Aula 04 CONCEITO DE TRIBUTO
|
|
- Luísa Cláudia Monsanto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário: conceito e classificação de tributo. Aula: Sexto elemento do conceito de tributo. Professor (a): Vanessa Siqueira Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 04 CONCEITO DE TRIBUTO CTN, art. 3º - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 1º elemento: prestação pecuniária; 2º elemento: compulsória; 3º elemento: em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir; 4º elemento: que não constitua sanção de ato ilícito; 5º elemento: instituída em lei; 6º e último elemento componente do conceito de tributo: cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Atenção! Esse elemento é dividido em 2 partes: - Cobrada. O que significa cobrar em Direito Tributário? - Mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Irá se falar da vinculação ou da vinculabilidade que caracteriza a atividade administrativa na seara tributária. - Cobrar tributária. O que significa cobrar em Direito Tributário? Ajuizar ação de execução fiscal, ação de cobrança. A ação de cobrança integra a administração Obs: deve-se diferenciar a competência tributária da capacidade tributária ativa. Competência tributária: tem a ver com o poder de criar tributos, poder de instituir tributos, de acordo com outorga levada a efeito pela Constituição da República. A Constituição outorga competência aos entes, de sorte a descentralizar o poder político. Os entes, com lastro na competência tributária, irão criar, instituir seus tributos por intermédio, em regra, de leis ordinárias. Tem a ver com o poder de criar tributos. Poder de legislar sobre tributos. Só pode receber competência tributária o ente dotado de poder
2 Página2 legislativo, ou seja, as pessoas políticas, pessoas jurídicas de direito público interno União, Estados, DF e Municípios. Capacidade tributária ativa: reúne 3 funções cobrança, fiscalização e arrecadação. Essas 3 funções podem ser objeto de delegação, diferentemente do que ocorre com a competência tributária, que é indelegável, à luz do que preconiza o art. 7º do CTN. CTN, art. 7º - A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do 3º do artigo 18 da Constituição. A capacidade tributária ativa, à luz do art. 119 do CTN, é delegável. CTN, art Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. Atenção! 2 dessas funções, a de fiscalização e a de cobrança, só são delegáveis para pessoas jurídicas de direito público. Fiscalizar e cobrar demanda o exercício do poder de polícia. No Brasil tão somente as PJs de direito público podem exercer poder de polícia, de acordo com a jurisprudência do Supremo. A regra é que as funções de fiscalização e de cobrança são delegáveis tão somente para pessoas jurídicas de direito público. No que concerne à 3ª função, a de arrecadação, é de livre delegação ou delegabilidade. A arrecadação pode ser delegada tanto para PJs de direito público quanto para PJs de direito privado. Os bancos, atualmente, é que se incumbem da arrecadação - o banco que vence o procedimento licitatório deflagrado pelo ente político respectivo. Ex: tomando por base o Estado do Rio de Janeiro, o banco vencedor do procedimento licitatório, que vai se incumbir de pagar os servidores do Estado e de arrecadar os tributos subsumidos à competência impositiva do Estado, é o banco Bradesco. Os bancos são pessoas jurídicas de direito privado por excelência. Atenção! O tão só fato de um banco arrecadar, de se incumbir dessa função, a de arrecadação, não significa que por conta disso o banco ostenta capacidade tributária ativa, que ele está incumbido da sujeição tributária ativa. O banco não é sujeito ativo de tributo tão somente porque se incumbe da arrecadação. Daí pode-se extrair uma ilação bastante óbvia: as 2 funções que determinam a capacidade tributária ativa, a sujeição tributária ativa, são as de fiscalização e de cobrança, que geralmente são delegadas em conjunto. O ente que detiver as funções de fiscalização e de cobrança é o ente que será tomado como sujeito ativo do tributo, que ostentará capacidade tributária ativa. A função de arrecadação sozinha não diz coisa alguma. Não é pelo fato de um banco se incumbir da arrecadação de tributos que pode ser concebido, visto, como sujeito ativo. O que determina a capacidade tributária ativa, a sujeição tributária ativa, são as funções de fiscalização e de cobrança.
