INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD

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1 ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7

2 ESTE DOCUMENTO É PARTE INTEGRANTE DO CONTRATO DNO. XXX/200X DE FORNECIMENTO DE SERVIÇO DE EXPLORAÇÃO INDUSTRIAL EILD PELA BRASIL À OPERADORA ANEXO V INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD. 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. Este Anexo foi elaborado com o objetivo de fornecer os procedimentos técnicos básico à OPERADORA no sentido de prover a devida infra-estrutura necessária para a correta instalação, ativação e manutenção do serviço EILD ofertado pela BRASIL O presente Anexo é aplicável especificamente para a instalação, ativação e recuperação de EILD realizada através de modem digital operando sobre cabos telefônicos (pares metálicos) Para os casos de instalação, ativação e recuperação de EILD, operando sobre fibra óptica os procedimentos de infra-estrutura serão tratados caso a caso entre as Partes Todos os procedimentos técnicos contidos neste documento estão sujeitos a modificações pela BRASIL, em acordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Informações mais detalhadas poderão ser encontradas no site: no item fornecedores, acessar todos os detalhes no Manual de Tubulação. 2. DAS DEFINIÇÕES E RESPONSABILIDADES 2.1. A Exploração de Serviço de Linha Dedicada EILD, que utiliza a rede de cabos telefônicos (pares metálicos) entre os pontos de transmissão da BRASIL e o ambiente da OPERADORA, necessita da instalação de um equipamento denominado modem. Para efeito de atribuição de responsabilidades entre as partes envolvidas, o trajeto que os cabos telefônicos (pares metálicos) irão percorrer desde o ponto de transmissão da BRASIL até os Equipamentos Terminais da OPERADORA foi dividido conceitualmente em 2 (duas) partes bem definidas, a saber: Uma de responsabilidade da BRASIL, denominada Rede Externa e outra de responsabilidade da OPERADORA, denominada Rede Interna. A OPERADORA deverá prover toda a infra-estrutura pertinente à Rede Interna que garanta a devida instalação, ativação e recuperação do serviço solicitado A Rede Externa é constituída de inúmeros cabos multipares que derivam do ponto de transmissão da BRASIL até o primeiro ponto de terminação no ambiente da OPERADORA denominado Caixa de Distribuição Geral do Imóvel ou simplesmente Distribuidor Geral (DG). A BRASIL deverá providenciar toda a infra-estrutura necessária pertinentes à Rede Externa que garanta o correto funcionamento do serviço ofertado à OPERADORA A Rede Interna é o trecho compreendido desde o primeiro ponto de terminação no ambiente da OPERADORA, denominado Caixa de Distribuição Geral do Imóvel (inclusive), quando disponível, e o ponto onde será instalado o modem, disponibilizado pela BRASIL A OPERADORA é responsável por prover toda a infra-estrutura de Rede Interna, conforme padrões estabelecidos neste Anexo. Página 2 de 7

3 3. REDE INTERNA 3.1. Constituição da rede interna De modo geral, em casos de Edifícios, a OPERADORA deverá prover a ramificação interna de pares metálicos, composta de cabos saindo do Caixa de Distribuição Geral do Imóvel (DG), quando existir, e sendo distribuídos eqüitativamente entre DG intermediários (caixas de distribuição) localizados nos diversos andares do edifício. Destas caixas de distribuição, saem cabos de menor capacidade (pares de fios) para as salas e/ou ambientes dispostos nesses andares A OPERADORA deverá disponibilizar 02 (dois) pares de fios de cobre para cada EILD contratada A OPERADORA deverá, quando possível, prever a necessidade de pares reservas na Rede Interna compreendida entre o DG do Imóvel e o modem, quando da ocorrência de defeito irrecuperável em algum dos pares utilizados Para a execução de Rede Interna para o serviço EILD, a BRASIL recomenda à OPERADORA a utilização de cabos de Categoria 5, com bitola 0,5 mm, comumente utilizado em Redes Locais (LAN). Os pares deste cabo são mais trançados e confeccionados de uma liga metálica de melhor qualidade, tornando-se mais imunes a interferências externas. Este tipo de cabo pode ser utilizado para a rede interna, uma vez que ele é composto de quatro pares. Existem cabos de Categoria 5 com maior quantidade de pares no mercado. Cabos de Categoria 3 (fio telefônico normal) também podem ser utilizados. No caso da OPERADORA optar por este tipo de cabo, a BRASIL sugere que se utilize, sempre que possível, no mínimo um cabo de 10 (dez) pares. Com esta quantidade de pares, haverá uma maior probabilidade de se obter um melhor índice de imunidade quanto às interferências eletromagnéticas tanto externas quanto internas A OPERADORA deverá disponibilizar nas Caixas de Distribuição Geral do Imóvel, bem como nas Caixas de Distribuição Intermediárias, cabos da Rede Interna em terminações, preferencialmente conectorizadas A OPERADORA deverá utilizar, preferencialmente, Blocos de Engate Rápido A OPERADORA deverá garantir que os blocos, do tipo BLI ou BLA, devem estar afixados em racks na parede interna das Caixas de Distribuição Geral do Imóvel (DG), sempre que existir, e nas Caixas de Distribuição Intermediárias, sempre em posição vertical A OPERADORA deverá interligar todos os pares metálicos pertinentes à instalação, ativação e recuperação do serviço solicitado, desde a Caixa de Distribuição Geral do Imóvel (DG), sempre que existir, até o local onde será disponibilizado o modem pela BRASIL. Página 3 de 7

