Aula 17. Turma e Ano: Master A 2015 Matéria / Aula: Direito Tributário Professor: Vanessa Siqueira Monitor: Natália Sant'Anna de Figueiredo

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1 Turma e Ano: Master A 2015 Matéria / Aula: Direito Tributário Professor: Vanessa Siqueira Monitor: Natália Sant'Anna de Figueiredo Aula 17 Obrigação Tributária Conceito: O que importa na obrigação tributária é sua acepção como relação jurídica, sendo esta conceituada como estabelecida por lei une o sujeito ativo (Fazenda pública) ao sujeito passivo (contribuinte ou responsável) em torno de uma prestação pecuniária (tributo ou multa) ou não pecuniária (deveres instrumentais). As obrigações tributárias são múltiplas, de forma que um mesmo sujeito passivo pode estar vinculado a diversas esferas da fazenda pública. No direito tributário temos uma diferença substancial do direito civil, naquele a prestação é apartada obrigação, ou seja, ela nasce com subsunção e o credito surge com o lançamento. A obrigação tributária é ex lege, derivada de lei. A obrigação não corresponde ao credito, ela surge com a ocorrência do fato gerador com a subsunção. Só podemos considerar ocorrido o fato gerador quando houver o encontro do fato imponível com a hipótese de incidência, só essa subsunção faz nascer a obrigação tributária. A importância dessa diferença se dá no estudo da isenção, já analisada na aula 15. Desse modo crédito nasce com o lançamento. Temos as seguintes fases: 1. Ocorrência do fato gerador e subsunção: Esse momento é o primeiro momento de eficácia, há uma vinculação do contribuinte a fazenda e ao cumprimento da obrigação, muito embora não se traduza no poder da fazenda exigir. 2. Lançamento: Neste momento temos a outorga de exigibilidade a obrigação tributária. Aqui a obrigação tributária é liquidada, há a constituição do credito tributário exigível (quantificação do valor devido, mudança ou não do sujeito passivo). O lançamento impede a materialização da decadência. O prazo de decadência é o prazo que dispõe a fazenda para promover o lançamento, se a fazenda perder o prazo temos a extinção desse crédito. A contagem do prazo para o lançamento é diferente para cada tipo de tributo, nos tributos lançados por homologação a contagem se inicia da data da ocorrência do fato gerador. Nos tributos lançados por declaração ou de oficio, o prazo se inicia no dia 1º de janeiro do ano seguinte a data da ocorrência do fato gerador. 3. O contribuinte tem três opções neste momento: Pagamento Não oferece impugnação e não paga o tributo: O crédito se constituiu definitivamente.

2 O contribuinte oferece a impugnação: Caso a impugnação não seja acolhida, ele poderá recorrer ao Conselho de contribuintes, segunda instancia administrativa o município. Da notificação de um eventual desprovimento é que ocorre a constituição definitiva. A constituição definitiva pode ser breve, quando o contribuinte não apresenta impugnação esta ocorre. Na constituição definitiva longa, ocorre após o fim de todas as instancias administrativas. Esse momento é importante, pois, a fazenda pública só poderá exigir o crédito tributário após a constituição definitiva deste. A constituição definitiva é a contagem do termo a quo para a prescrição. 4. Inscrição nos livros da dívida ativa: Extração da CDA, Certidão da Dívida ativa. Com a inscrição nos livros temos um crédito tributário exequível. A partir deste momento a fazenda poderá ajuizar a ação de cobrança, ação de execução fiscal. O termo a quo da prescrição se dá na data da constituição do definitiva do crédito, no geral, as especificidades serão faladas nas próximas aulas. A professora aponta que não há alteração na obrigação tributária, apesar do CTN optar por fazer uma diferença entre a obrigação tributária e o crédito tributário. O que ocorre na linha do tempo acima demostrada é que a obrigação tributária é liquidada se transmutando em crédito tributário. A doutrina tradicional aponta esse fato, dentre os autores, temos Ricardo Lobo Torres. Ocorrência do fato gerador (Obrigação tributaria exigível) Lançamento (Obrigação tributária liquidada= Crédito tributário) Pagamento do tributo O contribuinte não impugna e não paga (constituição definitiva do crédito breve) O contribuinte oferece impugnação O contribuinte tem desprovida sua impugnação e recorre ao Conselho de contribuintes. O contribuinte perde novamente. (constituição definitiva do crédito) Inscrição nos livros da dívida ativa (crédito tributário exequível- passível de ajuizamento da ação de cobrança)

