Objetivo: Como utilizar as relações de poder em favor dos objetivos da organização?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Objetivo: Como utilizar as relações de poder em favor dos objetivos da organização?"

Transcrição

1 GESTÃO DE EQUIPES

2 Objetivo: Como utilizar as relações de poder em favor dos objetivos da organização? Nesta aula: Comportamento político e equipe Causas e consequências do comportamento político Ética e comportamento político Percepções e política organizacional Ganho individual ou de equipe? Questão da tática de influência Menos popular

3 O poder formal pode ser coercitivo, de recompensa, legítimo ou de informação. O poder diz respeito à capacidade que A tem de influenciar o comportamento de B, de maneira que B aja de acordo com a vontade de A. Esta definição implica um potencial que não precisa ser realizado para ser eficaz e uma relação de dependência (Robbins, 2005). O poder coercitivo é aquele dependente do medo, geralmente nas relações chefe-subordinado. O poder de recompensa é exercido quando fazemos alguma coisa para agradar alguém, porque isso nos trará recompensas. O poder legítimo representa o poder que uma pessoa tem para usar e controlar os recursos da organização, como um gerente, por exemplo. O poder de informação significa controle de informações quanto mais se sabe, maior é o poder. Mas, quais são as táticas de poder? Isto quer dizer que determinado indivíduo pode ter poder; porém, não precisa usar o poder para ter influência. Poder, portanto, é um potencial. Ele pode ser formal ou pessoal.

4 1- Legitimidade: Basear-se na autoridade da posição ou no fato de que a demanda está de acordo com as políticas ou regras da organização. 2- Persuasão racional: Apresentar argumentos lógicos e evidências factuais com o objetivo de demonstrar que a demanda é razoável. 3- Apelo inspirativo: Desenvolver um comprometimento emocional por meio do apelo a valores, necessidades, esperanças e aspirações. 4- Consulta: Aumentar a motivação e o apoio com envolvimento na decisão de como o plano ou mudança será implementado. 5- Troca: Recompensar o alvo com benefícios ou favores em troca do atendimento da demanda. 7- Insinuação: Usar bajulação, elogios e comportamento amigável antes de fazer o pedido. 8- Pressão: Usar avisos, repetição das solicitações ou ameaças. 9- Coalizão: Conseguir a ajuda de outros para persuadir o alvo, ou obter apoio de outras pessoas na organização para isso. COMPORTAMENTO POLÍTICO E EQUIPE Algumas táticas funcionam melhor ou pior, dependendo dos ambientes externo e interno das organizações. No entanto, o trabalho em equipe geralmente utiliza a tática da coalizão. Significa que as pessoas que compõem uma equipe estabelecem um comportamento cooperativo, baseado no interesse mútuo. 6- Apelos Pessoais: Pedir apoio com base na amizade ou lealdade.

5 A lógica da Coalizão está na força dos números, segundo Robbins (2005). As pessoas primeiramente tentam resultados individualmente. Se fracassarem, procuram acordos, uniões ou panelinhas. Coalizão é um agrupamento informal gerado pela busca de objetivos comuns. A maneira natural de se tornar influente é deter algum poder. Assim, aqueles que buscam algum poder devem tentar construir uma base individual de poder. Em muitas situações, isso pode ser difícil, arriscado, custoso ou até impossível. Nesses casos, tenta-se formar uma coalizão entre dois ou mais "sem poder", que, juntos, podem combinar seus recursos para aumentar seus ganhos individuais. As coalizões bem-sucedidas costumam ser fluidas, capazes de se formarem com rapidez e, uma vez alcançado o objetivo, desaparecem imediatamente. Quais previsões podemos fazer em relação à formação das coalizões? Primeiro, as coalizões nas organizações geralmente procuram maximizar seu tamanho. Na teoria da ciência política, as coalizões fazem exatamente o contrário tentam minimizar seu tamanho. Elas costumam ter apenas o tamanho suficiente para alcançar seus objetivos. Mas os legislativos são diferentes das organizações.

6 Mais especificamente, o processo decisório nas organizações não termina apenas com a seleção de uma alternativa. A decisão também precisa ser implementada. Nas organizações, a implementação e o comprometimento com as decisões são quase tão importantes quanto a decisão em si. Portanto, é necessário que as coalizões nas organizações tenham uma formação ampla que dê apoio aos seus objetivos. Isso significa expandir a coalizão para englobar o máximo possível de interesses. Evidentemente, essa expansão para facilitar a construção do consenso acontece com maior probabilidade nas culturas organizacionais em que a cooperação, o comprometimento e o processo decisório compartilhado são altamente valorizados. Nas organizações autocráticas e controladas hierarquicamente, essa busca pela maximização do tamanho da coalizão é menos praticada. Outra previsão sobre as coalizões está relacionada com o grau de interdependência dentro da organização. As coalizões têm mais probabilidade de ser criadas onde existe bastante interdependência de tarefas e recursos. Por outro lado, haverá menos interdependência entre subunidades e menos coalizões formadas quando as subunidades forem muito autossuficientes, ou os recursos abundantes. Finalmente, a formação de coalizões é influenciada pelas tarefas executadas pelos trabalhadores. Quanto mais rotineiras as tarefas, maior a probabilidade de coalizões. Quanto mais rotineiro o trabalho que as pessoas executam, maior a possibilidade de elas serem substituídas, portanto, maior a sua dependência. Para superar essa dependência, as pessoas podem formar coalizões.