4 Os cabos utilizados na implementação da Rede Interna deverão ser totalmente isentos de emendas A OPERADORA deverá reservar e identificar todos os pares de fios a serem utilizados na instalação do circuito EILD no Distribuidor Geral (DG) de entrada do imóvel do cliente A BRASIL recomenda à OPERADORA que a instalação da fiação interna sobre lajes ou forro seja através de tubulação contínua e devidamente fixada ( tubos ou conduletes tipo PVC, tubo flexível Copex ¾ ) É de responsabilidade da BRASIL a disponibilização do cabo de alimentação do modem Condições ambientais De modo geral, a OPERADORA deverá disponibilizar as seguintes condições ambientais, a fim de possibilitar o correto funcionamento do serviço solicitado: O local deverá ter boa iluminação e espaço suficiente para permitir trabalhos de instalação e manutenção. Também deve ser livre de vibrações, de impactos mecânicos e da exposição aos raios solares para que não haja danos no modem e conseqüentemente interrupções no serviço O ambiente precisa ter permanente circulação de ar, ser livre de poeira, limalhas industriais, gases oxidantes, calor excessivo e umidade elevada para que não seja prejudicado o desempenho do modem e conseqüentemente, o desempenho do serviço objeto deste Contrato A BRASIL se isenta de qualquer penalidade nos casos em que, comprovadamente, o desempenho do serviço seja afetado em decorrência da presença dos itens relacionados no item acima, cabendo a OPERADORA, o valor de uma visita improdutiva Acomodação dos equipamentos Com relação à acomodação física do modem, a OPERADORA deverá disponibilizar a infra-estrutura descrita abaixo de modo a permitir a correta instalação, ativação e recuperação da EILD pela BRASIL Para que a BRASIL possa acomodar fisicamente o modem, a OPERADORA deverá disponibilizar a seguinte infraestrutura: Para a acomodação de até 4 (quatro) modens, a OPERADORA deverá disponibilizar, sempre que possível prateleira fixa à parede, tipo bandeja, mesa ou outro móvel adequado Quando a quantidade de serviços requeridos pela OPERADORA à BRASIL ultrapassar a 4 (quatro) circuitos para o mesmo endereço, independentemente da data da contratação, a OPERADORA deverá, sempre que Página 4 de 7

