CONDUTIVIDADE DAS SOLUÇÕES ELETROLÍTICAS
|
|
- José Borba de Andrade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONDUTVDADE DAS SOLUÇÕES ELETOLÍTCAS Prf. Harey P. Martins Fih Suções eetríticas Eetróits: substâncias que quand dissvidas e água (u e utrs sventes adequads) cnduze crrente eétrica. Eetróits frtes: sais inrgânics, hidróxids acains e acain-terrss, airia ds ácids inrgânics ata cndutividade eétrica e suçã. Eetróits fracs: ácids rgânics, aguns ácids inrgânics (ácids carbônic, sufídric, cianídric, bóric e hipcrs), aguas bases inrgânicas (hidróxids de aôni, de zinc e de chub) baixa cndutividade eétrica e suçã. 1
2 Mecanis da cnduçã iônica Fatres que deterina a resistência que ua suçã eetrítica específica terá: Eetróits tê carga e vue diferentes Svente te ua viscsidade intrínseca Cada eetróit te ua caada de svataçã específica, que auenta a resistência a vient. Atrações eetrstáticas entre íns de carga psta, que auenta c a cncentraçã. Fatres que ateraria sistea durante ua edida de cndutividade e crrente cntínua: Vecidades ds íns de carga psta pde ser diferentes aparecient de gradientes de cncentraçã através da suçã. Eetróise ns eetrds cnsu d ateria da suçã. Us de crrente aternada ( 1 khz) evita ateraçã d sistea.
3 Cndutividade Lei de Oh: = resistência (V C s = (h)) Medida prática: pnte de Wheatstne Ajustand-se a resistência variáve 3 até que nã haja crrente acusada n aperíetr, pde-se strar que Cndutância: G = 1/ ( u S (Sieen)) A cndutância é funçã d cprient d crp cndutr (distância entre s eetrds) e da área da seçã reta d crp (área ds eetrds): G A = cndutividade (S ) G 1 A A Céua de cndutividade 3
4 Na prática nã é fáci edir e A das céuas ais cuns. C ua suçã padrã de cndutividade cnhecida, ede-se a resistência e caibra-se fatr /A da céua (cnstante da céua C): A C padrã padrã C a cndutividade depende de núer de íns e suçã, intrduz-se a cndutividade ar: c (S / -3 = S ) nde c é a cncentraçã ar da suçã. Unidade ais cnveniente de : S. Exep: Para KC 0,100 L a 5,0 C, = 1,9 S. A resistência edida para esta suçã e ua dada céua fi de 8,44. Para ua suçã de NaOH 0,0500 L, a resistência edida fi de 31,60. Cacuar para NaOH 0,0500 L. Cnstante da céua: C = padrã padrã =,padrã c padrã padrã = 1, , ( -3 )8,44 = 36,7 Para NaOH: = C/ = 36,7/31,60 = 1,16 S = 1,16 (S )/0, ( -3 ) = 0,03 S (3, S ) 4
5 Na verdade a própria cndutividade ar varia c a cncentraçã, e a fra da variaçã depende d eetróit. Auent da cncentraçã faz auentar atrações interiônicas, que retarda a vientaçã iônica enr cndutividade ar Auent da cncentraçã faz c que dissciaçã diinua auent da quantidade ds íns é enr que auent da cncentraçã enr cndutividade ar Eetróits frtes Dissciaçã cpeta n de íns prprcina à cncentraçã nina diinuiçã da cndutividade ar advé apenas das interações interiônicas. Lei de Khrausch: Kc 1/ é a cndutividade ar iite (para c = 0) e K é ua cnstante dependente principaente da estequietria d eetróit. Khrausch tabé exainu as cndutividades ares e diuiçã infinita para diverss pares de eetróits frtes que cntinha íns e cu: 5
