DEPOSIÇÃO FASE VAPOR DE PREFORMAS PARA FIBRAS ÓPTICAS: TECNOLOGIA ESTRATÉGICA DENTRO DO CENÁRIO GLOBAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEPOSIÇÃO FASE VAPOR DE PREFORMAS PARA FIBRAS ÓPTICAS: TECNOLOGIA ESTRATÉGICA DENTRO DO CENÁRIO GLOBAL"

Transcrição

1 DEPOSIÇÃO FASE VAPOR DE PREFORMAS PARA FIBRAS ÓPTICAS: TECNOLOGIA ESTRATÉGICA DENTRO DO CENÁRIO GLOBAL Carlos K. Suzuki 1 e Francisco M. Smolka 2 1 UNICAMP, Faculdade de Engenharia Mecânica, DEMA, Laboratório Ciclo Integrado de Quartzo, C.P. 6122, Campinas, SP 2 XTAL Fibras Ópticas, Rodovia SP 340, Campinas, SP RESUMO A tecnologia de deposição de preformas para fibras ópticas pelo método de deposição fase vapor é considerada uma das mais eficientes e econômicas em comparação com outras metodologias em uso. A sua principal característica é a possibilidade de se realizar deposição simultânea do núcleo e da casca da fibra óptica, evitando a confecção em separado de tubos e cladding. A instrumentação completa desta tecnologia, e os processos de fabricação (deposição do soot, desidratação e consolidação, e obtenção do perfil de dopagem relacionado ao índice de refração da fibra) foram desenvolvidas no país através da colaboração entre o Laboratório Ciclo Integrado de Quartzo (LIQC/UNICAMP) e XTAL Fibras Ópticas. Alguns pontos básicos, como é o caso da tecnologia de maçaricos para deposição fase vapor foi desenvolvida em Campinas com a vinda de consultores internacionais. A aplicação desta tecnologia no país poderá trazer grandes benefícios sócio-econômicos e de desenvolvimento tecnológico ao país, dentro do atual cenário global. Palavras-chave: preforma de fibras ópticas, deposição fase vapor, sílica vítrea, dopagem com germânio, cenário global. ABSTRACT The technology of optical fiber preform fabrication by the vapor phase deposition is considered one of the most efficient and economical in comparison with other methodologies. Its main characteristic is the possibility of simultaneously conducting the deposition of both nucleous and cladding. The complete instrumentation of vapor phase deposition methodology and also the process of preform fabrication (soot deposition, dehydration, consolidation, and the doping profile related to the index of refraction of the fiber) have been developed by the Laboratory of Integrated Quartz Cycle (LIQC/UNICAMP) in collaboration with XTAL Fibras Ópticas. Additional fundamental points, such as the vapor phase deposition torches have been developed in Campinas with the collaboration of international consultants. The utilization of this technology in this country should bring great benefits in terms of social & economical, and technological points of view in the present global scenario. Key-words: optical fiber preform, vapor phase deposition, germanium doping, global scenario. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 05901

