Política de Gente e Gestão - Metas 2014
|
|
- Juan Monsanto Almada
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política de Gente e Gestão - Metas 2014 Versão Política de Metas Definições / Parâmetros Objetivos Estratégicos Projetos Estratégicos Indicadores Metas Meta Coletiva Meta Individual Desdobramento de metas Gerentes Corporativos Premissas para o desdobramento de metas individuais: Acompanhamento de Metas Apuração de Metas Premissas para movimentações Revisão de Metas Considerações Finais... 9
2 POLÍTICA DE METAS Página 2 de 9 Versão Política de Metas Esta política define os procedimentos relativos aos processos de definição, desdobramento e aferição de metas da PAR Corretora e demais empresas, PAR Riscos Especiais e PAR Saúde. Seu objetivo é conceituar, definir e divulgar estes procedimentos, visando sua correta operacionalização. As orientações e procedimentos aqui descritos constituem a linha de conduta adotada pela PAR Corretora e demais empresas, PAR Riscos Especiais e PAR Saúde, e se aplica a todos os seus colaboradores. 2. Definições / Parâmetros Para um melhor entendimento do processo de desdobramento e acompanhamento de metas, algumas definições se fazem necessárias: 2.1 Objetivos Estratégicos São os resultados que uma organização pretende alcançar e são definidos durante a etapa de planejamento estratégico, levando-se em consideração as condições internas e externas à empresa, bem como a evolução esperada. 2.2 Projetos Estratégicos Consiste na carteira de projetos aprovados pela Diretoria Executiva da PAR Corretora e priorizados para execução no ano vigente. Devem, necessariamente, estar associados aos objetivos estratégicos da organização. 2.3 Indicadores São instrumentos de medição de desempenho, que permitem o acompanhamento sistemático dos objetivos estratégicos. 2.4 Metas A meta é um marco, um desafio, uma etapa a ser alcançada em determinado período de tempo. Deve estar relacionada a um indicador ou projeto estratégico, e precisa ser desafiadora, a fim de garantir mudanças estratégicas e relevantes para a organização. 2
3 Meta é a definição de um objetivo, com valores e prazos estipulados: Meta = objetivo (1) + valor (2) + prazo (3). Exemplo: Reduzir a inadimplência (1) em 10% (2) até dezembro de 2014 (3). De maneira genérica, existem dois tipos de metas: - Metas para manter (metas para cumprimento de padrão operacional); - Metas para melhorar (quando existe um problema a ser solucionado). Quanto à sua natureza, uma meta pode ser do tipo: - Quanto Menor, Melhor (exemplo: Despesa, Turnover...); - Quanto Maior, Melhor (exemplo: Receita, Marketshare...); - Projeto (exemplo: Implantação Central de Vendas, Desenvolvimento DW...) Meta Coletiva As metas coletivas são aquelas que promovem desafios para toda a organização, ou seja, todas as áreas e departamentos são responsáveis pelo seu atingimento. Pode ou não ser o próprio indicador de um objetivo estratégico definido. São as metas da organização e o seu atingimento define o valor a ser pago aos funcionários como bônus e PLR Meta Individual As metas individuais são aquelas atribuídas aos colaboradores elegíveis ao bônus anual, trata-se de um desafio específico daquela função. Todos os Diretores, Superintendentes, Gerentes Executivos e Gerentes Corporativos devem ter conhecimento e acompanhar sistematicamente suas metas individuais, conforme processo descrito nesta política. Ressalta-se que colaboradores contratados pelo programa de trainee não são elegíveis a bônus no primeiro ano de admissão e, por isso, não possuem metas individuais. 3. Desdobramento de metas O desdobramento de metas é essencial para que a organização construa soluções alinhadas com os desafios definidos pela diretoria. As metas estabelecidas são analisadas e matematicamente desdobradas. Isso garante que toda a organização trabalhe de forma alinhada e cada um conheça sua contribuição pessoal às metas da empresa. A partir da definição das metas coletivas são estabelecidas as metas da Diretoria Executiva, ou as metas individuais de cada Diretor, que, de posse dessas metas, deverá então desdobrálas com suas equipes de: 1. Superintendentes / Gerentes Executivos; 2. Gerentes Corporativos. 3