6 Eetróit Diferença Eetróit Diferença KC 14,986 KBr 15,19,341 NaC 1,645 KC 14,986 0,06 KBr 15,19 NaBr 1,851,341 NaBr 1,851 NaC 1,645 0,06 KNO 3 14,496 LiBr 11,709,341 NaNO 3 1,155 LiC 11,503 0,06 Lei de Khrausch da igraçã independente ds íns: E diuiçã infinita, quand a dissciaçã de u eetróit é cpeta e tds s efeits interiônics desaparece, cada ín igra independenteente de seu cntra-ín e faz ua cntribuiçã definida para a cndutividade ar a diuiçã infinita d eetróit, independente da natureza d utr ín d eetróit. = núer de íns pr ín-fórua d eetróit = cndutividade ar iite de u ín Exep: Ba+ = 1,7 S e C- = 7,63 S (BaC ) = 11,7 + 7,63 = 7,98 S Misturas de eetróits Se íns igra independenteente, cndutividades de eetróits isturads sã aditivas: i i Pr exep, e suções uit diuídas de eetróits a cndutividade da suçã te participaçã iprtante ds íns da água para a deterinaçã da cndutividade ar d eetróit, deve-se subtrair da cndutividade edida a cndutividade da água pura (76 S ). 6
7 Eetróits fracs Dissciaçã parcia e suçã depende d grau de inizaçã d eetróit (grau de desprtnaçã, n cas de ácids), que é a fraçã de íns-fórua dissciads e suçã. Para ua cncentraçã nina d eetróit c, a cncentraçã de eetróit dissciad é c diss = c., diss c c / c diss,diss é a cndutividade ar da parte dissciada d eetróit. Pdes aprxiá-a pe var da cndutividade ar iite d eetróit: O grau de inizaçã é funçã da cncentraçã. Pdes usar a cnstante de equiíbri da inizaçã para encntrar a reaçã. Para a inizaçã de u ácid frac, pr exep: diss K a [ H3O ][ A ] [ HA] Cncentrações e equiíbri na dissciaçã de u dad ácid: Cnstante de acidez e ters de aridade: esvend equaçã de segund grau para e funçã de K a : Lg, a dependência de c a cncentraçã é da fra K 4c 1/ a c 1 K 1 a 7
8 Exep: deterinaçã d pk a de u ácid frac, cnhecend-se as cndutividades ares iite ds íns H + (34,96 S ) e d Ac - (4,09 S ) A resistência de ua suçã 0,0100 L de CH 3 COOH na esa céua d exep acia fi de 0. Cndutividade ar iite: = 1 34, ,09 = 39,05 S Cndutividade: = C/ = 36,7 /0 = 1, S Cndutividade ar: = 1, S /0, = 1, S pk a 1,65 39,05 g(1,9 10 0,043 K 5 ) 4,7 a (0,043) 0,0100 1, ,043 5 A dependência de c c perite bter a cndutividade iite de u eetróit frac. nvertend a equaçã para K a e ters de : 1 1 c c 1 1 K c K K a a Usand para a reaçã c cndutividades ares, btése a Lei da diuiçã de Ostwad: 1 c 1 1 Ka a 1 K a c Ceficiente inear dá a cndutividade ar iite d eetróit. 8
9 As biidades ds íns A vecidade de deriva Frça sbre u ín c carga ze e u cap eétric unifre (E cnstante): F zee Cap eétric entre dis eetrds c diferença de ptencia a ua distância u d utr: E Frça friccina de atrit sbre ín aceerad pe cap eétric, cnsiderad c ua esfera de rai a e vecidade instantânea s, e íquid de viscsidade (Lei de Stkes): F fric 6as À edida e que ín aceera, F fric auenta. Quand as frças se equiibra, ín atinge ua vecidade de deriva cnstante: s zee 6a s é inearente prprcina a E. Definind a biidade iônica u: ze u s = ue nde 6a C C u (kg s ) kg s V E s s J V kg s kg s kg s - V s V 9
