19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais CBECiMat, 21 a 25 de novembro de 2010, Campos do Jordão, SP, Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais CBECiMat, 21 a 25 de novembro de 2010, Campos do Jordão, SP, Brasil"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO NO CRESCIMENTO E TRANSIÇÃO DE FASE DE NANOCRISTAIS DE TITÂNIA EMBEBIDOS EM MATRIZ DE SÍLICA AMORFA T. Manfrim, E. Ono, E. Fujiwara, M. Santos, M. Boery, J. Santos, C. Suzuki manfrim@fem.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Departamento de Materiais, Laboratório de Materiais e Dispositivos Fotônicos Foi estudada a estabilidade térmica de nanocristais de TiO 2 (~15 nm) embebidos em nanopartícula de sílica amorfa (matriz), visando sua aplicação na fotocatálise em altas temperaturas. Amostras de SiO 2 /TiO 2 foram sintetizadas por método hidrólise em chama de H 2 -O 2. A evolução estrutural dos nanocristais (transformação de fase anatásio-rutilo e taxa de crescimento) foi investigada em função da temperatura ( ºC) e tempo de tratamento térmico (2-48 horas). Pós com e sem tratamento térmico foram caracterizados por DRX, MEV e FRX. Nós observamos que a matriz atuou como forte inibidora ao crescimento e transição de fase dos nanocristais suportados, mesmo para longos períodos de tratamento em altas temperaturas, sendo estimado o tamanho final e tempo necessário para a estabilidade do crescimento dos nanocristais para dada temperatura e concentração de TiO 2. Foi observado que mesmo para temperaturas de ~1050ºC e t=48 horas, nanocristais de TiO 2 não ultrapassaram 30 nm, mantendo estável a fase anatásio. Palavras-chave: sílica-titânia, transição de fase, nanopartículas de TiO 2, hidrólise em chama. INTRODUÇÃO O dióxido de titânio (titânia, TiO 2 ) tem sido alvo de grande interesse científico e tecnológico, sendo empregado em uma vasta gama de aplicações tecnológicas, como células solares (1), sensores de umidade (2) e fotocatálise (3). Especificamente no caso da fotocatálise, sabe-se que a estrutura anatásio apresenta maior atividade 1445

2 catalítica que as outras (4). Além disso, outro fator importante relacionado com o poder catalítico da titânia é o tamanho do nanocristal, sendo que a eficiência é melhorada quanto menor for o tamanho, isto devido ao aumento da área superficial específica (5). Contudo, a exposição deste material a temperaturas elevadas induz o crescimento dos nanocristais e sua transição de fase (anatásio rutilo) (6), prejudicando, assim, o seu potencial catalítico. Uma alternativa para estabilizar tanto a fase anatásio quanto o tamanho dos nanocristais é a incorporação de impurezas catiônicas (7,8) de valência maior ou igual a 4+, por exemplo o Si 4+, as quais causam um retardo no processo de transição e crescimento devido à formação intersticial de cátions do tipo Ti 3+, responsável por suprimir o transporte atômico na estrutura anatásio (9). Neste contexto, o presente trabalho propõe o estudo do efeito da temperatura e do tempo de tratamento térmico sobre a transição de fase anatásio-rutilo (a r), taxa de crescimento dos cristalitos de TiO 2 e morfologia da matriz de sílica para amostras do sistema binário SiO 2 -TiO 2 sintetizadas através da técnica de hidrólise em chama. MATERIAIS E MÉTODOS Neste trabalho, foram preparadas amostras nanoestruturadas do sistema SiO 2 - TiO 2, contendo 15% (ST15) e 55% (ST55) em massa de TiO 2, através da técnica de hidrólise em chama. Neste método, nanopartículas de SiO 2 e TiO 2 são sintetizadas simultaneamente através das reações de hidrólise e oxidação dos seus precursores SiCl 4(v) e TiCl 4(v), respectivamente. O aparato experimental utilizado na síntese das amostras é composto basicamente de um maçarico, conjunto de abastecimento de gases e de um alvo de sílica para deposição da amostra (10). O maçarico utilizado possui 6 vias paralelas e foi confeccionado em sílica vítrea. Na primeira via (central) e segunda via foram injetados os precursores TiCl 4(v) e SiCl 4(v), respectivamente, utilizando O 2 seco como gás de arraste. Na terceira e quinta via, foi injetado N 2(g) seco para proteção do bocal do maçarico. Por fim, na quarta e sexta vias foram injetados os gases responsáveis pela chama, H 2 e O 2, respectivamente. Para a admissão dos gases foram utilizados controladores de fluxo de massa (MFC). As amostras foram separadas em partes de 0,5 g e submetidas a diferentes condições de tratamento térmico sob atmosfera ambiente utilizando um forno elétrico. Primeiramente, as amostras foram expostas a um tratamento na faixa de 1446