3 Página3 obrigatório. Cobrança em Direito Tributário é o ajuizamento de ação de execução fiscal. É um ato Funções que compõem a capacidade tributária ativa: o ente que detiver a capacidade tributária ativa é enxergado como sujeito ativo do tributo, o ente que vai se incumbir da administração do tributo. Obs: deve-se ter em mente a sinonímia. Quando se fala em capacidade tributária ativa, está a se falar de sujeição tributária ativa, de administração tributária. Isso é muito importante. Quando se diz que o ente administra um tributo, está a se dizer que o ente é sujeito ativo do tributo, ostentando capacidade tributária ativa. Não pode perder isso de vista. A capacidade tributária ativa, a sujeição tributária ativa, é passível de delegação, à luz do que preconiza o art. 119 do CTN. Das 3 funções que compõem a administração tributária, a capacidade tributária ativa, todas elas são delegáveis. No entanto, 2 delas, fiscalização e cobrança, só são delegáveis para pessoas jurídicas de direito público porque demandam o exercício do poder de polícia. No Brasil, segundo a jurisprudência do Supremo, só pode exercer poder de polícia pessoa jurídica de direito público. Atenção quanto a isso! Há esta regra: todas as funções que compõem a capacidade tributária ativa são delegáveis. 2 delas só podem ser delegadas para pessoas jurídicas de direito público. Arrecadação é de livre delegação. Pode ser delegada tanto para PJs de direito público como para PJs de direito privado. Essa é a regra. Mas de vez em quando há algumas aberrações. Regra: as funções de fiscalização e de cobrança podem ser delegadas para PJs de direito público. A arrecadação pode ser delegada também para PJs de direito privado. Isso não é exceção. É a regra. A arrecadação é delegável tanto para PJs de direito público quanto para PJs de direito privado. A regra é que as funções de fiscalização e de cobrança só podem ser delegadas para PJs de direito público. Essa é a regra. Há alguma exceção? Sim. CF, art Ficam ressalvadas do disposto no art. 195 as atuais contribuições compulsórias dos empregadores sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical. Exceção. Admite-se que PJ de direito privado seja sujeito ativo de tributo os sindicatos são sujeitos ativos, excepcionalmente, das contribuições sindicais, tanto a do empregador quanto a do empregado. Essa é uma genuína, uma verdadeira exceção, porque há uma pessoa jurídica de direito privado administrando uma contribuição tributária, a contribuição sindical. Isto é exceção: PJ de direito privado sendo concebida como sujeito ativo de tributo, exercendo, portanto, poder de polícia. Única exceção do ordenamento jurídico brasileiro. Isso pode acontecer também com relação às contribuições que compõem o sistema S.
4 Página4 Geralmente a competência tributária e a capacidade tributária ativa estão reunidas na pessoa daquele ente que recebeu da Constituição da República a competência para criar, para legislar sobre o tributo respectivo. Raramente há essa delegação. Havia isso no Brasil. Era comum com relação às contribuições previdenciárias do empregado e do empregador e à contribuição RAT (riscos ambientais do trabalho). Essas contribuições são contribuições sociais da seguridade social, subsumidas à competência impositiva da União. Antes de 2007, o que acontecia com relação às contribuições previdenciárias e com relação à contribuição RAT? São subsumidas à competência exclusiva do ente político União. No entanto, quem as administrava? Quem era o sujeito ativo dessas contribuições? Uma autarquia federal, portanto, uma PJ de direito público integrante da Administração Indireta, o INSS. Este era sujeito ativo das contribuições previdenciárias e da contribuição RAT. A União é competente para legislar sobre tais contribuições. Isso acabou porque em 2007 houve a criação da Super Receita a Receita Federal do Brasil. Por ocasião da edição de uma lei foram fundidas as Secretarias da Receita Previdenciária e da Receita Federal, culminando no que hoje se chama Super Receita Receita Federal do Brasil. Atualmente a própria União, o ente político União, é sujeito ativo das contribuições previdenciárias e da contribuição RAT. Não há mais a dicotomia. No Brasil é normal que o detentor da competência tributária também seja o sujeito ativo do tributo. Se não tiver havido delegação, a sujeição tributária ativa é exercida pelo ente detentor da competência tributária. Em alguns poucos casos há essa dicotomia. Obs: no Brasil, com relação às contribuições parafiscais, o próprio Supremo desprestigiou um requisito. No Direito comparado, um dos elementos fundamentais inerentes às contribuições parafiscais é este: gestão por entidade descentralizada da Administração. O Supremo desprestigiou esse