MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
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- Maria do Carmo Stachinski Vasques
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1 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ELOS FUSÍVEIS TIPO EXPULSÃO PARA CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM EXTINÇÃO DE ARCO E ELOS FUSIVEIS TIPO SUBESTAÇÃO EM CORDOALHA SIMPLES. Eletrobrás Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 1 de 14
2 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A Í N D I C E G E R A L 1.0 OBJETIVO Pág. 03/ ESPECIFICAÇÃO DO LOTE Pág. 03/ CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Pág. 03/ CARACTERÍSTICAS NOMINAIS Pág. 04/ CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Pág. 04/ QUANTIDADES Pág. 06/ CONDIÇÕES GERAIS Pág. 13/ IDENTIFICAÇÃO Pág. 13/ ACONDICIONAMENTO Pág. 13/ INSPEÇÃO NA FÁBRICA Pág. 13/ DA ENTREGA Pág. 14/ PRAZO DE ENTREGA Pág. 15/ APROVAÇÃO Pág. 16/16 ANEXO 1 Pág. 16/16 Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 2 de 14
3 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A 1.0 OBJETIVO Esta Especificação estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas aplicáveis à fabricação e ao recebimento de elos fusíveis tipo expulsão para circuito de distribuição de energia, 500mm,com extinção de arco, para instalação em chaves fusíveis destinadas a proteger sistemas de distribuição até 36,2 kv e elos fusiveis tipo subestação em cordoalha simples, para uso das seguintes empresas de distribuição associadas às Centrais Elétricas Brasileiras S/A ELETROBRÁS: Centrais Elétricas de Rondônia S.A. Companhia Energética de Alagoas - Amazonas Energia Companhia Energética do Piauí S/A - Boa Vista Energia S/A Nessa Especificação o termo Contratante se refere à ELETROBRÁS, às empresas a ela associadas, ou por ela representadas, ou por ela indicadas. 2.0 ESPECIFICAÇÃO DO LOTE 2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O equipamento, seus acessórios e materiais deverão ser projetados, fabricados e ensaiados de acordo com as principais Normas Técnicas brasileiras e/ou internacionais aplicáveis em suas últimas revisões. São elas: ANSI C37.40 Service conditions and definitions for high-voltage fuses, distribution enclosed single-pole air switches, fuse desconnecting switches, and accessories; ANSI C37.41 Design tests for high-voltage fuses, distribution enclosed single-pole air switches, fuse desconnecting switches, and accessories; ANSI C37.42 Specifications for distributions cutouts and fuse links ; ABNT-NBR 5359 Elos fusíveis de distribuição - Especificação; ABNT-NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos de inspeção por atributos - Procedimento; ABNT-NBR 5456 Eletricidade Geral Terminologia; ABNT-NBR 5459 Manobra e proteção de circuitos Terminologia; ABNT-NBR 5460 Sistemas Elétricos de Potência Terminologia; ABNT-NBR 7282 Dispositivos fusíveis tipo expulsão Especificação; ABNT-NBR 8124 Chaves fusíveis de distribuição (classe 2) Padronização. 2.2 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS CONDIÇÕES NORMAIS DE SERVIÇO Os elos fusíveis de distribuição devem ser previstos para instalação em bases e portafusíveis de acordo com as padronizações da ABNT e nas condições normais de serviço, conforme ABNT-NBR TIPOS DE ELOS FUSÍVEIS Os elos fusíveis são designados como tipos H, K e T, conforme indicado a seguir: a) tipo H, elos fusíveis de alto surto, com alta temporização para correntes elevadas; Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 3 de 14
4 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A b) tipo K, elos fusíveis rápidos com relação de rapidez variando entre 6 (para elo fusível de corrente nominal 6 A) e 8,1 (para elo fusível de corrente nominal 200 A); c) tipo T, elos fusíveis lentos com relação de rapidez variando entre 10 (para elo fusível de corrente nominal 6 A) e 13 (para elo fusível de corrente nominal 200 A). Os termos rápido e lento são usados apenas para indicar a rapidez relativa entre os elos fusíveis K e T CORRENTES NOMINAIS Os valores padronizados para as correntes nominais dos elos fusíveis de distribuição são apresentados no anexo MATERIAIS E REVESTIMENTO a) a cordoalha e o botão do elo fusível devem ser de cobre eletrolítico com condutividade mínima de 97% IACS a 20 C, admitindo-se, para qual quer amostra, uma redução de até 2% IACS, a 20 C, naquele valor; b) é vedada a utilização de materiais ferrosos nas demais partes sujeitas à condução de correntes.