INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO UTILIZANDO ENSAIO DE ULTRA- SOM COMPUTADORIZADO E A NORMA API RP 579.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO UTILIZANDO ENSAIO DE ULTRA- SOM COMPUTADORIZADO E A NORMA API RP 579."

Transcrição

1 INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO UTILIZANDO ENSAIO DE ULTRA- SOM COMPUTADORIZADO E A NORMA API RP 579. Celso Mário Ferreira dos Santos PETROBRAS/UN-BA/ST/EMI. Antonio Alves Gama PETROBRAS/UN-BA/APMG/SMS. José Spínola da Rocha PETROBRAS/UN-BA/APMG/SMS. José Roberto Malandrino Filho PASA. Everaldo Alves Tadeu PASA. Hérico dos Santos Tadeu PASA. Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade dos autores. 1

2 SINOPSE Apresentaremos um caso prático do uso da norma API RP 579, referente a perda de espessura em uma ampola. Essa inspeção segue a tendência do uso de novos critérios de análise dos equipamentos, considerando os danos acumulados em serviço. Para obter os valores de espessura de parede, foi contratada a PASA para executar a inspeção de ensaio de ultra-som computadorizado (C-Scan). 2

3 1. INTRODUÇÃO A aplicação da inspeção tradicional, baseado em normas de projeto é válida para a maioria dos equipamentos. Enquanto os cálculos baseados em normas de projeto estiverem satisfazendo, esses cálculos poderão ser utilizados. Alguns equipamentos requerem normas menos conservativas, orientadas para a adequação ao uso. A norma API RP 579 é uma dessas normas com aplicação em vasos de pressão, objeto desse trabalho. A utilização da norma API RP 579 permite em muitos casos manter um equipamento em operação quando a norma de projeto esteja condenando o seu uso. Permite também, limitar as intervenções de manutenção. Inspecionamos 9 ampolas com ensaio de ultra-som computadorizado (C-Scan). Nesse trabalho, vamos apresentar o resultado de uma dessas ampolas, aplicando a norma API RP 579 comparando os resultados com o ASME VIII, Div. 1, norma utilizada no projeto. 2. HISTÓRICO Três ampolas possuem acesso para inspeção interna. As outras seis ampolas não possuem acesso para inspeção. Era do nosso conhecimento que todas as 9 ampolas estavam com corrosão interna. Nas ampolas sem acesso interno tínhamos verificado corrosão na ocasião da retirada de flanges (desconectados) em 1993, além de medidas de espessuras efetuadas. Em 1999 realizamos a inspeção interna nas 3 ampolas com acesso. Nessa ocasião foram encontradas perdas de espessura no corpo na geratriz inferior. A perda de espessura dessas ampolas foi avaliada pelos critérios do M.P.C (Materials Properties Council). Segundo o critério, os vasos foram aprovados para continuarem em operação. Foi aplicado revestimento interno de fibra de vidro após a inspeção para barrar o processo corrosivo e recomendado nova parada de um dos vasos em 2001 para avaliação do revestimento. Nas seis ampolas sem acesso interno precisavámos de uma técnica de inspeção que possibilitasse um mapeamento em quase toda a extensão dos equipamentos. Definimos o seguinte : Ampolas com acesso - Substituição da opção de retirada de um vaso de operação para análise do revestimento, pela inspeção dos 3 vasos pela técnica C-Scan. Evitou-se todo o problema que o equipamento poderia sofrer após a retirada de operação (limpeza, oxidação, etc). Foi realizada inspeção nas 3 ampolas para posterior análise pelo 3