3 temperatura entre 500 a 1400ºC por 2 horas (tratamento térmico isócrono). Subseqüentemente, foram realizados tratamentos térmicos sob temperatura constante (1050ºC) no intervalo de 2 a 48 horas (tratamento isotérmico). Para caracterização da estrutura cristalina, tamanho de cristalitos e quantificação de fases foi utilizada à técnica de Difração de Raios-X (DRX). As medidas foram realizadas em um difratômetro Rigaku DMax 2200 com radiação de CuKα e filtro de Ni. A fonte de raios-x foi operada em 40 kv e 20 ma, o ângulo de difração 2θ foi medido no intervalo de 22-30º, passo angular de 0,01º e tempo por passo de 4 s. O tamanho médio dos cristalitos foi estimado através da equação de Scherrer (11) utilizando o alargamento dos picos 100/anatásio e 110/rutilo com correção do efeito instrumental da largura a meia altura por um monocristal de quartzo. O cálculo da quantidade percentual das fases cristalinas da titânia (anatásio/rutilo) foi realizado através da equação proposta por Spurr e Myers (12). O ajuste dos picos foi feito através do software PeakFit 4. Para estudo do efeito do tratamento térmico sobre a morfologia da matriz de sílica foi empregada a técnica de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). As medidas foram conduzidas em um microscópio JEOL JXA-840A com tensão de aceleração de 25 kv e distância da amostra de 8 mm. As amostras foram metalizadas com uma fina camada de ouro com espessura da ordem de 30 nm. Para obtenção da concentração de titânia presente na matriz de sílica foi utilizada a técnica de Fluorescência de Raios-X (FRX). As medidas foram realizadas em um espectrômetro Rigaku RIX3100 equipado com um tubo de ródio operando em 50 kv e 80 ma, e cristal analisador LiF (200). A concentração de titânia foi obtida através de uma curva de calibração utilizando a linha TiKα. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Fig. 1 (a) e (b) apresenta os difratogramas de raios-x das amostras ST15 e ST55, respectivamente, em função do tempo de tratamento térmico. Nas amostras sem tratamento térmico, somente a fase cristalina anatásio, caracterizada pelo pico de difração (100) em 2θ=25,7º, pôde ser observada. O tratamento térmico para ambas as amostras induziu o aparecimento de um pico de baixa intensidade em 2θ=27,5º oriundo da difração dos planos (110), identificado como a fase cristalina rutilo. Além disso, é possível observar um estreitamento sutil do pico (100) em 1447

4 função do tratamento térmico, o qual é atribuído à coalescência e crescimento dos cristalitos da fase anatásio. (a) (100) (b) (100) Intensidade normalizada (u.a.) (110) 48h 32h 10h 4h 2h as-cast Intensidade normalizada (u.a.) (110) 16h 10h 4h 2h as-cast θ (graus) 2θ (graus) Fig. 1: Difratogramas de raios-x em função do tempo de tratamento térmico a temperatura constante 1050 ºC para as amostras (a) ST15 e (b) ST55. As quantidades percentuais da fase rutilo para as amostras em função do tempo de tratamento isotérmico podem ser observadas na Fig. 2. Devido à baixa intensidade do pico (110) na amostra ST15, o ajuste da Gaussiana somente foi possível para tempos de tratamento isotérmico superiores a 16 horas. De acordo com a literatura, a titânia pura sofre transição de fase completa a r para tratamento de 800ºC durante 1 h 9. Contudo, em nossas amostras, apesar de observados traços da fase rutilo, essa estrutura se encontra em baixa quantidade mesmo para longos períodos de tratamento térmico (1050 C). Além disso, constata-se que menores concentrações de titânia tendem a retardar a transição de fase a r. % de Rutilo Tempo (horas) Fig. 2: Fração percentual de transformação a r em função do tempo de tratamento térmico para as amostras ( ) ST55 e ( )ST

5 O tamanho dos cristalitos de titânia pôde ser estimado em função do tempo de tratamento isotérmico (1050 C), conforme Fig. 3(a). O crescimento dos cristalitos da fase anatásio ocorre de forma mais acentuada nas primeiras 10 horas de tratamento térmico, havendo uma tendência de estabilização para períodos mais longos de tratamento, na qual o tamanho máximo do cristalito é de aproximadamente 27 e 35 nm para as amostras ST15 e ST55, respectivamente. No entanto, os cristalitos de rutilo, após sua formação, tendem a continuar o crescimento. No caso de tratamento térmico isócrono (2 h), ilustrado na Fig. 3(b), o tamanho médio dos cristalitos manteve-se aproximadamente constante para temperaturas próximas a 1050 C, sofrendo um crescimento acelerado para temperaturas superiores. Tamanho do cristalito (nm) Tempo (horas) Tamanho do cristalito (nm) Temperatura (ºC) Fig. 3: (a) Tamanho médio dos cristalinos em função tempo de tratamento isotérmico e (b) em função da temperatura de tratamento térmico isócrono. A amostra ST55 ( ) anatásio e ( ) rutilo, e amostra ST15 ( ) anatásio, ( ) rutilo. A Fig. 4 apresenta as micrografias de MEV para a amostra ST15 sob tratamento isotérmico (1050ºC). De acordo com as micrografias (c) e (d), 16 e 48 horas, respectivamente, o efeito de coalescência e crescimento da matriz são mais acentuados para tempos maiores de tratamento térmico, sendo que, neste caso o crescimento da matriz se comporta de forma oposta ao crescimento dos cristalitos de titânia, uma vez que estes tendem a crescer no estágio inicial do tratamento térmico, conforme observado na Fig. 3(a). Em contrapartida, na Fig. 5 temos as micrografias de MEV para a amostra ST15 sob tratamento térmico isócrono (2 h). Neste caso, a matriz apresentou uma acelerada coalescência para temperatura da ordem de 1200 C (c), tendo uma sinterização completa a 1400 C (d). O crescimento da matriz, neste caso, se comporta de forma proporcional ao crescimento dos cristalitos, conforme observado na Fig. 3(b). 1449