2 1. INTRODUÇÃO Na atualidade, a expansão de verdadeiras redes de fibras ópticas em todo o mundo tem se constituído numa das tecnologias mais eficientes para atender a incrível demanda na área de informação através da explosão de mega-investimentos em infra-estrutura de comunicações, e também para atender o ingresso a cada dia de milhões de novos usuários da Internet, TV a cabo e outros serviços da tecnologia da informação. Sabe-se que o fluxo de dados transmitidos no mundo tem dobrado a cada cem dias, sendo imprevisível a taxa deste aumento num futuro próximo. Ainda hoje, um grande volume de informações transmitido é referente a serviços não-interativos, como é o caso de distribuição de TV a cabo, canais de eventos, tele-ensino, home-shopping, home-banking, etc. Num futuro próximo, com a implantação generalizada de serviços interativos em tempo real (multi-mídia seletivo, tele-ensino interativo, tele-trabalho, compras e agencias de viagens interativo,...), bem como a Internet 2, deverá acelerar ainda mais o fantástico crescimento do fluxo de informações através de redes nacionais e globais, as chamadas infovias. No Brasil e em todo o mundo, as redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, as redes de distribuição de água e gás, as rodovias e ferrovias, e as conexões das sub-estações de telefonia celular estão se tornando parte destas infovias através da instalação de cabos de fibras ópticas. O mais recente e avançado networking de cabos de fibras ópticas é o Projeto Oxygen, que somente na primeira fase interliga 75 países através de cabos submarinos em sua grande parte, numa extensão de km, e com uma capacidade de 2,56 Terabit por segundo (30 milhões de canais de 64 kbit/seg) [1]. A demanda por fibras ópticas no Brasil, passou de 3 mil km/ano em 1985 para 3 milhões de km/ano na atualidade, sendo imprevisível o crescimento futuro desta demanda já nos próximos 2 ou 3 anos. Entretanto, o custo da fibra óptica comercializado no país passou de US$ 800,00/km em 1984 para US$ 34,00/km na atualidade. Neste contexto, aspectos essenciais no processo de otimização dos custos de produção de fibras ópticas, juntamente com a elevada potencialidade para desenvolver novas propriedades em fibras ópticas encontra maiores vantagens na tecnologia de deposição fase vapor. O Laboratório Ciclo Integrado de Quartzo (LIQC/UNICAMP) com a colaboração da XTAL Fibras Ópticas tem desenvolvido um grande esforço para a implantação e desenvolvimento desta avançada metodologia [2] objetivando quatro principais componentes: (a) desenvolvimento científico do mecanismo de obtenção da preforma de ultra-alta pureza para fibras ópticas, e da caracterização das propriedades do material nos seus diversos estágios de processamento; CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 05902

3 (b) desenvolvimento de tecnologia industrial de vanguarda; (c) integração deste estágio de processamento da preforma com outras etapas do ciclo de vida do sistema de materiais quartzo-silício (Programa QITS); (d) formação de recursos humanos em áreas estratégicas. 2. METODOLOGIA E IMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA DE DEPOSIÇÃO FASE VAPOR O processo de obtenção de uma fibra óptica à base de sílica (SiO 2 ) segue um elevado numero de estágios de processamento. A partir da redução carbotérmica do quartzo natural (SiO 2 cristalino), é extraído o silício metálico [3], que é submetido a processos de purificação por destilação fracionada na forma de silanos (p.ex., tetracloreto de silício, SiCl 4 ). Para aplicação em fibras ópticas, este material com alto grau de pureza, é novamente transformado em SiO 2 amorfo através da reação de hidrólise e oxidação do SiCl 4 em chama de hidrogênio/oxigênio (H 2 /O 2 ) [4], de acordo com a equação: SiCl 4 + 2H 2 + O 2 SiO 2 + 4HCl. (1) A deposição da Germânia (GeO 2 ) para se obter o perfil de dopagem relacionado com o índice de refração da fibra, também se processa de forma análoga. Tratando-se de uma tecnologia de elevado interesse econômico, tanto a instrumentação básica, quanto o processo da deposição fase vapor para obtenção da preforma para fibras ópticas, não são disponíveis comercialmente. Desta forma, toda a instrumentação necessária foi projetada pela equipe do LIQC com a colaboração da XTAL e de consultores internacionais. Os principais equipamentos projetados foram: (i) maçaricos de deposição da sílica e Germânia [5]; (ii) câmara de deposição da preforma porosa soot ; (iii) sistemas de controle (fluxo de gases, temperatura, dopagem, velocidade de deposição, etc.); (iv) sistemas de automação e controle do processo de deposição da preforma usando a plataforma LabVIEW; e (v) fornos para desidratação e consolidação da preforma. A construção da câmara de deposição, um dos equipamentos de maior complexidade, foi executada por uma empresa especializada no Japão de acordo com o projeto desenvolvido pelo LIQC. Os maçaricos foram projetados e construídos no país com a ajuda de um especialista estrangeiro, que permaneceu no LIQC/Unicamp durante um período de 18 meses. Apesar da elevada complexidade do processo deposição fase vapor, a implantação desta tecnologia no país constituiu-se num grande sucesso, tratando-se no momento de um dos CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 05903

