METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA
|
|
- Nina da Fonseca di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA Hector Reynaldo Meneses Costa CEFET-RJ/DEPES Ari Sauer Guimarães UFRJ/PEMM/COPPE Ivani de S. Bott PUC-RJ/DCMM José Claudio Guimarães Teixeira CEFET-RJ-PETROBRAS/CENPES Trabalho apresentado na 6 Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ, Bahia, Salvador, agosto, As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade dos autores. 1
2 SINÓPSE Uma metodologia para avaliação de vida residual é proposta com a finalidade de relacionar evolução microestrutural e quantificação de fração de vida consumida em um aço Cr-Mo, que opera em regime de fluência. Ensaios de fluência acelerados, com tensão constante de 49 MPa, são interrompidos sistematicamente e os corpos de prova avaliados através de microscopia eletrônica de transmissão. Intervalos de fração de vida consumida mais precisos são obtidos devido a um melhor entendimento do processo de transformação morfológica de carbetos ao longo do ensaio. Com isto é possível propor mapas relacionando característica microestrutural x fração de vida consumida. 1. INTRODUÇÃO Para um componente em serviço e operando em altas temperaturas, existe a necessidade de uma avaliação em qual estágio de degradação se encontra o material. Assim, vários métodos vêm sendo aplicados com esta finalidade. No caso específico de aços Cr-Mo, a tendência é a de correlacionar evolução microestrutural e fração de fração de vida consumida para que se tenha maior precisão na quantificação do grau de degradação por fluência a que este tipo de material é submetido (1). A confiabilidade desta avaliação será maior no momento em que houver uma compreensão do processo evolutivo de carbetos através de mudanças morfológicas e da classificação dos tipos dos mesmos. Este trabalho tem como finalidade propor uma metodologia para avaliação da evolução microestrutural e da quantificação de fração de vida de um aço 1Cr-0,5Mo, usado em tubos de caldeira. Para atingir tal objetivo foram executados ensaios acelerados de fluência interrompidos em tempos pré determinados, sendo que a avaliação microestrutural foi feita com a técnica de microscopia eletrônica de transmissão (MET), através do uso de réplicas de carbono. 2. MÉTODOS E PROCESSOS 2.1. Material. O material usado foi um aço 1Cr-0,5Mo(ASTM A 369 grau FP12), utilizado em tubos de caldeiras, cuja composição química esta na tabela 1. C S P Mn Si Cr Ni Mo Tubo novo 0,11 0,023 0,026 0,54 0,29 0,94 0,27 0,49 Tabela 1. Composição química do aço 1Cr-0,5Mo. 2
3 2.2. Metodologia. A metodologia proposta caracteriza se pela utilização de ensaios acelerados de fluência com tensão constante (Isotensão) de 49,6MPa e temperatura de 600 C. Utilizou-se a tensão derivada da pressão interna de trabalho e a espessura nominal dos tubos baseados na norma API RP530. Os corpos de prova foram retirados no sentido longitudinal do tubo, com espessura de 4 mm. Para avaliação da evolução microestrutural os ensaios eram interrompidos sistematicamente em tempos pré determinados e os corpos de prova foram analisados por microscopia eletrônica de transmissão, através da técnica de réplica de carbono, com o uso de uma solução de 20% de Nital. As amostras foram retiradas dos próprios corpos de prova usados no ensaio de fluência. Após a avaliação microestrutural verificou-se os intervalos onde ocorria uma variação morfológica significativa. A quantificação da vida residual (fração de vida consumida) em relação a variação morfológica do material foi obtida a partir da lei de Robinson (2) expressa através da equação 1: (t0/tr0)ev=1-t0/tr0 (1) onde (t0/tr0)ev é a taxa de consumação de vida (fração de vida), obtidas a partir de um ensaio acelerado de fluência, t0 é o intervalo onde houve interrupção do ensaio e tr0 é o tempo de ruptura para uma mesma tensão. O tempo de ruptura obtido no ensaio acelerado de fluência foi de 3217h. Finalmente com os resultados obtidos foi possível levantar uma mapa de evolução característica microestrutural x fração de vida consumida Difração de raios-x. Para que houve-se um completo entendimento do processo de transformação microestrutural foi necessário a identificação de carbetos usando a técnica de extração de carbetos e análise por raios-x. Este método dissolve a matriz para as outras fases serem coletadas e examinadas por difração de raios-x, usando uma solução de H3PO4 (ácido hortofosfórico) diluído em água na proporção 2:1, permanecendo por 24h. Procedeu-se posteriormente a lavagem da solução com água destilada e efetuou-se uma filtragem a vácuo com papel filtro millipore com malha de 0,25µm. 3