4 API RP 579. Ampolas sem acesso - Inspeção dos 6 vasos pela técnica C-Scan para posterior análise pelo API RP 579. A opção da escolha da medição de espessura ser através da técnica C-Scan foi em virtude da maior qualidade das aquisições e das extensões dos equipamentos : Ampolas com acesso - Comprimento entre tangentes (CET) mm Ampolas sem acesso - Comprimento entre tangentes (CET) mm 3. FUNDAMENTOS TEÓRICOS Nesse tópico vamos comentar sobre a norma API RP 579. Inicialmente a norma define para avaliação quanto a perda de espessura o uso da seção 4 referente a perda de espessura generalizada. O procedimento pode ser aplicado para corrosão uniforme ou localizada. Os cálculos são feitos para verificar se o equipamento avaliado na parte corroída, pode continuar operando ou ter sua pressão reduzida. É um procedimento mais conservativo do que a seção 5 da norma API 579. Caso seja necessário utilizaremos a seção 5. A seção 4 baseia-se na espessura média corroída. Vamos utilizar o cálculo do nível 1 da seção 4 existente no API 579. Durante a descrição do trabalho vamos definir os conceitos utilizados nos cálculos. 4. UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ENSAIO DE ULTRA-SOM Para inspeção dos corpos das ampolas as mesmas foram divididas em áreas. Cada área foi denominada como uma "varredura". Essas varreduras procuraram cobrir toda a extensão das ampolas, exceção das regiões com berços e bocais que impediam a movimentação/acoplamento do equipamento de inspeção. Na ampola objeto desse trabalho, ocorreram 41 varreduras. O comprimento de cada varredura foi de 500 mm. 4

5 Foram utilizadas malhas de varredura de 49 x 49 nos eixos X e Y e velocidade de 400 mm/s de varredura. Houve em alguns casos isolados a não aquisição de pontos de espessura. A varredura foi realizada na geratriz inferior. Em cada varredura o equipamento iniciava na parte superior da meia-cana e terminava na outra parte superior. O equipamento contornava a curvatura do corpo, enquanto o cabeçote percorria o sentido longitudinal. A foto I apresenta detalhes do equipamento durante a inspeção. Foto I 5. APRESENTAÇÃO DOS DADOS DO EQUIPAMENTO Dados do vaso de pressão : Código de projeto - ASME VIII Div. 1 Diâmetro interno - 1,22 m Comprimento entre tangentes - 24,0 m Fluido - gás natural com condensado contendo enxôfre e água. Pressão de operação normal kpa (34,1 kgf/cm²) Temperatura de operação ( C) - ambiente 5

6 Pressão de projeto (P) kpa (37,5 kgf/cm²) Pressão de ajuste da PSV kpa (37,5 kgf/cm²) Temperatura de projeto ( C) - ambiente Sobre-espessura de corrosão (C) - 3 mm Eficiência de soldas (E) - casco e tampos - 100% Radiografia - casco e tampos - total Material de casco e tampos - ASTM-A 516 Gr. 60 Tensão admissível (S) kpa (15000 psi) Tipos de tampos - esféricos Fabricante - Usiminas N de série Ano de fabricação Pressão de teste hidrostático kpa (56,3 kgf/cm²) Espessura nominal do casco - 25 mm Espessura nominal das calotas - 16 mm 6. RESULTADOS CÁLCULO UTILIZANDO O ASME VIII DIV. 1 E A MENOR ESPESSURA ENCONTRADA Iremos analisar o corpo do vaso que é a região que contêm corrosão. Considerando a menor espessura encontrada no corpo nessa inspeção (16,13 mm) na varredura 12 o valor da PMTP (pressão máxima de trabalho permitida) pelo ASME VIII, será : P SET R + 0, 6t =...(1) P = 2693 kpa (27,46 kgf/cm²) Portanto, utilizando o ASME e a menor espessura encontrada, a PMTP é inferior a pressão de operação. AVALIAÇÃO PELA SEÇÃO 4 DO API RP 579 Cálculo das espessuras mínimas requeridas do corpo (t min ) O cálculo para as condições de projeto é de acôrdo com o ASME VIII div. 1 : [P (R + FCA)] = +C SE - 0,6 P tmin...(2) 6