argumento, de modo que o que atualmente caracteriza, em termos fundamentais, uma contribuição parafiscal, é a destinação do produto arrecadado a uma despesa, a uma finalidade específica. O fato de a sujeição tributária ativa estar concentrada na pessoa de um outro ente político, de uma autarquia ou de uma fundação pública de direito público, acontece muito raramente. No Brasil geralmente a capacidade tributária ativa e a competência tributária remanescem reunidas na pessoa política que recebeu da Constituição o poder de criar o tributo respectivo. Por que é muito importante, é tão importante, que se saiba quem é o sujeito ativo do tributo? Se porventura o contribuinte recolher um tributo a maior, pagar mais do que era devido, ou efetivamente recolher um tributo indevidamente, pagando o que não era devido em termos completos, ele vai manejar uma ação de repetição de indébito, ação repetitória. Essa ação haverá de ser dirigida não contra o detentor da competência tributária, mas contra aquele que ostenta capacidade tributária ativa, o sujeito ativo do tributo. Ex: antes de 2007, da criação da Super Receita, se um contribuinte houvesse recolhido a maior uma contribuição previdenciária, iria manejar, ajuizar ação de repetição de indébito, colocando no polo passivo não a União, mas o INSS, que era incumbido de administrar a contribuição previdenciária. O legitimado passivo ad causam da ação repetitória é o sujeito ativo do tributo. Por isso é importante
5 Página5 perquirir quem é o sujeito ativo do tributo, quem se incumbe da administração tributária, quem ostenta a capacidade tributária ativa. Repisando: competência tributária tem a ver com o poder de criar tributos, de instituir tributos, de legislar sobre tributos. De outra parte, capacidade tributária ativa reúne as funções de fiscalização, cobrança e arrecadação. Essas funções são delegáveis, sendo certo que as funções de fiscalização e de cobrança só são delegáveis para PJs de direito público. A arrecadação não. É de livre delegação. No que se refere à competência tributária, há uma impossibilidade de delegação, à luz do art. 7º do CTN. Essas diferenças devem ser muito bem marcadas entre competência tributária e capacidade tributária ativa. Essa é a 1ª parte do sexto elemento. - Atividade administrativa plenamente vinculada Atenção! Há uma informação equivocada que se convencionou espraiar pela doutrina: todos os atos praticados por autoridades administrativas na seara tributária são atos vinculados. A atividade, na seara tributária, é caracterizada por uma vinculabilidade, uma vinculação. Isso é verdade? Obviamente que não. Nem todos os atos praticados por autoridades administrativas na seara tributária são atos vinculados. Os atos mais importantes são eminentementes caracterizados por essa vinculação, por essa vinculabilidade, mas nem todos. Os atos voltados aos fins últimos da pretensão tributária são vinculados. Que atos seriam esses? O ato de lançamento. Uma autoridade administrativa não pode ser furtar a lançar na eventualidade de ter ocorrido o fato gerador, de ter nascido a obrigação tributária. A autoridade administrativa da seara tributária não pode se furtar a proceder ao lançamento. Do contrário há um crime de prevaricação, uma falta funcional. A mesma coisa para a inscrição em dívida ativa. Quando a autoridade administrativa deparase com um crédito tributário definitivamente constituído, a palavra de ordem é a inscrição em dívida ativa, tornando o crédito exequível. Logo depois de inscrito em dívida, tem de ser ajuizada a correlata ação de execução fiscal. Todos esses atos são relacionados aos fins últimos da pretensão tributária ato de lançamento; ato de inscrição nos livros da dívida ativa, através da qual se extrai a CDA, que é título executivo extrajudicial que municia a correlata ação de execução fiscal; ato de ajuizar a ação de execução fiscal. Todos esses atos lançamento, inscrição em dívida e ajuizamento de ação de execução fiscal são caracterizados por uma vinculação absoluta, uma vinculabilidade. A autoridade administrativa não pode preencher com o seu juízo pessoal qualquer indeterminação normativa, não pode agir com discricionariedade, analisando a conveniência ou a oportunidade em lançar, em inscrever em dívida ativa, em ajuizar ação de execução fiscal. Isso não existe aí. A autoridade administrativa nesse campo deve se ater ao único e objetivo caminho prescrito pela lei, pois os atos são vinculados, obrigatórios. Isso não significa, nem de longe, que todos os atos praticados na seara tributária são vinculados. Há uma enorme gama de atos discricionários praticados por autoridades administrativas na seara tributária. Ex: atos que integram o terreno probatório, atos levados a efeito no campo da fiscalização.