10 Exep: Vecidade de u ín Cs + entre dis eetrds separads pr 1 c c = 1,0 V. z = +1, a = 170 p HO = 1,0 cp (1 cp = kg s ) ,60 10 u , ,0 E 100V s s V s Ín passa pr 10 4 écuas de svente pr segund. Mbiidade e cndutividade A cndutividade (parâetr epíric) e a biidade (parâetr teóric) pde ser reacinadas. Anaisand a crrente que passa pr ua seçã de ua suçã de área A, d pnt de vista da cndutividade ar iite de u dad ín: A ca 1 A D pnt de vista da biidade, quantidade de íns que passa pea seçã de área A e 1 segund é a quantidade cntida e u vue Ad, nde d = s1 = s n = cv = cas (e s). E núer de íns, n ins = nn A = casn A. 10
11 Se cada ín carrega ua carga ze, a carga tta que passa pea seçã pr segund (crrente) é zecasn A = zcasf. Send a vecidade d ín definida pea sua biidade iônica, zcasf zca ue F zcauf Equiparand as duas equações para a crrente, ca zcauf zuf s V C A S V Para íns vuss ( 4 N +, CO, = cadeia de carbn), u é inversaente prprcina a a. Para íns pequens pde crrer cntrári. Exep: cndutividade auenta d Li + a Cs +. Na verdade, a é rai hidrdinâic, que pde incuir a esfera de svataçã d ín. ntensidade da svataçã depende d cap eétric na superfície d ín, que pr sua vez depende de ze/r íns pequens tê esfera de svataçã rígida c grande vue hidrdinâic. As écuas da esfera sã bastante ábeis e reaçã a sei da suçã, cntud. Cparand-se H + c Li + (esa carga), H + teria svataçã ais fire, as sua cndutividade é excepcinaente ata. Pe ecanis de Grtthuss, u cátin hidrôni perde prótn para ua écua de água vizinha, que trna-se hidrôni até perder prótn para utra vizinha e assi pr diante. O vient d prótn acntece se que as écuas de água va-se. 11
12 Detahaent d ecanis de Grtthuss, segund pesquisas recentes: Cátin H 9 O 4 + Quebra de duas igações de H e rearranj das utras igações para frar cátin H 5 O + Nv cátin H 9 O 4 + Núers de transprte Íns de carga diferente se ve e direções pstas, send a crrente tta a sa das crrentes individuais + e -. O núer de transprte t de u ín é a fraçã que a sua crrente representa na crrente tta: t eaçã c cndutividade: t 1 t t 1 A c A A 1
13 De d anág, para a crrente tta: t t c A O var de assi btid crrespnde à cncentraçã de eetróit usada. O var váid para a ei da igraçã independente dependeria de u núer de transprte iite t extrapad de váris experients. eaçã c biidades iônicas: zu t z u z u Ua equaçã anága vae para t -. Mas para quaquer eetróit, + z + = - z - e entã t u u u Medida experienta d núer de transprte Métd da frnteira óve Para u cátin M +, sã necessárias suções de dis sais MX e NX, ua das quais será ais densa que a utra. Diferença entre índices de refraçã cria frnteira visíve entre as suções (u ua deas pde ser crida c u indicadr). C apicaçã de crrente cnhecida, cátins vã para cia e ânin para baix frnteira sbe 13
14 Carga transferida durante tep t: t Carga transferida pes cátins M + n tep t: Núer de cátins transferids através da psiçã fina da frnteira: N + = + cvn A,nde V é vue de suçã percrrid pea frnteira óve. Carga psitiva transferida: Q + = z + en + = z + e + cvn A = z + + cvf t t t Q Q z cvf t t -3 C s 3 C s adiensina 14