7 t min = 25,33 mm A corrosão futura (FCA) poderia ser zero devido ao vaso ser revestido, porém consideramos : 0,1875 mm. Estabelecimento da Espessura Média, Desvio Padrão das Medidas e do Coeficiente de Variação. Estabelecemos com a contratada uma distância de 49 mm entre os pontos para realização de medição de espessura. As varreduras que apresentaram problemas de baixa espessura foram : 12, 13, 14, 15, 24, 26, 30 e 37. Utilizando as espessuras nas proximidades da região corroída, obtemos as seguintes tabelas das varreduras citadas. Tabela I - Espessuras da varredura 12 próximas aos pontos de baixa espessura ,44 26,6 26,82 26,54 26,82 27, ,71 27,15 27,04 27,26 27,15 26, ,08 27,04 20,08 22, ,53 27,42 27,64 27,53 27,75 27, ,64 27,64 27,64 27,75 27,64 27,48 Tabela II - Espessuras da varredura 12 próximas a outro ponto de baixa espessura ,49 26,93 26,71 26,93 26, ,76 26,27 26,60 26,93 27, ,11 26,11 25,17 26,22 26, ,22 26,98 16,13 27,04 27, ,85 25,61 24,35 25, ,71 26,71 27,81 27,42 27,42 Tabela III - Espessuras da varredura 13 próximas ao ponto de baixa espessura ,31 26,93 27,64 27,09 27, ,71 27,37 27,04 27,26 26, ,04 27,48 17,12 27,15 27,15 7

8 ,82 26,76 26,27 26,76 26, ,15 27,04 26,54 26,60 27,42 Tabela IV - Espessuras da varredura 14 próximas ao ponto de baixa espessura ,71 26,87 26,93 27,15 26, ,76 27,31 26,98 26,98 26, ,89 18,49 26,54 26,71 27, ,61 27,09 27,31 27,26 26, ,82 26,93 26,87 26,87 26,49 Tabela V - Espessuras das varreduras 15 e 14 próximas aos pontos de baixa espessura na varredura 15. VARREDURA 15 VARREDURA ,70 27,48 26,27 26,98 27,42 27, ,31 27,64 27,48 27, ,44 26,49 16,46 26,87 27,31 27, ,60 20,52 27,26 27,31 26, ,09 27,09 27,09 27,59 27,48 27,48 Tabela VI - Espessuras da varredura 24 próximas aos pontos de baixa espessura ,26 27,26 27,26 27,42 27,31 27, ,93 27,31 26,49 26,38 27,15 27, ,30 17,56 28,46 28,57 20, ,87 27,26 27,26 27,09 27,09 27, ,82 27,15 26,71 27,53 27,20 27,20 8

9 Tabela VII - Espessuras da varredura 26 próximas ao ponto de baixa espessura ,15 26,93 27,59 27,48 27, ,15 27,20 27, ,42 27,20 28,35 27,15 27, ,54 18,22 26,76 26,93 26, ,22 26,60 27,15 26,44 27, ,54 27,91 26,71 26,71 26,65 Tabela VIII - Espessuras da varredura 26 próximas a outro ponto de baixa espessura ,48 28,57 27,81 26,93 27, ,57 27,42 27,37 27, ,98 28,57 27,42 27,53 27, ,98 27,86 18, ,93 27,31 26,93 27, ,26 27,86 0, ,87 26,71 26,98 27,81 Tabela IX - Espessuras da varredura 30 próximas a ponto de baixa espessura ,89 25,72 26,33 26,33 26, ,15 26,93 25,89 27,04 26, ,49 26,00 26,27 27, ,87 27,20 16,46 25,72 25, ,12 22,71 24,13 23,37 25, ,09 27,15 27,20 26,87 27,37 9

10 Tabela X - Espessuras das varreduras 37 e 38 próximas ao ponto de baixa espessura na varredura 37. VARREDURA 38 VARREDURA ,20 26,98 26,54 26,38 27,04 26, ,82 26,49 26,65 26, ,15 26,71 26,82 26,16 27,09 26, ,82 27,15 26,49 26,65 26, ,02 24,13 24,13 17,78 23,80 23,80 Com os valores das tabelas acima podemos obter os valores de espessura média, desvio padrão das medidas e o coeficiente de variação das medidas (COV). Tabela XI - Valores para obtenção do COV Ponto Espessura medida [mm] N (t FCA) (t FCA) 2 S 1 ( ti FCA) S2 ( t i FCA) = N i = N (3) (4) i 2 tavg S1 FCA = N tsd 1/ 2 S2 2 N (tavg FCA ) N N 1...(5) =...(6) 10