6 Página6 Não há arbitrariedade, mas uma discricionariedade técnica, à luz do que sustentam alguns autores como Paulo de Barros Carvalho, tributarista de São Paulo, e Aurélio Pitanga Seixas Filho, que era um tributarista do Estado do Rio de Janeiro. Esses 2 autores colocam luzes neste fato: há atos discricionários sendo praticados na seara tributária, sobretudo no terreno das provas, no campo da fiscalização. Por exemplo: imagine-se que um fiscal de ICMS adentrou em um estabelecimento comercial, em uma lanchonete, e perguntou para o gerente-geral pelo talonário de nota fiscal. O gerente diz que não há qualquer talonário porque a nota fiscal é eletrônica. O fiscal contra-argumenta quanto à eventualidade de faltar luz. Como são vendidos os alimentos nesse caso? São sonegados? O fiscal exercerá a sua discricionariedade porque a lei lhe confere algumas alternativas. Ele pode de pronto lavrar o auto de infração, com a aplicação de uma multa ao estabelecimento comercial, à pessoa jurídica; ou, ao contrário, o fiscal pode conceder, conferir um prazo para que o estabelecimento apresente o talonário. Há uma discricionariedade técnica, uma lei ofertando alternativas. O fiscal, a autoridade administrativa, vai abraçar a alternativa que mais se coaduna com o caso concreto respectivo, a alternativa que porventura se revele mais adequada à situação. É equivocado afirmar-se que todos os atos praticados por autoridades administrativas na seara tributária são vinculados. Não acontece isso. Há uma enorme gama de atos discricionários no campo das provas, no terreno da fiscalização. No entanto, os atos mais importantes, os atrelados aos fins últimos da pretensão tributária, esses sim são todos vinculados. Ex: lançamento, inscrição nos livros da dívida ativa, e ajuizamento da ação de cobrança, que é a ação de execução fiscal. Pelo fato de os atos mais importantes serem vinculados, esta afirmação convencionou-se espraiar: todos os atos praticados na seara administrativa, por autoridades, seriam atos vinculados. É uma informação equivocada, pois há no campo da fiscalização uma enorme gama de atos caracterizados por uma discricionariedade técnica. Com isso encerra-se o conceito de tributo plasmado no art. 3º do CTN. Qualquer exação que porventura reunir estes 6 elementos será concebida como uma exação tributária: prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Assim finaliza-se o conceito de tributo.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA:
Curso/Disciplina: Direito Tributário competência tributária / 2017 Aula: Competência tributária: diferença entre competência tributária e capacidade tributária ativa e repartição constitucional das competências
Leia maisIUS RESUMOS. Tributos e Competência Tributária. Organizado por: Samille Lima Alves
Tributos e Tributária Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. TRIBUTOS E COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 3 1. Caracterizando o tributo... 3 1.1 Conceito... 3 1.2 Classificação dos tributos... 4 2 tributária...
Leia maisAULA 02. Conteúdo da aula: Classificação Quantitativa: Exposição as Correntes Tricotômica, Quadripartida e Penta partida.
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 02 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 02 Conteúdo da aula: Classificação Quantitativa: Exposição as Correntes
Leia maisAula 09. Contribuições parafiscais: Elementos caracterizadores, espécies e cotejo com as contribuições do Direito Comparado.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário / Espécies Tributárias Aula: Direito Tributário / Espécies Tributárias 09 Professor (a): Vanessa Siqueira Monitor (a): Caroline Gama Aula 09 Contribuições parafiscais:
Leia maisAula 17. Turma e Ano: Master A 2015 Matéria / Aula: Direito Tributário Professor: Vanessa Siqueira Monitor: Natália Sant'Anna de Figueiredo
Turma e Ano: Master A 2015 Matéria / Aula: Direito Tributário Professor: Vanessa Siqueira Monitor: Natália Sant'Anna de Figueiredo Aula 17 Obrigação Tributária Conceito: O que importa na obrigação tributária
Leia maisTRIBUTO Conceito legal
Conceito legal Art. 3º. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
Leia maisintrodução Direito Tributário
introdução Tributo: Conceito e Classificação. Sistema Constitucional Tributário Soberania Poder de Tributar Poder absoluto dentro de um território Soberania Poder de Tributar Poder de fato de exigir uma
Leia maisINICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA
INICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA RUBENS KINDLMANN Contatos Professor Rubens Kindlmann @kindlmann rubens@kindlmann.com.br Quantos dias o brasileiro trabalha para pagar impostos? E nos outros países?
Leia maisProfessor Rubens
Rubens Kindlmann Professor Rubens Kindlmann @kindlmann rubens@kindlmann.com.br CONSULTIVO TRIBUTÁRIO: Trabalhos preventivos e préprocessuais Análise de situação fiscal Planejamento Tributário
Leia maisRECEITAS TRIBUTÁRIAS
Atividade tributária inerente ao Estado principal meio de obtenção de receitas públicas representa interferência estatal na riqueza privada mecanismo de supressão da riqueza privada com fundamento na supremacia
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017
DIREITO TRIBUTÁRIO Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017 Conceito de Tributo: Art. 3º do CTN - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não
Leia maisDireito Tributário. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Ingressos Tributários. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Ingressos Tributários Prof. Thamiris Felizardo Estado Democrático e Social de Direito: vive precipuamente dos ingressos tributários, reduzindo, pela privatização de
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO CONCEITO DE TRIBUTO Caso... Flávio Roberto, realizou um contrato de compra e venda com Felipe em Agosto de 2015, cujo objeto seria um veículo automotor de propriedade
Leia maisAULA 03. Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 03 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 03 Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.