CONDUTIVIDADE DAS SOLUÇÕES ELETROLÍTICAS
CONDUTVDADE DAS SOLUÇÕES ELETOLÍTCAS Prf. Harey P. Martins Fih Suções eetríticas Eetróits: substâncias que quand dissvidas e água (u e utrs sventes adequads) cnduze crrente eétrica. Eetróits frtes: sais
Leia maisRoteiro de Integração Numérica (Método de Euler) Análise de Experimentos Virtuais
Experients Virtuais (WEB) Rteir de Integraçã Nuérica (Métd de Euler) Análise de Experients Virtuais Quand ua partícula se ve sb influência de frças c resultante cnstante, sua aceleraçã tabé é cnstante,
Leia maisEntalpias de solução e de mistura
Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )
Leia maisJason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
LISTA 3 - Prf. Jasn Gaas, IF UFRGS 3 de Dezebr de 005, às 16:15 Exercícis Resvids de Teria Eetragnética Jasn Afred Carsn Gaas, prfessr tituar de física teórica, Dutr e Física pea Universidade Ludwig Maxiiian
Leia maisRESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
RESOLUÇÃO PRATIQUE E CASA SOLUÇÃO PC1. Cndições iniciais d balã: V 1 = 10,0 L P 1 = 1,00 at T 1 = 7 C + 73 = 300K Cndições finais na trpsfera: V =? P = 0,5 at T = -50,0 C + 73 = 3K De acrd c enunciad sups
Leia maisAnálise do FET para pequenos sinais
EN2719 ispsitivs Eletrônics AULA 19 Análise d FET para pequens sinais Prf. dri eina Muñz rdri.unz@ufabc.edu.br T1 2018 EN 2719 ispsitivs Eletrônics Cnteúd Análise d JFET, MOFET depleçã e MOFET intensificaçã
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Leia maisExame 1/Teste 2. ε 1 ε o
Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit
Leia maisPara uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por:
Análise de Sisteas de tência (AS Flu de carga linearizad E funçã da grande siplificaçã prprcinada nas equações d flu de carga, s dels linearizads apresenta grande utilidade n planejaent da peraçã e da
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2015
PROCESSO SELETIVO 015 Ans 01/1/014 INSTRUÇÕES 1. Cnfira, abaix, seu núer de inscriçã, tura e ne. Assine n lcal indicad.. Aguarde autrizaçã para abrir cadern de prva. Antes de iniciar a resluçã das questões,
Leia maisReatores Enzimáticos. EQB4383 Enzimologia Industrial. M.A.Z. Coelho
Reatres Enziátics TIPOS DE REATORES USADOS COM ENZIMAS Os prcesss que utiliza enzias ibilizadas pde ser cnduzids de fra cntínua u e batelada. O sistea ais cu é de tanque agitad e batelada (STR). E alguns
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 07 - MEDICINA - Segund Seestre CENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. ercúri (Hg) é u etal que assue diversas fras quíicas. Ua dessas fras é ercúri rgânic, ligad a radicais de carbn c
Leia maisVamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia maisResposta de R, L e C em CA e Potência Média
Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia de Santa Catarina Departaent Acadêic de Eletrônica Retificadres Respsta de R, e C e CA e Ptência Média Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, fevereir de
Leia mais04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.
Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica
Leia mais5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais
1 5. Síntese de leis de cntrl usand técnicas pliniais Objectiv: Prjectar cntrladres discrets lineares pr clcaçã de póls, recrrend a descrições entrada/saída d prcess Referência: AW, Cap. 5 Cntrladr c dis
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisExercícios de Eletroquímica
Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA
COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Cm já acnteceu em várias utras casiões (cm na própria 1ª fase deste an), faltu uma leitura final da prva pr parte da cmissã. Essa cnduta prudente teria evitad falhas elementares
Leia maisDisciplina MATEMÁTICA
Discipina MATEMÁTICA QUESTÃO A) (8 PONTOS) Para depsitar, a acas, s tus idêntics cetres de sangue n recipiente, devems escher cmpartiments dentre s 3 existentes O númer de maneiras de se fazer essa escha
Leia maist e os valores de t serão
A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera
Leia maisEntre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1:
QUESTÃO C a ultiplicar qualquer núer pr 0 resultad é 0, nã cntribuind assi para axiizar resultad da expressã, deves clcar sinais de adiçã ds dis lads d 0: 2 + 0 + 9 Entre ultiplicar pr e sar, air resultad
Leia maisFENÔMENOS DOS TRANSPORTES
FENÔMENOS DOS RNSPORES Eduard Eery unha Quites FENÔMENOS DOS RNSPORES O prcess de transprte é caracterizad pela tendência a equilíbri, que é ua cndiçã nde nã crre nenhua variaçã Os fats cuns a tds prcesss
Leia maisO resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim
Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems
Leia maisGabarito - Eletroquímica 2015
Gabarit - letrquímica 15 Respsta da questã 1: 3 A 3 e A red 1,66V Cu e Cu red,34v,34 V 1,66 V Δ mair menr,34 ( 1,66), V ntã : 3 A A 3 e ( ) Cu e Cu ( 3) 3 A A 6 e (xidaçã ând) 3Cu 6 e 3Cu (reduçã cátd)
Leia maisAula 08 29/abr Marcel Mdels atômics, parte 2 O mdel de Rutherfrd, prpst em 1911, apesar de esclarecer satisfatriamente s resultads da experiência sbre a dispersã de partículas alfa, pssuía duas principais
Leia maisA grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é
Leia maisQUÍMICA GERAL Ácidos e Bases
QUÍMICA GERAL Ácidos e Bases Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 8 de Novembro de 2018 Agronomia 1 Produto iônico da água A água
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos
1 FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química
Leia maisF g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10
Capitul 5 luis 0) 0,5l,6 g / c 0, 5l,0 g / c 0, 4l 0,8 g / c P g T g. T g 9,8,6x0 x0,5x0,0 x0 x0,5x0 0,8x0 x0,4x0 T T 8, 0),4, p p ext int 0,96at,00at p. R Int Ext. 5,00 0,96,0 0,,4 p p R Int ext x x x
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia mais34
01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0
Leia maisFÍSICA. Prof. SÉRGIO GOUVEIA PROMILITARES AFA/EFOMM/EN MÓDULO 3 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. MODELO DE UM CONDUTOR 3 2. EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO 3 3. TEOREMA DE FARADAY 3 4. O ELETROSCÓPIO UM INSTRUMENTO DE GRANDE SENSIBILIDADE PARA DETECTAR A PRESENÇA DE CARGAS ELÉTRICAS 4 5. PROVA
Leia maisApostila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versão - Versão provisória - setembro/2000) Prof. Petrônio Lobato de Freitas
Apstila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versã - Versã prvisória - setembr/000) Prf. Petrôni Lbat de Freitas A Experiência de Galileu Observand a queda de um bjet pdems ntar que a sua velcidade
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia mais, cujos módulos são 3N. Se F A
VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em
Leia maisÁcidos e Bases. a) Produto iônico da água
1 Ácidos e Bases a) Produto iônico da água A água é anfiprótica. Ou seja, ela tanto doa, com aceita prótons Reação direta: 2H 2O(l) H 3O + (aq) + OH (aq) autoprotólise: uma molécula transfere um próton
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia mais4.1. Experiência Nº 4
4.1 Experiência Nº 4 1. Assunt Circuits triásics equilibrads em regime permanente. 2. Objetivs Determinaçã de sequência de ases. Análise de circuits triásics equilibrads. Medidas de ptência. 3. Fundaments
Leia maisMATERIAIS ELÉTRICOS PROPRIEDADES ELETROMAGNÉTICAS DA MATÉRIA - POLARIZAÇÃO ELÉTRICA
MATERIAIS ELÉTRICOS PROPRIEDADES ELETROMAGNÉTICAS DA MATÉRIA - POLARIZAÇÃO ELÉTRICA 1) Plarizaçã lecular ) Mléculas plares e aplares 3) Tips de plarizaçã 4) Ment de dipl elétric 5) Plarizaçã 6) Ptencial
Leia maisExercícios 1. Deduzir a relação:
setor 1322 13220509 13220509-SP Aula 35 RELAÇÕES ENTRE ÁRIOS TIPOS DE CONCENTRAÇÃO Tipo de concentração Cou E ol/l As conversões entre esses tipos de concentração pode ser feitas: Aditindo-se 1,0 L de
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisCorrentes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L.