11 COV tsd = (tavg FCA )...(7) onde : t avg espessura média medida [mm]; FCA corrosão futura = 0,1875 mm; N número de pontos medidos; t SD desvio padrão das espessuras medidas [mm]; COV coeficiente de variação das espessuras medidas. Com os valores das tabelas de I a X aplicados na tabela XI obtemos os resultados citados na tabela XII: Tabela XII - Resultados I II III IV V S S t avg FCA 26,37 25,91 26,43 26,31 26,4 S 2 / N 699,5 675,5 702,5 695,2 700,5 (t avg FCA) 2 695,4 671,4 698,7 692,3 694,8 t SD 2,066 2,069 2,005 1,715 2,425 COV 0,078 0,080 0,076 0,065 0,092 VI VII VIII IX X S S t avg FCA 26,51 26,55 26,95 25,60 25,72 S 2 / N 707,6 707,7 729,4 659,6 665,5 (t avg FCA) ,8 726,5 655,2 661,8 t SD 2,189 1,738 1,721 2,122 1,977 COV 0,083 0,065 0,064 0,083 0,077 Como todos os valores de COV foram inferiores a 10% (COV < 0,10), utilizaremos a espessura média ( t avg ) para avaliação das perdas de espessura. Não foi necessário estabelecer os perfis críticos de corrosão, pois os COV's foram inferiores a 10%. Analisando pelo nível 1 da seção 4, vamos verificar o critério de aceitação : Critério 1 - T am - FCA = t avg - FCA t min...(8) 11

12 Critério 2 - T mm - FCA ( máx [ 0,5 t min, 2,5 mm](9) T mm - menor valor medido em cada tabela (I a X) Tabela XIII - Verificação do critério de aceitação Critério 1 Critério 2 I 26,37 > 25,33 19,89 > 12,67 II 25,91 > 25,33 15,94 > 12,67 III 26,43 > 25,33 16,93 > 12,67 IV 26,31 > 25,33 18,30 > 12,67 V 26,4 > 25,33 16,27 > 12,67 VI 26,51 > 25,33 17,37 > 12,67 VII 26,55 > 25,33 18,03 > 12,67 VIII 26,95 > 25,33 18,74 > 12,67 IX 25,60 > 25,33 16,27 > 12,67 X 25,72 > 25,33 17,59 > 12,67 Conforme os resultados da tabela XIII os critérios 1 e 2 são satisfeitos em todas as varreduras analisadas. 7. CONCLUSÃO O API RP 579 Seção 4, nível 1 permite a operação do vaso nas condições atuais sem necessidade de redução da PMTP, resultado diverso do ASME VIII div. 1 utilizando a menor espessura que reduziria a PMTP do equipamento. A utilização da norma API RP 579 será disseminada na UN-BA para os casos que a PMTP do equipamento seja rebaixada no cálculo do ASME VIII principalmente se comprometer a pressão de operação. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

13 1. "API Recommended Practice Fitness-for- Fitness", primeira edição, janeiro de Donato, Guilherme Victor Peixoto - "Verificação de Perdas de Espessura em Vagões Tanque para Transporte de Amônia - CT-071/01", julho de

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam

Leia mais

Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras

Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras Professor Felipe Técnico de Operações P-27 Petrobras Contatos professorpetrobras@gmail.com www.professorfelipecardoso.blogspot.com skype para aula particular online: felipedasilvacardoso Tubulações, válvulas

Leia mais

ABNT 15280-1/ASME B31.4

ABNT 15280-1/ASME B31.4 Projeto ABNT 15280-1/ASME B31.4 Condições de Projeto Pressão Regime Permanente Condição Estática Transiente Capítulo II Projeto ASME B31.4 Projeto Capítulo II Projeto ASME B31.4 Condições de Projeto Temperatura

Leia mais

Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção

Regulamentação da utilização de raquetes e Figuras 8 para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Objetivos Determinar práticas de raqueteamento de liberação de unidades de processo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO

AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO Controle de revisões 3 2 1 0 Rev Descrição Verificação Aprovação Data RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Preparação e verificação Aprovação ART

Leia mais

AULA 2 CONTEÚDO: Capítulo 3. Capítulo 5. Capítulo 6. Volume I do Livro Texto. Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão

AULA 2 CONTEÚDO: Capítulo 3. Capítulo 5. Capítulo 6. Volume I do Livro Texto. Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão AULA 2 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 3 Capítulo 5 Capítulo 6 Meios de Ligação de Tubos. Conexões de Tubulação. Juntas de Expansão 1 MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS PRINCIPAIS MEIOS LIGAÇÕES ROSQUEADAS