Leia maisObrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada
Obrigação Tributária e Sujeitos Professor Ramiru Louzada Critérios da Regra Matriz: Material Espacial Temporal Pessoal Quantitativo Antecedente/Descritor Consequente/Prescritor Antecedente: elementos da
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade
Leia mais1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das
DIREITO TRIBUTÁRIO 1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem 3 Conceito de Tributo. 4 Legislação Tributária. 5 Obrigação Tributária. 6 Crédito Tributário. (1a. Parte: Conceito, Constituição) Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisObrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada
Obrigação Tributária e Sujeitos Professor Ramiru Louzada Critérios da Regra Matriz: Material Espacial Temporal Pessoal Quantitativo Antecedente/Descritor Consequente/Prescritor Antecedente: elementos da
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO GUIA PARA SALA DE AULA MÓDULO - 1
Roteiro 1ª aula: 1) Do que se ocupa o Direito Tributário? 2) O que é tributo? 2.1) Quantas e quais são as espécies tributárias? 2.2.1) O que as diferencia? 3) Qual o enquadramento do CTN? 4) O que distingue
Leia maisSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário Nacional Considerações Iniciais Direito Direito e Contabilidade como Ciências Ciência das Normas obrigatórias que disciplinam as relações dos homens em sociedade. É o conjunto das normas
Leia maisNão há como se falar da fiscalização exercida pelos conselhos e ordens profissionais sem se posicionar quanto à natureza jurídica dessas entidades.
A Fiscalização do Exercício das profissões pelos Conselhos e Ordens Autora: Luísa Hickel Gamba Juíza Federal publicado em 30.06.2004 Não há como se falar da fiscalização exercida pelos conselhos e ordens
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Tributário. Banca FCC 2010 a 2016
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Conceito de Tributo, Competência e Capacidade Tributária Banca FCC 1) FCC Procurador do Município de Teresina PGM (2010) A partir do conceito legal de tributo, é possível
Leia maisFernanda Marques Cornélio. Direito Tributário. 4ª edição revista e atualizada
Fernanda Marques Cornélio 12 Direito Tributário 4ª edição revista e atualizada 2016 Capítulo 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Leia a Lei Arts. 7ª, 8º, CTN; Arts. 24, I e, 30, III, 147, 153, 4º, III, 154, I, 155,
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO CONCEITO DE TRIBUTO Caso... Flávio Roberto, realizou um contrato de compra e venda com Felipe em Agosto de 2015, cujo objeto seria um veículo automotor de propriedade
Leia maisAULA 07. Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza Jurídica.
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 07 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 07 Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem Introdução, Normas Gerais, Competência Tributária e Imunidade Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Competência tributária
Leia maisTRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 23/2012, 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DIREITO TRIBUTÁRIO:
INFORMAÇÕES 32x30min DIREITO TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (edital 23/2012, não saiu edital ainda no começo do curso, em 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Leia maisAula 1. Introdução. Ressalta-se, portanto, que a autonomia do processo judicial tributário ainda não foi concretizada.
Página1 Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário - 01 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Caroline Gama Aula 1 Introdução Contato do professor (e-mail) 1 :
Leia maisAula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS. O art. 4.º do CTN define um critério para a identificação das espécies tributárias.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário Aula: Espécies Tributárias 07 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS O nome que a lei dá
Leia maisAula 01/04 DIREITO TRIBUTÁRIO 1ª FASE OAB
Aula 01/04 DIREITO TRIBUTÁRIO 1ª FASE OAB Artigo 3º do CTN Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída
Leia maisTributos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Tributos Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar a definição de Tributo e a diferença entre Imposto, Taxa e Contribuição de Melhoria, seguindo-se as conclusões. Metodologia A metodologia
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO TRIBUTÁRIO
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO TRIBUTÁRIO P á g i n a 1 Questão 1. a) A progressividade do ITBI, tal qual prevista na Constituição Federal, decorre do princípio da Capacidade Contributiva. b)
Leia maisPROFESSOR VILSON CORTEZ.
PROFESSOR VILSON CORTEZ www.soslegislacao.com.br @professorvilsoncortez contato@soslegislacao.com.br Foi divulgado no Sistema de Gerenciamento de Conteúdo do Estado de Goiás, o projeto básico do novo Concurso
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ - CESUT A s s o c i a ç ã o J a t a i e n s e d e E d u c a ç ã o
EMENTA: Direito Tributário. Tributos. Conceitos e limitações ao poder de tributar. Competência e Legislação Tributária. Interpretação e integração da norma tributária. I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÇUÍ Estado do Espírito Santo
Decreto n.º 10.765, de 17 de setembro de 2018 APROVA A INSTRUÇÃO NORMATIVA STB Nº 03/2018. legais; A Prefeita Municipal de Guaçuí,, no uso de suas atribuições CONSIDERANDO o Processo nº 4.418/2018, da
Leia maisFato Gerador LINHA DO TEMPO
Fato Gerador LINHA DO TEMPO 1º ) Lei criou o imposto com a sua HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 2º ) Ocorreu o FATO GERADOR do imposto 3º ) Consequentemente surge o OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 4º ) Ocorre o LANÇAMENTO
Leia maisDesejamos um ótimo Curso!