4 únicos laboratórios a atuar em pesquisa nesta área fora dos domínios da NTT Laboratories (Nippon Telegraph and Telephone Corp.) e de algumas poucas empresas multinacionais. 3. ALGUNS RESULTADOS REPRESENTATIVOS O procedimento para obtenção da preforma envolve duas principais componentes: (i) o estudo fundamental dos n-parâmetros do processo (p.ex., o fluxo, velocidade e a razão da mistura dos gases reagentes, a temperatura de deposição, o tipo de maçarico utilizado), e o entendimento do mecanismo de deposição e consolidação; e (ii) os aspectos tecnológicos envolvidos, em termos de custo, eficiência, e a adequação das propriedades do dispositivo com a realidade de tecnologia industrial. A caracterização da preforma usando diversas técnicas (difração de raios-x, espalhamento de raios-x à baixo ângulo, microscopia eletrônica de varredura, medidas de densidade, espectrometria infravermelho, ultravioleta, e de fluorescência de raios-x, análises térmica, análise estrutural por absorção de raios-x, entre outras técnicas) e a sua correlação com os parâmetros de fabricação é de importância vital para o desenvolvimento do projeto, e tem sido conduzido através de diversas interfaces de colaboração em nível nacional e internacional. Trata-se de um dos únicos projetos de desenvolvimento de preforma para fibras ópticas conduzidos em sua maior parte por projetos integrados de pós-graduação em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado. O resultado tem sido surpreendente em termos de evolução, tanto no conhecimento científico, quanto tecnológico. Outro fator decisivo tem sido a interação bastante harmoniosa com as empresas, superando as dificuldades intrínsecas da diferença no modus operandi, filosofia e objetivos da empresa em relação à Universidade. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 05904

5 (a) (b) (c) Fig. 1. Fabricação da preforma porosa pelo método de deposição fase vapor: (a) maçarico e preforma na fase inicial de deposição; (b) preforma na fase mais avançada de deposição; e (c) preforma final. Fig. 2. Automação e controle do processo de deposição fase vapor da preforma para fibras ópticas usando a Plataforma LabVIEW. A Fig. 1 ilustra o processo de fabricação da preforma porosa pelo método deposição fase vapor conduzida com sucesso no LIQC. Um dos aspectos fundamentais deste avanço foi a possibilidade de poder controlar com precisão um grande numero de parâmetros de deposição CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 05905

6 através da implantação de um processo de automação e controle baseado no principio virtual instrument, usando a plataforma LabVIEW (Fig. 2). A Fig. 3 apresenta a seqüência do processo de consolidação da preforma porosa ( soot ) em preforma transparente. Uma das propriedades de maior importância nesta tecnologia, é o processo de dopagem para a obtenção de um perfil controlado de concentração ao longo da direção radial da preforma. A Fig. 4 ilustra um perfil representativo da concentração de germânio na preforma, que se reflete diretamente no índice de refração da fibra. (a) (b) Fig. 3. (a) Forno de consolidação da preforma porosa. (b) Seqüência ilustrativa do processo de consolidação para obter a preforma totalmente transparente. Fig. 4. Exemplo de um perfil representativo de dopagem da preforma com GeO 2, que é diretamente relacionado com o índice de refração da fibra. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 05906