7 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO COMPORTA- MENTO POLÍTICO As organizações são compostas de estrutura física, tecnológica e de pessoas com diferentes valores, metas e interesses. Esse ambiente, portanto, tem uma realidade indiscutível: a política. Muito possivelmente, o fator mais importante para a existência da política é a percepção de que a alocação de recursos (espaço físico, pessoas, salários, orçamentos etc.) pode ter inúmeras interpretações. Dessa forma, a combinação de interesses e interpretações leva as pessoas a usarem sua influência em benefício próprio o chamado comportamento político. Como tal, a política representa um provável conflito entre as pessoas que desejam que suas preferências sejam as escolhidas e predominem sobre os demais colegas de trabalho. A política nas empresas, então, pode ser vista como a gestão de processos de influência para fins e com meios não aprovados pela direção. Grupos de interesse exercem o poder com a meta de influenciar processos de tomada de decisão, com interesses próprios. Comportamento político é o processo de influência exercido no ambiente de trabalho, com diversos comportamentos sociais, para conseguir o melhor funcionamento da organização. Acrescente-se a esse conceito o comportamento planejado para maximizar interesses próprios, de curto ou longo prazo.

8 Se a política nas organizações é desempenhada por indivíduos movidos pelo auto- interesse, sem aprovação da alta direção, então normalmente terá efeitos negativos sobre os resultados organizacionais. Mesmo havendo relação entre poder e política, nem todo exercício do poder representa obter influência sobre o comportamento dos outros. Um exemplo é a relação funcional entre chefe e subordinado. No entanto, o comportamento político é exercido por aqueles que detêm o controle sobre os recursos, inegavelmente. A atividade política na empresa é feita por vários grupos com ideias divergentes o que gera conflitos. O conflito de interesses pode resultar em conflito efetivo entre indivíduos ou grupos (LEMBRA-SE DE COALIZÃO? quando as pessoas percebem que o conflito é prejudicial para todos, elas se unem). dos recursos. A segunda consequência é o prejuízo causado à organização quando os interesses pessoais ultrapassam os interesses empresariais. Outra consequência é saber se as ações são legítimas ou ilegítimas. Quem nunca ouviu alguém falar que aquilo era ordem do chefe, ou do gosto do chefe? No final, a política gera conflitos, os quais geram mais política... ÉTICA E COMPORTAMENTO POLÍTICO Mesmo não existindo critérios absolutos para distinguir as ações políticas éticas das antiéticas, algumas questões devem ser consideradas. Desta forma, a primeira consequência do comportamento político é a tentativa de influenciar a distribuição de vantagens e perdas para atender aos interesses próprios, ou seja, o controle

9 2- A ação política respeita os direitos das pessoas envolvidas? Não = antiética Sim = ver questão 3 3- A atividade política é justa e equitativa? Não = antiética Sim = ética Vamos utilizar uma árvore de decisões para termos um processo simples de decisão sobre comportamento político ético: 1- A ação política foi motivada por interesses pessoais, em detrimento dos objetivos da organização? Sim = antiética Não = ver questão 2 Resumindo: as ações políticas devem ser úteis, de direito e justas. PERCEPÇÕES E POLÍTICA ORGANIZACIONAL Não basta tão somente haver comportamentos políticos. Também é necessária a percepção dos mesmos pelos indivíduos que são fatores importantes pra o entendimento das empresas.

10 Percepção em política não é aquilo que chamamos de realidade. Pode ser apenas o que as pessoas acham que pode acontecer. Ou seja, é uma interpretação totalmente subjetiva, que influencia o ambiente de trabalho. A rádio-corredor é o exemplo típico do que dissemos aqui: não importa o que deverá acontecer (real), mas o que as pessoas acham que vai acontecer dentro da empresa (virtual, subjetivo). GANHO INDIVIDUAL OU DE EQUIPE? Todas as ações políticas têm por finalidade o ganho individual ou mesmo o prejuízo dos outros. E são poucas as decisões e atividades que não sofrem influências políticas. Desde uma simples contratação de funcionário até o investimento estratégico em uma nova fábrica sofrem influências políticas. É claro que tudo dependerá das funções organizacionais do político. Podem ser funções com mais autonomia, mais variedade de trabalho, mais oportunidades de carreira e com mais relações com supervisores. Quando menos de tudo isso, quanto menor a oportunidade de política e de carreira.