4 3.1 Premissas para o desdobramento de metas individuais: - Cada funcionário elegível a bônus receberá de 4 a 6 metas anuais. - As metas desdobradas deverão ter, necessariamente, Descrição da Memória de Cálculo, Valor, Prazo, Fonte e Parcial de imento. - O peso de cada meta pode variar de 10% a 30%, em intervalos de 5%, e os pesos devem somar necessariamente 100%. - O racional do parcial das metas está associado às suas naturezas (Despesas, Indicadores ou Projetos). Exemplo: Meta Peso Valor Memória de Cálculo Parcial Prazo Fonte % TurnOver 20% 25% nº de desligados / média headcount Metas associadas a Indicadores: 80% a 110% 31/12/2014 Propay HIERARQUIA DE DEFINIÇÕES DE METAS METAS COLETIVAS (Indicadores) METAS INDIVIDUAIS (Diretores) METAS INDIVIDUAIS (Equipes) Diretoria Marketing Gerente Executivo/ Superintendente Gerentes Corporativos Diretoria Comercial Gerente Executivo/ Superintendente Diretor Executivo Diretoria G&G Diretoria RI Gerentes Executivos Gerentes Executivos Diretoria RE e Saúde Gerente Executivo/ Superintendente Diretoria Financeira Gerente Executivo/ Superintendente Gerentes Corporativos SUPORTE AO PROCESSO: GENTE & GESTÃO 4
5 4. Aceite de Metas O aceite de metas é um processo formal adotado pela organização para garantir o entendimento / alinhamento adequado das metas destinadas a cada Gestor elegível a bônus. O aceite é realizado, após a etapa de desdobramento de metas, no sistema de gestão de metas Gente Mais. O Processo 1. As metas cadastradas no sistema são associadas ao Gestor; 2. O funcionário recebe um comunicando o desdobramento das metas feito pelo seu superior imediato; 3. Ao clicar no link do , o funcionário é direcionado para o sistema de gestão de metas Gente Mais pelo seu login e senhas criptografados, onde fará a conferência das metas, pesos, memórias de cálculos, prazos, regras de alcances parciais, valores da meta e as fontes de apuração, conforme tela abaixo: 5
6 4. O funcionário revisa todas as metas e informações referentes a elas e somente após esta conferência deverá aceitar ou recusar. Caso o funcionário recuse suas metas, essas retornarão para ajustes e alinhamentos do Gestor com o funcionário, para, em seguida, reiniciar o processo de aprovação de metas. Após o aceite das metas, o sistema ficará habilitado para o acompanhamento mensal ao longo do ano. É importante reforçar que o processo de aceite e/ou recusa de metas só pode ser realizado pelo próprio funcionário por meio de login e senha do sistema Gente Mais, garantindo, assim, confiabilidade ao processo. 5. Acompanhamento de Metas O acompanhamento de metas é fundamental para que a evolução dos resultados seja acompanhada de forma sistemática. A PAR Corretora adota como processo padrão o report bimestral (lançamento) do desempenho de cada meta pelos colaboradores elegíveis, via sistema Gente Mais, cujo acesso deverá ser realizado através do site Esse processo ocorre na segunda quinzena de cada bimestre e é liderado pela Gerência de Gestão. Os colaboradores devem ficar atentos ao cronograma bimestral. Após preencher o sistema com o desempenho das metas referente ao período anterior ou fechamento anual, o colaborador deve submeter o formulário a seu Gestor Imediato, para avaliação e aprovação/rejeição. Abaixo, print do sistema Gente Mais: e suas funcionalidades. 6
7 6. Apuração de Metas Para apuração dos atingimentos de meta (parcial, total ou over performance), considerar os seguintes racionais: SIGLA D [DESPESA] META QUANTO MENOR MELHOR Real <=Meta (over performance), regra de atingimento: =1-((Real-Meta)/Meta). Regra de pontuação: imento X Peso Real >Meta (abaixo da meta), regra de atingimento: =1-((Real-Meta)/Meta). Regra de pontuação PARCIAL: imento - 94,99999% X (100/5) X Peso da Meta EXEMPLO OVER PERFORMANCE limite 110% 30% 50% 43% 114% 110% 33% EXEMPLO PARCIAL PARCIAL 30% 50% 55% 90% -30% * ( PARCIAL igual zero ou número negativo = 0) SIGLA I- [INDICADOR] META QUANTO MENOR MELHOR Real <=Meta (over performance), regra de atingimento: =1-((Real-Meta)/Meta). Regra de pontuação: imento X Peso Real >Meta (abaixo da meta), regra de atingimento: =1-((Real-Meta)/Meta). Regra de pontuação PARCIAL: imento - 79,99999% X (100/20) X Peso da Meta EXEMPLO OVER PERFORMANCE limite 110% 30% 50% 45% 110% 110% 33% EXEMPLO PARCIAL PARCIAL 30% 50% 55% 90% 15% 7