7 4. CONCLUSÕES O projeto de desenvolvimento de preformas para fibras ópticas pelo método deposição fase vapor tem logrado grande sucesso na integração ciência fundamental, tecnologia industrial, e formação de recursos humanos e abre novas perspectivas de aplicação em outras tecnologias, como é o caso de fibras ópticas dotadas de efeito não-linear, materiais de ultra-alta pureza, e dispositivos ópticos planares. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer o apoio financeiro da FINEP/PADCT III, FAPESP, CNPq/RHAE, CNPq, e CAPES. REFERENCIAS [1] ARENAS, J. Project Oxigen, [2] SUZUKI, C.K., TORIKAI, D. Vitreous silica processing by vapor-phase deposition for optical fiber preform, Radiation Effects and Defects in Solids, v. 147, p.55-63, [3] SUZUKI, C.K. Integrated quartz cycle processing and sustainable development, Proceedings of the First Workshop on QITS: Materials Life-cycle and Sustainable Development, Published by The United Nations University, Institute of Advanced Studies, 1998, p [4] T. IZAWA AND S. SUDO, Optical Fibers: Materials and Fabrication, KTK Scientific Publishers, Tokyo (1987). [5] SHIMIZU, H., TORIKAI, D., SUZUKI, C.K. VPD burner technology for optical fiber preform deposition, Proceedings of thefirst Workshop on QITS: Materials Life-cycle and Sustainable Development, Published by The United Nations University, Institute of Advanced Studies, 1998, p CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 05907

SISTEMAS ÓPTICOS. Fabricação de Fibras Ópticas

SISTEMAS ÓPTICOS. Fabricação de Fibras Ópticas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PARA CONTROLE DA UNIFORMIDADE GEOMÉTRICA DE PREFORMAS PARA FIBRA ÓPTICA

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PARA CONTROLE DA UNIFORMIDADE GEOMÉTRICA DE PREFORMAS PARA FIBRA ÓPTICA SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PARA CONTROLE DA UNIFORMIDADE GEOMÉTRICA DE PREFORMAS PARA FIBRA ÓPTICA Eduardo Ono eono@hotmail.com Edson Haruhico Sekiya sekiya@fem.unicamp.br Delson Torikai delson@fem.unicamp.br

Leia mais

PROCESSO DE ELIMINAÇÃO DE HIDROXILAS EM SÍLICA-GERMÂNIA NANOESTRUTURADA PARA FIBRAS ÓPTICAS

PROCESSO DE ELIMINAÇÃO DE HIDROXILAS EM SÍLICA-GERMÂNIA NANOESTRUTURADA PARA FIBRAS ÓPTICAS 1 PROCESSO DE ELIMINAÇÃO DE HIDROXILAS EM SÍLICA-GERMÂNIA NANOESTRUTURADA PARA FIBRAS ÓPTICAS Eric Fujiwara, Eduardo Ono, Edson H. Sekiya, Carlos K. Suzuki UNICAMP FEM DEMA LIQC, C. P. 6122 / CEP 13.083-970,

Leia mais

RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE FIBRA OPTICA MULTIMODO

RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE FIBRA OPTICA MULTIMODO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática JOÃO VITOR ANDRADE RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Cabeamento Óptico (Norma ANSI/TIA-568-C.3) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Meio de Transmissão Meio de transmissão é o caminho físico (enlace) que liga

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS.

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS. Sandra Maria Dotto Stump sstump@mackenzie.com.br Maria Aparecida

Leia mais

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO DOS RFID s O Um sistema de RFID é composto, basicamente, por uma antena, que funciona como receptor, faz a leitura do sinal

Leia mais

2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações

2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações 2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações Ao longo do presente capítulo são introduzidos os principais elementos qualitativos e quantitativos capazes de permitir a avaliação do desempenho

Leia mais

Mestrado Executivo em Gestão Empresarial

Mestrado Executivo em Gestão Empresarial Automação e da Robótica nas indústrias brasileiras um estudo exploratório Dissertação de Mestrado de Bruno Souza Gomes Prof. Orientador: Dr. Alexandre Linhares Mestrado Executivo em Gestão Empresarial

Leia mais

Experiência da UFSC com Projetos Apoiados pela Lei 8248

Experiência da UFSC com Projetos Apoiados pela Lei 8248 Experiência da UFSC com Projetos Apoiados pela Lei 8248 Prof. Raul Sidnei Wazlawick Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Uso Institucional de Recursos da Lei 8248 Cooperação