11 QUESTÃO DA TÁTICA DE INFLUÊNCIA As táticas de influência devem ser tratadas como táticas de Poder, para ver como os funcionários transformam suas bases de poder em ações específicas. Pesquisas recentes indicam que existem três formas padronizadas pelas quais os grupos com poder tentam obter o que desejam. funcionários administrativos influenciam os outros e quais as condições que determinam a escolha de uma determinada tática. O estudo identificou sete dimensões das táticas ou estratégias: Razão: utilização de fatos e dados para elaborar uma apresentação lógica ou racional das idéias. Pediu-se a 165 administradores que escrevessem um texto contando um incidente no qual eles tivessem influenciado seus chefes, colegas ou subordinados. A partir desse material foram identificadas 370 táticas de poder, agrupadas em 14 categorias. As respostas foram condensadas e reescritas na forma de um questionário com 58 itens e aplicado a 750 funcionários. Perguntava-se não apenas como eles haviam influenciado a outra pessoa no trabalho, mas também as possíveis razões para tal influência. Os resultados, aqui resumidos, nos fornecem informações consideráveis sobre as táticas do poder como os Amabilidade: utilização de elogios, criação de um clima de boa vontade, postura humilde e tentativa de parecer amigável antes de fazer um pedido. Coalizão: obtenção de apoio para a ideia de outras pessoas na organização. Barganha: uso de negociação através de troca de benefícios ou favores.

12 Afirmação: utilização de uma abordagem direta e vigorosa, como o pedido de aceitação sumária da requisição, repetidos lembretes, ordens para o cumprimento do pedido e a citação das regras que exigem obediência. Autoridades superiores: obtenção de apoio, para a ideia, dos níveis mais altos da organização. Sanções: utilização de recompensas e punições, como promessas ou ameaças em relação a salários, avaliações de desempenho ou promoções. Os pesquisadores descobriram que os trabalhadores não empregam essas sete táticas da mesma forma. Entretanto, como mostra o Quadro 1, a estratégia mais popular é o uso da razão, independentemente da influência ser ascendente ou descendente. Além disso, os pesquisadores descobriram quatro variáveis contingenciais que afetam a seleção de uma tática de poder: o poder relativo do administrador, seus objetivos para desejar a influência, suas expectativas em relação à aquiescência por parte da pessoa-alvo e a cultura organizacional. O poder relativo do administrador influencia de duas maneiras na seleção das táticas. Primeiro, os administradores que controlam recursos vistos pelos outros como valiosos, ou que são percebidos como em posição de domínio, tendem a empregar uma variedade de táticas maior do que outros sem esse perfil. Segundo, os administradores mais poderosos utilizam a firmeza com mais freqüência. Em princípio, podemos esperar que a maioria dos administradores tente usar um simples pedido e a razão. A afirmação é uma estratégia de retaguarda, empregada quando o alvo da influência se recusa ou se mostra relutante em concordar com o pedido. A resistência leva os administradores a utilizar estratégias mais diretas. Geralmente, para que suas ordens sejam cumpridas, eles passam de simples pedidos para a insistência. Mas o administrador sem muito poder provavelmente desistirá dessa insistência, por perceber que o custo associado a esta afirmação pode ser inaceitável.

13 Quadro 1 Utilização das Táticas de Poder: das Mais às Menos Populares Quando os administradores influenciam seus superiores(*) Quando os administradores influenciam subordinados Mais popular Razão Coalizão Amabilidade Barganha Razão Afirmação Amabilidade Coalização Barganha Menos popular Afirmação Autoridade superior Autoridade superior Sanções Os administradores variam suas táticas de poder em relação aos seus objetivos. Quando buscam benefícios de seus superiores, costumam usar palavras amáveis e o estabelecimento de relações cordiais, ou seja, empregam a amabilidade. Quando o objetivo é a aceitação de uma nova ideia, a tática escolhida é a razão. Essa adequação da tática ao objetivo vale também para a influência descendente. Por exemplo, os administradores utilizam a razão para vender as idéias a seus subordinados e a amabilidade para obter favores. A expectativa em relação ao sucesso também orienta a seleção das táticas. Quando a experiência anterior indica uma alta probabilidade de sucesso, os administradores empregam um simples pedido para obter a aquiescência. Quando o sucesso é menos previsível, eles costumam usar a afirmação e as sanções para atingir seus objetivos. Finalmente, sabemos que as culturas dentro das organizações variam significativamente por exemplo, algumas são calo-

14 rosas, relaxadas e apoiadoras; outras são formais e conservadoras. A cultura organizacional na qual trabalha o administrador terá, portanto, grande influência na definição de quais táticas serão consideradas apropriadas. Algumas culturas estimulam o emprego da amabilidade, outras encorajam o uso da razão, e outras ainda lançam mão das sanções e da afirmação. Dessa forma, a organização vai influenciar qual subconjunto de táticas de poder será visto como aceitável para o uso dos administradores. REFERÊNCIAS E LEITURAS RECOMENDADAS: ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 9 Poder e política Os objetivos desta aula são: Definir poder e compará-lo à liderança. Comparar as cinco bases

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3.