8 SIGLA I+ [INDICADOR] META QUANTO MAIOR MELHOR Real >=Meta (over performance), regra de atingimento: =Real/Meta. Regra de pontuação: imento (limitado a 110%) X Peso Real <Meta (abaixo da meta), regra de atingimento: Real/Meta. Regra de pontuação PARCIAL: imento - 79,9999% X (100/20) X Peso da Meta EXEMPLO OVER PERFORMANCE limite 110% 30% 100% 120% 120% 110% 33% EXEMPLO PARCIAL PARCIAL 30% 100% 85% 85% 7,50% SIGLA P Racional A [PROJETO] METAS ASSOCIADAS A MILESTONES Meta/ Milestones 5 Valor medido 5 100% 4 80% 3 0% 2 0% 1 0% 0 0% Racional B Meta/ Milestones 4 Valor medido 4 100% 3 70% 2 0% 1 0% 0 0% Racional C Meta/ Milestones 3 Valor medido 3 100% 2 60% 1 0% 0 0% EXEMPLO PARCIAL PROJETO: Novo Sistema PARCIAL 30% % 21% 8
9 7. Premissas para movimentações Ao longo do ano existe a possibilidade de ocorrerem movimentações de colaboradores entre cargos elegíveis ou para um cargo elegível a bônus. Nesses casos, via de regra, o colaborador assumirá as metas anuais da nova posição. 8. Revisão de Metas A revisão de metas é um processo pontual com o objetivo de revisar metas que sofreram mudanças drásticas de escopo e/ou novos direcionamentos e estratégias do negócio, adequando aquelas que não fazem mais sentido ou que não se façam necessárias no contexto atual. A revisão de metas ocorre no início do segundo semestre e obedece à seguinte sistemática: Área responsável pela meta solicita alteração ou ajuste da mesma; PMO Gestão consolida a demanda; As propostas de pleito seguem para aprovação no PC Direx; Se aprovadas: PMO Gestão realiza os ajustes no sistema de metas; PMO Gestão reenvia aceite de metas. 9. Considerações Finais Esta Política apresenta o formato adotado a partir desta data e o seu cumprimento fortalece as relações da empresa com seus colaboradores, que a partir de uma mesma política consolidam dia a dia a cultura da empresa. Ela não possui um período de vigência específico e todas as alterações estruturais que se fizerem necessárias deverão ter aprovação da Diretoria Executiva da PAR Corretora de Seguros para nova publicação. Para assegurar a aplicação desta política, a Gerência de Gestão e PMO acompanhará de perto orientando os colaboradores e Gestores em caso de dúvidas. 9
GUIA DO CICLO DE GESTÃO DE GENTE
GUIA DO CICLO DE GESTÃO DE GENTE 1/ 14 Índice I. O conceito do Ciclo de Gestão de Gente 1) O que é o Ciclo de Gestão de Gente? 2) Objetivos do Ciclo de Gestão de Gente 3) Como funciona o Ciclo de Gestão
Leia maisPerguntas e respostas. Gestão de Desempenho PLR Funcionário
Gestão de Desempenho PLR Funcionário O programa A PLR é formada por quatro blocos de Objetivos, sendo que cada um deles possui Objetivos específicos. Esses blocos têm um peso diferente na apuração do resultado,
Leia maisCOMUNICAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
PROGRAMA DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 2009 SISTEMA DE GESTÃO É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,
Leia maisAvaliação de Desempenho
OBJETIVO A Avaliação de Desempenho foi desenvolvida com o objetivo de avaliar as competências dos funcionários com base na Cultura da nossa empresa, fornecer um feedback estruturado e acompanhar o seu
Leia maisPROCEDIMENTO DE ACESSO AO SISTEMA
Ref. - Assunto Página: 1 / 9 de Publicação: : PROCEDIMENTO DE ACESSO AO SISTEMA Responsáveis: ATIVIDADE NOME CARGO Elaboração Controles Internos Revisores Danilo Aparecido Cazarim Coord. Tecnologia da
Leia maisPrograma de Remuneração Variável 2011
Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,
Leia maisTUTORIAL DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
TUTORIAL DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS Julho/2016 COMO FUNCIONA O PROGRAMA DE PLR? O Programa de Participação nos Lucros e Resultados é composto por três blocos, que são: Institucional,
Leia maisPolítica de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade
Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir diretrizes e regras para elaboração e revisão do Planejamento Estratégico da empresa. 2. DA APLICAÇÃO Esta política aplica-se a todas as áreas da empresa. 3. DOS DOCUMENTOS
Leia maisPrograma Gerente Trainee Zema 37ª turma
Programa Gerente Trainee Zema 37ª turma Objetivo do Programa Atrair e reter jovens potenciais através de um programa desafiador e estruturado, para que no futuro eles venham a compor o quadro de lideranças
Leia maisEstabelecer as orientações básicas relativas à operação do processo de Avaliação de Desempenho Individual no Instituto Estadual do Ambiente (INEA).