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação

Leia mais

A Preservação do Capital Intelectual como Diferencial das Organizações de Sucesso

A Preservação do Capital Intelectual como Diferencial das Organizações de Sucesso 5 A Preservação do Capital Intelectual como Diferencial das Organizações de Sucesso 41 Conhecimento é poder... Essa célebre frase é uma grande verdade em nossa era do conhecimento. Dilmar Gonçalves da

Leia mais

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América

Leia mais

Treinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM

Treinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM O DMS (Digital Manufatcturing and Simulation) é um grupo de pesquisas com foco em PLM (Product Lifecycle Management), Manufatura Digital e Simulação para sistemas de manufatura e produção. Faz parte do

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

DEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA

DEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA DEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA OBJETIVOS Desenvolvimento de metodologia e sistema de automação do monitoramento de riscos e controles organizacionais para: Minimização dos riscos regulatórios

Leia mais

Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02

Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 1 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Profa. Dra. Adélia Lima Email: amlsilva0603@gmail.com à Química Aplicada 2 A disciplina Química Aplicada aborda os conteúdos básicos

Leia mais

Solutions with flexibility

Solutions with flexibility Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a

Leia mais

Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás

Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás O que é? Conteúdo Local é a relação entre o valor dos bens produzidos e serviços prestados no país para executar o contrato e o valor total dos

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES

NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES 1. Conectando a Empresa à Rede As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A Internet e as redes de tipo Internet dentro da empresa (intranets), entre uma

Leia mais

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar? 1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

Redes de Computadores sem Fio

Redes de Computadores sem Fio Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data

Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Contexto As pressões do mercado por excelência em qualidade e baixo custo obrigam as empresas a adotarem sistemas de produção automatizados

Leia mais

Camada Física: Meios de transmissão guiados. Meios de transmissão guiados Fibra óptica

Camada Física: Meios de transmissão guiados. Meios de transmissão guiados Fibra óptica Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Fibra Óptica Mas afinal de onde veio essa ideia de transmitir dados no vidro? Isso é coisa de Extraterrestre! 1 O termo Fibra

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital

{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 3 } 1. INTRODUÇÃO: PARQUE TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL - PTCD Principal polo de desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação do Distrito Federal, o PTCD

Leia mais

REDES FÍSICAS DE ACESSO EM BANDA LARGA

REDES FÍSICAS DE ACESSO EM BANDA LARGA REDES FÍSICAS DE ACESSO EM BANDA LARGA Foi inventada em 1989 por um engenheiro da Bell Labs. O seu uso começou no final da década de 1990 como forma de acesso à internet de banda larga. TECNOLOGIAS DSL

Leia mais

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico

Leia mais

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com. SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG

Leia mais

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV

Leia mais

Convergência óptica de redes

Convergência óptica de redes Convergência óptica de redes Motivação: Em 1837 Samuel Morse inventou o telégrafo. No ano de 1844 transmitiu a primeira mensagem telegráfica pública e demonstrou como ele seria capaz de enviar sinais rapidamente

Leia mais

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),

Leia mais

empresas, empreendedores, artistas, projetos governamentais e o público local e global da

empresas, empreendedores, artistas, projetos governamentais e o público local e global da sobre nós Audio Porto é um porto de 3.500 m 2 em permanente expansão, com o propósito de conectar empresas, empreendedores, artistas, projetos governamentais e o público local e global da economia criativa.

Leia mais

A RNP e as Mudanças na Internet

A RNP e as Mudanças na Internet Seminário Serviços e Sistemas de Informação Tecnológica Junho de 1998 Ari Frazão Jr. Consultor de Redes da RNP A Índice: Rede Internet A RNP A Nova Geração da Internet O Brasil Rumo à Internet2 A Ação

Leia mais

Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014

Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 1 Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 Brasil: Fundamentos Macroeconômicos (1) Reservas International

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação

Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação UFSC Universidade Federal de Santa Catarina DAS Departamento de Automação e Sistemas Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação Prof. Max Hering de Queiroz Coordenador de Curso Agenda 1.