3 Natureza jurídica da obrigação jurídica Obrigação Ex lege, obrigação legal. O tributo e objeto de uma relação obrigacional criada por lei. Elementos da obrigação tributaria Temos os elementos: Elemento objetivo: Temos a obrigação principal e acessória. o Obrigação Principal: Sempre terá caráter pecuniário. Obrigação de dar dinheiro para o fisco. No direito civil costumamos nos referir ao principal como a obrigação em si e os juros e correção são chamados de acessórios. Aqui há uma grande diferença, o principal pode se referir ao tributo quanto a multa. A obrigação e pagar multa é principal. o Obrigação acessória: Obrigação de fazer, não fazer ou de tolerar. São os chamados deveres instrumentais. Isso é importante pois a fazenda, em verdade, se o contribuinte cumpriu a obrigação principal quando contribuinte lhe fornece informações. Essas obrigações acessórias se prestam a instrumentalizar a fazenda, de sorte que, a fazenda possa averiguar se a obrigação foi cumprida. A quantificação do valor devido se dá pelo cumprimento da obrigação acessória. Elemento subjetivo: Temos o sujeito ativo e sujeito passivo. Sujeito Ativo: União, Estado, DF s, Municípios, ou Pessoa jurídica de direito público (recebeu por delegação as funções de fiscalizar e cobrar). Se não houver qualquer menção ao sujeito ativo na lei iremos supor que o ente instituidor é aquele que detém a competência tributária. Sujeito Passivo: Neste momento é necessário prestar atenção pois este elemento engloba o responsável e o contribuinte. Contribuintes: Podem ser de fato ou de direito. Contribuinte de fato: O contribuinte de fato é aquele que suporta o encargo do tributo, não aquele que praticou o fato gerador, não sendo sujeito passivo. Contribuinte de direito: é aquele que pratica o fato gerador e tem o dever de pagar. Responsável: é aquele que não pratica o fato gerador, mas é chamado a pagar. Lei: Hipótese de incidência.

4 Fato: Fato gerador concreto. Sujeito ativo Art. 119 CTN: Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. O sujeito ativo não é necessariamente quem legisla, mas quem for se incumbir das funções de fiscalizar, arrecadar e cobrar. Ele não pode ser confundido com aquele que tem a competência tributária. Destacamos que a competência tributária só pode ser outorgada aquelas pessoas de direito público interno (União, DF s, Estados e Municípios). Estes podem delegar a sujeição tributaria ativa (capacidade tributaria), ela só pode ser levada a efeito se por delegada a pessoa jurídica de direito público, pois necessita de poder de polícia que segundo o supremo só pode ser exercida por Pessoa Jurídica de direito público. A administração tributária se divide em fiscalização, cobrança e arrecadação. Todas elas são delegáveis, mas a função de fiscalização e cobrança só podem ser delegadas a pessoas jurídicas de direito público, pois, fiscalizar e cobrar envolve exercício de poder de polícia. A função de arrecadação pode ser delegada a pessoas jurídicas de direito público ou a pessoas jurídicas de direito privado. Somente analisando a delegação da arrecadação, não se pode afirmar, de maneira alguma, a delegação da capacidade tributaria ativa. O que dota a pessoa jurídica de capacidade tributaria ativa é a delegação do poder de fiscalização e a de cobrança. É importante saber quem é o sujeito ativo do tributo para o ajuizamento da ação repetitória de indébito. O polo passivo da ação repetitória de indébito é o sujeito ativo do tributo. É muito raro que no Brasil haja uma pessoa jurídica de direito público diferente para fiscalizar e para cobrar. A única exceção é a contribuição sindical, temos uma possibilidade de que uma pessoa jurídica de direito privado seja sujeito ativo de tributo. Isso ocorre também nas contribuições do sistema s (SESI, SESC, SENAI). Art. 240 CRFB. (Art Ficam ressalvadas do disposto no art. 195 as atuais contribuições compulsórias dos empregadores sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical.) Em regra, isso não acontece, pois, a delegação só pode ocorrer para Pessoa jurídica de direito público. Sujeito Passivo Faremos um pequeno arcabouço para o que será tratado na próxima aula.