Desejamos um ótimo Curso! TRIBUTAÇÃO E DIREITOS DO CONTRIBUINTE Renato Aparecido Gomes renato.gomes@advocaciagac.com.br Tel.11 3929-5876 Bacharel em Direito e Mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO Para fazer frente às despesas públicas, o Estado precisa angariar recursos. A fim de que não haja arbitrariedades, a Constituição estabelece limites ao poder tributário, que são os princípios:
Leia maisTRIBUTO. Marcelo MEDEIROS 1 Murilo MORENO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO TRIBUTO Marcelo MEDEIROS 1 Murilo MORENO O vocábulo tributo experimenta nada menos do que seis significações diversas, quando utilizado nos textos do direito positivo, nas lições da doutrina
Leia maisXV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO NOTARIAL E DE REGISTRO NATAL - RN O SISTEMA TRIBUTÁRIO APLICÁVEL AOS SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS PÚBLICOS
XV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO NOTARIAL E DE REGISTRO NATAL - RN O SISTEMA TRIBUTÁRIO APLICÁVEL AOS SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS PÚBLICOS PAINEL TRIBUTÁRIO Rubens Harumy Kamoi rubens@gruposerac.com.br
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Professor: Mauro Moreira
DIREITO TRIBUTÁRIO Professor: Mauro Moreira 1 RACIOCÍNIO JURÍDICO TRIBUTÁRIO CONSTITUIÇÃO -Princípios -Imunidades -Espécies Tributárias - I M P O S T O S T A X A S - C O N T R I B U IÇ Ã O D E M E L H
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial A Constituição Federal do Brasil Constituição Federal do Brasil de 05 de outubro de 1988: importante carta que trouxe o regime democrático e, com ele, direito e garantias
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Tratamento Contábil aplicável a Impostos e Contribuições Prof. Cláudio Alves De acordo como o MCASP, as receitas sem contraprestação compõem a
Leia maisTAXAS Art. 145, II e 2º, CF e arts. 77 a 80, CTN
CONCEITO DE INGRESSO PÚBLICO ORIGINÁRIO PRÓPRIO REPARAÇÕES DE GUERRA DEFINIÇÃO DE TRIBUTOS Art. 3, CTN TRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA PENALIDADES COMPULSÓRIA INGRESSO PÚBLICO DERIVADO EM MOEDA OU
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 Direito Tributário Conjunto de normas que regulamentam a arrecadação de
Leia maisQUESTÕES ENADE - DIREITO TRIBUTÁRIO
QUESTÕES ENADE - DIREITO TRIBUTÁRIO QUESTÕES ENADE 2011 1 - Os elementos que o Estado deve ter em mente ao determinar o valor da taxa a ser cobrada do contribuinte (...) devem resultar da intensidade e
Leia maisAULA 06. Critérios de Distinção entre preço público e taxa de serviço:
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 06 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 06 Conteúdo da aula: Contribuições de Melhoria; Conceito; Limites. Critérios
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 02 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisConceito de Tributo RUBENS KINDLMANN
Conceito de Tributo RUBENS KINDLMANN Art. 3º, CTN Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em
Leia maisTribunais Exercícios Direito Tributário Exercício Rafael Saldanha Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Tribunais Exercícios Direito Tributário Exercício Rafael Saldanha 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. QUESTÃO 01 Um município brasileiro, desconsiderando as regras
Leia maisAULA 1 Apresentação e Conceito de Tributo
AULA 1 Apresentação e Conceito de Tributo Um dos grandes pilares que norteiam o Direito Tributário é a capacidade contributiva. Quem ganha mais, paga mais e quem ganha menos, paga menos, de acordo com
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/10/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 16 Legislação Tributária... continuação da aula 15 Quem determina
Leia mais25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015
ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL Noções Básicas do Direito Tributário Pr Davi Calado 1 Conteúdo Programático 1. Introdução: Noções Básicas do Direito Tributário 2. Aspectos Básicos do ISSQN 3. Aspectos
Leia mais30/08/2014 DIREITO TRIBUTÁRIO RECEITAS: DIREITO TRIBUTÁRIO E DIREITO FINANCEIRO
E DIREITO FINANCEIRO Paula Freire Ribeirão Preto 2014 Atividade financeira do Estado. Compreende: receitas públicas, despesas públicas, créditos públicos e orçamento. O direito tributário está contido
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 29/08/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 29/08/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 01 Apresentação e Conceito de Tributo. Apresentação da Área
Leia maisDireito Tributário. Aula 02. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 02 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisLuís Flávio Neto Professor de Direito Tributário da Universidade São Judas Tadeu - USJT Doutorando em Direito Tributário pela Universidade de São
Luís Flávio Neto Professor de Direito Tributário da Universidade São Judas Tadeu - USJT Doutorando em Direito Tributário pela Universidade de São Paulo- USP Mestre em Direito Tributário pela Universidade
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 12/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 12/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 05 Espécies Tributárias. As espécies de tributos são as que
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rafael Matthes 28/02/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rafael Matthes 28/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 02 Conceito de Tributo. A Constituição Federal atribui o poder
Leia maisICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes
ICMS NOÇÕES BÁSICAS Coordenação: Alexandre A. Gomes O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não constitua sanção de ato
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO CONCEITO DE TRIBUTO TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. MULTA MORATÓRIA. REDUÇÃO. INAPLICABILIDADE DO CDC. 1. Não se aplica o Código de Defesa do Consumidor
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 23/04/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 23/04/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 17 SUJEITOS DA RELAÇÃO JURÍDICA Continuação da aula anterior...