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.3 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

Direção da Ação Empresarial

Direção da Ação Empresarial Direção da Ação Empresarial Ação Empresarial Direção Estilos de Direção Teoria X Homem é preguiçoso, indolente Falta-lhe ambição Egocêntrico Resiste às mudanças Dependência: precisa ser dirigido Ação Empresarial

Leia mais

POR QUE É TÃO IMPORTANTE SABER INFLUENCIAR AS PESSOAS? QUAL A DIFERENÇA ENTRE INFLUÊNCIA E MANIPULAÇÃO? O QUE SIGNIFICA INFLUÊNCIA, E COMO ELA SE APLICA NO AMBIENTE PROFISSIONAL? AGENDA 1. O que é influência?

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

Teorias Motivacionais

Teorias Motivacionais Teorias Motivacionais 1) A Hierarquia das Necessidades de Maslow 2) Teoria dos Fatores Higiênicos e Motivadores de Herzberg Fatores Higiênicos Salários e benefícios Condições de trabalho e conforto Política

Leia mais

Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho.

Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. 16.1 Relações com os trabalhadores O estilo de gestão adotado por uma empresa estrutura toda a forma de condução

Leia mais

Objetivo: Apresentar os aspectos relevantes do exercício do poder e política nas empresas. Nesta aula:

Objetivo: Apresentar os aspectos relevantes do exercício do poder e política nas empresas. Nesta aula: GESTÃO DE EQUIPES Objetivo: Apresentar os aspectos relevantes do exercício do poder e política nas empresas. Nesta aula: Bases do Poder Dependência Poder e influência na equipe DEFINIÇÕES Ao tratar de

Leia mais

Grupos e Equipes de Trabalho

Grupos e Equipes de Trabalho Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 2 1 Fundamentos do comportamento de grupos Definição Um grupo é definido como dois ou mais

Leia mais

Fundamentos da Direção

Fundamentos da Direção Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável

Leia mais

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 6 Conflito e negociação Os objetivos desta aula são: Definir conflito. Diferenciar as visões tradicional, interacionista

Leia mais

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações.

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. GESTÃO DE EQUIPES Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. Nesta aula: Conceitos Dimensões Condução de programa de gestão de desempenho

Leia mais

Aula 04. Estrutura Organizacional 22/08/2012. Impactos organizacionais

Aula 04. Estrutura Organizacional 22/08/2012. Impactos organizacionais Aula 04 Impactos organizacionais Sistemas de Informação TADS 4. Semestre Prof. André Luís 1 2 Estrutura Organizacional Refere-se às subunidades organizacionais e ao modo como elas se relacionam à organização

Leia mais

1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas

1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas 1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas RH como função ou departamento: RH é a unidade operacional que funciona como órgão de staff, isto é, como elemento prestador de serviços nas áreas de recrutamento,

Leia mais

FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO.

FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO. FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: AUTOGESTÃO, COGESTÃO, GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO. Disciplina de Administração do Terceiro Setor Profª. Mayara Abadia Delfino dos Anjos Ato

Leia mais

1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil

1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil 1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil (após 1930); reformas administrativas; a nova gestão

Leia mais

GESTÃO E TENDÊNCIAS EM ACADEMIAS

GESTÃO E TENDÊNCIAS EM ACADEMIAS Unidade II GESTÃO E TENDÊNCIAS EM ACADEMIAS Prof. Alexandre Rocha Seleção de profissionais Entrevista de triagem; Avaliações (teórica e prática); Treinamentos (teórico e prático); Entrevista final. 1 Entrevista

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS. PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE

GESTÃO DE PESSOAS. PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE GESTÃO DE PESSOAS PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Leia mais

Noções de Administração TRT - Brasil. Rafael Ravazolo

Noções de Administração TRT - Brasil. Rafael Ravazolo Noções de Administração TRT - Brasil Rafael Ravazolo Matérias: 1 Funções da Administração: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. 2 Planejamento Estratégico: Níveis de Planejamento, Análise SWOT, Planejamento

Leia mais

Além disso, saber onde seus funcionários precisam melhorar vai ajudar e muito na criação de planos de desenvolvimento.