5 Contribuinte de direito Contribuinte Contribuinte de fato: Não integra a relação jurídica tributária, somente suporta o encargo financeiro, não é sujeito passivo. Sujeito Passivo substituição substituição pra trás substituição pra frente Responsável Imobiliaria Por sucessão Causa mortis transferência Societária Poe imputação legal Comercial Art. 134 CTN Art. 135 CTN Elemento objetivo Obrigação principal: Art. 113 Pu 1º CTN. (Art A obrigação tributária é principal ou acessória. 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.) A obrigação principal ostenta necessariamente um conteúdo patrimonial ou pecuniário, de dar dinheiro ao fisco para pagar o tributo ou a multa. Nosso código utiliza como elemento de diferença entre a obrigação principal e acessória a circunstância de seu objeto ser ou não de conteúdo pecuniário, ser a principal a obrigação que tiver como objeto dar dinheiro. A doutrina critica essa denominação, pois não se confunde penalidade (multa) com tributo, como faz o CTN. O art. 3º afirma que tributo não tem efeito de sanção, já no art. 113 engloba em seu bojo a sanção administrativa. Apesar da crítica, temos que entender a multa como obrigação tributária principal. Obrigação acessória: Art. 113 P 2º CTN. (Art A obrigação tributária é principal ou acessória. 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por

6 objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.) Obrigação sem conteúdo pecuniário. São prestações que se materializam no interesse da fiscalização e arrecadação tributária, possibilitando a fazenda controlar e fiscalizar o cumprimento dos tributos. Ex. emitir nota fiscal, andar com a mercadoria acompanhada de documentação idônea, tolerar fiscalização no estabelecimento comercial, não embaraçar a fiscalização. Quando houver descumprimento da obrigação acessória a lei comina a multa e segundo o código se converte em obrigação principal. A previsão do CTN é atécnica, o não cumprimento é uma obrigação principal. Alguns doutrinadores chamam essas obrigações de deveres instrumentais, no código civil, as obrigações sem conteúdo pecuniário seriam deveres e não obrigações. Não podemos chamar de acessória uma obrigação se não existe uma obrigação principal. Sendo melhor chama-la de dever instrumental pois seu objetivo é instrumentalizar a fazenda a fiscalizar o pagamento do tributo. Fato Gerador Art. 114 CTN. (Art Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.) É a circunstância da vida representada por um fato, pode ser a morte, por um ato, exemplo compra e venda, ou por uma situação jurídica, exemplo propriedade, que definida em lei dá nascimento a obrigação tributária. O fato gerador de tributo deve necessariamente carrear a uma situação que tenha conteúdo econômico, restaria ferido o princípio da capacidade contributiva, ainda que o tributo em questão não tenha como objetivo a captação de signos de manifestação de riquezas. Capacidade contributiva não se confunde com capacidade econômica. A capacidade econômica é a situação que o legislador pode considerar importante ou não), só se pode tomar a capacidade econômica como capacidade contributiva a partir do momento em que a riqueza foi eleita pelo legislador como fato gerador de tributo. O legislador é livre para eleger os fatos geradores, temos dois tipos de fatos geradores, os fatos geradores econômicos e os fatos geradores jurídicos, cada um com seu efeito. Na hipótese um legislador constitucional buscar o negócio jurídico já existente no direito civil o legislador tributário vai se encontrar delimitado pelo conceito consagrado pela constituição extraído do direito civil. Se o legislador busca o fato gerador no mundo econômico, a liberdade que o constituinte confere ao legislador tributário é ampla. O grau de liberdade do legislador tributário é definido pelo legislador constituinte. Nos impostos geralmente são adotados fatos geradores do direito civil, já nos impostos sobre renda e receitas, adotam-se estruturas mais flexíveis extraídas da economia.

7 Art. 116 CTN: (Art Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.) Este artigo trata do fato gerador fático e do fato gerador jurídico. Toda vez que estivermos diante de um fato gerador fático, a ocorrência do fato se materializa o fato gerador. Já diante do fato gerador jurídico, o fato gerador ocorre quando o direito delimitar-lhe a produção de efeitos. Art. 117 CTN: (Art Para os efeitos do inciso II do artigo anterior e salvo disposição de lei em contrário, os atos ou negócios jurídicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados: I - sendo suspensiva a condição, desde o momento de seu implemento; II - sendo resolutória a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio.) Nos termos do art. 117, quando o fato gerador for um negócio jurídico subordinado a uma condição, o fato gerador se considerara ocorrido nos termos deste artigo que não modifica a disciplina do direito civil. Quando o negócio jurídico estiver subordinado a uma condição suspensiva, o fato gerador ocorre com o implemento da condição. Na condição resolutória, o negócio produz efeitos imediatamente, esses efeitos só cessarão com o implemento da condição. O que importa é saber se a situação fática descrita na lei ocorreu não importando a validade do ato, mas somente sua eficácia. Se o ato for ineficaz ele não produzirá os efeitos que lhe são próprios, o fato gerador só se preocupa com a essência econômica.

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