Leia mais

Cálculo de resistência para poços de proteção

Cálculo de resistência para poços de proteção Informação técnica Cálculo de resistência para poços de proteção WIKA folha de dados IN 00.15 Aplicações O cálculo de resistência em um poço de proteção é uma prova matemática da capacidade do mesmo em

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA JUNTA DE ISOLAMENTO ELÉTRICO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-020 ET-65-200-CPG-020 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA

Leia mais

Cálculo de resistência para poços de proteção

Cálculo de resistência para poços de proteção Informação técnica Cálculo de resistência para poços de proteção WIKA folha de dados IN 00.15 Aplicações O cálculo de resistência para um poço de proteção é uma prova matemática da capacidade do mesmo

Leia mais

Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação!

Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! O DUOLINE previne a corrosão onde os outros sistemas falham! RESULTADO: Economia com menos intervenções

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

APLICAÇÃO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PARA DETECÇÃO, DIMENSIONAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS POR HIDROGÊNIO EM COLUNA LAVADORA DE CARBONO

APLICAÇÃO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PARA DETECÇÃO, DIMENSIONAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS POR HIDROGÊNIO EM COLUNA LAVADORA DE CARBONO 12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 047 APLICAÇÃO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PARA DETECÇÃO, DIMENSIONAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS POR HIDROGÊNIO EM COLUNA LAVADORA DE CARBONO Mauro

Leia mais

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1 TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO nº 1 Treviso x John Deere Uma parceria de futuro Bom Dia! A Treviso, é um grupo composto por 10 concessionárias que representam a

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

Filtrando ideias, criando inovações

Filtrando ideias, criando inovações Filtrando ideias, criando inovações Empresa QUEM SOMOS A Apexfil é uma empresa cuja a tecnologia foi desenvolvida para perfeita atuação no mercado de filtração para sistemas de lubrificação hidráulico,

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

ESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO

ESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO ESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO Tipos de Feixe Tubular Trocadores tipo espelho fixo cabeçote traseiro tipo L, M ou N. Mais econômicos Expansão térmica ( T

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 6000-000-000-200-001

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 6000-000-000-200-001 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 6000-000-000-200-001 1 de 13 : DATA: 08/02/08 GEPRO GERENCIA DE PROJETOS Nº do Contrato: RESP. TÉCNICO/ CREA: ÍNDICE DE REVISÕES REV. E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel

Leia mais

PROCEDIMENTO DE ULTRA-SOM PARA INSPEÇÃO DE WELDOLETS

PROCEDIMENTO DE ULTRA-SOM PARA INSPEÇÃO DE WELDOLETS PROCEDIMENTO DE ULTRA-SOM PARA INSPEÇÃO DE WELDOLETS Rubem Manoel de Braga Antônio Fernando Burkert Bueno Afonso Regully Universidade Federal do Rio Grande do Sul Luís Carlos Greggianin Companhia Petroquímica

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas MEMÓRIA DDR2 José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução Como o próprio nome indica, a memória

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE TUBOS DE AÇO CARBONO COM COSTURA

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE TUBOS DE AÇO CARBONO COM COSTURA 1 NOÇÕES BÁSICAS SOBRE TUBOS DE AÇO CARBONO COM COSTURA 1. INTRODUÇÃO 2. FABRICAÇÃO DE TUBOS 3. NORMAS DE FABRICAÇÃO 4. INFORMAÇÕES TÉCNICAS 4.1 - Cálculo do Peso Teórico 4.2 - Raio de Canto teórico dos

Leia mais

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-025 Revisão 01 DEZ/2012

Leia mais

Metrologia. Capítulo 7 Testes de. José Stockler C. Filho Flávio de Marco Filho

Metrologia. Capítulo 7 Testes de. José Stockler C. Filho Flávio de Marco Filho Metrologia Capítulo 7 Testes de Clique para editar o estilomáquinas do subtítulo mestreoperatrizes José Stockler C. Filho Flávio de Marco Filho Quais desvios podem impedir a motagem ou o funcionamento?