INDIVIDUAL (MANUAL DA GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS) Proposto por: ASPRES Analisado por: PRESIDENTE Aprovado por: PRESIDENTE 1 OBJETIVO Estabelecer as orientações básicas relativas à operação do processo
Leia mais7. RESULTADOS ANALISE E REFLEXÃO DO CRITÉRIO DE EXCELÊNCIA
7. RESULTADOS ANALISE E REFLEXÃO DO CRITÉRIO DE EXCELÊNCIA Esse Critério aborda os resultados da organização na forma de séries históricas e acompanhados de referenciais comparativos pertinentes, para
Leia maisAvaliação de Desenvolvimento e Performance
Avaliação de Desenvolvimento e Performance - 2017 Metas Composição de Metas 2017 (Exceto Executivos de Vendas) Metas x PLR Diretores Gerentes Coordenadores Placar de metas individuais * e corporativas
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 54, de 26/08/2015 VIGÊNCIA: 26/08/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E
Leia maisADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE PAINEL DE BORDO
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE PAINEL DE BORDO 1 SENAC RN Administração Regional do Rio Grande do Norte Título: MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA
Leia maisRELATÓRIO CRITÉRIOS APURAÇÃO DISTRIBUIÇÃO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão
1 de 9 Área TABELA DE REVISÕES Finalidade da Emissão PARA INFORMAÇÃO A B C D E Data 25/7/11 Executado RgS Verificado MPA Aprovado ACR A4-GNEp RA 21x297 mm 2 de 9 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 3 2 FORMA DA CONTRATAÇÃO
Leia maisULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Gerente Executivo SSMAQ VERSÃO
Leia maisRELATÓRIO CRITÉRIOS APURAÇÃO DISTRIBUIÇÃO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão
NOVA PLANTA DE PVC 00 kta 1 de 9 Área TABELA DE REVISÕES Finalidade da Emissão 0 1 PARA INFORMAÇÃO Conforme Comentários GGCOT Conforme Comentários GGCOT 0 A B C D E Data 19/08/10 8/1/10 0/0/11 Executado
Leia maisELABORAÇÃO DE POLÍTICAS EBC PO
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: ELABORAÇÃO, FORMALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EBC. APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 50, de 23/06/2015. ATUALIZAÇÃO OS SECEX nº 13, de 11/05/2017. VIGÊNCIA:
Leia maisPolítica de Estrutura. de Gerenciamento de Capital
Política de Estrutura de Gerenciamento de Capital Junho/2017 Sumário 1) Objetivo... 3 2) Conceituação/Definição... 3 3) Abrangência / Áreas Envolvidas... 3 4) Responsabilidades... 3 5) Diretrizes... 6
Leia maisDESLIGAMENTOS Políticas
Esta política estabelece diretrizes que serão aplicadas no Morena Rosa Group, cabendo a todas as áreas envolvidas no processo e citadas neste documento a responsabilidade pelo seu cumprimento. DESLIGAMENTOS
Leia maisCARTILHA DO COLABORADOR PORTAL CONECTA. Guia de acesso ao novo portal e passo a passo das novas rotinas de RH disponíveis para os colaboradores.
CARTILHA DO COLABORADOR PORTAL Guia de acesso ao novo portal e passo a passo das novas rotinas de RH disponíveis para os colaboradores. 2 PORTAL CARTILHA DO COLABORADOR PORTAL 3 PORTAL Com a entrada do
Leia maisANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Elaborar os Planos de Ação de Melhoria 2 Modelo do Plano de Ação de Melhoria Corporativo/Regional/Local
VIG: 10.10.2014 1/3 MÓDULO 27: GESTÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO 4: ELABORAR OS PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Elaborar os Planos de Ação de Melhoria 2 Modelo do Plano
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA INOVA FOCUS
1. CONDIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA INOVA FOCUS ( última alteração julho/2015) 1.1. Este Regulamento tem como finalidade definir as regras gerais para a participação no Programa Inova Focus do
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE GESTÃO DO PLANO DE AÇÃO E 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE TRAINEE CARGILL grupociadetalentos.com.br
PROGRAMA DE TRAINEE CARGILL 2019 grupociadetalentos.com.br Aqui você encontrará todas as informações sobre o Programa de Trainee Cargill 2019 (Trainee e Trainee Sr) Como funciona o Programa de Trainee
Leia maisDefinição da Estratégia Iniciativas Risco Priorização e seleção. Processo Estratégico 11 Forças Spend Analysis - Kraljic - Entendimento do cliente
Definição da Estratégia Iniciativas Risco Priorização e seleção Processo Estratégico 11 Forças Spend Analysis - Kraljic - Entendimento do cliente Inteligência em Compras Planejamento - Coleta - Análise
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