Leia mais

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição

Leia mais

1ª ETAPA - TURMA E e F

1ª ETAPA - TURMA E e F Atualizado em: 20/05/2013 1/7 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PF 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PF 3 ÉTICA E CIDADANIA I PF 3 FÍSICA GERAL I PF 3 GEOMETRIA ANALITICA E VETORES PF 3 COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

Migração para um data center de 40 Gbps com a tecnologia QSFP BiDi da Cisco

Migração para um data center de 40 Gbps com a tecnologia QSFP BiDi da Cisco White Paper Migração para um data center de 40 Gbps com a tecnologia QSFP BiDi da Cisco Resumo Como resultado da consolidação do data center, da virtualização do servidor e de novos aplicativos que exigem

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES As telecomunicações referem -se à transmissão eletrônica de sinais para as comunicações, incluindo meios como telefone, rádio e televisão. As telecomunicações

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET CRIMPAGEM

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET CRIMPAGEM SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET CRIMPAGEM Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com TECNOLOGIA ETHERNET Crimpagem diz respeito

Leia mais

Pesquisas em Microgravidade Bolsa PCI-E1. LAS / CTE / INPE / CNPq Dr. Irajá N. Bandeira 2013

Pesquisas em Microgravidade Bolsa PCI-E1. LAS / CTE / INPE / CNPq Dr. Irajá N. Bandeira 2013 Pesquisas em Microgravidade Bolsa PCI-E1 LAS / CTE / INPE / CNPq Dr. Irajá N. Bandeira 2013 1 O Programa Microgravidade da AEB 2 O que é Microgravidade 3 Participações do INPE 4 4º Anúncio de Oportunidade

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e

Leia mais

GPON. Rede Óptica Passiva GigabitG. Leonardo F. Oliveira. Especialista Lato Sensu em Rede de Computadores Leonardo@uesb.edu.br

GPON. Rede Óptica Passiva GigabitG. Leonardo F. Oliveira. Especialista Lato Sensu em Rede de Computadores Leonardo@uesb.edu.br GPON Rede Óptica Passiva GigabitG Leonardo F. Oliveira Especialista Lato Sensu em Rede de Computadores Leonardo@uesb.edu.br GPON O que égpon? Utilização da fibra óptica para interligar pontos distantes

Leia mais

Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV

Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação distribuição de sinais e energia PRV e PPV da Weidmüller, equipados com tecnologia de conexão "PUSH N". Os inovadores

Leia mais

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras 1 / 16 Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras Seminário Internacional de Automação de Processos Comerciais e Operacionais nas Empresas de Distribuição da

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 02. Processo de Fabricação. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 02. Processo de Fabricação. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 02 Processo de Fabricação Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Diversas transparências

Leia mais

Eng. José Roberto Muratori

Eng. José Roberto Muratori Eng. José Roberto Muratori OO tema foi escolhido devido a motivação de que cada vez mais percebe-se que os hábitos das pessoas estão em transformação. A alta exigência por conforto e segurança já não é

Leia mais

Exogel - Gel Despolarizante

Exogel - Gel Despolarizante 1. Introdução Tendo em vista a sofisticação crescente dos sistemas de energia elétrica, bem como de comunicações e instalações industriais e prediais, torna-se fundamental que do ponto de vista operativo,

Leia mais

Workshop sobre Produtividade de Capital no Brasil: Diagnóstico e Proposições

Workshop sobre Produtividade de Capital no Brasil: Diagnóstico e Proposições 13/12/2010 Workshop sobre Produtividade de Capital no Brasil: Diagnóstico e Proposições Presentes no evento: Diretor Presidente: Solon Guimarães Filho Diretor Vice Presidente: Laerte Galhardo Superintendes

Leia mais

Por que fibras multimodo otimizadas para laser?