Leia mais

ENDs ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS APLICADOS À FABRICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO. João Bosco Santini Pereira PETROBRAS S. A. Renato Bernardes PETROBRAS S. A.

ENDs ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS APLICADOS À FABRICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO. João Bosco Santini Pereira PETROBRAS S. A. Renato Bernardes PETROBRAS S. A. ENDs ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS APLICADOS À FABRICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO João Bosco Santini Pereira PETROBRAS S. A. Renato Bernardes PETROBRAS S. A. Trabalho apresentado na 6ª Conferência sobre Tecnologia

Leia mais

Manual De Instalação PURILED. Índice. 1- Apresentação 2- Identificação do produto 3- Acessórios para instalação 4- Vedação elétrica

Manual De Instalação PURILED. Índice. 1- Apresentação 2- Identificação do produto 3- Acessórios para instalação 4- Vedação elétrica Índice 1- Apresentação 2- Identificação do produto 3- Acessórios para instalação 4- Vedação elétrica Manual De Instalação 5- Instalação em piscinas de Vinil 6- Instalação em piscinas de Alvenaria 7- Instalação

Leia mais

Optima Para projetos únicos.

Optima Para projetos únicos. Optima Para projetos únicos. iq Optima (cores 3242825, 3242862 e 3242841) Classic Colours 3242836 CS 1290078 A 414 3242860 CS 1290066 3242903 CS 1290092 3242904 CS 1290093 A 212 3242821 CS 1290032 A 821

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Instrução de Trabalho TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E

Instrução de Trabalho TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E PINTURA ELETROSTÁTICA PADRÃO Página: 1/7 Ed. Descrição Data Elaborado Verif. / Aprovado 0 Esta edição cancela e substitui a versão anterior 22/11/2011 Josias Salvador 1. OBJETIVO Instrução de Trabalho

Leia mais

O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO?

O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? É a manutenção da temperatura de fluidos mediante a reposição de calor perdido através do isolamento térmico. Fluido a 40ºC Perda de Calor Isolamento térmicot Cinta térmicat

Leia mais

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080

TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 No tempo das cavernas o que mais impressionava o homem na natureza era o Raio, que nada mais é do que uma descarga da eletricidade contida nas

Leia mais

EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO E ESFERAS

EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO E ESFERAS EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO E ESFERAS Certificada ISO 9001:2008 1 APLICAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO O ensaio de emissão acústica realizado industrialmente em vasos de pressões e demais equipamentos

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

INDICE DESEMBALAJE FUNCIONANDO A VITRINE USO

INDICE DESEMBALAJE FUNCIONANDO A VITRINE USO NOTAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PANNEL DE CONTROL LIMPEZA POSICIONAMIENTO / NIVELACÃO CONEXIÓN ELÉCTRICA CONSERVACION SERVICIO ASISTENCIA COMPOSIÇÃO DAS CUBAS SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS INDICE NOTAS Sempre

Leia mais

Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos:

Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos: Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível Houve, no Brasil, uma lacuna na normalização de Instalações Internas de Gás Combustível durante um grande período, pois a norma brasileira que tratava

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão

Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Os termopares são dispositivos elétricos utilizados na medição de temperatura. Foram descobertos por acaso em 1822, quando o físico Thomas Seebeck

Leia mais

VAV - R CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL

VAV - R CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL VAV - R CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL VAV CAIXA DE VOLUME DE AR VARIÁVEL A Tropical, com o intuito de melhor atender às necessidades do mercado, oferece a opção de Caixa de Volume Variável de formato

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento

Leia mais

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento

Leia mais

AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DIRETORIA DE ENSINO CÁLCULOS PARA 100%

AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DIRETORIA DE ENSINO CÁLCULOS PARA 100% AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DIRETORIA DE ENSINO CÁLCULOS PARA 100% 1. CÁLCULO PARA SABER A MÉDIA FINAL DO ALUNO 1.1. DISCIPLINAS EMINENTEMENTE TEÓRICAS São consideradas disciplinas eminentemente

Leia mais

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos:

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos: 1/7 1. OBJETIVO: 1.1. Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir as características e estabelecer os critérios para a fabricação e aceitação do Sistema para Cabeamento Interno Aparente em Ambiente