I. Solicitação de Treinamento Coletivo Os gestores poderão solicitar treinamentos para sua equipe que não foram previstos no Programa de Educação Continuada do CREA-SP ou no Programa de Desenvolvimento
Leia maisCSC Shared Services. Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona. Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso
CSC Shared Services Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso Módulo 2 A ENGRENAGEM DE COMO FUNCIONA Modelo concebido para absorver processos transacionais e centralizáveis,
Leia maisPlano Institucional de Desenvolvimento e Expansão UFU Acompanhamento das metas
Plano Institucional de Desenvolvimento e Expansão UFU 2016 2021 Acompanhamento das metas PLANEJAMENTO É definir objetivos ou resultados a serem alcançados É definir meios (recursos) para possibilitar a
Leia maisPlano Anual de Auditoria Interna
Plano Anual de Auditoria Interna Responsável Hélder de Queiroz Lacerda Abrangência Sicredi Alagoas Cargo Área Coordenador de Auditoria Auditoria Interna Período de Vigência Exercício 2018 CNPJ: 41.180.092/0001-16
Leia maisDESLIGAMENTOS. Políticas
Esta política estabelece diretrizes que serão aplicadas no Grupo Morena Rosa, cabendo a todas as áreas envolvidas no processo e citadas neste documento a responsabilidade pelo seu cumprimento. DESLIGAMENTOS
Leia maisPROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS EXERCÍCIO 2018
1 PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS EXERCÍCIO 2018 A COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO - COSESP, CNPJ/MF sob o nº 62.088.042/0001-83, visando a necessidade de enquadramento às
Leia maisDiretrizes de Comunicação de Projetos Sistema de Gestão da Qualidade
Página 1 de 22 Sumário 1. DIRETRIZ DE COMUNICAÇÃO... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Público Alvo... 3 2. Modelos de Notificações das Informações... 3 2.1. AVALIAR A VIABILIDADE DO PROJETO... 3 2.1.1. Notificação
Leia maisRemuneração Variável Relações Sindicais
Remuneração Variável 2018 Relações Sindicais 2 3 RV - Remuneração Variável A RV (Remuneração Variável) é o programa que distribui aos empregados uma parte dos resultados alcançados pela RUMO em 2018. O
Leia mais3 Indicadores de desempenho da gestão comercial
3 Indicadores de desempenho da gestão comercial Série Indicadores Essenciais Volume 2 PORTWAY Gestão Comercial de Alta Performance Clique abaixo e saiba como podemos colaborar com o desenvolvimento de
Leia maisCOMO ACOMPANHAR O PA COM A EQUIPE?
COMO ACOMPANHAR O PA COM A EQUIPE? PONTOS DE ATENÇÃO 1. O item Filosofia refere-se ao conjunto de comportamentos requeridos para execução daquele PA. Assim sendo, o acompanhamento do PA com os liderados
Leia maisPLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL. Estudo de Caso
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL Estudo de Caso Sobre o Vitória Apart Hospital Institucional Desde a sua fundação, em 2001, o Vitória Apart Hospital atua com o objetivo de
Leia maisRev. B MÃO DE OBRA DIRETA Fl. 1/8
PROGRAMA PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS DE 2010 Nº PR-DIROP-001 UNIOP SÃO PAULO MÃO DE OBRA DIRETA Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 08/02/11 07/06/11 16/06/11 Emissão
Leia maisPortfólio de Produtos...better companies for a better world
GESTÃO FINANCEIRA REDUÇÃO DE CUSTOS Identificar as lacunas de custos, priorizá-las e atacá-las com metas e planos de ação específicos. Identificar e disseminar as melhores práticas e o controle efetivo
Leia maisO uso do Conviva como apoio na Avaliação e Monitoramento do PME
O uso do Conviva como apoio na Avaliação e Monitoramento do PME 17 de Junho de 2015 VISÃO GERAL DO CONVIVA EDUCAÇÃO Plataforma gratuita que contribui com os processos de gestão das Secretarias Municipais
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal. Responsável: Gerente de Recursos Humanos Revisado em: 16/09/2016
Objetivos Estabelecer conceitos, responsabilidades, critérios e procedimentos relacionados à captação, seleção e contratação de pessoal de forma interna e/ou externa. Glossário R&S (Recrutamento e Seleção):
Leia mais1 Guia Digital Imprimir
1 Guia Digital Imprimir 2 Índice Apresentação...3 Por onde começar?... 4 Como utilizar o Mais CERTO para apurar os meus resultados?... 5 Como utilizar o Mais CERTO para criar um plano de ação e alcançar
Leia maisPolítica de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1
BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 3 5.1. Seção A Comunicação e Consulta... 4 5.2. Seção
Leia maisMEDE, NÃO SE GERENCIA."