Leia maisJOSIANE MINARDI TRIBUTÁRIO TEORIA E PRÁTICA. revista e atualizada. edição. 1ª e 2ª FASES
JOSIANE MINARDI TRIBUTÁRIO TEORIA E PRÁTICA 7 edição revista e atualizada 1ª e 2ª FASES 2017 CAPÍTULO 2 Competência Tributária Os tributos serão inseridos no ordenamento jurídico por meio da competência
Leia maisReceitas Públicas. Entes tributantes, pessoas jurídicas de direito público interno, a União, os Estados-membros, os Municípios e o Distrito Federal.
Eduardo Sabbag Resumos gráficos de direito Tributário DIREITO TRIBUTÁRIO Conceito Direito Tributário é o conjunto de normas do Direito Público que regulamenta o comportamento dos particulares na condução
Leia maisDireito Tributário 7 ª. Concursos. Resumos para. Fernanda Marques Cornélio. Coleção. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. revista atualizada
Coleção Resumos para 12 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Fernanda Marques Cornélio Direito Tributário 7 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES \\
Leia maisARRECADAÇÃO E GESTÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL
ARRECADAÇÃO E GESTÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL Armando Moutinho Perin Recife, 9 e 10 de dezembro de 2015 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Código Tributário Nacional, CTN, arts. 6º e 7º: - criação de tributos (indelegável);
Leia maisALESSANDRO SPILBORGHS PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO
ALESSANDRO SPILBORGHS PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO CONTATOS @alessandrospilborghs @alespilborghs alessandro spilborghs PRIMEIRO CAPÍTULO PROCEDIMENTO DE COBRANÇA TRIBUTÁRIA 1ª PARTE Fato Gerador
Leia maisf ÅâÄtwÉ W Üx àé gü uâàöü `öüv t cxä áátü TRIBUTÁRIO 01
TRIBUTÁRIO 01 QUESTÕES DE CONCURSO 01 - (TTN/94 ESAF) Está prevista no capítulo do Sistema Tributário da Constituição a a) taxa de condomínio b) tarifa pública c) multa de trânsito d) contribuição previdenciária
Leia maisQuestão 01 ESAF/PGFN-Procurador da Fazenda Nacional/2015
Questão 01 ESAF/PGFN-Procurador da Fazenda Nacional/2015 Sobre a competência tributária prevista no CTN, assinale a opção incorreta. a) Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a
Leia maisInscrição em Dívida Ativa da União de Créditos do Simples Nacional
Inscrição em Dívida Ativa da União de Créditos do Simples Nacional Inscrição em DAU Fundamento Legal: art. 41, 2º, da LC 123/2006. 2º Os créditos tributários oriundos da aplicação desta Lei Complementar
Leia maisAula 07. Contribuições de Melhoria: Conceito, limites legais, limites jurisprudenciais, casos concretos e legislação de regência.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário / Espécies Tributárias Aula: Direito Tributário / Espécies Tributárias 07 Professor (a): Vanessa Siqueira Monitor (a): Caroline Gama Aula 07 Contribuições de
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/02/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 01 Apresentação e Conceito de Tributo. Apresentação da Área
Leia maisOS ASPECTOS MATERIAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO
OS ASPECTOS MATERIAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO Aula 01 Camila Campos Vergueiro VOCÊ JÁ PENSOU SOBRE: a regra jurídica? a obrigação tributária? o crédito tributário? O CICLO DE VIDA DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA?
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 14/09/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 14/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 05 Espécies Tributárias É Necessário entender a natureza do
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 20/09/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 20/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 08 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Os Princípios são limitações ao
Leia maisCOMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 4 Limitações às Competências Tributárias...4 Classificação das Competências...6 2. IMPOSTOS DA UNIÃO...9 Imposto de Importação...9
Leia maisDireito Tributário. Fato Gerador, Obrigação Tributária Principal e Acessória e Sujeitos da Obrigação Tributária. Professora Giuliane Torres
Direito Tributário Fato Gerador, Obrigação Tributária Principal e Acessória e Sujeitos da Obrigação Tributária Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Tributário FATO GERADOR,
Leia maisPROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA GRUPO: CONTABILIDADE DATA: HORÁRIO:
Leia mais1ª Causa em Direito Tributário em meu escritório Por onde eu começo?