6 19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais CBECiMat, 21 a 25 de novembro de 2010, Campos do Jordão, SP, Brasil (a) (b) (c) (d) Fig. 4: Micrografias de MEV da amostra ST15 (a) sem tratamento térmico. E tratada termicamente a 1050ºC durante (b) 2 (c) 16 e (d) 48 horas. (a) (b) (c) (d) Fig. 5: Micrografias de MEV da amostra ST15 (a) sem tratamento térmico. E tratada termicamente durante 2 horas a (b) 1050, (c) 1200 e (d) 1400ºC. CONCLUSÕES Nanopartículas do sistema binário SiO2-TiO2 foram sintetizadas simultaneamente pelo método de hidrólise em chama, contendo inicialmente somente a fase anatásio. Os materiais produzidos apresentaram comportamento 1450

7 satisfatório quanto crescimento dos cristalitos e transição a r para temperaturas de até 1050 C, mesmo para longos períodos de tratamento térmico (48 h), o que torna esse material um excelente candidato para aplicações no campo da fotocatálise em altas temperaturas. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Técnico Cláudio R. Silveira pela assistência na fabricação das amostras e à Técnica Claudenete Leal pelas imagens de MEV. Os autores também agradecem às agências CAPES, CNPq e FAPESP pelo suporte financeiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. O REGON, B.; GRATZEL, M. A low-cost, high-efficiency solar cell based on dyesensitized TiO 2 films. Nature v.353, p , Yeh, Y-C.; Tseng, T-T.; Chang, D-A. Electrical properties of pourous titania ceramic humidity sensor. Journal of the American Ceramic Society v.72, n.8, p , ASAHI, R.; MORIKAWA, T.; OHWAKI, T.; AOKI, K.; TAGA, Y. Visible-light photocatalysis in nitrogen-doped titanium oxides. Science v.293, n.5528, p , BUSCA, G.; RAMIS, G.; AMORES, J.M.G.; ESCRIBANO, V.S.; PIAGGIO P. FT Raman and FTIR studies of titanias and metatitanate powders. Journal of the Chemical Society Faraday Transactions v.90, p , ANPO, M.; SHIMA, T.; KODAMA, S.; KUBOKAWA Y. Photocatalytic hydrogenation of CH 3 CCH with H 2 O on small-particle TiO 2 : size quantization effects and reaction intermediates. Journal of Chemical Physics v.91, p , DING, X-Z; LIU X-H Correlation between anatase-to-rutile transformation and grain growth in nanocrystalline titania powders. Journal of materials research v.13, n.9, SHANNON, R. D.; PASK, J.A. Kinetics of the Anatase-Rutile Transformation. Journal of the American Ceramic Society v.48, n.8, p ,

8 8. HIRANO, M.; JOJI, T.; INAGAKI, M.; IWATA, H. Direct formation of iron (III)-doped titanium oxide (anatase) by thermal hydrolysis and its structural property. Journal of American Ceramic Society v.87, n.1, p , K. OKADA, N. YAMAMOTO, Y. KAMESHIMA, A. YASUMORI E K. J. D. MACKENZIE Effect of silica additive on the anatase-to-rutile phase transition. Journal of the American Ceramic Society v.84, n.7, p , SANTOS, J. S.; ONO, E.; SUZUKI, C. K. Automation for monitoring of the refractive index profile of vapor-phase-deposited soot preforms for optical fiber. Review of Scientific Instruments v.77, n.5, p.1-8, CULLITY, B. D. Elements of X-ray diffraction. Addison-Wesley, SPURR, R. A.; MYERS, H. Quantitative Analysis of Anatase-Rutile Mixtures with an X-Ray Diffractometer. Analytical Chemistry v.29, n.5, p , INFLUENCE OF TEMPERATURE AND HEATING TIME ON GROWTH RATE AND PHASE TRANSITION OF TITANIA NANOCRYSTALS EMBEDDED IN AMORPHOUS SILICA In this work we studied the thermal stability of TiO 2 nanocrystals (~15 nm) embedded and dispersed in an amorphous silica nanoparticle, aiming its application in photocatalysis at high temperatures. The SiO 2 /TiO 2 samples were made by the H 2 -O 2 flame hydrolysis method. The nanostructural evolution of TiO 2 nanocrystals, (phase transformation anatase rutile and the growth of nanocrystals) was investigated in relation to the temperature (500 to 1400ºC) and heating time (2 to 48 hours). The asdeposited and heat-treated powders were characterized by XRD, SEM and XRF. We observed that the silica acted as a strong inhibitor of the nanocrystals growth and phase transformation even for long periods at high temperatures treatment. The final size and time required for the stability of nanocrystals for given temperature and concentration of TiO 2 were estimated. For a temperature of 1050 C and t=48 hours the nanocrystals did not exceed 30 nm, while the anatase phase was maintained stable. Key-words: silica-titania, phase transition, TiO 2 nanoparticles, flame hydrolysis. 1452

CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II

CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II A. R. P. Pereira, J. A. S. Oliveira, M. J. S. F. da Silva, O. M. de Sousa, J. O. Saturnino.

Leia mais

5. Conclusões e Sugestões

5. Conclusões e Sugestões 185 5. Conclusões e Sugestões 5.1. Conclusões Os resultados obtidos através das diversas técnicas de caracterização dos suportes HMS (DDA), HMS (TDA) e SBA-15, assim como das diversas amostras de cobalto

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE TIO 2 (ANATASE) NANOCRISTALINO

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE TIO 2 (ANATASE) NANOCRISTALINO SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE TIO 2 (ANATASE) NANOCRISTALINO Leonardo R. Rodrigues 1, Helder J. Ceragioli 2, Vitor Baranauskas 2, Cecília A. C. Zavaglia 1 1 Dep. de Eng. de Materiais, Fac. de Eng. Mecânica,

Leia mais

Prof. João Maria Soares UERN/DF/Mossoró E-mail: joaomsoares@gmail.com

Prof. João Maria Soares UERN/DF/Mossoró E-mail: joaomsoares@gmail.com Prof. João Maria Soares UERN/DF/Mossoró E-mail: joaomsoares@gmail.com 1. Estrutura cristalina redes de Bravais 2. Principais estruturas cristalinas 3. Sistemas cristalinos 4. Simetria e grupos de simetria

Leia mais

OBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A.

OBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A. OBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A. VARELA (2) (1) UFSCar CMDMC-LIEC-DQ, (2) UNESP CMDMC-LIEC-IQ RESUMO Os estudos

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus

Leia mais

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail

Leia mais

1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br

1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE VERNIZ POLIÉSTER COM VERMICULITA ORGANOFÍLICA Bruno S. Andrade 1 (M), Elaine V. D. G. Líbano 1, Florêncio G. de Ramos Filho 1 *. 1 Fundação Centro Universitário

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

SISTEMAS ÓPTICOS. Fabricação de Fibras Ópticas

SISTEMAS ÓPTICOS. Fabricação de Fibras Ópticas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

SÍNTESE DE Mg 2 FeH 6 CONTENDO COMO ADITIVOS METAIS DE TRANSIÇÃO E FLUORETOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO OU CARBONO

SÍNTESE DE Mg 2 FeH 6 CONTENDO COMO ADITIVOS METAIS DE TRANSIÇÃO E FLUORETOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO OU CARBONO SÍNTESE DE Mg 2 FeH 6 CONTENDO COMO ADITIVOS METAIS DE TRANSIÇÃO E FLUORETOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO OU CARBONO G. Zepon, D. R. Leiva, W. J. Botta Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Federal

Leia mais

II Seminário Internacional Nanotecnologia e os Trabalhadores

II Seminário Internacional Nanotecnologia e os Trabalhadores II Seminário Internacional Nanotecnologia e os Trabalhadores Laboratório Nacional de Luz Síncrotron Simone Baú Betim (LSQ e CPQ) 11/12/2008 Laboratório Nacional de Luz Síncrotron O que é o LNLS? Laboratório

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O

UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O S.R.Teixeira 1, J.Ma.Rincón 2, M.Romero 2, R.S.Magalhães 1,G.T.A.Santos 1, C.L.Carvalho 3 rainho@fct.unesp.br

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PÓS NANOCOMPÓSITOS FOSFATO DE CÁLCIO/SiO 2 n PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PÓS NANOCOMPÓSITOS FOSFATO DE CÁLCIO/SiO 2 n PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PÓS NANOCOMPÓSITOS FOSFATO DE CÁLCIO/SiO 2 n PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS Fernando Pupio 1, Rodrigo B. M. Santos 2, Nelson H. A. Camargo 2,, Sarah A. de Lima 1, Enori Gemelli

Leia mais

DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX

DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei

Leia mais

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA

Leia mais

4. RESULTADOS & DISCUSSÃO

4. RESULTADOS & DISCUSSÃO 6 4. RESULTADOS & DISCUSSÃO 4. Estudo do comportamento da decomposição total para o precursor na fase (Bi, Pb)- Obs. As amostras desta seção foram as resultantes de tratamento feito por DTA/TGA, e foram

Leia mais

ANALISE DE RESÍDUOS MINERAIS E ORGÂNICOS AGROINDUSTRIAIS COM O USO DA TÉCNICA DE XRF

ANALISE DE RESÍDUOS MINERAIS E ORGÂNICOS AGROINDUSTRIAIS COM O USO DA TÉCNICA DE XRF ANALISE DE RESÍDUOS MINERAIS E ORGÂNICOS AGROINDUSTRIAIS COM O USO DA TÉCNICA DE XRF 1* Ferreira, Ricardo R. F.; 1 Assunção, Hildeu Ferreira.; 1 Ribeiro, Dinalva Donizete Ribeiro; 1** Martins, Alessandro.