Além disso, saber onde seus funcionários precisam melhorar vai ajudar e muito na criação de planos de desenvolvimento. Este conteúdo faz parte da série: Avaliação de Desempenho Ver 3 posts dessa série O que é Quando o assunto é gestão de pessoas um dos tópicos mais importantes e falados é a avaliação de desempenho. Esse

Leia mais

TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança

TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança Teoria das Relações Humanas Motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo. Influencia da motivação humana O pagamento ou recompensa

Leia mais

Administração. Direção. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Direção. Professor Rafael Ravazolo. Administração Direção Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX DIREÇÃO Seguindo o fluxo do Processo Organizacional, logo após o Planejamento e a Organização tem-se

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm

Leia mais

Capítulo 9 Fundamentos do comportamento em grupo

Capítulo 9 Fundamentos do comportamento em grupo Capítulo 9 Fundamentos do comportamento em grupo slide 1 Objetivos de aprendizagem Definir grupo e diferenciar seus vários tipos. Identificar os quatro estágios do desenvolvimento de grupos. Explicar como

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Introdução ARH (Administração de Recursos Humanos) é a função na organização que está relacionada

Leia mais

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração

Leia mais

Marketing de Negociação. Empreendedorismo II. Empreendedorismo II. Unidade II: LIDERANÇA.

Marketing de Negociação. Empreendedorismo II. Empreendedorismo II. Unidade II: LIDERANÇA. Marketing de Negociação Centro Universitário de Jaraguá do Sul - UNERJ Administração Habilitação em Marketing 7a. fase - semestre 2009/2 Prof. Adm. Marco Antonio Murara,Esp. Unidade II: LIDERANÇA. A fonte

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O processo de gestão das organizações pode ser dividido em 3 etapas: Planejamento ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Execução Controle Planejamento Planejamento e Controle É uma função

Leia mais

Carga Horária : 50 horas

Carga Horária : 50 horas Carga Horária : 50 horas Sumário 1- O Que Significa Administrar Decisões 2- A Importância da Informação no Processo Decisório 3- Métodos de Decisões 4- Classificações das Decisões 5- Metodologia da Decisão

Leia mais

III - Entendendo o Comportamento de Compra do Produtor Rural

III - Entendendo o Comportamento de Compra do Produtor Rural III - Entendendo o Comportamento de Compra do Produtor Rural Roberto Fava Scare Leonardo Silva Antolini A produção agropecuária, sendo uma atividade econômica que visa o processamento de insumos e não

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago

Leia mais

di d s i c s ip i liln i a FU F NDA D MENTO T S O S D E D GEST S ÃO Profª Josileni MU M D U A D N A Ç N A Ç A ORG R AN A IZ N AC A IO C NA N L A

di d s i c s ip i liln i a FU F NDA D MENTO T S O S D E D GEST S ÃO Profª Josileni MU M D U A D N A Ç N A Ç A ORG R AN A IZ N AC A IO C NA N L A disciplina FUNDAMENTOS DE GESTÃO Profª Josileni MUDANÇA ORGANIZACIONAL Livro MUDANÇA REALIDADE GESTOR Vindo de dentro da organização - forças Internas; Vindo de fora da organização forças Externas. FORÇAS

Leia mais

1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO DIREÇÃO

1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO DIREÇÃO 1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇAÃ O AÀ ADMINISTRAÇAÃ O 3ª Função do processo administrativo DIREÇÃO 18 DE SETEMBRO DE 2018 Prof. Carlos Ronaldo Mafuci 3ª Funça o do Processo administrativo- Direção Os

Leia mais

Remuneração. Introdução

Remuneração. Introdução Remuneração Introdução Remuneração Remuneração se refere a todas as formas de retornos financeiros e serviços tangíveis e benefícios que os empregados recebem como parte da relação de emprego. Remuneração

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Liderança e Motivação Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Liderança e Motivação Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Liderança e Motivação Parte 2 Prof.ª Karen Estefan Dutra Teorias sobre a motivação Teorias de Processo Procuram explicar como funciona a motivação Teorias de Conteúdo

Leia mais

LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO. Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed)

LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO. Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed) LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed) Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice Liderança O que faz um líder? Quais são os atributos

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Seleção, admissão e avaliação Nesta unidade vamos estudar: Seleção por competências; Processo Admissional; Avaliação do processo de recrutamento

Leia mais

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier. INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/STJ/Técnico/2008) O gestor de recursos humanos que utiliza a liderança centrada nas pessoas se preocupa em passar

Leia mais

04/03/2016 CONCEITOS DE DECISÃO E O ENFOQUE GERENCIAL DA PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL: CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES:

04/03/2016 CONCEITOS DE DECISÃO E O ENFOQUE GERENCIAL DA PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL: CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES: CONCEITOS DE DECISÃO E O ENFOQUE GERENCIAL DA PESQUISA OPERACIONAL CAPÍTULO 1 em: ANDRADE, Eduardo L. de; INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL. 4 a. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC PESQUISA OPERACIONAL: Conjunto

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Aula N : 10 Tema:

Leia mais

Apostila do curso de. O Processo. Decisório. organizacional

Apostila do curso de. O Processo. Decisório. organizacional O Processo Apostila do curso de Decisório organizacional 1- O Que Significa Administrar Decisões 2- A Importância da Informação no Processo Decisório 3- Métodos de Decisões 4- Classificações das Decisões

Leia mais

Teoria da Administração

Teoria da Administração Teoria da Administração RAD-0111 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.7 Direção Objetivos da aula Definir os conceitos de direção e de comportamento

Leia mais

Processo Decisório processo contínuo. Árvore de decisões:

Processo Decisório processo contínuo. Árvore de decisões: Processo Decisório Tomada de decisão é o processo de escolher um curso de ação entre várias alternativas para se defrontar com um problema ou oportunidades. É identificar e selecionar o curso de ação mais

Leia mais

INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS. Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.

INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS. Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier. INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/ANTT/Analista Administrativo/2013) O modelo de liderança autocrático é um modelo orientado para a tarefa em que

Leia mais

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo

Leia mais

CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL

CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL 1 O QUE SIGNIFICA ADMINISTRAR DECISÕES Administrar uma decisão é fazer uma escolha racional, dentre alternativas disponíveis e que se faz presente em todos

Leia mais

Gestão de Desempenho. o Comportamento (atitudes).

Gestão de Desempenho. o Comportamento (atitudes). Gestão de Desempenho Dutra (2012): desempenho é o conjunto de entregas e resultados de determinada pessoas para a empresa. Três dimensões que interagem entre si: o Desenvolvimento (grau de desenvolvimento,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. Identificação do Curso a. Nome do Curso: Gestão de projetos b. Área: Engenharia e Tecnologia c. Linha de Pesquisa Relacionada: Ciências e Tecnologia aplicadas

Leia mais

O papel do líder no engajamento dos profissionais

O papel do líder no engajamento dos profissionais O papel do líder no engajamento dos profissionais O que é engajamento e para que serve? O comprometimento de um empregado e sua vontade para trabalhar além das expectativas, ou seja, o seu engajamento

Leia mais

Processo Decisório processo contínuo. Árvore de decisões:

Processo Decisório processo contínuo. Árvore de decisões: Processo Decisório Tomada de decisão é o processo de escolher um curso de ação entre várias alternativas para se defrontar com um problema ou oportunidades. É identificar e selecionar o curso de ação mais

Leia mais

2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza

2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza 11. A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada como

Leia mais

Administração Material de Apoio Professor Marcos Ferrari

Administração Material de Apoio Professor Marcos Ferrari Liderança Prof. Marco Ferrari @profmarcoferrari Cronograma Conceito Liderança É um fenômeno social, depende da relação das pessoas Capacidade de exercer influência Utilização do PODER para INFLUENCIAR

Leia mais

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Níveis de atuação na Empresa Indivíduo Grupo Organização AS ORGANIZA ÇÕES Pessoas Estrutura Organizacional Robbins, 1999 O comportamento

Leia mais

A moderna Gestão de Pessoas

A moderna Gestão de Pessoas A moderna Gestão de Pessoas RH Aula 4 Professor Douglas Pereira da Silva 1 Aspectos fundamentais da moderna Gestão de Pessoas 1. As pessoas como seres humanos. Dotados de personalidade própria e profundamente

Leia mais

Curso: Engenharia Elétrica - 7º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni

Curso: Engenharia Elétrica - 7º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Curso: Engenharia Elétrica

Leia mais

Grupos e Equipes. Caps 8 e 9 11ª edição Caps 9 e 10 14ª edição. Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice

Grupos e Equipes. Caps 8 e 9 11ª edição Caps 9 e 10 14ª edição. Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice Grupos e Equipes Caps 8 e 9 11ª edição Caps 9 e 10 14ª edição Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice Razões para estarmos em grupo reduzem a solidão e insegurança dos indivíduos

Leia mais

Unidade IV. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli

Unidade IV. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Unidade IV Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli A implantação do planejamento para a avaliação Estudo do processo de trabalho Aperfeiçoamento dos quadros gerenciais (conhecimentos,

Leia mais

Noções de Administração Pública

Noções de Administração Pública Noções de Administração Pública Estrutura Organizacional Professor Marcelo Camacho www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor Marcelo Camacho 1 Olá, pessoal! Estou aqui para estudar

Leia mais

Como estudar e obter nota para aprovação? Teorias da Administração II. Quem é a professora responsável? Qual o objetivo da disciplina?

Como estudar e obter nota para aprovação? Teorias da Administração II. Quem é a professora responsável? Qual o objetivo da disciplina? Teorias da Administração II 1ª aula satélite 19/outubro Profa Giselle Pavanelli Teorias da Administração II Quem é a professora responsável? Qual o objetivo da disciplina? Como estudar e obter nota para

Leia mais

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento O líder como administrador de conflitos A dinâmica dos grupos organizacionais é marcada por diferentes conflitos, principalmente do tipo interpessoal,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Processo Decisório Conceitos e Métodos do Processo Decisório - Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Processo Decisório Conceitos e Métodos do Processo Decisório - Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Processo Decisório Conceitos e Métodos do Processo Decisório - Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Tomada de Decisão - Escolha racional, dentre alternativas disponíveis, de um curso

Leia mais

08/05/2017. Curso: Engenharia Elétrica - 7º Semestre Professor:Eng.º CivilCássio Fernando Simioni. Quem? Como? Com o quê? O quê? Por quê?