(arruelas,...); c) o botão e a arruela devem ser estanhados ou prateados e a cordoalha deve ser estanhada, não sendo admitido o uso de outros processos de revestimento tais como : cromagem, niquelagem e cadmiagem. 2.3 CARCTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS A cordoalha deve atender às seguintes exigências: a) não ter falhas na estanhagem; b) não ter fios soltos ou quebrados; c) não estar desfiada ou mal torcida; d) ter a extremidade soldada ou dispor de sistema de fixação que evite o seu desfiamento; e) ser torcida sempre no mesmo sentido; f) ser flexível para não interferir no funcionamento da chave fusível O elo fusível deve atender às seguintes exigências: a) ter o elemento fusível bem fixado no corpo do botão e na luva que prende a cordoalha; b) o tubo protetor deve estar preso de forma a evitar o deslocamento, vindo a expor o elemento fusível; c) a arruela deve ser provida de meios para manter-se presa ao botão para evitar sua perda durante a instalação O elemento fusível deve ser protegido por um tubo de material isolante e com características que auxiliem na extição do arco elétrico Os elos fusíveis e, especialmente, o elemento fusível, não devem ter as suas características elétricas e mecânicas alteradas permanentemente, de maneira a não atender a presente especificação, pela passagem de corrente de valor e duração inferiores a minima de fusão, pelo ambiente ou pelo decorrer do tempo Os elos fusíveis devem apresentar dimensões em conformidade com os requisitos padronizados pela ABNT, de modo a permitir a intercambialidade mecânica A resistência elétrica do elo fusível não deve variar mais de 7,5% para mais ou para menos em relação à resisitência média do lote sob inspeção. Além disto, nenhum elo deve apresentar resistência elétrica fora dos limites de ±10% em relação a resitência de um resistor padrão de comparação a ser preparado pelo fabricante para cada valor de corrente nominal e tipo de elo fusível. Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 4 de 14
5 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A Os elos fusíveis devem ser capazes de conduzir continuamente sua corrente nominal nas condições de ensaio da ABNT-NBR-7282, sem que a elevação de temperatura de suas diversas partes exceda os valores especificados na referida Norma Os elos fusíveis quando ensaiados conforme padrão ABNT, à temperatura ambiente entre 10 C e 40 C devem resisitir a um esforço mínimo de tração de 10 dan, sem prejuízo das propriedades mecânicas e elétricas de suas partes. Em especial os elos do tipo H devem suportar um esforço de tração de 6 dan, durante 24 horas com corrente nominal Os elos fusíveis, quando instalados nas chaves fusíveis para as quais foram projetados e ensaiados conforme normas da ABNT, devem suportar 20 operações sucessivas de abertura e fechamento, sem apresentar danos visíveis (ruptura, alongamento de componentes, escorregamento nas conexões, etc...) As características máximas e mínimas de fusão tempo x corrente fornecidas pelo fabricante não devem ser inferiores aos valores mínimos e nem superiores aos valores máximos padronizados pela ABNT. Devem ser representadas como apresentado na ABNT-NBR A característica mínima de fusão tempo x corrente fornecida pelo fabricante, adicionada da tolerância total de fabricação deve corresponder à carcterística máxima de fusão tempo x corrente fornecida pelo fabricante. A tolerância total de fabricação deve ser menor ou igual a 20% As carcterísticas de fusão tempo x corrente dos elos fusíveis não devem variar com o esforço mecânico a que são submetidos quando instalados na chave fusível Os elos fusíveis quando ensaiados conforme padrão ABNT: a) não devem apresentar alteração de suas características de fusão tempo x corrente, estabelecidas nas curvas do fabricante; b) devem atender aos requisitos da ABNT-NBR-7282 quanto à capacidade de interrupção. 3.0 QUANTIDADES LOTE ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 0,5H,CLASSE 15KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 1H,CLASSE 15KV, 500MM Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 5 de 14
