Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial
|
|
- Luana Barreiro Rios
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal do Pará. Contato: Prof. Dr. Departamento de Meteorologia Universidade Federal do Pará. Contato: ABSTRACT It was studied the behavior of the urban island of heath in a city of midsize in the area of the equator located in the western state of Pará, distant about 1520 Km of Belém, with a population of approximately in habitant. The results indicated the existence although small of the urban island of heat, whose larger intensities happened after 19:00 pm local time extending until approximately the 8:00 hours, when such values became worth less. Key words: heat island, urban climate, land use 1. INTRODUÇÃO Uma das mais marcantes alterações meteorológicas provocadas pelo processo de urbanização é o aumento da temperatura do ar em relação ao seu entorno rural adjacente, conhecido como efeito da ilha de calor urbana. A ilha de calor é um fenômeno característico de todas as cidades e metrópoles; entretanto, sua distribuição e intensidade são proporcionais ao tamanho da cidade e de sua população, sendo mais intenso durante os dias da semana, quando as atividades urbanas são máximas, mínima no final da semana. Ela varia também com o uso e ocupação do solo, com a situação geográfica, além da hora do dia e da estação do ano, sendo mais expressiva em condições de céu claro e vento calmo e na estação seca, onde os efeitos que amenizam a umidade são reduzidos (LANDSBERG, 1981). Sabe-se que a ilha de calor não resulta da ação de um simples fator, e sim, da interação de muitas características da atmosfera urbana. Incluídos dentro destas características que são possíveis causas do clima urbano, tem-se: a alta capacidade calorífera dos materiais de construção; a redução das superfícies de evapotranspiração; retenção de radiação de ondas longas devido à poluição atmosférica, dentre outras (OKE, 1 975). Com objetivo de estudar o comportamento da ilha de calor urbana em uma cidade equatorial de médio porte é que se desenvolveu este trabalho, que foi realizado na cidade de Santarém-PA, durante a época menos chuvosa daquela região.
2 2. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido na cidade de Santarém, que está localizada a km de Belém, no Oeste do Estado do Pará, entre os paralelos de S e W, e apresenta uma população de aproximadamente habitantes. Em termos de temperatura do ar, Santarém apresenta uma pequena variabilidade anual, estando às médias oscilando entre 25,4 C e 27,1 C. Os valores de umidade relativa do ar são elevados durante o ano todo, sendo a média de 86,7 %. O elemento meteorológico que apresenta maior variabilidade anual é a precipitação pluvial, sendo esta região caracterizada por apresentar dois períodos bem distintos: um chuvoso, que vai de dezembro a maio, e outro menos chuvoso, que se estende de julho a novembro. Os valores médios anuais oscilam em torno de 1920 mm (INMET, 2010). Para realização deste trabalho utilizou-se estações meteorológicas automáticas CR 10 X da marca Campbell Scientific, com sensor capacitivo, modelo HMP45C para medição da temperatura e umidade relativa do ar. Os sensores foram acoplados em haste de madeira a uma altura de 1,5 m do solo de piso natural. A determinação dos sítios se deu a partir das diferenças de uso e ocupação do solo detectado por meio de visitas in loco e através de imagens de satélite, obtidas pelo software Google Earth. As áreas monitoradas tiveram seus percentuais de área construída e área verde quantificados. O primeiro ponto (Bairro Centro): localizado na área central cidade de Santarém, tem como características a grande extensão de área construída e pavimentada, o grande fluxo de veículos e pouca arborização. O segundo ponto (Bairro Nova República): localizado em área suburbana, essa região tem características tipicamente residenciais, com quintais bem arborizados e pouco asfaltamento, a uma distância de 6 km do primeiro ponto. O terceiro ponto (Comunidade Tabocal): localizado em área rural, essa região tem como característica a extensa área florestada, a baixa densidade urbana e proximidade da Floresta Nacional do Tapajós, distante cerca de 20 km do primeiro ponto. As leituras foram realizadas simultaneamente a intervalos horários, durante 07 dias consecutivos, 24 horas diárias, amostrados durante a época menos chuvosa daquela região. Os resultados obtidos foram analisados com o objetivo de quantificar a intensidade de ilha de calor urbana naquela cidade. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Temperatura do ar A temperatura do ar em ambas as área estudadas apresentou um padrão bem definido, sendo os menores valores alcançados por volta das 6:00 horas, seguido de um aumento gradual até valores máximos por volta das 15:00 horas. Em relação aos valores máximos, estes foram de 33,8 C na área central, 34,4 C na área suburbana e 34,3 C no ambiente rural. Quanto aos valores mínimos, na região central da cidade de Santarém estes foram de 27,4 C, no subúrbio 26,6 C, enquanto que na área rural de 23,3 C.