08/05/2017. Curso: Engenharia Elétrica - 7º Semestre Professor:Eng.º CivilCássio Fernando Simioni. Quem? Como? Com o quê? O quê? Por quê? GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Uma organização é uma combinação

Leia mais

Avaliação de Desempenho Organizacional

Avaliação de Desempenho Organizacional Avaliação de Desempenho Organizacional O que é avaliar? Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio de informações quantitativas

Leia mais

Liderança e Confiança. Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz

Liderança e Confiança. Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz Liderança e Confiança Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz O que é liderança? Liderança x administração; Enfrentamento da complexibilidade; Enfrentamento da mudança; Autoridade natural do

Leia mais

Prova de Psicologia Organizacional

Prova de Psicologia Organizacional 1. O treinamento é um processo cíclico e contínuo composto por quatro etapas. Qual a alternativa correta que apresenta as etapas citadas acima: (A) Diagnóstico, Desempenho, Implementação e Avaliação. (B)

Leia mais

Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report

Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Copyright 2012 Caliper & Tekoare. Todos os direitos

Leia mais

Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report

Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Copyright 2012 Caliper & Tekoare. Todos os direitos

Leia mais

Dinâmica Organizacional

Dinâmica Organizacional Dinâmica Organizacional Estratégia, Missão e Visão Estratégia - Conceito Origem da Palavra estratégia: Strategia = Arte do general Envolver a organização como um todo integrado, relacioná-la com o ambiente,

Leia mais

PROCESSOS GERENCIAIS

PROCESSOS GERENCIAIS PROCESSOS GERENCIAIS AS EMPRESAS PLT 302 Capítulo 2 AS EMPRESAS REPRESENTAM UM TIPO DE ORGANIZAÇÃO A ORGANIZAÇÃO FOCADA NO LUCRO NÃO HÁ DUAS EMPRESAS SEMELHANTES POIS A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA É A SUA

Leia mais

Imagens da Organização

Imagens da Organização Duas abordagens críticas: Organização como Máquina Organização como Organismo Vivo 1 Organização como máquina Maquinas são instrumentos precisos e programados para execução de atividades específicas e

Leia mais

1

1 Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos

Leia mais

Os 7 Passos da Negociação

Os 7 Passos da Negociação Os 7 Passos da Negociação Como preparar-se para suas negociações do dia-dia Por Alfredo Bravo, D.Sc. A necessidade de preparar-se para as negociações mais importantes da vida é fator crítico, porém, nem

Leia mais

Gestão de Equipes. Prof. Roberto Pinto

Gestão de Equipes. Prof. Roberto Pinto Gestão de Equipes Referências Bateman, T.S. & Snell S.A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998; Brown, Tom. Jesus CEO?. Industry Week. Mar, 6 1995; 244, 5; Academic Research

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CARREIRA BIBLIOGRAFIA: CHIAVENATO; DUTRA FONTE: VALENTINI E CESAR

PLANEJAMENTO DE CARREIRA BIBLIOGRAFIA: CHIAVENATO; DUTRA FONTE: VALENTINI E CESAR PLANEJAMENTO DE CARREIRA BIBLIOGRAFIA: CHIAVENATO; DUTRA FONTE: VALENTINI E CESAR PLANEJAMENTO DE CARREIRA Para tornarmos o trabalho uma atividade alegre e criativa não basta apenas alterarmos as formas

Leia mais

LUIS OCTAVIO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

LUIS OCTAVIO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LUIS OCTAVIO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROCESSO DECISÓRIO PROCESSO DECISÓRIO - CONCEITO Decidir é optar ou selecionar dentre várias alternativas de cursos de ação aquela que pareça mais adequada. PROCESSO

Leia mais

* Expectativa e Instrumentalidade.

* Expectativa e Instrumentalidade. P á g i n a 1 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES INTRODUCÃO A motivação é um aspecto intrínseco ás pessoas, pois ninguém pode motivar ninguém. Portanto, motivação é pessoal, mas pode ser influenciada por objetivos

Leia mais

Liderança. Cap Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994.

Liderança. Cap Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994. Liderança Cap. 10 - Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994. pag 143 a 156 Um dos fatos mais impressionantes e universais sobre

Leia mais

Graduação em Administração. Teoria da Administração. Prof. Bruno Felix von Borell de Araujo

Graduação em Administração. Teoria da Administração. Prof. Bruno Felix von Borell de Araujo Graduação em Administração Teoria da Administração Prof. Bruno Felix von Borell de Araujo bfelix@fucape.br Introdução à Administração e às Organizações Organização - Grupos estruturados de pessoas que