6 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 2H,CLASSE 15KV, MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 3H,CLASSE 15KV, MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 5H,CLASSE 15KV, MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 6K,CLASSE 15KV, MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 8K,CLASSE 15KV, MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 10K,CLASSE KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 12K,CLASSE Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 6 de 14
7 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 15K,CLASSE KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 20K,CLASSE KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 25K,CLASSE KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 30K,CLASSE KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 35K,CLASSE 15KV, 500MM 900 ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 40K,CLASSE 15KV, 500MM Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 7 de 14
8 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 45K,CLASSE 15KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 50K,CLASSE KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 65K,CLASSE KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 80K,CLASSE KV, 500MM 100 ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 100K,CLASSE 15KV, 500MM ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 120K,CLASSE 15KV, 500MM Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 8 de 14
9 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A ELO FUSIVEL DE DISTRIBUICAO, 180K,CLASSE 15KV, 500MM LOTE 2 ELO FUSIVEL TIPO EXPULSÃO PARA SUBESTAÇÃO,EM CORDOALHA SIMPLES EF;40A;690MM;CODROALHA SIMPLES 250 EF;50A;690MM;CORDOALHA SIMPLES 350 EF;65A;690MM;CORDOALHA SIMPLES 400 EF;80A;690MM;CORDOALHA SIMPLES EF;100A;690MM;CORDOALHA SIMPLES Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 9 de 14
10 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A EF;125A;690MM;CORDOALHA SIMPLES 200 EF;150A;690MM;CORDOALHA SIMPLES 200 EF;25A;1200MM;CORDOALHA SIMPLES 100 EF;30A;1200MM;CORDOALHA SIMPLES 100 EF;40A;1200MM;CORDOALHA SIMPLES 200 EF;50A;1200MM;CORDOALHA SIMPLES 150 Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 10 de 14
11 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A EF;65A;1200MM;CORDOALHA SIMPLES 150 EF;125A;1200MM;CORDOALHA SIMPLES 50 EF;25A;1270MM;CORDOALHA SIMPLES 100 EF;30A;1270MM;CORDOALHA SIMPLES 300 EF;50A;1270MM;CORDOALHA SIMPLES 300 EF;65A;1270MM;CORDOALHA SIMPLES EF;80A;1270MM;CORDOALHA SIMPLES Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 11 de 14
12 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A EF;100A;1270MM;CORDOALHA SIMPLES CONDIÇÕES GERAIS 4.1 IDENTIFICAÇÃO Cada elo fusível deve ser marcado de forma legível e indelével no botão com, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca do fabricante; b) corrente nominal, em àmperes, seguida de uma das letras H,K e T. 4.2 ACONDICIONAMENTO Os elos fusíveis devem ser acondicionados individualmente em sacos plásticos identificados com as seguintes informações mínimas: a) nome e/ou marca do fabricante; b) número de catálogo do fabricante; c) corrente nominal, em àmperes, seguida de uma das letras H,K e T; d) comprimento do elo fusível em milimetro (mm) Os sacos plásticos contendo os elos fusíveis devem ser acondicionados de modo adequado ao transporte previsto, às condições de armazenagem e ao manuseio As embalagens finais para o transporte dos elos devem ser adequadas ao transporte rodoviário, aéreo ou marítimo, às operações normais de carga e descarga, e ao armazenamento abrigado, e devem trazer externamente as seguintes informações: a) nome e/ou marca do fabricante; b) a sigla da Concessionária solicitante e o local de entrega; c) identificação completa do conteúdo; d) número de peças; e) massa bruta e líquida em kg; f) número do pedido de compra; g) número da Nota Fiscal; h) outras informações que o pedido de compra exigir. 5.0 INSPEÇÕES NA FÁBRICA Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 12 de 14