"O QUE NÃO SE MEDE, NÃO SE GERENCIA." (Adaptado de William Edwards Deming) O encontro das competências gerenciais da Mereo e ISAT Consulting aliadas à plataforma MEREO proporcionam condições de gerenciamento
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL
Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação
Leia maisPROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS EXERCÍCIO 2017
1 PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS EXERCÍCIO 2017 A COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO - COSESP, CNPJ/MF sob o nº 62.088.042/0001-83, visando a necessidade de enquadramento às
Leia maisSOLICITAÇÕES DE DOCUMENTOS PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA DA UFJF/GV
SOLICITAÇÕES DE DOCUMENTOS PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA DA UFJF/GV A partir de agora, todas e quaisquer solicitações para a Coordenação do Curso de Farmácia deverão ser realizadas via Sistema
Leia maisPROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS OU RESULTADOS DOS EMPREGADOS DA DATAPREV - PPLR 2018
PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS OU RESULTADOS DOS EMPREGADOS DA DATAPREV - PPLR 2018 1- INTRODUÇÃO o Programa de Participação nos Lucros ou Resultados (PPLR) é o processo que visa recompensar, de forma
Leia maisGestão de Indicadores. 1ª Reunião do Subgrupo de Gestão do CSC
Gestão de Indicadores 1ª Reunião do Subgrupo de Gestão do CSC Setembro 2014 Empresas Participantes Agenda 1. Estrutura da Área 2. Indicadores 3. Desafios 4. Comentários Estrutura da Área Em grande parte
Leia mais8. MÉTODO DE IMPLANTAÇÃO
1 8. MÉTODO DE IMPLANTAÇÃO Há um método definido de implantação válido para o Processo de Entrega de Serviços no qual o pacote do Serviço Dedicado ao Cliente é o primeiro passo dos padrões globais que
Leia maisPROJETOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PROJETOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aula 5 BSC: Balanced Scorecard Prof. Fabiano Nezello, Msc DESVENDANDO O BSC Balanced Scorecard é uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisCAMPANHA DESAFIO DAS MÁQUINAS
CAMPANHA DESAFIO DAS MÁQUINAS OBJETIVO DA CAMPANHA Entregar a força de vendas uma plataforma de incentivo onde vocês possam adquirir e trocar conhecimento sobre os produtos e técnicas de vendas. PREMIAÇÕES
Leia maisPROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde
PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.
Leia maisPLANO DE PROJETO Gerência de Programas e Projetos - GPP
1 Nome do Projeto 2 Código Integração entre o sistema educacional e profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Danilo Sili Borges 5 Gestor(a) 6 Programa Roldão Lima Júnior 7 - Histórico de Revisões
Leia maisCARTÃO ITAUCARD PURCHASING MASTERCARD
Ref.: FIN-PGP-002_00 Emissão: 11/09/2014 P. 1/22 CARTÃO ITAUCARD PURCHASING MASTERCARD Ref.: FIN-PGP-002_00 Emissão: 11/09/2014 P. 2/22 SUMÁRIO CARTÃO ITAUCARD PURCHASING MASTERCARD... 1 1. RESUMO DO PROCESSO...
Leia maisTERMO DE ABERTURA PROJETO PONTOCOB
TERMO DE ABERTURA PROJETO PONTOCOB Finalidade: Aplicabilidade: Controle do Documento: Esse documento contempla o Planejamento do Escopo do projeto PontoCob. Este documento é aplicável a todos os integrantes
Leia maisPOLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ADMINISTRADORES E DOS MEMBROS DE COMITÊS ESTATUTÁRIOS DA COPERGÁS CAPÍTULO I OBJETO
[APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM 10/05/2019, POR MEIO DA 187ª REUNIÃO] POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ADMINISTRADORES E DOS MEMBROS DE COMITÊS ESTATUTÁRIOS DA COPERGÁS CAPÍTULO I OBJETO
Leia maisDiretrizes de Comunicação de Projetos Sistema de Gestão da Qualidade
Sumário Página 1 de 9 1. DIRETRIZ DE COMUNICAÇÃO 2 1.1. Objetivo 2 1.2. Público Alvo 2 2. Modelos de Notificações das Informações 2 2.1. AVALIAR A VIABILIDADE DO PROJETO 2 2.1.1. Notificação de Aprovação
Leia mais17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas
17 de novembro de 2016 Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas Agenda Nossa missão Estrutura Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas
Leia maisResultados Análises, identificação de oportunidades e ações assertivas
Resultados Análises, identificação de oportunidades e ações assertivas Best Practices & Improvement A Consultoria A BPI Consultoria nasceu da necessidade de implementação de soluções customizadas para
Leia maisExceções: não estão elegíveis os funcionários alocados na Diretoria de Vendas VEM-19 e a área de vendas da Star One.