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 11/09/2017 Thiago

Leia mais

7 DICAS INSPIRADORAS PARA UM GESTOR DE DEPARTAMENTO PESSOAL

7 DICAS INSPIRADORAS PARA UM GESTOR DE DEPARTAMENTO PESSOAL 7 DICAS INSPIRADORAS PARA UM GESTOR DE DEPARTAMENTO PESSOAL ALCANÇAR UMA META DE EXPANSÃO #1 03 #01 ALCANÇAR UMA META DE EXPANSÃO Se você é um gestor de DEPARTAMENTO PESSOAL na sua empresa - seja realizando

Leia mais

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira LIDERANÇA Os objetivo deste estudo é conhecer os estilos de liderança. Reconhecer estes estilos nas pessoas dentro da organização de maneira que possamos orientar, treinar e desenvolver adequadamente os

Leia mais

PARTE II O INDIVÍDUO CAPÍTULO PERCEPÇÃO E TOMADA DE DECISÕES INDIVIDUAL by Pearson Education

PARTE II O INDIVÍDUO CAPÍTULO PERCEPÇÃO E TOMADA DE DECISÕES INDIVIDUAL by Pearson Education PARTE II O INDIVÍDUO CAPÍTULO 5 PERCEPÇÃO E TOMADA DE DECISÕES INDIVIDUAL 2006 by Pearson Education OBJETIVOS DO APRENDIZADO Depois de ler este capítulo, você será capaz de: 1. Explicar como duas pessoas

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional Controle Controlar significa garantir que aquilo que foi planejado seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. Monitoramento está presente

Leia mais

Ficha 01 Alguns tipos e definições de competências.

Ficha 01 Alguns tipos e definições de competências. Ficha 01 Alguns tipos e definições de competências. Pessoal! Resolvi elaborar esta ficha para que vocês tenham informações ainda mais detalhadas sobre QVT, que vem sendo um assunto cobrado mais especificamente

Leia mais

UNIDADE III Processo Decisório

UNIDADE III Processo Decisório Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1. Os conceitos, níveis e tipos de decisão nas organizações. 3.2. Fases do ciclo de tomada de decisão. 3.3. Principais modelos

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO BASEADO NO MODELO DE HACKMAN E OLDHAM (1974)

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO BASEADO NO MODELO DE HACKMAN E OLDHAM (1974) QUESTIONÁRIO DE VLIÇÃO D QULIDDE DE VID NO TRLHO SEDO NO MODELO DE HCKMN E OLDHM (1974) SEÇÃO 1 Nesta seção do questionário você deve descrever o seu trabalho da forma mais objetiva possível. Por favor,

Leia mais

Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações

Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Aulas 6 e 7 EAD-610 2017 1 SUMÁRIO Contextualizando A Escola de Relações Humanas Elton Mayo e o efeito Hawthorne Conceitos relacionados: Motivação:

Leia mais

9.Gerenciando equipes

9.Gerenciando equipes 9.Gerenciando equipes Curso: Administração e Ciências Contábeis Disciplina: Evolução do Pensamento em Administração Prof.ª Maíra Coêlho Capítulo 10 Gerenciando Equipes ADM Chuck Williams Design e Preparação

Leia mais

Organização, Sistemas e Métodos. Aula 5 Departamentalização

Organização, Sistemas e Métodos. Aula 5 Departamentalização Organização, Sistemas e Métodos Aula 5 Departamentalização OSM Comunicação De Gerente Geral para Gerente de Divisão Nesta sexta-feira, por volta das 17 horas, o Cometa Halley estará visível nesta área.

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Aula N : 03 Tema:

Leia mais

CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente?

CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente? CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente? Conceitos: Quando as pessoas estão em desacordo e em oposição. (LUSSIER,

Leia mais

O L A. Questionário OLA. Avaliação de Liderança Organizacional. Versão Portuguesa. Instruções Gerais

O L A. Questionário OLA. Avaliação de Liderança Organizacional. Versão Portuguesa. Instruções Gerais O L A Questionário OLA Avaliação de Liderança Organizacional Versão Portuguesa Instruções Gerais O propósito deste instrumento é permitir que organizações descubram como suas práticas e crenças sobre liderança

Leia mais

Você sabe como está a sua estratégia? Então mensure!

Você sabe como está a sua estratégia? Então mensure! Você sabe como está a sua estratégia? Então mensure! A estratégia empresarial e a gestão eficaz de pessoas têm sido muito debatidas nos últimos anos. Um estudo da Bain mostrou que a estratégia é um dos

Leia mais

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais.

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. 1 A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. Renata Rodrigues de Lima RESUMO Este artigo tem o objetivo abordar a administração de materiais, sua importância

Leia mais

Organização - Estrutura Organizacional

Organização - Estrutura Organizacional Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO

GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gerenciamento e controle dos custos, de

Leia mais

GRH Treino 9/23/2018. Pergunta 1. Resposta

GRH Treino 9/23/2018. Pergunta 1. Resposta GRH Treino Pergunta 1 Alguns indicadores são essenciais para o planejamento das ações previstas na administração dos recursos humanos. Dentre eles, estão os índices de absenteísmo e turnover que fornecem

Leia mais