Leia mais

Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta

Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Dubex é uma válvula de sede resiliente triexcêntrica com flange duplo, projetada para serviços na indústria de água Características Aplicação geral Estação de bombeamento

Leia mais

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEMARCADOR RODOVIÁRIO

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEMARCADOR RODOVIÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES DEMARCADOR RODOVIÁRIO MDMR-3P/III 1 Equipamento Fabricado por: SENSORES INDUSTRIAIS MAKSEN LTDA Rua José Alves, 388 Mogi Guaçu - SP CNPJ 04.871.530/0001-66 I.E. 455.095.131.110 www.maksen.com.br

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia Tanque vertical Reservatório vertical em filamento contínuo Manual de Instalação, Manutenção e Garantia 1 - Descrição do equipamento Tanque vertical fabricado em PRFV (poliéster reforçado com fibra de

Leia mais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais 1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e

Leia mais

Manual da Prensa 38x38 / 40x60 Plana

Manual da Prensa 38x38 / 40x60 Plana Manual da Prensa 38x38 / 40x60 Plana JD INK JET Apresentação. O desenvolvimento da prensa JD INK JET, foi criada e acompanhada por engenheiros Coreanos na China, e ao decorrer dos anos fomos aprimorando

Leia mais

mercado. Desenvolvemos soluções em serviços e produtos, de acordo com o

mercado. Desenvolvemos soluções em serviços e produtos, de acordo com o A EMPRESA A Fixxar do Brasil, estrategicamente localizada no eixo Rio - São Paulo Minas Gerais, na cidade de Barra Mansa no estado do Rio de Janeiro, oferece como proposta soluções diversas, em serviços,

Leia mais

ÍNDICE. 3 Apresentação da Empresa. 6. Serviços de Manutenção. 8. Política de Segurança da Empresa. 9. Outras Soluções Produzidas Pela Flutrol

ÍNDICE. 3 Apresentação da Empresa. 6. Serviços de Manutenção. 8. Política de Segurança da Empresa. 9. Outras Soluções Produzidas Pela Flutrol ÍNDICE 3 Apresentação da Empresa 6. Serviços de Manutenção 8. Política de Segurança da Empresa 9. Outras Soluções Produzidas Pela Flutrol 10. Política de Qualidade da Empresa/Estrutura Sistêmica e Processos

Leia mais

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3. MATERIAIS E MÉTODOS 80 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para este estudo foram adotados dois tipos de materiais diferentes, um metálico (material 1) e outro compósito (material 2). Amostras destes materiais foram obtidas em produtos

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem manual com eletrodos revestidos. Familiarizar-se

Leia mais

Bomba de Vácuo com Resistência Química VARIO com controlador de vácuo intuitivo

Bomba de Vácuo com Resistência Química VARIO com controlador de vácuo intuitivo Promoção! PC 3001 VARIO pro Bomba de Vácuo com Resistência Química VARIO com controlador de vácuo intuitivo Otimização de vácuo para produtividade e eficiência analiticaweb.com.br Tecnologia de vácuo Aperfeiçoando

Leia mais

Público alvo: Profissionais envolvidos com as tarefas de integridade estrutural e extensão de vida útil de equipamentos.

Público alvo: Profissionais envolvidos com as tarefas de integridade estrutural e extensão de vida útil de equipamentos. ISO 9001 : 2008 Integridade Estrutural de Equipamentos De 28/11/2011 a 02/12/2011 Local: Hotel a definir RJ Carga Horária: 40 horas Horário: 8h30min às 17h30min Objetivo: Apresentar critérios de avaliação

Leia mais

INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS

INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS Marcos Alberto da Silva Figueredo SGS DO BRASIL LTDA. Trabalho apresentado na 6a COTEQ Conferência

Leia mais

Coleta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.

