção A Trsford- Cotúdo A Trsford Ivrs

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

Amostragem de sinais contínuos

Amostragem de sinais contínuos Amoragm inai conínuo 0.8 0.6 0.4 0. 0 0 0. 0. 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 SS MIEIC 008/009 Programa SS Sinai Sima aula Sima Linar Invarian aula Análi Fourir (mpo conínuo 3 aula Análi Fourir (mpo icro aula

Leia mais

TRASITÓRIOS PARTE 2. 1 Fluxo magnético. 2 Ímã permanente. 2 Ímã. 3 Fluxo magnético de um condutor retilíneo 27/4/2015

TRASITÓRIOS PARTE 2. 1 Fluxo magnético. 2 Ímã permanente. 2 Ímã. 3 Fluxo magnético de um condutor retilíneo 27/4/2015 7/4/5 TTÓO PTE 7/4/5 7/4/5 Fluxo magnéico Ímã prmann N há corrn lérica [], xi fluxo magnéico. há fluxo magnéico [Wb], xi corrn lérica. 7/4/5 7/4/5 4 Ímã Da mma forma qu não lérica fluxo lérico ão inparávi,

Leia mais

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS. Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

Capítulo 3.1: Equações homogêneas lineares de segunda ordem com coeficientes constantes

Capítulo 3.1: Equações homogêneas lineares de segunda ordem com coeficientes constantes Cpíulo.: Equçõs homogêns linrs d sgund ordm om ofiins onsns Um qução difrnil ordinri d sgund ordm m form grl f,, ond f é um função dd. Es qução é di linr s f é linr m ': g p q so onrário dizmos qu é não

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,

Leia mais

Escola Politécnica Universidade de São Paulo

Escola Politécnica Universidade de São Paulo Ecol Poliécic Uiveridde de São Pulo PSI323 Circuio Elérico II Bloco 3 Fuçõe de rede e Regime Permee Seoidl Prof Deie Cooi PSI323- Prof Deie Bloco 3 DESCRIÇÃO ENTRADA-SAÍDA DE UM CIRCUITO R, LINEAR E INVARIANTE

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

Cap3- Filtros 3.1- Funções de Transferência

Cap3- Filtros 3.1- Funções de Transferência C3- Filtro 3.- Funçõe de Trnferênci Filtro Filtro é um item fíico, com um entrd e um íd, que tem um reot que deende d frequênci do inl de entrd Ex. Filtro: uenão e ece de utomóvel, ioldor cútico, óculo

Leia mais

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original Albert Einstein

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original Albert Einstein A m q r m ov idi jmi volrá o mho origil Alr Eii ASF Irodção ASF Irodção Prrção Erd d Rfrêci Erro A Coroldor (compdor) Ador (mplificdor) Rlimção (or, mdidor o rdor) Proco o Pl Síd ASF Modlo Mmáico Qdro

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Análise de Sistemas Lineares

Análise de Sistemas Lineares Aáli d Sima iar Dvolvido plo Prof Dr Emilo Rocha d Olivira, EEEC-UFG, 6 Traformada d aplac A ididad d Eulr dfi uma rlação r o ial xpocial o iai oidai a forma ± j = co ( ) ± j ( ) N cao, é dfiido como a

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem

Leia mais

Análise de Sistemas Contínuos por Série de Fourier

Análise de Sistemas Contínuos por Série de Fourier ES 43 Aális d Sisms oíuos por Séri d Fourir Prof. Aluizio Fuso Ribiro Arúo po. of Sisms d ompução ro d Iformáic - UFPE píulo 6 Irodução oúdo Rprsção d Sil Priódico por Séri d Fourir rigooméric Eisêci ovrgêci

Leia mais

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de. MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv

Leia mais

Análise de Sistemas no Espaço de Estados

Análise de Sistemas no Espaço de Estados MEE Mrdo m Engnhr Elcroécnc d ompdor MSD Modlção onrolo d Sm Dnâmco Ercíco d nál d Sm no Epço d Edo onjno d rcíco lordo plo docn Joé Tnrro Mchdo JTM, Mnl Sno Sl MSS, Víor odrg d nh V Jorg Erl d Sl JES.

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

arctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen

arctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen List Gomti Anlític Cálculo Vtoil Pof. D. Cláudio S. Stoi Poduto misto, Plnos ts, Mtis, Dtminnts Sistms Lins, Coodnds cilíndics sféics, Cônics Poduto misto, Plnos ts. Ach qução do plno contndo o ponto P

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace rorm plc Crcríic pricipl: Algrizor EDO lir, ou j, rorm um EDO lir um qução lgéric Méoo: ] PVI : I ] p q Vg: Exim u rzõ pricipi pr uilizção rorm plc ; i O méoo riciol rolução um PVI volvo um EDO ão homogê

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 EXAME FINAL Nome Legível Turma RG CPF Repoa em juificaiva ou com fórmula prona

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOÓGICA FEDERA DO PARANÁ OBSERVAÇÃO: O TEXTO É ADAPTADO DO IVRO: BRONSON. R. Modrna introdução à quaçõ difrniai. tradução d Alfrdo Alv d Faria, rvião ténia Robrto Romano. São Paulo:

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é: - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I

TRANSFORMADA DE LAPLACE- PARTE I TRNSFORMD DE LLE- RTE I Eor. d Barro. INTRODUÇÃO odmo dfiir a Traformada d Laplac como uma opração mamáica qu covr uma fução d variávl ral m uma fução d variávl complxa: Od, F f d i f é uma fução ral da

Leia mais