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS A BASE DE PET RECICLADO E POLIÉSTER DERIVADO DO ÁCIDO TEREFTÁLICO

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS A BASE DE PET RECICLADO E POLIÉSTER DERIVADO DO ÁCIDO TEREFTÁLICO PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS A BASE DE PET RECICLADO E POLIÉSTER DERIVADO DO ÁCIDO TEREFTÁLICO (1) Ohara, L.(1); Miranda, C.S.(1); Fiuza, R.P. (1); Luporini, S.(1); Carvalho, R.F.(1);

Leia mais

REPROCESSAMENTO DE CATODOS DE BATERIAS DE ÍONS LÍTIO DESCARTADAS UTILIZANDO SÍNTESE PECHINI.

REPROCESSAMENTO DE CATODOS DE BATERIAS DE ÍONS LÍTIO DESCARTADAS UTILIZANDO SÍNTESE PECHINI. REPROCESSAMENTO DE CATODOS DE BATERIAS DE ÍONS LÍTIO DESCARTADAS UTILIZANDO SÍNTESE PECHINI. Polo Fonseca,C 1.; Amaral, F. 2 ; Prado, R.M. 1 ; Santos Junior, G.A. 1 ; Marques, E.C. 1 ; Neves, S 1. R. Alexandre

Leia mais

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão

Leia mais

Espectometriade Fluorescência de Raios-X

Espectometriade Fluorescência de Raios-X FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar

Leia mais

Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz

Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz Liliane Andrade Lima*, Ângela da Costa Nogueira, Meiry Gláucia Freire Rodrigues*. UFCG/CCT/UAEQ/LABNOV. Av. Aprígio

Leia mais

ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASE EM COBERTURAS CERÂMICAS DEPOSITADAS ATRAVÉS DE PLASMA-SPRAY

ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASE EM COBERTURAS CERÂMICAS DEPOSITADAS ATRAVÉS DE PLASMA-SPRAY ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASE EM COBERTURAS CERÂMICAS DEPOSITADAS ATRAVÉS DE PLASMA-SPRAY (1) Carmo Roberto Pelliciari de Lima, (2) Cecília Amélia de Carvalho Zavaglia Departamento de Engenharia de

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE SURFACTANTES NAS PROPRIEDADES E MICROESTRUTURA DE PÓS MAGNÉTICOS À BASE DE Pr-Fe-B OBTIDOS VIA HDDR E MOAGEM DE ALTA ENERGIA

EFEITO DA ADIÇÃO DE SURFACTANTES NAS PROPRIEDADES E MICROESTRUTURA DE PÓS MAGNÉTICOS À BASE DE Pr-Fe-B OBTIDOS VIA HDDR E MOAGEM DE ALTA ENERGIA EFEITO DA ADIÇÃO DE SURFACTANTES NAS PROPRIEDADES E MICROESTRUTURA DE PÓS MAGNÉTICOS À BASE DE Pr-Fe-B OBTIDOS VIA HDDR E MOAGEM DE ALTA ENERGIA P. B. Santos a ; S. C. Silva a ; R. N. Faria a ; H. Takiishi

Leia mais

SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO RESUMO

SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO RESUMO SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO R.C. L. Zampieri, E. Longo, E. R. Leite Via Washington Luiz, Km. 235 - Caixa Postal 676; CEP 13.565-905 - São Carlos - SP Brasil renatacl@dq.ufscar.br CMDMC - LIEC/DQ/UFSCar

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS

RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS Aluna: Thais Moreno Casagrande RA:025245 Orientador: Prof. Juan Carlos P. Campoy Prof. Responsável: Dr. José Joaquim Lunazzi IFGW/UNICAMP

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel 1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

Absorção de Raios-X. Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ

Absorção de Raios-X. Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ Tópicos relacionados Bremsstrahlung, radiação característica, espalhamento de Bragg, lei de absorção,

Leia mais

DRIFRAÇÃO DE RAIOS-X

DRIFRAÇÃO DE RAIOS-X DRIFRAÇÃO DE RAIOS-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Absorção,

Leia mais

Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás

Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás 5 Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás Nos últimos anos a investigação da estrutura eletrônica de nanotubos de carbono têm atraído crescente interesse, e recentemente a síntese de nanotubos