Eleents lineares Fi vist: rrentes alternadas circuit c crrente estacinária fi V RI; P RI circuit puraente resistiv (resistres R) quand a crrente nã é estacinária fi aparece fe induzida V L ε ind L di dt
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisATENUAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO NA BAIXA IONOSFERA.
ATENUAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO NA BAIXA IONOSFERA. Cutinh, Alexandre Mateus. ; Carrij, Gilbert Arantes Faculdade de Engenharia Elétrica/Elétrica, Uberlândia MG, acmateus@eletrica.ufu.br Resum - O bjetiv deste
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisVolumetria de Neutralização
Volumetria de Neutralização H 3 O + + OH - H + +OH - ou 2H 2 O H 2 O Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva Princípio Envolve titulações de espécies ácidas com soluções padrão alcalinas e titulações de espécies
Leia maisHelio Marcos Fernandes Viana
1 UNtas de aulas de Estradas (parte 6) Heli Marcs Fernandes Viana UCnteúd da parte 6 Exercícis 1. ) Pede-se deterinar s eleents da curva circular hrizntal: T, D, E, 0, d, d, E(PC) e E(PT). Ainda, pede-se
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia maisCapítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas
Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisMecânica e Ondas Prof. Pedro Abreu Prof. Mário Pinheiro. Série 4. Semana: 13/3 a 17/3 de 2017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) arctg 13.5 ] Fig.
LEAN MEMec Mecânica e Ondas Prf. Pedr Abreu Prf. Mári Pinheir Série 4 Semana: 13/3 a 17/3 de 017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) 1 Aceleraçã centrípeta: Uma viatura arranca d sinal stp cm aceleraçã
Leia maisIF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais
IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de Estradas (parte 7) Curvas horizontais de transição
1 Exercícis cpleentares às ntas de aulas de Estradas (parte 7) Heli Marcs Fernandes Viana Tea: urvas hrizntais de transiçã Heli Marcs Fernandes Viana 2 Exercíci 1 Para realizaçã d prjet de ua curva hrizntal
Leia maisNome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito
Leia maisCircuitos em CA Série, Paralelo e Misto
Institut Federal de Educaçã, Ciência e ecnlgia de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, març de 2009.
Leia maisSeu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]
RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La
Leia maisSIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA
SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis
Leia maisProposta de teste de avaliação 4 Matemática 9
Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens
Leia maisTERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON
EXPANSÃO JOULE - THOMSON Expansã de um gás real (expsta cntra vácu, W = 0) é sempre acmpanhada de queda de temperatura. Entretant, devid à reduzida capacidade calrífica de um gás em relaçã às paredes d
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questã 1 O gráfic mstra, aprimadamente, a prcentagem de dmicílis n Brasil que pssuem certs bens de cnsum. Sabe-se que Brasil pssui aprimadamente 50 milhões de dmicílis, send 85% na zna urbana e 15% na
Leia maisFUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms
Leia mais1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:
UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:
Leia maisCapítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisFísica 1 Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori
Física Eercícis - TRBLHO E ENERGI CINÉTIC Gabarit - Prf Dr Cláudi S Sartri Da editra Pearsn wwwawc/ung_br Capítul 6 ª Ediçã Sears &Zeansk 6-: (a Puand lentaente pde ser entendid que balde sbe a velcidade
Leia mais1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de
1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S
Leia maisA.L.2.6 DUREZA DA ÁGUA E PROBLEMAS DE LAVAGEM
A.L.2.6 DUREZA DA ÁGUA E PROBLEMAS DE LAVAGEM QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Prque é que sabã ne sepre lava be? Prque é que e certas regiões d país a rupa e s cabels acabads de lavar fica áspers? Há
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisFísica. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =
ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d
Leia maisNome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 4 Noe : n o Classe: 2 1MA Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia maisTRABALHO. Vamos então definir trabalho, para verificarmos como essa definição é utilizada na medida de energia de um corpo.
Prfa Stela Maria e Carvalh ernanes 1 TRABALHO O cnceit e energia é um s mais imprtantes na ciência. A sua presença pe ser ntaa ns mais varias setres a ciência e a tecnlgia e se manifesta sb iversas frmas,
Leia maisA conservação de massa da mistura é obtida através da combinação das equações de conservação de massa das fases gás e líquida,
2 Mde Mateátic Neste capítu de ateátic utiizad para prever escaent bifásic é apresentad juntaente c de de depsiçã cnvectiv. As hipóteses cnsideradas sã descritas a seuir. Ua vez que s duts de interesse
Leia maisEnergia Potencial e Conservação de Energia
Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend
Leia maisQuímica C Semiextensivo V. 4
Química C Semiextensivo V. Exercícios 01) E 02) B 0) D 0) C 05) B Quanto maior a constante ácida, maior a força do ácido (acidez). Assim, HF
Leia maisj^qbjžqf`^=^mif`^a^=
j^qbjžqf`^^mif`^a^ N Walter tinha dinheir na pupança e distribuiu uma parte as três filhs A mais velh deu / d que tinha na pupança D que sbru, deu /4 a filh d mei A mais nv deu / d que restu ^ Que prcentagem
Leia maisCircuitos CA com Impedâncias em Paralelo. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁICA PROFISSIONAL INSALAÇÕES ELÉRICAS PREDIAIS ELERICIDADE BÁSICA Circuits em Crrente Alternada, Impedância em Paralel -1-22. 11 Curs écnic em Eletrtécnica Circuits CA cm Impedâncias em Paralel
Leia maisPROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio )
QUESTÕES OBJETIVAS PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triêni 2004-2006) Use, se necessári: cnstante de Planck, h = 6,63x10-34 J.s; carga d elétrn, q = 1,60x10-19 C; cnstante eletrstática, k = 9x10 9 N.M
Leia maisZEA0466 TERMODINÂMICA
ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:
Leia maisRevisão da aula anterior
Revisão da aula anterior Cinética química Velocidade de reação Estabelecimento do equilíbrio químico Equilíbrio químico Cálculos de equilíbrio Fatores que afetam o equilíbrio químico Constante de equilíbrio
Leia maisUSCS MEDICINA - Segundo Semestre UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL
Prfessra Snia USS 2018 - MEDIINA - Segund Seestre UNIVERSIDADE MUNIIPAL DE SÃ AETAN D SUL 09. Fra realizads testes de cndutividade elétrica epregand-se quatr sluções aqusas, de cncentraçã 0,5 l/l, preparadas,
Leia maisTERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r
TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
UNIVESIDDE EDEL D BHI EN 008 enôens de Transrte I Prfª átia Les EXEMPLO. - STEETE crta triangular CDE é articulada e CD e de ser aberta r ua frça nral P alicada e E. cia da esa te-se óle de densidade 0,80,
Leia maisTIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS
CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida
Leia maisMATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES
CAPÍTUL MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES Prvavelmente prblema mais imprtante em matemática é reslver um sistema de equações lineares. Mais de 75% de tds s prblemas matemátics encntrads em aplicações científicas
Leia mais