Por que fibras multimodo otimizadas para laser? CABEAMENTO ÓPTICO 36 RTI ABR 2007 Por que fibras multimodo otimizadas para laser? Merrion Edwards e Jean-Marie Fromenteau O desenvolvimento de redes industriais modernas e redes locais (LANs) gerou a exigência

Leia mais

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA. COMO CRIAR UM ELEMENTO DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO RÁPIDO E SELETIVO, UTILIZANDO ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE E INTENSIDADE LUMINOSA Eduardo Zanirato / Geraldo Rocha Resumo - O guia apresenta a lógica para

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas e Abrangência ESCOLHENDO A ARQUITETURA Em redes, podemos trabalhar em 2 tipos de arquiteturas, com vantagens e desvantagens; É diretamente

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

Soluções em Documentação

Soluções em Documentação Desafios das empresas no que se refere à documentação de infraestrutura de TI Realizar e manter atualizado o inventário de recursos de Hardware e software da empresa, bem como a topologia de rede Possuir

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS: Um desafio constante. (A Mecatrônica como exemplo do estado da arte)

CAPACITAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS: Um desafio constante. (A Mecatrônica como exemplo do estado da arte) CAPACITAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS: Um desafio constante. (A Mecatrônica como exemplo do estado da arte) SESTINFO-2008 São Bernardo do Campo/março/2008 Áreas da Tecnologia que estão definindo nosso Futuro

Leia mais

ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC

ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CEATEC PUC-CAMPINAS ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

Parque Científico e Tecnológico de Macaé

Parque Científico e Tecnológico de Macaé Parque Científico e Tecnológico de Macaé Carlos Eduardo Lopes da Silva¹ Ramon Baptista Narcizo² Joelson Tavares Rodrigues³ Resumo Este artigo apresenta os principais conceitos e estratégias que apóiam

Leia mais

91% das empresas com 10 e mais pessoas ao serviço utilizam Internet de banda larga

91% das empresas com 10 e mais pessoas ao serviço utilizam Internet de banda larga 06 de novembro de 2012 Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2012 91% das empresas com 10 e mais pessoas ao serviço utilizam Internet

Leia mais

O impacto da expansão do setor de mineração, metalurgia e de materiais no Espírito Santo na Academia

O impacto da expansão do setor de mineração, metalurgia e de materiais no Espírito Santo na Academia 1 O impacto da expansão do setor de mineração, metalurgia e de materiais no Espírito Santo na Academia Eng. Maristela Gomes da Silva, Dr. 1 Os objetivos desta primeira intervenção são apresentar a situação

Leia mais

1. Informações Institucionais

1. Informações Institucionais 1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

INSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA

INSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA INSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E FORMULAÇÃO DE PROJECTO DE BACKBONE DE FIBRA OPTICA PARA IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO REDE DO ESTADO INIC

Leia mais

Brasileiro faz plano de banda larga dos EUA

Brasileiro faz plano de banda larga dos EUA Brasileiro faz plano de banda larga dos EUA 4 de outubro de 2009 O brasileiro Carlos Kirjner, nomeado pelo presidente Barack Obama para o cargo de conselheiro do diretor-geral da Comissão Federal de Comunicações

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado CabeamentoEstruturado Compostoporseiselementos: CabeamentoHorizontal(HorizontalCabling); CabeamentoBackbone(BackboneDistribution); ÁreadeTrabalho(WorkArea); SaladeTelecomunicações(TelecommunicationsRoom

Leia mais

Unicamp, Fac. Eng. Elétrica e Comp. Impacto da Lei de Informática

Unicamp, Fac. Eng. Elétrica e Comp. Impacto da Lei de Informática Unicamp, Fac. Eng. Elétrica e Comp. Impacto da Lei de Informática II Seminário Resultados da Lei de Informática, Porto Alegre, 28 a 30 março 2006 Fac Eng Elétrica e de Computação FEEC em 2005: 2 cursos

Leia mais

II INOVAMIN. Experiência da REORG em Subvenção Econômica REORG

II INOVAMIN. Experiência da REORG em Subvenção Econômica REORG II INOVAMIN Experiência da em Subvenção Econômica Plano Introdução Projeto de Subvenção Econômica Aspectos positivos, dificuldades, sugestões Red, Orange and Green Tecnologias Ambientais Pequena empresa

Leia mais

ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS SUMÁRIO Diretrizes Mínimas para Equipamentos e Sistemas... 3 Introdução... 3 Apêndice I Memorial Descritivo de Sistemas Eletrônicos Equipamentos

Leia mais

3ª ETAPA - TURMAS Y DIAS 24/09/12 25/09/12 26/09/12 27/09/12 28/09/12 01/10/12 02/10/12 03/10/12 04/10/12 05/10/12

3ª ETAPA - TURMAS Y DIAS 24/09/12 25/09/12 26/09/12 27/09/12 28/09/12 01/10/12 02/10/12 03/10/12 04/10/12 05/10/12 1ª ETAPA - TURMA E CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PAIE 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PAIE 3 ÉTICA E CIDADANIA I PAIE 3 FÍSICA GERAL I PAIE 3 GEOMETR ANALITICA E VETORES PAIE 3 COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Leia mais

REPLICACÃO DE BASE DE DADOS

REPLICACÃO DE BASE DE DADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - NPGE REPLICACÃO DE BASE DE DADOS BRUNO VIEIRA DE MENEZES ARACAJU Março, 2011 2 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E

Leia mais

Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12

Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12 Sumário Introdução 5 Noções básicas 6 Processo de fabricação 7 Exemplo de fabricação de um FET 12 Encapsulamento 15 Confiabilidade de circuitos integrados 17 Cuidados de montagem 17 Apêndice 18 Questionário

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Tema: As vantagens de implantar uma rede estruturada em ambiente corporativo.

Tema: As vantagens de implantar uma rede estruturada em ambiente corporativo. 1 TEMA Assunto: Redes de computadores. Tema: As vantagens de implantar uma rede estruturada em ambiente corporativo. 2 PROBLEMA Problema: Qual a importância de criar uma rede estruturada em instituições

Leia mais

PRÉMIO A SUA ENERGIA LIMPA O MELHOR TRABALHO DE FIM DE CURSO

PRÉMIO A SUA ENERGIA LIMPA O MELHOR TRABALHO DE FIM DE CURSO PRÉMIO A SUA ENERGIA LIMPA O MELHOR TRABALHO DE FIM DE CURSO A Cabeólica promove a realização de um concurso que pretende distinguir os melhores trabalhos de fim de curso nas áreas de engenharia e arquitetura

Leia mais

SOLUÇÕES COMPLETAS SOLUÇÕES COMPLETAS. em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações

SOLUÇÕES COMPLETAS SOLUÇÕES COMPLETAS. em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações SOLUÇÕES COMPLETAS em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações SOLUÇÕES COMPLETAS em produtos e serviços de segurança eletrônica e telecomunicações CFTV IP CABEAMENTO ESTRUTURADO

Leia mais

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes

Figura 1 Taxas de transmissão entre as redes Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Controllan Telecomunicações, Segurança Eletrônica e Elétrica. PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS

Controllan Telecomunicações, Segurança Eletrônica e Elétrica. PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS A Controllan comercializa produtos e serviços voltados à tecnologia integrada em Telecom, Segurança Eletrônica e Elétrica. Utilizamos a tecnologia compatível às necessidades do cliente,

Leia mais

Na disputa da TV a Cabo um incrível dilema entre pluralismo e monopólio

Na disputa da TV a Cabo um incrível dilema entre pluralismo e monopólio Na disputa da TV a Cabo um incrível dilema entre pluralismo e monopólio No debate que ainda não saiu dos bastidores, a luta pelo controle da infra-estrutura da "sociedade da informação o cidadão chega

Leia mais

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA PESQUISA CABO COAXIAIS ASPECTOS TECNICOS FIBRA OPTICA SISTEMA TIPICO DE COMUNICAÇÃO PTICA ESTRUTURA DE UMA FIBRA OPTICA TIPOS DE FIBRA OPTICA Por Ítalo da Silva Rodrigues

Leia mais