13 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A As concessionárias credenciarão dois representantes cada, para inspeção dos equipamentos dos lotes supracitados, sendo esta baseada nas normas NBR e Normas Internacionais para inspeção de elos fusíveis. A inspeção compreende a execução dos ensaios de rotina e os de tipo, e no caso dos ensaios de tipo as empresas contratantes se reservam o direito, em qualquer dos lotes disponibilizados para inspeção e ensaios de recebimento, retirar uma amostra e realizar todos os ensaios de tipo, às suas expensas, e caso o material não tenha sucesso será recusado todo o lote e o material entregue, sendo aplicada ainda as sanções legais cabíveis á empresa reprovada. No caso especificado no parágrafo acima, deve-se atender aos seguintes requisitos: a) ser realizado em laboratório de instituição oficial ou no laboratório do fornecedor desde que, nesse último caso, tenha sido previamente homologado pela Contratante; b) ser aplicado, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas do lote a ser fornecido, pelos inspetores da Contratante; c) ser acompanhado, em qualquer hipótese, pelos inspetores da Contratante. O fornecedor deve possibilitar aos inspetores da Contratante livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento. O fornecedor deve assegurar aos inspetores da Contratante o direito de se familiarizar, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio. O fornecedor deve informar a Contratante, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, a data em que o material estará pronto para inspeção. O fornecedor deve apresentar, aos inspetores da Contratante, certificados de calibração dos instrumentos de seu laboratório ou do laboratório contratado, a serem utilizados na inspeção, medições e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO ou por órgão similar em outros países. A periodicidade máxima dessa calibração deve ser de 1 (um) ano e o não cumprimento dessa exigência pode acarretar a desqualificação do laboratório. Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da Contratante no local da inspeção. A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação; b) não invalidam qualquer reclamação posterior da Contratante a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer disvrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição deve ser feita por conta do fornecedor. A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da Contratante, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornarnevidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nestas Especificação, a Contratante se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 13 de 14
14 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do Contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis. Todas as unidades do produto, rejeitadas e pertencentes a um lote aceito, devem ser substituidas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a Contratante. O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor. A Contratante se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da Contratante, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do Fornecedor, em caso contrário. Os custos da visita dos inspetores da Contratante (locomoção, hospedagem e alimentação), ou seja o valor da diária, correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos: a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências desta especificação; c) devido à reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios. PLANO DE AMOSTRAGEM POR LOTE Conforme definido nas Normas da ABNT. 6.0 DA ENTREGA O fornecedor deverá entregar os materiais, objeto desta especificação, de acordo com o especificado, marca modelo, novo, em bom estado de conservação, e de uso, até o prazo limite estabelecido no instrumento contratual. O fornecedor deverá transportar o material até o almoxarifado da concessionária solicitante e descarregar o material no almoxarifado, para o que a contratada deverá dispor de pessoal e equipamentos necessários para efetuar a descarga do objeto da contratação. 7.0 PRAZO DE ENTREGA A entrega dos equipamentos deverá ser efetuada em até 45 (quarenta e cinco) dias a partir da data de assinatura do contrato pelo fornecedor. 8.0 APROVAÇÃO ANEXO 1 Tipos de elos fusíveis Correntes nominais (A) H 0,5 ; 1 ; 2 ; 3 ; 5 K e T Grupo A 6; 10; 15; 25; 40; 65; 100; 140 e 200 Grupo B 8; 12; 20; 30; 50 e 80 Anexo XIV_Especificação Técnica Elos Fisíveis Tipos Expulsão e Subestação_PE/058/2009 Pág. 14 de 14
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