3 De modo geral, as temperaturas observadas na área central apresentaram-se sempre maiores que nas outras duas áreas, principalmente no período de 19:00 horas a 8:00 horas (Figura 01), evidenciando a influência da estrutura urbana no comportamento térmico daquela cidade Área Central Área Suburbana Área Rural FIGIRA 01 - Distribuição média horária da temperatura do ar em ambientes urbanos e rural da cidade de Santarém-PA Umidade Relativa do Ar A umidade relativa do ar foi relativamente superior na área rural, quando comparada às outras duas áreas, principalmente no período noturno até as primeiras horas da manhã (Figura 02), fato justificado pela característica de uso e ocupação do solo, principalmente pela grande porcentagem de vegetação presente na área rural. Durante o período diurno entre 9:00 horas às 16:00 horas as diferenças entre os ambientes foram desprezíveis. A diferença entre os valores considerados máximos foram grandes, onde as amplitudes médias diárias em torno de 50% na área rural e 30% nas áreas urbanas Umidade Relativa do Ar %% Área Central Área Suburbana Área Rural
4 FIGURA 02 Distribuição média horária da umidade relativa do ar em ambientes urbanos e rural da cidade de Santarém-PA. 3.3 Diferenças térmicas entre ambientes urbano e rural Na quantificação das variações térmicas entre diferentes ambientes urbanos em relação ao ambiente rural, foi observado que, de um geral, as maiores diferenças ocorreram nos locais com pouca arborização e com grande porcentagem de edificações e calçamento. As Figuras 03 e 04 mostram exemplos característicos das diferenças térmicas encontradas entre a área central e rural e entre a área suburbana e rural no presente estudo. Observa-se que os ambientes urbanos foram sempre mais quentes que o ambiente rural, sendo que tais diferenças chegaram a valores de 5,3 C e 3,6 C respectivamente, principalmente entre o período das 19:00 horas a 8:00 horas. As menores diferenças ocorreram em torno das 15:00 horas, devido à forte incidência dos raios solares em ambos os ambientes Figura 03 - Diferenças térmicas entre área central e área rural durante a época menos chuvosa da Região
5 Figura 04 Diferenças térmicas entre área suburbana e área rural durante a época menos chuvosa da Região. 4. CONCLUSÕES Após a realização deste trabalho pode-se constatar a influência da estrutura urbana no comportamento termo-higrométrico em uma cidade de médio porte na Região Equatorial. Foram observadas grandes diferenças de temperatura do ar entre a área central daquela cidade em relação às áreas suburbana e rural, principalmente após o pôr-do-sol, com aumento gradativo até as primeiras horas da manhã. No entanto, no que se refere à umidade relativa do ar, estes valores foram sempre maiores na área rural durante o período noturno, evidenciando a influência da estrutura urbana nas proximidades das áreas estudadas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LANDSBERG, H. E. The urban climate. New York. Academic Press, OKE, T.R.; MAXWEL, G.B. Urban heat island dynamics in Montreal and Vancouver. Atmospheric Environment, n 9, 1975, p INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Normas Climatológicas. Acesso em: 15 abril de 2010.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES LOCAIS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES LOCAIS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN. GIULLIANA M. MORAIS DE SOUSA 1, JOSÉ E. SOBRINHO 2, MÁRIO M. VILLAS BOAS 3, GERTRUDES M.
Leia maisA EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1
A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São
Leia maisSazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira.
Sazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira. Ingrid Monteiro Peixoto de Souza 1, Antonio Carlos Lôla da Costa 1, João de Athaydes Silva
Leia maisVARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP
VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson
Leia maisSAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ
SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ Antonio Carlos Lôla da Costa (1); Paulo Wilson Uchôa (2). João de Athayde Silva Júnior (3); José Raimundo Abreu(4); 1-Universidade
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisVARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL
VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL Bruno Claytton Oliveira da Silva¹. Fernando Moreira da Silva². Pedro Vieira de Azevedo³ ¹UnP GPEG/UFRN Brasil
Leia maisANÁLISE DO CLIMA URBANO DE MACEIÓ-AL: COMPARAÇÕES ENTRE DIVERSAS ESCALAS
ANÁLISE DO CLIMA URBANO DE MACEIÓ-AL: COMPARAÇÕES ENTRE DIVERSAS ESCALAS Gianna Melo Barbirato Departamento de Arquitetura / CTEC / UFAL Universidade Federal de Alagoas - UFAL Campus A.C. Simões Tabuleiro
Leia maisDIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.
DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista
Leia maisCLIMA da REGIÃO de GOIÂNIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA "Escola Professor Edgar Albuquerque Graeff" CLIMA da REGIÃO de GOIÂNIA Prof. António Manuel C. P. Fernandes maio - 2002 APRESENTAÇÃO O
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos Prof. Claudimar Fontinele Latitude É a medida em graus de localização em relação à linha do Equador de um ponto dado
Leia maisPROGNÓSTICO DE VERÃO
1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisINMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,
Leia maisVARIAÇÃO TÉRMICA NA ÁREA INTRA- URBANA DA CIDADE DE CURITIBA, PARANÁ, BRASIL NO VERÃO
VARIAÇÃO TÉRMICA NA ÁREA INTRA- URBANA DA CIDADE DE CURITIBA, PARANÁ, BRASIL NO VERÃO Antonio Carlos Batista, Luciana Leal, Daniela Biondi Curso de Pós-graduação em Engenharia Florestal Universidade Federal
Leia maisVARIABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NA SUBBACIA DO SAPO NA ESTAÇÃO DO OUTONO EM JATAÍ- GO
VARIABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NA SUBBACIA DO SAPO NA ESTAÇÃO DO OUTONO EM JATAÍ- GO Eleida Andrade Garcia MACEDO¹ Zilda de Fátima MARIANO² José Ricardo Rodrigues ROCHA 3 1. Mestranda em
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com
Leia maisESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Thalita Rangueri de Barros 1, Maria Lucia Pereira Antunes 1 ¹ UNESP Campus Experimental Sorocaba
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Leia maisBruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo
DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1
Leia maisMATERIAIS E METODOLOGIA
QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos
Leia maisO estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos
O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti PIBID-UFRN Geografia 6º ano O ESTADO DE TEMPO O ESTADO DE TEMPO VARIA: 11H 30M AO LONGO DO DIA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS.
CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS. Luiz A. R. dos Santos 1, Paulo S. Lucio 1, Expedito R. G. Rebello 1, Helena T. Balbino 1, Lauro T.
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisGeografia do Brasil - Profº Márcio Castelan
Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De
Leia maisEstudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia
Estudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia Fernanda Gonçalves Rocha 1 ; Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista (CNPq), Programa de Pós-graduação em Meteorologia/DCA/UFCG,
Leia maisClima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará
Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Janeiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia Terra em transe 2005
Leia maisESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO SAZONAL NAS CIDADES DE MACAPÁ-AP E SANTARÉM-PA NA REGIÃO AMAZONICA BRASILEIRA-ANO-2009.
ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO SAZONAL NAS CIDADES DE MACAPÁ-AP E SANTARÉM-PA NA REGIÃO AMAZONICA BRASILEIRA-ANO-2009. MAGANO JÚNIO, H. 1 ; ANTÔNIO C. LÔLA DA COSTA 2 ; JOÃO DE A. SILVA JUNIOR 3 ; INGRID M.
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisPalavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia.
ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE (CAV) E VOLUME DE AR VARIÁVEL (VAV) MULTIZONAS OPERANDO EM CLIMA QUENTE E ÚMIDO César Augusto Gomes dos Santos Jorge Emanuel
Leia maisDIAS DE CÉU CLARO EM TOLEDO-PR. Flávio Rodrigues Soares 1
DIAS DE CÉU CLARO EM TOLEDO-PR Flávio Rodrigues Soares 1 RESUMO: Compararam-se os dias de céu claro (DCC) de janeiro e julho utilizando perfis diários de médias horárias de radiação solar de seis anos
Leia maisCaracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade
Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Pollyanna Kelly de Oliveira Silva ¹, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fatima
Leia maisCLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS VARIAÇÕES DECADAIS CLIMA DO FUTURO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Variabilidade Climática Eduardo Sávio P. R. Martins CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS SUMÁRIO CLIMA DO PRESENTE Conceitos Balanço de energia Circulação Atmosférica Circulação Atmosférica Sistemas Climáticos
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. Resumo Francisco de Assis Diniz adiniz@inmet.gov.br Ricardo Lauxe Reinke Estagiário Instituto Nacional
Leia maisMétodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos
IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Bioestatística Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS Bioestatística Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães ) Um pesquisador obteve os seguintes valores de umidade (%) em casa
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisAnálise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro
Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro dezembro-08 1) População fixa Como parte da análise que será apresentada, considera-se importante também o acompanhamento
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008 William César de Freitas da Cruz¹ Ricardo Antônio Mollmann Jr. 2 André Becker Nunes 3 1 willcesarcruz@gmail.com
Leia maiswww.enemdescomplicado.com.br
Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade
VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia maisFREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB
FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Rafael, A. R. (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Correia, D. S, (1) ; Brito, J.I.B. (1) mainarmedeiros@gmail.com
Leia maiswww.observatoriogeogoias.com.br
Publicado originalmente em: Anais do VI Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, UFS, Aracaju, 24. ENSAIO AO ENTENDIMENTO DA POLUIÇÃO DO AR EM GOIÂNIA GO MESQUITA, Maria Elisabeth Alves Professora
Leia maisO Ar em volta da terra
O Ar em volta da terra O globo terrestre está envolvido por uma camada gasosa, a que se deu o nome de atmosfera, e que devido ao seu movimento de rotação, é mais espessa no equador do que nos pólos. A
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE RECIFE DURANTE 2009 A 2013
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE RECIFE DURANTE 009 A 013 Thays Paes de Oliveira 1, Alaerte da Silva Germano, Lúcia Yola Costa Fernando 3, Rodrigo Lins da
Leia maisA ILHA DE CALOR EM BELO HORIZONTE: UM ESTUDO DE CASO
A ILHA DE CALOR EM BELO HORIZONTE: UM ESTUDO DE CASO M. L. de Abreu (1), Assis, W. L. (1) Departamento de Geografia IGC / Universidade Federal de Minas Gerais / Cx. P. 702, Pampulha Belo Horizonte MG (Brazil)
Leia maisAnálise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC
Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados
Leia maisOCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.
Universidade de Coimbra, Maio de 2 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Emerson Galvani, Nádia Gilma Beserra de Lima, Rita
Leia maisIMPACTOS DA GEOMETRIA URBANA NO MICROCLIMA
1 IMPACTOS DA GEOMETRIA URBANA NO MICROCLIMA Flávia Osaku Minella (1); Eduardo L. Krüger (2) (1) Arquiteta, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Leia maisILHAS DE CALOR EM BIRIGUI/SP
Revista Brasileira de Climatologia, Vol., o. ILHAS DE CALOR EM BIRIGUI/SP Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim RESUMO A pesquisa teve como objetivo analisar a intensidade da ilha de calor em Birigui/SP.
Leia mais4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA
4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,
Leia maisSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO Angelina D. L. Costa (1); Eduardo R. V. de Lima (2); Joel S. dos Santos (3); Neusa Paes Leme (4); Rayssa A. de Lira (5); Caroline M. Cevada
Leia maisSITUAÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS ÀS DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DA ATMOSFERA EM AMBIENTE URBANO
SITUAÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS ÀS DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DA ATMOSFERA EM AMBIENTE URBANO Luciene Natali 1 Willians Bini 2 Edmilson Dias de Freitas 3 RESUMO: Neste trabalho é feita uma investigação
Leia maisEstudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras
Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva
Leia maisHIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA
HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.
ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA.
ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA. Dayana Castilho de Souza 1, Maria Aurora Santos da Mota 2, Júlia Clarinda Paiva Cohen 3 RESUMO Os dados utilizados neste estudo
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia maisRadar Multiparamétrico e X-Net
Matéria Especial: Visando a Previsão de Desastres Causados por Fortes Chuvas Repentinas Radar Multiparamétrico e X-Net Novo Sistema de Observação que Capta Fortes Chuvas Repentinas (chamadas no Japão de
Leia maisI-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.
I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda
Leia maisESTUDO TEMPORAL DO PERFIL DE TEMPERATURA NO SOLO NA EACF DURANTE PERÍODO DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO (1997-1998)
ESTUDO TEMPORAL DO PERFIL DE TEMPERATURA NO SOLO NA EACF DURANTE PERÍODO DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO (1997-1998) Thalison Lempke da Silva 1, Paulo Roberto Pelufo Foster 2 RESUMO - Este trabalho tem
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisCapítulo 5 A Geografia da União Europeia
Capítulo 5 A Geografia da União Europeia A Europa é um Continente? América Do Norte EUROPA Ásia OCEANO ÁRTICO América Central África OCEANO PACÍFICO América do Sul OCEANO ATLÂNTICO OCEANO ÍNDICO Oceania
Leia maisMALÁRIA, MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: A DINÂMICA AMBIENTAL E A TRANSMISSÃO NA AMAZÔNIA
Anais da 61ª Reunião Anual da SBPC - Manaus, AM - Julho/2009 MALÁRIA, MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: A DINÂMICA AMBIENTAL E A TRANSMISSÃO NA AMAZÔNIA Wanderli P. Tadei 1, Ilea B. Rodrigues 1, Joselita
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisANÁLISE DE PERFIS TÉRMICOS URBANOS EM MACEIÓ - AL
ANÁLISE DE PERFIS TÉRMICOS URBANOS EM MACEIÓ - AL RESUMO BARBIRATO, Gianna Melo (1); BARBOSA, Ricardo Victor Rodrigues (2); FERNANDES, Emanoel Farias (3); MORAIS, Caroline Santana de (4). (1) Universidade.
Leia maisAnálise do comportamento da temperatura e da umidade relativa do ar em diferentes locais da cidade de Mossoró-RN durante as quatro estações do ano.
Análise do comportamento da temperatura e da umidade relativa do ar em diferentes locais da cidade de Mossoró-RN durante as quatro estações do. JOSÉ ESPÍNOLA SOBRINHO 1, HIDERALDO BEZERRA DOS SANTOS 2,
Leia maisAMBIENTE TÉRMICO URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL EM PRAÇAS: ESTUDO DE CASO EM DUAS FRAÇÕES URBANAS DE MACEIÓ ALAGOAS
AMBIENTE TÉRMICO URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL EM PRAÇAS: ESTUDO DE CASO EM DUAS FRAÇÕES URBANAS DE MACEIÓ ALAGOAS Renata Bruna Morais e Silva (1) ; Gianna Melo Barbirato (2) (1) Graduanda da FAU/UFAL,
Leia maisSEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO
SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades
Leia maisO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves²
O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² ¹Professor do Curso de Geografia da UnU Iporá. - UEG ² Bolsista PBIC/UEG, Acadêmico do
Leia maisLEVANTAMENTO DAS ÁREAS VEGETADAS PARA A ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR: UM ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS BENFICA E CENTRO, JUIZ DE FORA MG.