Leia mais

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE E. C. RODRIGUES¹, H. S. ALMEIDA², J. C. F. REIS JR 1, A. C. P. A. SANTOS 1, P. R. O. BRITO 1 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

DEPOSIÇÃO FASE VAPOR DE PREFORMAS PARA FIBRAS ÓPTICAS: TECNOLOGIA ESTRATÉGICA DENTRO DO CENÁRIO GLOBAL

DEPOSIÇÃO FASE VAPOR DE PREFORMAS PARA FIBRAS ÓPTICAS: TECNOLOGIA ESTRATÉGICA DENTRO DO CENÁRIO GLOBAL DEPOSIÇÃO FASE VAPOR DE PREFORMAS PARA FIBRAS ÓPTICAS: TECNOLOGIA ESTRATÉGICA DENTRO DO CENÁRIO GLOBAL Carlos K. Suzuki 1 e Francisco M. Smolka 2 1 UNICAMP, Faculdade de Engenharia Mecânica, DEMA, Laboratório

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Avaliação microestrutural da liga Ti-6Al-4V após tratamento superficial com laser pulsado Nd:YAG.

Avaliação microestrutural da liga Ti-6Al-4V após tratamento superficial com laser pulsado Nd:YAG. Avaliação microestrutural da liga Ti-6Al-4V após tratamento superficial com laser pulsado Nd:YAG. Fábio Sawada Cutrim Instituto Tecnológico de Aeronáutica fabiosawada@gmail.com Bolsista PIBIC CNPq Danieli

Leia mais

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA EQUIPAMENTO MULTISUÁRIO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA - UFF 1) Formato do curso de Habilitação no MEV Número máximo de alunos por turma Turma de Alunos e Bolsistas

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE Sn NA ESTABILIDADE DE FASES E PROPRIEDADES DE LIGAS Ti-10Mo RESFRIADAS RAPIDAMENTE E ENVELHECIDAS. flaviamec@fem.unicamp.

EFEITO DA ADIÇÃO DE Sn NA ESTABILIDADE DE FASES E PROPRIEDADES DE LIGAS Ti-10Mo RESFRIADAS RAPIDAMENTE E ENVELHECIDAS. flaviamec@fem.unicamp. EFEITO DA ADIÇÃO DE Sn NA ESTABILIDADE DE FASES E PROPRIEDADES DE LIGAS Ti-10Mo RESFRIADAS RAPIDAMENTE E ENVELHECIDAS. F.F.Cardoso (1) ; E.S.N. Lopes (1) ; A. Cremasco (1) ; R.J.Contieri (1) ; M.G. Mello

Leia mais

ESTUDO QUALITATIVO DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE MOAGEM DE ALTA ENERGIA DA LIGA Sn-4,0Ag-0,5Cu (% peso)

ESTUDO QUALITATIVO DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE MOAGEM DE ALTA ENERGIA DA LIGA Sn-4,0Ag-0,5Cu (% peso) ESTUDO QUALITATIVO DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE MOAGEM DE ALTA ENERGIA DA LIGA Sn-4,0Ag-0,5Cu (% peso) L. Manzato IFAM/CMDI J. Anglada-Rivera IFAM/CMC M. F. de Oliveira USP/EESC lizandro@ifam.edu.br Instituto

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS HÍBRIDOS A PARTIR DA CRISOTILA NATURAL.

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS HÍBRIDOS A PARTIR DA CRISOTILA NATURAL. PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS HÍBRIDOS A PARTIR DA CRISOTILA NATURAL. Giraldelli, M.G.; Silva, M.L.C.P. Estrada do campinho s/n,lorena,são Paulo,Brasil.CP-116, CEP 12600-000 marciogiraldelli@hotmail.com

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

VARIAÇÃO DO TAMANHO DE CRISTALITO DE AMOSTRAS DE TiO2 EM FUNÇÃO DO TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO. Departamento de Física e Química.

VARIAÇÃO DO TAMANHO DE CRISTALITO DE AMOSTRAS DE TiO2 EM FUNÇÃO DO TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO. Departamento de Física e Química. VARIAÇÃO DO TAMANHO DE CRISTALITO DE AMOSTRAS DE TiO2 EM FUNÇÃO DO TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. G. M. Galante 1, F. R. de Paula 1, M. A. Montanhera 1, E. A. Pereira 1, E. R. Spada 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres

4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres 4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres 4.1. Introdução Neste Capítulo são apresentados os resultados obtidos no estudo da influência da diluição da atmosfera precursora de metano por gases

Leia mais

Fluorescência de raios X por reflexão total (TXRF)

Fluorescência de raios X por reflexão total (TXRF) Fluorescência de raios X por reflexão total (TXRF) Eduardo de Almeida Especialista em Laboratório Laboratório de Instrumentação Nuclear (LIN) Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP) Fluorescência

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA CERÂMICA COM TECNOLOGIA NACIONAL PARA MANUFATURA DE MATERIAIS ESPACIAIS

DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA CERÂMICA COM TECNOLOGIA NACIONAL PARA MANUFATURA DE MATERIAIS ESPACIAIS DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA CERÂMICA COM TECNOLOGIA NACIONAL PARA MANUFATURA DE MATERIAIS ESPACIAIS Miguel Adriano Inácio 1, a, José Vitor Cândido de Souza 1, b, Maria do Carmo de Andrade Nono 1, c e

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível

Leia mais

BEM-VINDO À SÉRIE NEXGEN

BEM-VINDO À SÉRIE NEXGEN BEM-VINDO À SÉRIE NEXGEN O Bentley NexGen representa o resultado de mais de 20 anos de trabalho conjunto com nossos clientes. O Bentley NexGen representa a última palavra em tecnologia de ponta para análise

Leia mais

Propriedades estruturais, mecânicas e tribológicas de filmes de TiB 2 e Ti-B-N depositados por erosão catódica

Propriedades estruturais, mecânicas e tribológicas de filmes de TiB 2 e Ti-B-N depositados por erosão catódica Carlos Manuel Sánchez Tasayco Propriedades estruturais, mecânicas e tribológicas de filmes de TiB 2 e Ti-B-N depositados por erosão catódica Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito parcial para

Leia mais

SOUZA, C.S. a*, ANTUNES, M.L.P. a, DALLA VALENTINA, L.V.O. b, RANGEL, E.C. a, CRUZ, N.C. a. a. UNESP, Sorocaba, São Paulo

SOUZA, C.S. a*, ANTUNES, M.L.P. a, DALLA VALENTINA, L.V.O. b, RANGEL, E.C. a, CRUZ, N.C. a. a. UNESP, Sorocaba, São Paulo Avaliação da viabilidade de produção de revestimentos cerâmicos a partir de resíduo gerado no processo de fundição, utilizando plasma eletrolítico de oxidação em liga de alumínio. SOUZA, C.S. a*, ANTUNES,

Leia mais

6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co

6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co 6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co Com objetivo de observar a possibilidade da formação de nanopartículas de Co por tratamento térmico,

Leia mais

Obtenção de Pós de TiO 2 para Fotoeletrodos de Células Solares Sensibilizadas por Corante

Obtenção de Pós de TiO 2 para Fotoeletrodos de Células Solares Sensibilizadas por Corante Obtenção de Pós de TiO 2 para Fotoeletrodos de Células Solares Sensibilizadas por Corante Guilherme Forbeck 1 ; Marilena V. Folgueras 1 ; Adilson L. Chinelatto 2 1. Programa de Pós Graduação em Ciência

Leia mais

TEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS

TEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS TEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS Thais Macedo Vieira Julio César Sagás Rodrigo Sávio Pessoa INTRODUÇÃO Aplicações

Leia mais

V 2 O 5 /TiO 2, especificamente, o vanádio encontra-se altamente disperso. Os resultados de XPS indicaram a presença de íons V 4+ e V 5+ nos

V 2 O 5 /TiO 2, especificamente, o vanádio encontra-se altamente disperso. Os resultados de XPS indicaram a presença de íons V 4+ e V 5+ nos Resumo Os óxidos mistos V 2 O 5 /SiO 2, V 2 O 5 /TiO 2 e V 2 O 5 /Al 2 O 3 foram sintetizados pelo método sol-gel, bem como seus correspondentes óxidos puros, SiO 2, TiO 2 e Al 2 O 3. Os óxidos mistos

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INFLUÊNCIA DA SUBSTITUIÇÃO ISOMÓRFICA DE Fe POR Al NA TRANSFORMAÇÃO TÉRMICA DE MAGHEMITAS (γ-fe 2-X Al X O 3 ) SINTÉTICAS EM HEMATITAS (α-fe 2-X Al X O

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAL SUPERCONDUTOR ATRAVÉS DO MÉTODO DE RIETVELD

ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAL SUPERCONDUTOR ATRAVÉS DO MÉTODO DE RIETVELD 19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais CBECiMat, 1 a 5 de novembro de 010, Campos do Jordão, SP, Brasil ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAL SUPERCONDUTOR ATRAVÉS DO MÉTODO DE RIETVELD G.

Leia mais

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA Hector Reynaldo Meneses Costa CEFET-RJ/DEPES Ari Sauer Guimarães UFRJ/PEMM/COPPE Ivani

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG Síntese e Preparação de Material Cerâmico Visando Aplicações Termoelétricas Walter Pinto Junior BOLSISTA PIBIC/CNPq-UEPG Curso de Engenharia de Materiais 4º

Leia mais

ANÁLISE DO TAMANHO DO CRISTALITO E MICRODEFORMAÇÃO DA REDE CRISTALINA DO CARBETO DE TUNGSTÊNIO MOÍDOS EM MOINHO DE ALTA ENERGIA.