1. Objetivo da Campanha Incentivar o crescimento dos produtos de mobilidade, com incremento da base instalada (NET Adds*), atribuindo pontos de acordo com o atingimento da meta. *NET Adds é a diferença
Leia maisUniversidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional
Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Superintendência de Meio Ambiente e Infraestrutura Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional 1 de 5 Glossário de Siglas e Termos
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS PROGRAMA CAPACITA REDE
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro PROCESSO DE SELEÇÃO PARA
Leia maisGUIA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS NA PLATAFORMA EASYCHAIR
GUIA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS NA PLATAFORMA EASYCHAIR INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES A plataforma Easychair permite aos autores controle completo da submissão de artigos e da verificação do estado da submissão
Leia maisNORMA ORGANIZACIONAL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA, CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E CONSELHO FISCAL
Página: 1 de 7 1. OBJETIVOS 1.1. A Política de Remuneração da Diretoria Estatutária, Conselho de Administração, Comitês e Conselho Fiscal ( Política ) da CCR S.A. ( CCR ou Companhia ) foi desenvolvida
Leia maisBAND PAULISTA. Guia de Utilização do Sistema de Envio de Arquivos. Data: 18/09/2018 S.E.A v2.2 Autor: Tecnologia da Informação
Sumário 1. Introdução... 2 2. Padrões dos formatos e codecs.... 3 3. Como recuperar a senha de acesso... 5 4. Como realizar um novo cadastro... 7 5. Como acessar o sistema... 10 6. Como enviar a mídia
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisEsta Política se aplica aos Diretores Estatutários e aos membros do Conselho de Administração da Companhia.
1. OBJETIVO A Política de Remuneração dos Administradores ( Política ) tem por objetivo recompensar o desempenho de cada profissional na gestão dos interesses da Companhia de acordo com suas atribuições
Leia maisElaborado por: JULIERMES WESLEY 09/12/15. Revisado/Aprovado por: AMANDA BRITO 14/01/15 DATA REV. ITENS REVISADOS ALTERAÇÃO REALIZADA
PO-10-02-03 00 PÁGINA 1 DE 6 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS 2. DETALHAMENTO 3. REGISTROS DA QUALIDADE Elaborado por: JULIERMES WESLEY 09/12/15 Revisado/Aprovado por: AMANDA BRITO 14/01/15 HISTÓRICO DAS
Leia maisLançamento do Relatório de Indicadores Operacionais CCEE 24 de outubro de 2013
Lançamento do Relatório de Indicadores Operacionais CCEE 24 de outubro de 2013 Cássio Amarante Gerência de Organização e Processos Inspirações Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se
Leia maisSeleção de projetos Fundação Telefônica Vivo
Seleção de projetos Fundação Telefônica Vivo Edital 2018 São Paulo, 4 de junho de 2018 fundacaotelefonica.org.br/apoio-aos-fundos/ Sumário 1. Objetivo... 04 2. Quem pode participar... 04 3. Pré-requisitos
Leia maisPlataforma Inovadora de Premiação por Pontos e Cartões
Plataforma Inovadora de Premiação por Pontos e Cartões Agora ficará muito mais fácil estimular sua equipe e melhorar os resultados do seu negócio. Você alguma vez já pensou em criar um programa para incentivar
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Remuneração, aprovada na reunião do Conselho de Administração da, realizada em 19 de outubro de 2018, descreve
Leia maisSistema: Documento Nº: Versão: Data: Documento Anterior: Elaborado: Setor: Verificado: Setor: Renato Bueno de Oliveira DSI Danillo da Silva Rocha DSI
Desenvolvimento Sistema: Processo Eleitoral Manual de Instruções Documento Nº: Versão: Data: Documento Anterior: 01 1.0 08/05/2014 NA Elaborado: Setor: Verificado: Setor: Renato Bueno de Oliveira DSI Danillo
Leia maisHugo Barros Data de aprovação:
PÁGINA 1 de 5 1. OBJETIVO: Estabelecer a sistemática de trabalho adotada para garantir que a venda de sucata seja realizada conforme os padrões da Trufer, garantindo satisfação e qualidade aos seus. 2.
Leia maisOs critérios deste procedimento aplicam-se aos Compradores, Diretoria e Balança da TRUFER. 3. IMPACTOS AMBIENTAIS:
PÁGINA 1 de 6 1. OBJETIVO: Estabelecer a sistemática de trabalho adotada para garantir que a compra de sucata seja realizada conforme os padrões da Trufer, garantindo adequada proteção ao meio ambiente.