4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO. A partir da avaliação dos tempos em que o ensaio acelerado de fluência foi interrompido, os resultados obtidos da análise via MET evidenciam uma correlação entre a variação morfológica de carbetos e o processo de degradação por fluência, sendo que podemos destacar estágios distintos que serão detalhados a seguir. No estágio inicial a microestrutura se caracterizava pela presença de regiões perlíticas com carbetos na forma alongada (figura 1). Inoue (3) e Indocochea(4), estudando a transformação de carbetos ao longo do processo de fluência em aços Cr-Mo, verificaram que esta morfologia indicava a presença de carbetos do tipo M3C. Para 500h e 750h nota-se a precipitação de carbetos grosseiros nos contornos (figura 2 e 3), e presença de duas regiões distintas. Uma com carbetos alongados e irregulares na estrutura perlítica e outra com presença de maioria de carbetos filamentares, carbetos M2C, no interior do grão ferrítico, sendo que a presença deste tipo de carbeto proporciona uma alta resistência a fluência do material (3). Após 1000h, existem alguns carbetos esferoidizados e coalecimento (figura 4), além de carbetos crescendo a partir de outros carbetos, provavelmente do tipo M7C3 ou M23C3, e uma quantidade maior de carbetos filamentares no interior do grão. Entretanto, é difícil a distinção de carbetos principalmente os alongados e irregulares. Em 1500h a precipitação de carbetos grosseiros se intensificou, além de surgirem regiões livres de precipitados free zone precipitate (figura 5), que estão relacionados diretamente com a redução da quantidade de carbetos filamentares (5). Também a distribuição de carbetos filamentares M2C não é uniforme, com algumas regiões aparentemente contendo uma alta densidade de M2C, enquanto que outras regiões com poucos precipitados deste tipo. Para 2000h, além destas regiões, também existem aglomerados de carbetos de várias morfologias, indicando aumento de carbetos esferoidizados (figura 6), do tipo M6C, e diminuição na quantidade de carbetos filamentares e retangulares. Esta forma de carbeto é deletéria no que diz respeito a diminuição da resistência a fluência, sendo que o aumento da densidade de vazios por fluência esta diretamente relacionado com o percentual do mesmo (5). A intensidade de aglomerados e de carbetos grosseiros nos contornos é maior em 2500h (figuras 7). Em 3000h a esferoidização de carbetos do tipo M6C é maior, além da degeneração da estrutura perlítica se intensificar (figura 8). No material rompido nota-se a presença de grande quantidade de carbetos esferoidizados e ausência quase que completa de carbetos filamentares (figura 9 e 10). Os resultados obtidos com difração de raios-x confirmaram a presença de carbetos do tipo M3C na condição de como recebido (figura 11) e de carbetos do tipo M2C e M6C nos estágios finais (figura 12). Não foi possível identificar claramente a presença de outros tipos de carbetos, como M7C3 e M23C6. A tabela 2 propõe um resumo do comportamento microestrutural ao longo do ensaio de fluência acelerado relacionando com a fração de vida, indicando os intervalos mais significativos. 4
5 1 2 Fig. 1) Microestrutura do aço 1Cr-0,5Mo na condição como recebido. Carbetos M3C no interior da estrutura perlítica. Sem precipitação de carbetos na matriz. Fig. 2) Após 500h com presença de carbetos filamentares. MET. 3 4 Fig. 3)Após 750h com detalhe de precipitação de carbetos grosseiros nos contornos de grão e de carbetos filamentares do tipo M2C no interior da matriz ferrítica e de carbetos irregulares na colônia perlítica. Fig.4) Após 1000h, presença de carbetos esferoidizados. 5
6 5 6 Fig. 5) Microestrutura do aço 1Cr-0,5Mo após 1500h com região livre de precipitados. Fig. 6) Após 2000h com uma quantidade maior de carbetos esferoidizados. 7 8 Fig. 7) Após 2500h, com presença de aglomerados de carbetos. Fig. 8) Após 3000h, onde se intensifica a degradação da estrutura perlítica. 6
7 9 10 Fig. 9). Microestrutura do aço 1Cr-0,5Mo rompido a 600 C, região com predomínio de carbetos esferoidizados do tipo M6C. Fig. 10) Detalhe dos carbetos esferoidizados Intensidade M 3 C q Figura 11. Difratograma característico de carbetos tipo M3C (como recebido). 7
8 1000 Intensidade M 2 C M 6 C q Figura 12. Difratograma característico de carbetos do tipo M2C e M6C (rompido). Tabela 2. Relação microestrutura x fração de vida decorrente da degradação microestrutural do aço 1Cr-0,5Mo. MICROESTRUTURA Presença de uma matriz ferrítica sem precipitação e outra perlítica com a presença de carbetos do tipo M3C Presença de carbetos grosseiros nos contornos de grão, e de carbetos filamentares do tipo M2C Coalecimento de carbetos e presença de carbetos esferoidizados (M6C) na matriz, quantidade maior de carbetos filamentares Presença de regiões livres de precipitados. Diminuição da quantidade de carbetos filamentares no interior do grão e uma maior quantidade de carbetos esferoidizados no interior do grão Região com aglomerados de carbetos e diminuição acentuada de carbetos filamentares. Intensa esferoidização de carbetos e degeneração da estrutura perlítica. FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA(%) Intervalo: como recebido 500h 0 ~ 0,15 Intervalo:500h 1000h 0,15 ~ 0,31 Intervalo: 1000h 1500h 0,31 ~ 0,47 Intervalo:1500h 2000h 0,47 ~ 0,62 Intervalo:2000h 3000h 0,62 ~0,93 Intervalo:3000h Ruptura 0,93 ~ 1 8
9 Finalmente, com os dados da tabela 2, foi possível, levantar o mapa que relaciona característica microestrutural x fração de vida consumida (Figura 13). Apesar da complexidade de interpretação dos resultados obtidos a metodologia empregando MET permite uma avaliação com maior confiabilidade em termos de quantificação de fração de vida, pois o processo de transformação de carbetos pode ser verificado detalhadamente. Comparando com metodologias similares, como a de Dobrazanski(6), nota-se pontos de concôrdancia e algumas variações nos intervalos de fração de vida consumida encontrados, decorrentes da utilização de parâmetros de ensaios diferentes. Figura 13. Mapeamento mostrando a relação característica microestrutural em relação a fração de vida consumida no ensaio acelerado de fluência usando MET. 9
10 4. CONCLUSÕES A contribuição mais importante da metodologia desenvolvida, descrita em 2.2, foi a possibilidade de avaliação com maior confiabilidade da quantificação de fração de vida, quando relacionada com a evolução microestrutural de aços Cr-Mo. Isto se deve a utilização do ensaio acelerado de fluência e da técnica de microscopia eletrônica de transmissão que permitiram compreender o processo de transformação de carbetos detalhadamente. O mapa de evolução proposto possibilitou uma fácil interpretação do estágio em que se encontra a relação característica microestrutural x fração de vida consumida. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Masuyama, F. et al, Creep Damage Simulation Test and Creep Life Assessment System for Elevated Temperature Plant Components, ISIJ International, vol. 30, No ,1990. (2) Nishizaka, Y. Changes in Microstructure and Mechanical Properties of Cr-Mo Reactor Vessel Steels During Long-Term Service, Journal of pressure Vessel Technology, vol 107, (august), (3) Inoue, A. Carbide reactions during temperature of rapildy solidified high carbon Cr- W and Cr-Mo and Cr-Mo Steels, Metalurgical Transations,vol. 11A,, , may, (4) Indocochea, J.E. An analysis of creep damage in welded low steel rotor Materials Science and Enginnering, A234-A236, ,1997. (5) Lundin, C.D., Khan, K.K., Yang, D., et. al. Failure Analysis of a Service- Exposed Hot Reheat Steam Line in a Utility Steam Plant, WRC Bulletin, v.407( june), (6) Dobrazanski, J., Milinskp, P., Woszczek, J., Creep Resistant Metallic Materials, VITHOVICE, pp ,
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisINSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS
INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS Marcos Alberto da Silva Figueredo SGS DO BRASIL LTDA. Trabalho apresentado na 6a COTEQ Conferência
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisEFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF T. C. Chuvas 1 ; M. P. Cindra Fonseca 1 ; D. A. Castello 2 1 Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT
1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT
Leia maisRodas Microligadas: Estudo e aplicação nas ferrovias da Vale
ARTIGO Rodas Microligadas: Estudo e aplicação nas ferrovias da Vale Isaias Moreira de Freitas 1, Bruno Teieira Barros 2, Francisco Nascimento Chagas 3 1 Ger. de Engenharia Ferroviária, Av. Dante Micheline,
Leia maisAPLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DE MATERIAIS COMPÓSITOS
APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DE MATERIAIS COMPÓSITOS Fernando de Azevedo Silva Jean-Jacques Ammann Ana Maria Martinez Nazar Universidade Estadual
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: EFEITO DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO SOBRE AS MICROESTRUTURAS DOS AÇOS ABNT 1045
TRATAMENTOS TÉRMICOS: EFEITO DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO SOBRE AS MICROESTRUTURAS DOS AÇOS ABNT 1045 Daniel Favalessa, Edésio Anunciação Santos Filho, Gilberto Prevital, Heriberto Guisso, João Paulo
Leia maisINFLUÊNCIA DA GRAFITIZAÇÃO E FADIGA-CORROSÃO NO ROMPIMENTO DE TUBO DE CALDEIRA
INFLUÊNCIA DA GRAFITIZAÇÃO E FADIGA-CORROSÃO NO ROMPIMENTO DE TUBO DE CALDEIRA Marcos Margarido Petrobras/Refinaria de Paulínia Flávio Augusto dos Santos Serra Petrobras/Refinaria de Paulínia Trabalho
Leia maisFacear Concreto Estrutural I
1. ASSUNTOS DA AULA Durabilidade das estruturas, estádios e domínios. 2. CONCEITOS As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, quando utilizadas conforme as condições ambientais
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE RODA MICROLIGADA COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL. Eng. (MSc) Domingos José Minicucci
COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL Eng. (MSc) Domingos José Minicucci CONTEÚDO: Evolução da carga por eixo na Austrália Contato roda trilho Especificação AAR para rodas classe D microligadas Nióbio
Leia maisFALHAS EM TUBOS DE CALDEIRAS POR MECANISMOS DE CORROSÃO CÁUSTICA
FALHAS EM TUBOS DE CALDEIRAS POR MECANISMOS DE CORROSÃO CÁUSTICA Daniel Leite Cypriano Neves 1 José Claudio Guimarães Teixeira 2 Cynthia de Azevedo Andrade 2 Hermano Cezar Medaber Jambo 1 Marcelo Schultz
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ensaios
Leia mais4.Materiais e métodos
4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico
Leia maisA FORMAÇÃO DA CAMADA PROTETORA DE MAGNETITA EM CALDEIRA
A FORMAÇÃO DA CAMADA PROTETORA DE MAGNETITA EM CALDEIRA Antonio Sergio Barbosa Neves CONSUCAL -CONSULTORIA QUÍMICA PARA CALDEIRAS S/C LTDA asbneves@cwaynet.com.br 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de
Leia maisComparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem
Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo
Leia maisResultados e Discussões 95
Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície
Leia maisUNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Análise dos Parâmetros que Influenciaram a Falha dos Parafusos Calibrados Aço1045 A do Acoplamento de Engrenagem da Mesa Giratória ria do Laminador
Leia mais1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL
1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM MATERIAL COMPÓSITO CARBONO-EPÓXI CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Aluno:
Leia maisENSAIO DE DUREZA EM-641
ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente
Leia maisREFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO LAIZ OLIVEIRA DOS REIS REFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA OSASCO 2011 2 LAIZ OLIVEIRA DOS REIS REFINO DE GRÃO
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA Marcos Antônio de Carvalho Rocha Sérgio Souto Maior Tavares Maria da Penha Cindra Fonseca Juan Manuel Pardal Viviane Florido
Leia maisDISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL ENDURECIDO POR PRECIPITAÇÃO
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Alexandre Afonso Alves de Moura Marcos Paulo Pereira de Toledo Ricardo Breviglieri Alves Castilho DISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX G. S. Machado 1, M. L. N. M. Melo 1, C. A. Rodrigues 1. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá gustavosouza_unifei@yahoo.com.br
Leia maisEstudo Da Potencialidade De Redução Do Teor De Cromo Em Moinhos Do Tipo Rolo Sobre Pista Da Termoelétrica Jorge Lacerda
