O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim
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- Yago Tiago Castilhos Viveiros
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1 O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim
2 Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV Digital Políticas Estruturais Mitos sobre a TV Digital
3 TV Aberta no Brasil Grátis e à disposição para o público Principal fonte de informação e entretenimento da população Instrumento de integração nacional Destaque internacional Padrão próprio: PAL-M Empresas, tecnologia e conteúdo nacionais
4 Vantagens da TV Digital Convergência com a Internet Avançada (fixa e móvel) Automação doméstica Entretenimento interativo Governo eletrônico Educação à distância Comercio eletrônico Internet banking Entre outros. Inclusão Digital
5 Padrões de TV Digital (I) É desejado em um padrão de TV Digital: Modulação digital de sinal (e melhoria da qualidade de som/imagem) Mobilidade: Permitir o desenvolvimento de aplicações transações bidirecionais de informação multimídia (itv) maior definição de imagem HDTV (High( Definition TeleVision) Portabilidade: sintonia de sinais de TV em qualquer aparelho celular e portáteis em geral
6 Padrões de TV Digital (II) Padrões conhecidos atualmente: Padrão ATSC-T T (Advanced( Television Systems Committee), Norte Americano Padrão DVB-T T (Digital( Video Broadcasting), Europeu ISDB-T T (Integrated( Services Digital Broadcasting), Japonês Padrão Chinês (em desenvolvimento)
7 Padrão Americano (ATSC-T) T) Primeiro padrão proposto Alta resolução HDTV, voltada para os Home-Theathers 250 milhões de televisores instalados Esquema de modulação VSB-8 Basicamente uma evolução dos esquemas de modulação analógico Adotado por Coréia do Sul (possuidora da patente do VSB-8), México e Canadá Baixa penetração no mercado americano e não contempla mobilidade e portabilidade
8 Padrão Europeu (DVB-T) Proposto por um consórcio de países da Comunidade Européia Padrão flexível, pois contempla peculiaridades específicas de cada país Utiliza televisores de tubo largo (wide( wide- screen), sem necessariamente incorporar a alta definição Incorpora alguns recursos de mobilidade É o padrão com maior penetração no mercado
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10 Padrão Chinês Grupos técnicos da China estão trabalhando em um novo padrão Muitos conceitos dos padrões conhecidos estão incorporados Foco na convergência com aparelhos celulares Um dos padrões propostos é o DMB-T (Digital Modulation Broadcast), que promete ser robusto e flexível, mas nenhum detalhe técnico é conhecido
11 Sistema Brasileiro de TV Digital (I) Objetivos: propiciar inclusão digital, diversidade cultural e língua pátria propiciar rede universal de ensino à distância estimular pesquisa e desenvolvimento de tecnologias brasileiras planejar transição analógica-digital, para garantir a adesão gradual da população estimular a evolução das atuais empresas de televisões analógicas, bem como incentivar novas empresas
12 Sistema Brasileiro de TV Digital (I) Objetivos (cont.): estabelecer modelos adequados a situação econômica do país aperfeiçoar o uso do espectro de radiofrequências contribuir para a convergência tecnológica e empresarial de serviço de comunicações ampliar a qualidade de áudio, vídeo e serviços incentivar a indústria nacional de instrumentos e serviços digitais
13 Oportunidades na TV Digital Inclusão social 2 / 3 da população teria acesso à Internet e suas vantagens ( , governo eletrônico, internet banking, ensino à distância, etc.) Redefinição do modelo de negócios em TV Aberta Serviços interativos, comércio eletrônico, etc. Desenvolvimento de uma indústria nacional de eletroeletrônica capaz de atender às novas demandas Indústria nacional de semicondutores, já que hoje quase 100% desses materiais são importados
14 Políticas Estruturais (I) Política de transmissão simultânea do analógico e digital EUA e Europa prevêem o fim da transmissão analógica para 2010 Cronograma de digitalização dos canais Deverá ser definido pelo Ministério da Comunicação Fomento a novas redes puramente digitais Atualmente não há possibilidade de novas redes, devido a concessões de canais analógicos
15 Políticas Estruturais (II) Oferta de serviços de utilidade pública interativos Fortalecimento das TVs Educativas Na Brasil, essas foram as responsáveis pela implementação da TV analógicas Estabelecimento de estações piloto de TV digital Servem como laboratórios experimentais de testes e avaliações das etapas iniciais da implementação da TV Digital Estabelecimento de uma política industrial no setor eletroeletrônico
16 Políticas Estruturais (III) Exigência de plataformas de terminal de acesso abertas para fomento à indústria de software. vai propiciar o crescimento de empresas voltadas para o desenvolvimento de software voltado para aplicações de TV Digital e serviços interativos Estabelecimento de um sistema de ensino e formação em TV Digital Cursos de Engenharia de TV devem ser oferecidos pelas escolas de engenharia do país
17 Políticas Estruturais (IV) Desenvolvimento do Padrão Nacional Padrões desenvolvidos no Brasil só devem ser adotados após comparação exaustiva com os demais padrões existentes Fazer com que seja uma alternativa para os outros países O Brasil foi o primeiro país a testar comparativamente os padrões e se tornou uma referência nessa área Não pode ser rígido e fechado e sim flexível e aberto
18 Mitos sobre a TV Digital (I) O HDTV exigirá um investimento muito maior das emissoras A diferença entre um transmissor e equipamentos HD e SD é desprezível Não há interesse na recepção móvel O ser humano é móvel por natureza Os meios de comunicação atuais são móveis O tempo gasto de casa-trabalho trabalho-casa é equivalente ao do brasileiro assintindo TV Aplicações móveis são as únicas que não podem ser disponibilizadas por TV à Cabo
19 Mitos sobre a TV Digital (II) As aplicações devem ser introduzidas de modo evolutivo na implantação da TV digital Implantações de modo evolutivo diminuem a atratividade Criaria legado, condenando receptores a serem descartados com o tempo Somente um receptor barato, acessível a todas as camadas da população poderá alavancar a introdução da TV digital no Brasil O oposto ocorre na prática Receptores baratos limitariam as aplicações, reduzindo o interesse do público O alto preço de itens de novas tecnologias rapidamente tornam-se acessíveis
20 Mitos sobre a TV Digital (III) Não há pressa para a definição do padrão de TV digital A TV é o único serviço realmente universal e gratuito no Brasil e vem perdendo terreno para outras mídias Mesmo após tamada a decisão do padrão adotado, alguns anos de adaptações seriam necessários Quanto mais rápido o Brasil for, mais chance terá de ocupar um lugar de destaque no setor
21 FIM DA APRESENTAÇÃO
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