Leia maisRegulamento Campanha Vendas Premiadas WorkForce Pro 3ª edição
Regulamento Campanha Vendas Premiadas WorkForce Pro 3ª edição 1. Objetivo da Campanha: A Campanha de Incentivo Vendas Premiadas WorkForce Pro é promovida pela Epson do Brasil Indústria e Comércio, e tem
Leia maisPROCESSO REQUISIÇÕES DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PROCESSO REQUISIÇÕES DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MACROPROCESSO... 4 3. DIAGRAMA DE ESCOPO DO PROCESSO REQUISIÇÕES DE TI... 5 4. PROCESSO
Leia maisPMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017
PMAS Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Reunião nº 01/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da
Leia maisCoordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTI. SOLICITA SISTEMA DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO Manual de Usuário. Versão 1.0
SOLICITA SISTEMA DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO Manual de Usuário Versão 1.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 05/08/2016 1.0 Criação do Artefato Eliene Carvalho MAPA/SE/SPOA/CGTI. Página 2 de
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 2 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. PRINCÍPIOS... 3 3. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA...4
Leia maisCAMPANHA DE INCENTIVO
CAMPANHA DE INCENTIVO ::Televendas e Retenção:: (De Agosto a Novembro de 203) Gerência de Marketing. Objetivos Superar os desafios e metas propostos para 203; Reconhecer e motivar os operadores que são
Leia mais2018 1º Semestre. Disciplina: Planejamento Estratégico. Tutor Presencial: Alex Bernardi
2018 1º Semestre Disciplina: Planejamento Estratégico Tutor Presencial: Alex Bernardi BSC Balanced Scorecard Indicadores Balanceados de Desempenho Este é o nome de uma metodologia voltada à gestão estratégica
Leia maisSEBRAETEC SERVIÇOS EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PROCEDIMENTOS SISTEMA ELETRÔNICO INSTITUIÇÕES
SEBRAETEC SERVIÇOS EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PROCEDIMENTOS SISTEMA ELETRÔNICO INSTITUIÇÕES DEZEMBRO 2012 ÍNDICE A) INSTRUÇÔES... 5 B) ENQUADRAMENTO... 6 C) ACEITE DA ENTIDADE... 6 D) PREENCHIMENTO DO PLANO
Leia maisADESÃO GESTORES MUNICIPAIS. 1º Entre no endereço então clique no item Adesão dos Gestores
ADESÃO GESTORES MUNICIPAIS 1º Entre no endereço www.abasica.fmb.unesp.br, então clique no item Adesão dos Gestores 2º O gestor municipal deve aceitar o Termo de Adesão clicando na caixa e no Eu Aceito.
Leia maisIniciação: Ênfase sobre a gestão de projetos individuais
Iniciação: Ênfase sobre a gestão de projetos individuais Os processos de iniciação são os mesmos para empresas ETO e de produção seriada? Iniciação e Gestão de Portfólio Empresa de Produção seriada Empresa
Leia maisRegulamento da Campanha de Incentivo
Regulamento da Campanha de Incentivo 02 de Abril de 2016 - Versão 1 A Credit Brasil quer conectar você aos melhores padrões de COMUNICAÇÃO! E sua dedicação para se comunicar mais e melhor, será fundamental...
Leia maisManual do Sistema de Inscrições para o 25º SIICUSP. Pró-Reitoria de Pesquisa
Manual do Sistema de Inscrições para o 25º SIICUSP Pró-Reitoria de Pesquisa 2017 1 Sumário 1. Acesso de Aluno I. Acesso de Aluno Externo II. Acesso de Aluno USP III. Inscrição de Trabalho IV. Revisão do
Leia maisPadrão Gerencial. Gestão de Mudança
1 OBJETIVO Definir o processo de gestão das mudanças relevantes para organização. 2 DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 Este padrão aplica-se a todas as Gerências e Unidades do SESI DR-BA; 2.2 Documentação de referência:
Leia maisPolítica de Certificação Continuada
Política de Certificação Continuada FOLHA DE CONTROLE Título Número de Referência Número da Versão Status Aprovador Informações Gerais Política de Certificação Continuada POL_CPL_001 V2 Revisada Diretoria
Leia maisMatrícula Web
Matrícula Web 2019.2 Roteiro Parte 1: Orientações Gerais Parte 2:Conhecendoo Sistema SIAC -AlunoWEB Parte 3: Formulário Eletrônico para Solicitações de Componentes Curriculares Considerações finais Parte
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...
Leia maisREGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA
REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de
Leia maisOrganização e Relacionamento AQS
NT-O-008 Organização e Relacionamento AQS Aprovada em reunião da Comissão Executiva de 2016-09-23 Índice 1. OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 2. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL AQS 3 2.1 Composição 3 2.2 Responsabilidades
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE GESTÃO DA REMUNERAÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 -
Leia mais