LEVANTAMENTO DAS ÁREAS VEGETADAS PARA A ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR: UM ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS BENFICA E CENTRO, JUIZ DE FORA MG. Resumo Débora Couto de Assis Universidade Federal de Juiz de Fora,
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DA REFLECTÂNCIA DE ARGAMASSAS. Joaquim Carneiro. Cliente. C - T A C Centro de Território, Ambiente e Construção
Escola de Ciências RELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DA REFLECTÂNCIA DE ARGAMASSAS Joaquim Carneiro Cliente C - T A C Centro de Território, Ambiente e Construção (Prof. Doutor Said Jalali) Janeiro de 2010 ÍNDICE
Leia maisCAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas
CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para
Leia maisProposta de otimização do fluxo de veículos em um semáforo de trânsito intenso
Proposta de otimização do fluxo de veículos em um semáforo de trânsito intenso Ederson Luis posselt (edersonlp@yahoo.com.br) Eloy Maury Metz (eloy@softersul.com.br) Resumo Analisando o fluxo de veículos
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisVARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1
VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1 Lázara Fernanda Moraes de Carvalho UFG-CampusJataí lazarafernanda@hotmail.com Regina Maria Lopes UFG lopesgeo@yahoo.com.br
Leia maisANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO
ANÁLISE TERMOPLUVIOMÉTRICA E BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DOS DADOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO PEIXE TO TATIANA DINIZ PRUDENTE 1 ALINE DE FREITAS ROLDÃO 2 ROBERTO ROSA 3 Resumo: O presente trabalho tem
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR
CARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR Alexsandra Barbosa Silva 13, Maria Regina da Silva Aragão¹, Magaly de Fatima Correia¹, Pollyanna Kelly de Oliveira
Leia maisTempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do
Definição A é uma ciência de pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo do clima em seus vários aspectos. Ela investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos
Leia maisPotência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1
1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS VIGIAR/NVRAnB/DVAS/CEVS/SES-RS (nº 30/2012 de 28/06/2012)
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Objetivo do Boletim BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS VIGIAR/NVRAnB/DVAS/CEVS/SES-RS (nº 30/2012 de 28/06/2012) Disponibilizar informações do Instituto Nacional de
Leia maisSistemas de coordenadas e tempo. 1 Sistema de coordenadas horizontal local
José Laurindo Sobrinho Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira Fevereiro 2014 Sistemas de coordenadas e tempo 1 Sistema de coordenadas horizontal local O sistema de coordenadas horizontal local
Leia maisAquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos
Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do
Leia maisCondições SMQVU Ambientais
Condições SMQVU Ambientais O estado do ambiente condiciona decisivamente a qualidade de vida das pessoas. No inquérito realizado à população residente no Porto, em 23, foi pedido aos entrevistados que
Leia maisCALOR SENSÍVEL: CALORIMETRIA
CALOR SENSÍVEL: CALORIMETRIA Experimento!!! O estudo deste assunto inicia-se com a realização de um experimento. O guia experimental utilizado está disponível em: http://www.cefetrs.tche.br/~denise/caloretemperatura/caloretemp_atividade.pdf
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisAvaliação da Ilha de Calor de Bragança Maia, F. (a) *, Gonçalves, A. (b), Rocha, A. (c), Ribeiro, A.C. (b), Feliciano, M. (b)
Avaliação da Ilha de Calor de Bragança Maia, F. (a) *, Gonçalves, A. (b), Rocha, A. (c), Ribeiro, A.C. (b), Feliciano, M. (b) (a) Departamento de Física, Universidade de Aveiro, Aveiro, filipemaia@hotmail.com
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: Edição III MMXIV Fase 3 - parte 2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS Grupo B Questão 1 Observe que a sequência
Leia maisAPLICATIVOS HIDROLÓGICOS PARA O SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DE SÃO PAULO
APLICATIVOS HIDROLÓGICOS PARA O SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DE SÃO PAULO Anete S. Fernandes Instituto Astronômico e Geofísico - USP anete@model.iag.usp.br Mário T.L. Barros Escola Politécnica - PHD
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DAS ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS DA UMIDADE RELATIVA NO TRIANGULO MINEIRO
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DAS ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS DA UMIDADE RELATIVA NO TRIANGULO MINEIRO Érico Anderson de Oliveira 1 CEFET-MG ericoliv@dcsa.cefetmg.br Ruibran Januário dos Reis 2 PUCMINAS ruibrandosreis@gmail.com
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Mudanças ocorridas no uso do solo No Quadro 11 são apresentadas as exatidões dos mapas temáticos gerados a partir do processamento digital das imagens do sensor Landsat 5
Leia maisOceanografia por Satélites
Oceanografia por Satélites Radiômetro de Infra Vermelho. Aplicação em Medidas de TSM Paulo S. Polito, Ph.D. polito@io.usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo http://los.io.usp.br Laboratório
Leia mais