5 possível, disponibilizar bastidor com sub-bastidor para modens padrão Telebrás A bandeja, quando utilizada, deve possuir as seguintes dimensões: 19 x 2U x 25 cm (56 x 9 x 25 cm) A OPERADORA, sempre que possível, deve fazer com que a prateleira fixa seja instalada a uma altura de 1,50 m Na frente e atrás de cada modem, a OPERADORA deverá disponibilizar, sempre que possível, um espaço com a distância mínima de 20 cm de qualquer obstáculo fixo Acima de cada modem, a OPERADORA deverá disponibilizar, sempre que possível, um espaço livre mínimo de 30 cm A BRASIL recomenda que a OPERADORA oriente que o cliente final não coloque quaisquer tipos de objetos sobre o(s) modem(ns) De modo geral, a OPERADORA deverá garantir que toda cabeação pertinente ou não ao serviço seja canalizada pela parte traseira do(s) modem(ns) e/ou bandeja/bastidor Instalação elétrica Para a instalação do modem, a OPERADORA deverá disponibilizar tomadas elétricas com as seguintes características: Alimentação: 127V ou 220V ± 15% - Monofásico - 60 Hz ± 5% Tomadas: 3 pinos, tipo 2P + T (figura 4) Aterramento: 3º pino da tomada aterrada A OPERADORA deverá disponibilizar tomadas tripolares correspondentes ao número de modens instalados pela BRASIL e, adicionalmente, uma tomada sobressalente para conexão dos instrumentos de testes No caso de haver a instalação de um sub-bastidor, este deverá dispor de uma régua de tomadas tripolares padrão ABNT (conforme figura 4), incluindo-se também, tomada sobressalente para conexão de instrumento de teste A OPERADORA deverá manter, preferencialmente, todas as tomadas elétricas devidamente identificadas com informações sobre a tensão correspondente (127 ou 220 Volts) Na tomada de tripolar (figura 4), a OPERADORA deverá providenciar para que o fio terra esteja devidamente interligado a uma malha de aterramento. Página 5 de 7

6 A OPERADORA deverá garantir que a tensão neutro-terra da malha de aterramento seja de, no máximo, 1VAC A OPERADORA deverá garantir que a distância entre a tomada e o local do modem não seja superior a 1,5 m Proteção elétrica e aterramento O sistema de proteção elétrica é um conjunto de dispositivos que deverão ser instalados e mantidos pela OPERADORA para as seguintes finalidades: Garantir a segurança dos funcionários da OPERADORA e BRASIL Evitar danos no modem e materiais, reduzindo as tensões a que estes possam estar expostos Limitar níveis de interferências (ruído, diafonia, etc.) que venham a afetar o correto funcionamento do serviço solicitado Prover escoamento das descargas atmosféricas para ambiente seguro Manter a integridade dos equipamentos da OPERADORA e da BRASIL A OPERADORA deverá garantir que a resistência de aterramento tenha valor máximo de 10 Ohms (Ω) A OPERADORA deverá garantir que no sistema de aterramento do modem, só deverão estar conectados, preferencialmente, equipamentos com características similares (ex: facsímile, microcomputadores) A OPERADORA não poderá utilizar as malhas de aterramento das companhias de eletricidade e telefônicas como ponto de terra para o modem da BRASIL OPERADORA não poderá conectar a malha de aterramento ao neutro da concessionária de energia elétrica É imprescindível que o equipamento da OPERADORA ao qual irá conectar-se ao modem da BRASIL esteja no mesmo ponto de terra para que não haja nenhuma diferença de potencial A OPERADORA deverá prover, sempre que possível, módulos protetores, devidamente aterrados, para todos os pares metálicos destinados a atender o modem da BRASIL, com as seguintes características: Na Caixa de Distribuição Geral do Imóvel DG, quando existir, deverá ser instalado blocos H-311 (2 ou 10 pares) Página 6 de 7

7 providos de módulos protetores tipos MP-R, MP-S, MP-N ou equivalentes Equipamento terminal de dados do cliente A terminação digital dos equipamentos da OPERADORA tais como computadores, servidores, etc, que serão conectados ao modem da BRASIL, deverá estar dentro das recomendações (características elétricas e funcionais) da ITU-T (International Telecomunications Union) e ser compatível com as respectivas interfaces e conectores: Para velocidade de 64 Kbps e múltiplos, a BRASIL irá disponibilizar a interface digital V.35, conforme disposto no item do Anexo IV Para velocidade de 2 Mbps, a OPERADORA poderá optar pela interface digital V.35 ou G.703, conforme disposto no item do Anexo IV A OPERADORA é responsável pela disponibilização do cabo correspondente à interface digital utilizada A OPERADORA deverá garantir que a distância entre o modem da BRASIL e o respectivo equipamento (Terminal de Dados) não ultrapasse os valores máximos admissíveis correspondentes à interface digital utilizada. ÚLTIMA FOLHA DO ANEXO 5 AO CONTRATO DNO. /2006 DE FORNECIMENTO DE EILD ENTRE A BRASIL S.A. E A OPERADORA S.A. Página 7 de 7

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