ANÁLISE DO TAMANHO DO CRISTALITO E MICRODEFORMAÇÃO DA REDE CRISTALINA DO CARBETO DE TUNGSTÊNIO MOÍDOS EM MOINHO DE ALTA ENERGIA. ANÁLISE DO TAMANHO DO CRISTALITO E MICRODEFORMAÇÃO DA REDE CRISTALINA DO CARBETO DE TUNGSTÊNIO MOÍDOS EM MOINHO DE ALTA ENERGIA. F. T. da Silva 1,a. ; M. A. M. Nunes 1 ; R. M. V. de Oliveira 2 ; G. G.

Leia mais

ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DE CARBONO HIDROTÉRMICO

ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DE CARBONO HIDROTÉRMICO ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DE CARBONO HIDROTÉRMICO Laís G. Fregolente ¹, Márcia C. Bisinoti 1, Altair B. Moreira 1, Odair P. Ferreira 2 ¹ Departamento de Química, IBILCE/UNESP, São José

Leia mais

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO? DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar

Leia mais

DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L

DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS DE TiO 2 /Al 2 O 3 : ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L Andreza Menezes Lima

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Como funciona um espectrofotómetro O espectrofotómetro é um aparelho

Leia mais

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante 1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE

Leia mais

SÍNTESE DE ÓXIDO DE SILÍCIO NANOESTRUTURADO EM REATOR DE FLUXO CRUZADO

SÍNTESE DE ÓXIDO DE SILÍCIO NANOESTRUTURADO EM REATOR DE FLUXO CRUZADO Departamento de Engenharia Química e de Materiais Aluno: Thomaz Abreu de Mello Araujo Orientador: Francisco José Moura SÍNTESE DE ÓXIDO DE SILÍCIO NANOESTRUTURADO EM REATOR DE FLUXO CRUZADO Introdução

Leia mais

Introdução A Engenharia Da Computação

Introdução A Engenharia Da Computação Introdução A Engenharia Da Computação AULA I Slide 1 O Que é Engenharia? [De engenho + -aria.] Substantivo feminino 1.Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas

Leia mais

4.Materiais e métodos

4.Materiais e métodos 4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA

CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA E. Junca, V. B. Telles, G. F. Rodrigues, J.R. de Oliveira, J.A.S. Tenório Av. Prof. Mello Moraes n.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO 1107 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO Winnie Queiroz Brandão¹; Germano Pinto Guedes²; Mirco Ragni³ 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduanda em Bacharelado em Física, Universidade

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA

VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA Mauricio Oliveira Costa (mauricio@tex.com.br) 2.009 RESUMO A proposta deste artigo consiste em apresentar uma análise sob a ótica da Física e Matemática sobre

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil ESTUDO TERMOANALÍTICO DE COMPÓSITOS DE POLI(ETILENO-CO-ACETATO DE VINILA) COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Carla R. de Araujo, Igor B. de O. Lima, Cheila G. Mothé Departamento de Processos Orgânicos - Escola

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA

ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA Aluna: Marcella Golini Pires Orientadores: Eduardo Brocchi e Ludy Margarita Cáceres Montero Introdução A metalurgia é a ciência que estuda

Leia mais

Aula Prática 1. Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas

Aula Prática 1. Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Aula Prática 1 Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Raios-X Raios-X são uma forma de radiação eletromagnética com alta energia e pequeno comprimento

Leia mais

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem

Leia mais

MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA :

MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : A experiência com plásticos reforçados em ambientes corrosivos nos levou a concluir que os laminados falham de formas diferentes, dependendo do tipo de resina

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÉNIO SOLAR COM SIMULTÂNEA MINERALIZAÇÃO DE POLUENTES ORGÂNICOS

PRODUÇÃO DE HIDROGÉNIO SOLAR COM SIMULTÂNEA MINERALIZAÇÃO DE POLUENTES ORGÂNICOS PRODUÇÃO DE HIDROGÉNIO SOLAR COM SIMULTÂNEA MINERALIZAÇÃO DE POLUENTES ORGÂNICOS C.M. Rangel, R.A. Silva, T.I. Paiva, B. Charrasse Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial DMTP/UEQM - Electroquímica

Leia mais

A fórmula que faz esta correção é o Nm³/h ou SCFM, que é dada pelos seguintes fatores:

A fórmula que faz esta correção é o Nm³/h ou SCFM, que é dada pelos seguintes fatores: Ar comprimido. O ar comprimido em muitas empresas é a energia que move a maioria dos equipamentos, pois o consumo de energia elétrica necessária para mover individualmente cada um dos equipamentos, se

Leia mais

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários 2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹

Leia mais

A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS

A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS W. R. Knop 1, L. Dalla. Valentina 2, M. V. Folgueiras 3, S.C.Semptikovski 4 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA Miriam Pittigliani Instituto Tecnológico Simepar Centro Politécnico da UFPR Cx. Postal 19.1, Curitiba-PR, 81.531-99 e-mail:

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE H 2 O 2 NA ESTABILIDADE DA FASE ANATASE DO TiO 2 M. A. Montanhera 1, É. A. Pereira 1, E. R. Spada 2, R. M. Faria 2, F. R. Paula 1 1 Universidade Estadual Paulista, Faculdade

Leia mais