Coleta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

COLEÇÃO 100% 18% 51% Reciclável Conteúdo Reciclado. Natural

COLEÇÃO 100% 18% 51% Reciclável Conteúdo Reciclado. Natural COLEÇÃO 51% Natural 100% 18% Reciclável Conteúdo Reciclado 3683032 3683033 3675040 3675044 COLEÇÃO SET 24025672 24025673 24025674 24024001 24024002 Base antiderrapante presente em todas as cores da coleção

Leia mais

Capítulo 3 Circuitos Elétricos

Capítulo 3 Circuitos Elétricos Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT CUIABÁ, ABRIL DE 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. METODOLOGIA E TIPO

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP

Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP 1 Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP Pré-requisitos Ter estudado e compeendido o conteúdo das páginas 5 até 23 do e-book Radiologia Industrial

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR Parabéns por adquirir sopradores roots Dositec, série Cutes - CR, os quais são o resultado de avançado projeto

Leia mais

Avaliação do desempenho de rotas de tráfego utilizando informações coletadas através de GPS.

Avaliação do desempenho de rotas de tráfego utilizando informações coletadas através de GPS. Avaliação do desempenho de rotas de tráfego utilizando informações coletadas através de GPS. Vinícius de Magalhães 1 ; Marcelo Vinícius de Magalhães Ribeiro 2 1 Empresa de Transportes e Trânsito de Belo

Leia mais

Equipamentos. www.gascat.com.br. Representante. Gascat Indústria e Comércio Ltda.

Equipamentos. www.gascat.com.br. Representante. Gascat Indústria e Comércio Ltda. Equipamentos ISO 9001 BUREAU VERITAS Certification Gascat Indústria e Comércio Ltda. Representante Rodovia SP 73, nº 1141 - Distrito Industrial Indaiatuba - SP - Brasil - CEP 13.347-390 Tel.: (55 19) 3936-9300

Leia mais

ANÁLISE DE TENSÕES ELASTO-PLÁSTICA DE UMA DEFORMAÇÃO PERMANENTE (MOSSA) EM UM DUTO. Fátima Maria Nogueira de Souza SOFTEC Software Technology Ltda

ANÁLISE DE TENSÕES ELASTO-PLÁSTICA DE UMA DEFORMAÇÃO PERMANENTE (MOSSA) EM UM DUTO. Fátima Maria Nogueira de Souza SOFTEC Software Technology Ltda ANÁLISE DE TENSÕES ELASTO-PLÁSTICA DE UMA DEFORMAÇÃO PERMANENTE (MOSSA) EM UM DUTO Fátima Maria Nogueira de Souza SOFTEC Software Technology Ltda Marcello Augustus Ramos Roberto SOFTEC Software Technology

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja

Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2012 Engate Macho ELF Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante Mirko Hlebanja Breve histórico da Drava Metais A Drava Metais Iniciou suas atividades em 1985 e desde

Leia mais

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 10 Verificação e Ajuste da Folga Axial dos Compressores Parafuso 11/02 Tipos de compressores: OS.53 / OS.70 / OS.74 HS.53 / HS.64 / HS.74 HSKC 64 / HSKC 74 Sumário Página 1 Introdução

Leia mais

Família de sensores de O 2 InPro 6900 / InPro 6800 / InPro 6050

Família de sensores de O 2 InPro 6900 / InPro 6800 / InPro 6050 Dados técnicos A família de sensores de O 2 InPro propicia medições confiáveis em linha em uma ampla gama de processos que operam sob condições estéreis/higiênicas. A fim de atender esses requisitos, a

Leia mais

Especialização em Engenharia Clínica

Especialização em Engenharia Clínica Especialização em Engenharia Clínica Introdução a Bioestatística Docente: > Marcelino M. de Andrade, Dr. Apresentação: Módulo 02 Teoria Elementar da Amostragem A teoria elementar da amostragem é um estudo

Leia mais

Componente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)

Componente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L) WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:

Leia mais

Contatos auxiliares retardados/adiantados adicionais garantem dupla segurança em caso de necessidade de chaveamento extrema.

Contatos auxiliares retardados/adiantados adicionais garantem dupla segurança em caso de necessidade de chaveamento extrema. h aol C t eê n Ss Ei em P de r iae be a D ue f, S ul m es V R ne bleitg I G eai no M O vreer S A o Sn U s toe T ck b i nddeu nfgo zr um m t ia ev r een?? Re GA À ipglue n NA (statd t Ah CeOi N sd s IaÇrÃbOeSi

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: CASA BRANCA - SP Eixo Tecnológico: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO EM EXTITORES DE INCÊNDIO DO SESC/AR/DF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais