Trabalho apresentado no XXI Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos, Salvador, agosto, 2002
|
|
- Brenda de Sintra Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSPEÇÃO EM LINHAS DE ANCORAGEM DE UNIDADES DE PRODUÇÃO Ricardo Célio Freire Gonçalves Luís Cláudio Sousa Costa Petróleo Brasileiro SA PETROBRAS Trabalho apresentado no XXI Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos, Salvador, agosto, 2002 As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade dos autores.
2 SINOPSE Há cerca de 10 anos a PETROBRAS decidiu empregar unidades flutuantes para produção de campos de petróleo em caráter permanente. Em alguns casos a tecnologia de ancoragem existente não fornecia as condições mais convenientes para o desenvolvimento dos campos encontrados, tendo a PETROBRAS decidido pela implantação de alguns novos conceitos, como ancoragem "taut leg", o uso de cabos de poliéster e âncoras de carga vertical. O uso de materiais não convencionais em sistemas de ancoragem de plataformas traz, ao mesmo tempo, enormes vantagens competitivas e desafios, tais como, viabilizar uma economia da ordem de 30 milhões de dólares no desenvolvimento do campo de Marlim e por outro lado, não ter qualquer referência para previsão de desempenho a longo prazo, uma vez que a PETROBRAS possui as instalações mais antigas do mundo usando esta tecnologia. Sob este aspecto a inspeção destes elementos toma uma importância capital, pois, existem hoje 9 unidades ancoradas na Bacia de Campos usando estes novos conceitos e todas as unidades em estudo para implantação, também, dependem destes mesmos materiais para ancoragem. É apresentada a experiência obtida pela PETROBRAS na inspeção de sistemas de ancoragem de unidades flutuantes de produção nos últimos dez anos, os programas de inspeção / manutenção adotados e alguns resultados já obtidos. 1. DEFINIÇÕES Amarra corrente utilizada para ancoragem de unidades flutuantes Ancoragem convencional Sistema de ancoragem cujas linhas se apresentam em catenária e mantém a posição através da força induzida pelo desequilíbrio das configurações geométricas das linhas, contrabalançando as forças ambientais (fig. 1). Ancoragem taut leg Sistema de ancoragem cujas linhas se apresentam atirantadas e mantém a posição através da força induzida pela deformação elástica dos cabos de poliéster contrabalançando as forças ambientais (fig. 2). Cabo de poliéster Cabos de fibra sintética trançados, usados em ancoragem pelo baixo peso e capacidade de absorver as cargas ambientais, transformando-as em deformação elástica (fig. 3). ROV Veículo operado remotamente. Robô submarino, dotado de câmera de vídeo e manipuladores. Spiral strand Tipo de construção especial de cabos de aço onde as camadas sucessivas de fios são torcidas em direções opostas, gerando um cabo balanceado ao torque e muito sensível a danos no manuseio. 2. INTRODUÇÃO Define-se como um sistema de ancoragem, um conjunto de elementos capazes de manter uma unidade flutuante em uma posição de equilíbrio sem auxílio de propulsão. Normalmente, um sistema de ancoragem é composto por um conjunto de linhas, sendo cada linha composta de um ponto fixo no solo marinho (âncora) e elementos que conectam este ponto à unidade. Estes elementos de ligação podem ser compostos de amarras, cabos
3 de aço e ou cabos de poliéster. Apesar dos sistemas de ancoragem serem projetados com fatores de segurança e redundância, geralmente, para suportar toda a vida de projeto da Unidade na locação, é necessário inspecionar periodicamente suas linhas, para garantir a integridade dos elementos que as compõem. É também uma exigência das Sociedades Classificadoras para manutenção do Certificado de Classe da Unidade, considerado imprescindível para a licença de operação fornecida pelas autoridades ambientais. 3. HISTÓRICO Os critérios de inspeção adotados pelas Sociedades Classificadoras, inspeção de todas as linhas do sistema a cada 5 anos, são adequados para Unidades móveis, usadas na perfuração e completação de poços. Estas permanecem ancoradas na mesma posição por períodos da ordem de meses. Neste caso é, portanto, fácil ter acesso aos elementos do sistema a bordo das embarcações de manuseio, cumprindo-se assim o requisito mencionado acima. Quando se passa a considerar Unidades de porte muito maior, capazes de suportar uma planta de processo para 180 mil barris de petróleo por dia, permanecendo no mesmo local por 20 anos, em princípio, com as linhas de ancoragem projetadas à corrosão e fadiga para trabalharem todo este tempo, os requisitos são muito mais específicos. Para tanto os Planos de Inspeção são desenvolvidos individualmente para cada Unidade e apresentados para aprovação da Sociedade Classificadora. Quando há ocorrência de anormalidades, o Plano é analisado para verificar a necessidade de inclusão de novas tarefas ou alteração da periodicidade. Os Planos de Inspeção procuram sempre minimizar o manuseio das linhas para inspeção, pois, além de ser um procedimento caro, da ordem de US$ 80 a 200 mil, experiências anteriores mostraram que, é alta a probabilidade de introdução de descontinuidades nos elementos das linhas de ancoragem durante a execução da inspeção. As formas de evitar a retirada de linhas são o uso de inspeções por ROV, a introdução de corpos de prova na linha e o super-dimensionamento de alguns elementos A grande vantagem do uso de ROV é a possibilidade de inspecionar todas as linhas do sistema rapidamente e a um custo menor do que a remoção de uma única linha. Por outro lado, por ser uma inspeção visual, fica-se limitado à detecção e descontinuidades externas e de grandes dimensões. Os corpos de prova são componentes provisórios do sistema, com as mesmas características de um determinado elemento permanente. Eles são removidos periodicamente para uma avaliação indireta dos danos acumulados nos elementos que permanecem instalados. Este método está sendo empregado para a avaliação dos cabos de poliéster, para os quais não há registro de desempenho de longo prazo, pois a Petrobras é a empresa que aplica esta tecnologia há mais tempo na indústria (fig. 4). Além do pioneirismo da PETROBRAS, não se dispõe, até a presente data, de uma técnica confiável para inspeção de cabos de poliéster em operação, que não seja a inspeção visual. Os intervalos de tempo adotados para retirada dos corpos de prova são de 1,0 ano após a instalação do sistema de ancoragem, e a seguir a cada 2,5 anos. O superdimensionamento, por razões técnicas (excesso de peso) e econômicas, só pode ser
4 adotado em pequenos trechos dos elementos. Normalmente escolhe-se o trecho enterrado para adoção desta técnica, instalando um dispositivo de conexão e desconexão submarino em um ponto logo acima do afloramento da linha de ancoragem no solo marinho. Os cabos de aço, com diâmetros da ordem de 100mm e comprimentos de algumas centenas de metros, apresentam construções de 6 pernas ou spiral strand, com galvanização do tipo pesada. Tem-se complementado a inspeção visual dos mesmos com inspeções eletromagnéticas, de acordo com a norma PETROBRAS N-2566 (1), sendo utilizado o critério de rejeição estabelecido na norma API RP 2I (2). Estas inspeções são realizadas por amostragem (normalmente duas linhas) a intervalos de tempo pré-definidos. A partir dos resultados obtidos em cada inspeção, define-se um novo intervalo de tempo para uma próxima inspeção, nos cabos das linhas remanescentes. As amarras, assim como os cabos de aço, são inspecionadas, por amostragem, em intervalos de tempo pré-definidos. As inspeções e os critérios de aceitação adotados são os estabelecidos na norma API RP 2I. 4. RESULTADOS A seguir, são apresentados alguns resultados de inspeções realizadas em componentes de linhas de ancoragem de unidades de produção, instaladas na Bacia de Campos. Não é pretensão deste trabalho, mostrar os resultados de todas as inspeções realizadas. Os resultados aqui mostrados têm como objetivo exemplificar as inspeções dos principais componentes que constituem uma linha de ancoragem. Cabos de poliéster Durante a instalação dos primeiros cabos de poliéster, foi observado que, no toque dos cabos no fundo do mar, especialmente quando ainda não completamente encharcados com água, havia a penetração de partículas do solo marinho. Quando estas partículas eram muito finas (argila) o efeito nocivo era pequeno porém, há uma queda acentuada nas propriedades quando se trata de partículas de areia. Os filamentos de poliéster são cortados pelas arestas dos grãos de areia, reduzindo em mais de 30% a resistência à tração do cabo. Para minimizar este problema, nos cabos adquiridos hoje, existe um filtro protetor entre a jaqueta externa e os sub-cabos que compõem a alma de um cabo de poliéster (fig. 3). Até a data atual, já foram retirados e avaliados corpos de prova de três unidades de produção (P-19, P-26 e P-27}, com 1,0 e 2,5 anos de operação. Todos os corpos de prova foram submetidos a inspeções visuais e testes de ruptura, para avaliação da resistência residual. Os resultados dos testes de ruptura são apresentados na TABELA I. Observa-se que os corpos de prova retirados das plataformas P-19 e P-26 apresentaram, de forma aleatória, resultados superiores e inferiores à carga de ruptura de projeto, não indicando uma tendência de queda das propriedades com o tempo de operação. Os resultados obtidos abaixo da carga nominal mínima de ruptura (MBL) estão associados a problemas de fabricação das terminações dos cabos, já detectados e corrigidos (3). Os resultados obtidos nos corpos de prova retirados destas duas unidades mostram que, os cabos de poliéster de todos os dois sistemas de ancoragem encontram-se em condições de permanecerem em operação, dentro dos limites de segurança estabelecidos por projeto.
5 Os corpos de prova retirados da P-27, após 1,0 e 2,5 anos de operação, apresentaram a presença de organismos marinhos no espaço entre a capa e alma dos cabos. Devido às características abrasivas destes organismos, verificou-se que os mesmos provocaram o corte de filamentos de poliéster da alma do cabo, em um volume que não compromete, TABELA I RESULTADOS DOS TESTES DE RUPTURA REALIZADOS NOS CORPOS DE PROVA DE CABOS DE POLIÉSTER, RETIRADOS APÓS 1,0 E 2,5 ANOS DE OPERAÇÃO, DAS PLAT AFORMAS P-19, P-26 E P-27. PLATAFORM A MBL NOMINAL (t) TESTE 1,0 ano (t) TESTE 2,5 anos DESVIO (%) (t) 1,0 ano 2,5 anos P ,4 5,6 P ,6-2,5 P ,4-4,8 ainda, a integridade dos mesmos. Apesar dos resultados dos dois corpos de prova retirados, apresentarem uma tendência de queda na carga de ruptura dos cabos, ainda é prematuro, afirmar que esta redução de propriedade está associada, única e exclusivamente à presença destes organismos. Acredita-se que exista uma contribuição significativa do processo de fabricação das terminações dos corpos de prova na redução da carga de ruptura dos mesmos, a exemplo do que ocorreu nos corpos de prova retirados dos sistemas da P-19 e P-26. Este fenômeno encontra-se ainda sendo estudado, com várias dúvidas a respeito do processo, tais como : Não se sabe ainda se este processo de deterioração é contínuo ou para após uma fase de dano inicial, qual o efeito que o filtro contra a penetração de areia vai ter neste fenômeno, pois, nenhum corpo de prova com este dispositivo foi analisado até o momento. Outros aspectos como profundidade, localização da Unidade na Bacia de Campos e fabricante do cabo ainda estão sendo analisados buscando alguma correlação, porém, a quantidade de eventos disponíveis ainda é pequena (corpos de prova de uma plataforma e uma monobóia onde ocorre o problema e de duas plataformas onde ainda não foi constatada a presença de organismos no interior do cabo). Um dos maiores problemas que se tem enfrentado com cabos de poliéster, é o corte dos mesmos por cabos de aço. Até a data atual, 9 cabos de poliéster foram cortados por cabos de aço instalados em barcos, que realizavam operações dentro dos limites do sistema de ancoragem com cabos de poliéster. Considerando que já foram instaladas 152 linhas com cabos de poliéster na Bacia de Campos, o dano causado por corte representa 5,9% dos cabos instalados. Face ao exposto acima, estabeleceu-se um procedimento na PETROBRAS, o qual estabelece que os cabos de trabalho utilizados por embarcações que irão operar dentro de um sistema de ancoragem com cabos de poliéster, obrigatoriamente devem ser de cabos sintéticos.
6 Cabos de Aço Foi realizada a inspeção eletromagnética de um cabo de aço, retirado de uma das linhas da P-18, após 5,5 anos de operação, período estabelecido para a primeira inspeção. Os resultados mostraram que o cabo sofreu uma redução máxima de sua seção reta metálica de 3 % quando comparado com um cabo novo (4). Face a baixa redução de área apresentada, foi estabelecido, junto com a Sociedade Classificadora, um período de mais 5 anos para uma nova inspeção. Este resultado encontrado para o cabo de aço da P-18, tem sido usado como referência para estabelecer os intervalos de inspeções de outras unidades que operam com cabos similares. Apesar disto, como toda a camada de revestimento de zinco do cabo, havia sido consumida, espera-se uma taxa de corrosão maior nas próximas inspeções, portanto, decidiu-se fazer a retirada de mais um cabo para inspeção após 7 anos de operação. Além disto está prevista para este ano a inspeção de 3 cabos com 10 anos de operação, instalados na plataforma P-20. Pretende-se assim obter novos pontos na curva de deterioração de cabos de aço para ancoragem na Bacia de Campos. A associação de cabos de poliéster com cabos de aço não balanceados tem se mostrado inadequada para instalações de longa duração. Os cabos de aço normalmente utilizados nas operações marítimas são cabos de 6 pernas com alma de aço independente. As extremidades destes cabos tendem a girar quando submetidas a variação de carga. As variações de cargas nos sistemas de ancoragem são constantes devido à passagem de ondas a cada poucos segundos. O cabo de poliéster não tem resistência á torção, permitindo o giro da extremidade do cabo que porventura esteja conectada a ele. Os cabos de aço trabalhando nestas condições podem falhar à fadiga em um tempo 9 vezes menor do que os submetidos às mesmas cargas, porém com as extremidades impedidas de girar(5). Amarras Os intervalos das inspeções nas amarras têm seguido um procedimento semelhante ao adotado para os cabos de aço. Resultados recentes, mostraram que as amarras começam a apresentar problemas localizados após 10 anos de operação. Provavelmente, devido a diferenças de propriedades entre os elementos, que geram pilhas galvânicas em pontos localizados. Entretanto, este foi um fato isolado, não devendo ser encarado como uma constatação. 5. CONCLUSÕES A adoção da utilização de corpos de prova instalados nas linhas de ancoragem, para avaliarem o desempenho dos cabos de poliéster, tem se mostrado uma ferramenta de grande importância como complemento às inspeções visuais. Por permitirem a avaliação da parte interna dos cabos de aço, a inspeção eletromagnética, tem permitido uma tomada de decisão quanto aos prazos de inspeção, com maior confiabilidade.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) N-2566-Inspeção Eletromagnética de Cabos de Aço. Norma Petrobras. Mar/2000. (2) API RP 2I (1997) In-Service Inspection of Mooring Hardware for Floating Drilling Units, 2st edn., American Petroleum Institute, Washington, D.C. (3) Costa, L.C. et all, Avaliação dos Corpos de Prova Retirados das Plataformas P-19, P- 26 e P-27 após um Ano de Operação, Relatório Projeto Pesquisa , ago/1999. Petrobras/CENPES. (4) Costa, L. C., Gonçalves, R. C. F., Pinto, P. H. L. e Souza, H. V., CT/CENPES/TMEC- 098/00, Inspeção Eletromagnética do Cabo de Aço Retirado da Linha #8 do Sistema de Ancoragem da P-18, jun/2000. (5) The University of Reading, Reading Rope Research, Club II, Final Report, Figura-1. Desenho esquemático de um sistema de ancoragem convencional. Figura-1. Desenho esquemático de um sistema de ancoragem convencional (em catenária).
8 Figura-2. Desenho esquemático de um sistema de ancoragem em taut-leg Figura-3. Desenho esquemático de um cabo de poliéster Ultraseven de fabricação da Cordoaria São Leopoldo.
9 Figura-4. Desenho esquemático, mostrando a inserção de corpos de prova de cabos de poliéster em uma linha de ancoragem.
3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisEspecialistas em Protecio
Artigo técnico Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio Ricardo Purisch Gerente de Exportaçao Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio com pára-raios com dispositivo de ionização (PDI).
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *
40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Art.
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Art. 170 INTERFERÊNCIA EM INSTALAÇÕES DE REDE JOINVILLE NOVEMBRO / 2010
Leia maisFaculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis
Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani
Leia mais1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais
1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisEIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ
6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisManSafe para Petróleo e Gás
Brochura sobre aplicações ManSafe para Petróleo e Gás A solução completa para proteção contra queda em aplicações onshore e offshore Sistemas de suspensão Sistemas horizontais Sistemas verticais Trava
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisSISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE
SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Diretoria de Gestão da Tecnologia da Informação
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS A Coordenadoria de Segurança da Informação da Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação DGTI, em conformidade com a Norma Complementar nº 04, da Instrução Normativa
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia mais11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:
11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte
Leia maisComparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional?
Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional? Mauricio R.Suppa (GESTAL Ltda) Marcos Iuquinori Terada (GESTAL Ltda) Afim de se obter o máximo aproveitamento
Leia mais4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN
4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN A Cadeia de Valores é uma representação de uma cadeia industrial que auxilia as empresas a identificarem e a avaliarem suas fontes de vantagens competitivas
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisClassificação de Pesos Padrão PARTE 2. Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná
Classificação de Pesos Padrão PARTE 2 Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Saber escolher corretamente a classe de um peso padrão para um determinado serviço,
Leia maisArtigo Técnico: Startup de Elevadores
Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0021 CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO
Leia maisNR.35 TRABALHO EM ALTURA
NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisArtigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding
Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisSistemas Convencionais de Ancoragem por Bóias. Uma solução segura, fiável e económica para o carregamento/descarregamento de petroleiros
Sistemas Convencionais de Ancoragem por Bóias Uma solução segura, fiável e económica para o carregamento/descarregamento de petroleiros Sistemas Convencionais de Ancoragem por Bóias (CBM) (por vezes referidos
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação
Leia maisAplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT
Aplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT 1 Escopo Esta ITA Ampla, tem por objetivo estabelecer os procedimentos a serem adotados para aplicação de condutores de alumínio em substituição
Leia maisPlaca Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras.
manual do usuário Placa Ethernet Intelbras Modelo Impacta 16/68/140/220 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Ethernet Impacta é um acessório que poderá
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisCapítulo 3 Circuitos Elétricos
Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente
Leia maisFECHAMENTO DE ESPAÇOS
FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal
Leia maisManutenção Preditiva
Manutenção Preditiva MANUTENÇÃO PREDITIVA: BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. INTRODUÇÃO : A manutenção preditiva nã o substitui totalmente os métodos mais tradicionais de gerência de manutenção. Entretanto,
Leia maiscorreas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:
Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais
Leia maisPCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.
rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,
Leia maisCapítulo 12 Simulador LOGSIM
Jogos de Empresas Manuel Meireles & Cida Sanches 61 Texto selecionado do artigo: Capítulo 12 Simulador LOGSIM CAVANHA FILHO, A.O. Simulador logístico. Florianópolis: UFSC, 2000. (Dissertação submetida
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2
TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,
Leia mais20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1
20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Embora seja possível reparar trincas no chassi por meio de soldagem ou alinhar chassis
Leia maisProjeto GLP Qualidade Compartilhada
Projeto GLP Qualidade Compartilhada Projeto RI Botijões Resistentes à Impacto - AUTORES - EDUARDO ROGERIO DOS SANTOS - DOUGLAS ROBERTO PEREIRA - EDUARDO MORAES DE CAMPOS Categoria: Produção PRÊMIO GLP
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisDefensas metálicas de perfis zincados
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisExploração de Energia Solar em Lagos de Usinas Hidrelétricas
1ª Compilaça o de perguntas e respostas a du vidas referentes ao EDITAL 003/2015 CAPTAÇA O DE PROJETO DE P&D PARA O DESENVOLVIMENTO DE INOVAÇA O TECNOLO GICA A SER PROPOSTA PELA ELETRONORTE EM COOPERAÇA
Leia maisOs sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação!
Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! O DUOLINE previne a corrosão onde os outros sistemas falham! RESULTADO: Economia com menos intervenções
Leia maisUsuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais.
1 Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais. SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Leia maisGeradores de Vapor. 4º ano Aula 3
Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7
MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR
MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A MONTAGEM LEIA ATENTAMENTE O CONTEÚDO DESTE MANUAL. A PRESSA PODE LEVAR A DANOS IRREPARÁVEIS NO EQUIPAMENTO. 1.
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisUSINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO
MEMORIAL TÉCNICO: TROCA DE TRANSFORMADOR, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Leia maisPOSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES
POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores
Leia maisI - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a
A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ELOS FUSÍVEIS TIPO EXPULSÃO PARA CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM EXTINÇÃO DE ARCO E ELOS FUSIVEIS
Leia maisApresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema
EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisGESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL
GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico
Leia maisPORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES
PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES Câmara de Calçada ÍNDICE PREFÁCIO... 5 ABREVIATURAS UTILIZADAS... 5 SÍMBOLOS UTILIZADOS... 6 INTRODUÇÃO... 7 TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E RECEBIMENTO...
Leia maisINFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD
ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisArt. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais
Leia mais2.0 FAÇA A CONFERÊNCIA DA CAPA DE PROTEÇÃO NO ATO DO RECEBIMENTO
1.0 INTRODUÇÃO Você adquiriu uma capa de proteção para piscina, confeccionada em Laminado de PVC reforçado com tramas de Poliéster. A Sodramar não fabrica o laminado, compramos e o transformamos em Capa
Leia maisTV CABO PORTUGAL, S.A.
Alteração da decisão de 14 de maio de 2014 relativa à transmissão para a Optimus Comunicações S.A. dos direitos de utilização de números detidos pela ZON TV CABO PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento Em 14 de
Leia maisSP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução
SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CAMPUS SOBRAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CAMPUS SOBRAL CURSO DE TECNOLOGIA EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DAVI PAIVA OLIVEIRA ANÁLISE DE CONTROLE E CONFIABILIDADE DE LABORATÓRIOS, UTILIZANDO
Leia maisPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS
INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE
Leia maisELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI
0a Revisão do item 5 10/12/2010 KCAR/SMMF 10/12/2010 AQ 0 Emissão inicial 19/11/2010 KCAR/SMMF 19/11/2010 AQ N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO APROVAÇÃO ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS
Leia maisCaracterização de Termopares
Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x
Leia maisA Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio
A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento
Leia maisDESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO
DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO 1. ANTES DA INSTALAÇÃO 1.1 Tratamento anti-manchas Um tratamento anti-manchas é um tratamento protetor resistente a manchas adicionado nas fibras
Leia maisRedes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisNORMA TÉCNICA NTC 011
COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...
Leia mais00 15/03/13 EMISSÃO INICIAL JCS/OSM JCS
00 15/03/13 EMISSÃO INICIAL JCS/OSM JCS N.º DATA REVISÃO ELAB./ VERIF. ENGEPRO APROV. ENGEPRO APROV. CLIENTE ENG10A-LT-013 ATE XVI PROJETO BÁSICO - LOTE A LEILÃO Nº 007/2012 - ANEEL ELAB. VERIF. LT S 500
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade
Leia maisEsclarecer sobre a CP nº 34/2011, que trata do recondicionamento de equipamentos usados destinados ao mercado brasileiro.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde GGTPS Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP NOTA TÉCNICA N 05/2012/GQUIP/GGTPS/ANVISA Objeto:
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisJato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água
Jato de água HyPrecision Otimizando o desempenho do jato de água Dólares O menor custo de propriedade 4137 bar versus 4137 bar reduza seu custo total de propriedade em aproximadamente 20% Ao calcular
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia mais2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos
Leia maisVálvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda
Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos Prensa Pneumática Comandada por Válvula Convencional 5/2 vias Simples Solenóide Escape Área de pilotagem conectada à atmosfera através
Leia maisPortaria n.º 535, de 21 de outubro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 535, de 21 de outubro de 2015. CONSULTA
Leia maisManual do usuário XRE 1000
Manual do usuário XRE 1000 Modelo XRE 1000 Receptor de controle remoto Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e a segurança Intelbras. O receptor XRE 1000, com tecnologia 100% digital,
Leia maisPrincípios de Funcionamento do Filtro de do Combustível
10 Princípios Princípios de Funcionamento do Sistema de Filtração de Combustível O sistema de alimentação de combustível tem a finalidade de conduzir o combustível, do tanque até a camara de combustão,
Leia maisElipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel
Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia mais