1ª Causa em Direito Tributário em meu escritório Por onde eu começo? É tributo? Norma Correta? Lei vigente? Lei Eficaz? Qual a tese? MULTA DE TRÂNSITO PEDÁGIO Art. 3 Tributo é toda prestação pecuniária
Leia maisO REGIME JURÍDICO DAS TAXAS BLOCO III. Paulo Honório de Castro Júnior D I R E I T O T R I B U T Á R I O. Especialista em Direito Tributário
O REGIME JURÍDICO DAS TAXAS D I R E I T O T R I B U T Á R I O BLOCO III Paulo Honório de Castro Júnior Especialista em Direito Tributário CURRÍCULO RESUMIDO Graduado em Direito pela Universidade Federal
Leia maisADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, IVA NACIONAL E FEDERAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, IVA NACIONAL E FEDERAÇÃO Cássio Vieira Auditor-Fiscal Tributário do Município de São Paulo Coordenador da FENAFIM para a reforma tributária Necessidade de uma Administração Tributária
Leia maisProfa. Silvia Bertani PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL
Profa. Silvia Bertani PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL Planejamento Tributário Empresarial 1. Princípios gerais de direito 2. O sistema tributário nacional 3. Constituição Federal/1988 (tripartição
Leia maisLegislação e tributação comercial
preceito expresso, de norma legal prevista para uma situação semelhante. Não se confunde com a interpretação extensiva. É vedado por analogia exigir tributo (CTN, 108, 1º). Princípios gerais do direito
Leia maisAGRAVO DE PETIÇÃO TRT/AP ExFis A C Ó R D Ã O 4ª Turma
Prescrição. Multa administrativa - A multa administrativa, desde sua imposição até a sua cobrança submetese aos princípios do direito público, e assim está sujeita à prescrição quinquenal prevista no art.
Leia maisPODERES ADMINISTRATIVOS
4.1.6 O Poder de Polícia Incide sobre: BENS DIREITOS OU INTERESSES ATIVIDADES LIBERDADES (Exceto de Locomoção) Obs: Em nenhuma hipótese, o poder de polícia não acarreta prisão, ou seja, não incide sobre
Leia maisDireito Tributário. Responsabilidade por Infrações / Lançamento Tributário / Por Substituição. Professora Giuliane Torres
Direito Tributário Responsabilidade por Infrações / Lançamento Tributário / Por Substituição Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Tributário RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES,
Leia maisDireito Tributário Analista - TRF - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Tributário Analista - TRF - 4ª fase Tributos: Classificação e Características Período 2014-2016 1) CESGRANRIO Analista FINEP (2014) Segundo o Código Tributário
Leia maisPráticas de Planejamento Tributário Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani
1 Tributos: Impostos, Taxas e Contribuições Tributo O Código Tributário Nacional deu a definição de tributo de forma a não permitir que a interpretação dê oportunidade ao contribuinte de deixar de efetuar
Leia mais2.1. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA, TRIBUTÁRIA E CAPACIDADE TRIBUTÁRIA
UNIDADE II: COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA ATIVA. 2.1. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA, TRIBUTÁRIA E CAPACIDADE TRIBUTÁRIA Competência legislativa: é a aptidão de que são dotadas as pessoas políticas para expedir regras
Leia maisCURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS Sumário DIREITO TRIBUTÁRIO... DIREITO TRIBUTÁRIO PROFS. GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES E DIMAS MONTEIRO DE BARROS MÓDULO I Direito Tributário - Conceito; Tributo -
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 03 CONCEITO DE TRIBUTO O pagamento do tributo tem a finalidade
Leia maisCrédito Tributário e Suas Formas de Lançamento art. 139 a 150 CTN
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann AULA 23 31/05/17 CRÉDITO TRIBUTÁRIO E SUAS FORMAS DE LANÇAMENTO Crédito Tributário e Suas Formas de Lançamento
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Sistema S / Aula 26 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 26
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Sistema S / Aula 26 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 26 Sistema S Vamos estudar o Sistema S (Sistema do Serviço Social Autônomo),
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Caso... Geraldo dos Santos, recebeu em 09.03.2018 sua fatura correspondente ao seu lançamento da Taxa de Lixo do mês de fevereiro de 2018. Identificou uma notação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 04 Apresentação e Conceito de Tributo. 1 A cobrança é um tributo?
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/09/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 06 Fontes do Direito e suas Implicações Fato Social X Fato
Leia maisCAPÍTULO. Competência Tributária. Competência Tributária Comum
CAPÍTULO Competência Tributária Competência Tributária Comum C.F. art. 145 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: II - taxas, em razão do exercício
Leia maisOrçamento Público. Definição e tipos de tributos, tarifas, contribuições fiscais e parafiscais. Professora Giuliane Torres
Orçamento Público Definição e tipos de tributos, tarifas, contribuições fiscais e parafiscais Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br Orçamento Público DEFINIÇÃO E TIPOS DE TRIBUTOS,
Leia mais