1 Estudo Da Potencialidade De Redução Do Teor De Cromo Em Moinhos Do Tipo Rolo Sobre Pista Da Termoelétrica Jorge Lacerda P. Ortega, UFSC; P. Bernardini, UFSC e L.A, Torres, TRACTEBEL Resumo- O presente
Leia maisEngenharia Diagnóstica
Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA. Rodrigo Freitas Guimarães 1, José Airton Lima Torres 2, George Luiz Gomes de Oliveira 3, Hélio Cordeiro de
Leia mais5 DISCUSSÃO. 5.1 Influência dos resfriadores no fundido. Capítulo 5 77
Capítulo 5 77 5 DISCUSSÃO 5.1 Influência dos resfriadores no fundido. A finalidade do uso dos resfriadores no molde antes da fundição das amostras Y block foi provocar uma maior velocidade de resfriamento
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT
Leia maisAplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas
Aplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas Tarique da S. Cavalcante, P. P. Rebouças Filho, Victor Hugo
Leia maisINSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS
INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS Marcos Alberto da Silva Figueredo SGS DO BRASIL LTDA Rua São Januário, 187 São Cristóvão Rio de Janeiro
Leia maisMÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA :
MÉTODO DE TESTE PARA RESISTÊNCIA QUÍMICA : A experiência com plásticos reforçados em ambientes corrosivos nos levou a concluir que os laminados falham de formas diferentes, dependendo do tipo de resina
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ PAULO ALEXANDRE DOS SANTOS
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ PAULO ALEXANDRE DOS SANTOS AVALIAÇÃO DOS DANOS POR FLUÊNCIA DA SERPENTINA DA CALDEIRA DA REVAP Guaratinguetá 2012 PAULO
Leia maisCOMO EVITAR O DESPERDÍCIO
Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional
Leia maisPROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS AÇOS FERRAMENTA PARA MATRIZES DE FORJAMENTO
PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS AÇOS FERRAMENTA PARA MATRIZES DE FORJAMENTO Rafael Agnelli Mesquita 1) Paulo de Tarso Haddad 2) Os aços ferramenta empregados em forjamento a quente possuem várias propriedades
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA
ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisAços sob Condições Extremas ou Desenvolvimento de Aços para Operação em Temperaturas Elevadas e Previsão de Vida Útil em Serviço
Aços sob Condições Extremas ou Desenvolvimento de Aços para Operação em Temperaturas Elevadas e Previsão de Vida Útil em Serviço Luiz Henrique de Almeida CBMM - VILLARES TUBOS - ENGEMASA UFRJ - Universidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO API 5L-X80 ATRAVÉS DE MICRODUREZA E MICROSCOPIA ÓTICA E ELETRÔNICA 1 Mario González Ramírez 2
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO API 5L-X80 ATRAVÉS DE MICRODUREZA E MICROSCOPIA ÓTICA E ELETRÔNICA 1 Mario González Ramírez 2 Antonio Augusto Gorni 3 Fernando Landgraf 4 Paulo Henrique Ogata 5
Leia maisGLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
1 NITRAMET TRATAMENTO DE METAIS LTDA PABX: 11 2192 3350 nitramet@nitramet.com.br GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS Austêmpera Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura
Leia maisENSAIO DE DUREZA EM-641
ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: Dureza é a resistência à deformação permanente Aplicação de uma carga na superfície da peça com um penetrador padronizado Características da marca de impressão (área ou profundidade)
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA FINAL DE TÊMPERA DO AÇO SAE 52100 TEMPERADO EM BANHO DE SAL NA FORMAÇÃO DE AUSTENITA RETIDA
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ALEXANDRE PASCHOALIN ANDERSON LUÍS JACINTHO INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA FINAL DE TÊMPERA DO AÇO SAE 52100 TEMPERADO EM BANHO DE SAL NA FORMAÇÃO DE
Leia maisCÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO
ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM
Leia maisANALISE DE RESÍDUOS MINERAIS E ORGÂNICOS AGROINDUSTRIAIS COM O USO DA TÉCNICA DE XRF
ANALISE DE RESÍDUOS MINERAIS E ORGÂNICOS AGROINDUSTRIAIS COM O USO DA TÉCNICA DE XRF 1* Ferreira, Ricardo R. F.; 1 Assunção, Hildeu Ferreira.; 1 Ribeiro, Dinalva Donizete Ribeiro; 1** Martins, Alessandro.
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
QUESTÃO: 13 MOTIVO ALEGADO PELO CANDIDATO: Na questão 13 há um erro do gabarito, sendo o correto a alternativa A e não a letra D conforme publicado. RESPOSTA: ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO:
Leia maisCAVEX Hidrociclones. Excellent Minerals Solutions. Máxima eficiência e menor custo de operação
CAVEX Hidrociclones Excellent Minerals Solutions Máxima eficiência e menor custo de operação Máxima Eficiência Com seu projeto diferenciado, os hidrociclones CAVEX fornecem a maior capacidade com a melhor
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Telmo Roberto Strohaecker UFRGS, PROFESSOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Sandro Griza UFRGS, DOUTORANDO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Rodrigo André Hoppe
Leia maisDisciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.
Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.
Leia maisTítulo: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS
Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação,
Leia maisTubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisSESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO
SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois
Leia maisINSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO UTILIZANDO ENSAIO DE ULTRA- SOM COMPUTADORIZADO E A NORMA API RP 579.
INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO UTILIZANDO ENSAIO DE ULTRA- SOM COMPUTADORIZADO E A NORMA API RP 579. Celso Mário Ferreira dos Santos PETROBRAS/UN-BA/ST/EMI. Antonio Alves Gama PETROBRAS/UN-BA/APMG/SMS. José
Leia maisPapel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.
Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos
Leia maisIntrodução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento
Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisDESENVOLVIMENTO, CARACTERIZAÇÃO E BRASAGEM DE COMPÓSITOS DE COBRE ENDURECIDOS COM NANOPARTÍCULAS DE Al 2 O 3 Grupo de Materiais
Grupo de Materiais LNLS DESENVOLVIMENTO, CARACTERIZAÇÃO E BRASAGEM DE COMPÓSITOS DE COBRE ENDURECIDOS COM NANOPARTÍCULAS DE Al 2 O 3 Grupo de Materiais 1. Introdução: Um dos metais mais utilizados atualmente,
Leia maisDisciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos
Tópico 7E Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Introdução Já vimos que a deformação plástica de um metal decorre da movimentação interna de discordâncias, fazendo com que planos cristalinos
Leia maisSuportes de Tubulações
Suportes de Tubulações Classificação dos Suportes Destinados a sustentar os pesos Fixos Semimóveis Móveis (Suportes de mola e suportes de contrapeso) Destinados a limitar os movimentos dos tubos Dispositivo
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O TRATAMENTO TÉRMICO A VÁCUO E O TRATAMENTO TÉRMICO POR BRASAGEM REALIZADO EM AÇO INOXIDÁVEL M340 APLICADO A INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS R. L. Ciuccio 1, V. Pastoukhov 2, M.D.D. NEVES
Leia maisPOROSIMETRIA AO MERCÚRIO
1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DAS ÁGUAS NATURAIS PARA FALHA EM PERMUTADORES DE CALOR. Joelma Gonçalves Damasceno Mota Hermano Cezar Medaber Jambo PETROBRAS S.A.
CONTRIBUIÇÃO DAS ÁGUAS NATURAIS PARA FALHA EM PERMUTADORES DE CALOR. Joelma Gonçalves Damasceno Mota Hermano Cezar Medaber Jambo PETROBRAS S.A. 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de Materiais 22 CONBRASCORR
Leia maisCapítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa
Leia maisMATERIAIS METÁLICOS AULA 5
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) MATERIAIS METÁLICOS AULA 5 Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 Ensaio
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisMotores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos
thinkmotion Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos Os analisadores médicos são elementos fundamentais do setor de diagnósticos médicos. São ferramentas versáteis
Leia maisEwaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br
Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br 1 Ciência e Tecnologia dos Materiais faz parte do núcleo de conteúdos básicos obrigatórios para todos os cursos de Engenharia
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DE PORCENTAGEM VOLUMÉTRICA DE FERRITA EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF 2205)
ESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DE PORCENTAGEM VOLUMÉTRICA DE FERRITA EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF 2205) Evelin Barbosa de Mélo Engenheira Química, Dep. Eng. Mecânica, Centro
Leia mais12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos
12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2013-340 DETECÇÃO E CONTROLE DE POLUIÇÃO EM ISOLADORES DE ALTA TENSÃO ATRAVÉS DE TERMOGRAFIA Laerte dos Santos 1, Marcelo O. Morais Filho 2, Rodolfo
Leia maisObservação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua
Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma
Leia maisAplicação do Conceito Light Design em Veículos Comerciais com a utilização de Aços de Alta Resistência Micro Ligados ao Nióbio
Aplicação do Conceito Light Design em Veículos Comerciais com a utilização de Aços de Alta Resistência Micro Ligados ao Nióbio ED JUAREZ MENDES TAISS ed.taiss@terra.com.br Engenheiro Metalurgista, Pós
Leia maisANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR
ANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR Giovanna Agarelli 1 ; Susana Marraccini Giampietri Lebrão 2 1 Aluno de Iniciação Científica
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisAÇOS PARA MOTORES DE CARROS HÍBRIDOS
AÇOS PARA MOTORES DE CARROS HÍBRIDOS DESENVOLVIMENTOS DA ARCELORMITTAL INOX BRASIL Sebastião da Costa Paolinelli INTRODUÇÃO O PROBLEMA DE CORRELACIONAR RESULTADOS DE TESTES PADRONIZADOS COM DESEMPENHO
Leia maisTRABALHO DE GRADUAÇÃO. Projeto. Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno. Aluno: xxxxxxx n
TRABALHO DE GRADUAÇÃO Projeto Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno Aluno: xxxxxxx n Orientador: Marcelo Augusto Santos Torres Início do Trabalho: março de 2010 1. Tema: Mecânica da Fratura
Leia maisTécnicas de coleta de dados e instrumentos de pesquisa
Técnicas de coleta de dados e instrumentos de pesquisa O que é técnica? O que é instrumento? Tipos de técnicas e instrumentos de pesquisa Entrevista Questionários Observação 1. ENTREVISTA Encontro entre
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisVariação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010
Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/ Data-base - junho de 2010 O VCMH/ é uma medida da variação das despesas médico-hospitalares per capita das operadoras de planos e seguros de saúde. Mede-se
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisTrabalho apresentado no XXI Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos, Salvador, agosto, 2002
INSPEÇÃO EM LINHAS DE ANCORAGEM DE UNIDADES DE PRODUÇÃO Ricardo Célio Freire Gonçalves Luís Cláudio Sousa Costa Petróleo Brasileiro SA PETROBRAS Trabalho apresentado no XXI Congresso Nacional de Ensaios
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Joaquim Carneiro
Escola de Ciências RELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DE CHAPAS REVESTIDAS Cliente AMT COATINGS Engenharia e Tratamento de Superfícies, Lda. CACE-Ruas das Novas Empresas, Fontiscos PT-4780-511 Santo Tirso PORTUGAL
Leia maisUniversidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br
CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisPalavras - chave: Grafita nodular, ferro fundido nodular, tempo e temperatura de vazamento, propriedades mecânicas, analise estrutural.
INFLUÊNCIA DO TEMPO E DA TEMPERATURA DE VAZAMENTO SOBRE A ESTRUTURA DOS NÓDULOS E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM FERRO FUNDIDO NODULAR NO ESTADO BRUTO DE FUNDIÇÃO Resumo: Douglas F. Vidal¹* (D), Lioudmila
Leia maisO AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Aços CA-50 e CA-25
O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Os aços são classificados conforme sua resistência, definida pela sua composição e processo de fabricação. Assim,
Leia maisConceito de pesquisa
Conceito de pesquisa A pesquisa e uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de procedimentos científicos. Seus elementos são: 1. Problema ou dúvida 2. Metodo científico 3. Resposta
Leia mais