Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro"

Transcrição

1 Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro dezembro-08

2 1) População fixa Como parte da análise que será apresentada, considera-se importante também o acompanhamento da população fixa do Ouro Negro. População do mês atual dezembro População do mês anterior Aumento da população População no ano passado Aumento da população ,25% ,76% Gráfico Comparativo das Populações Mensais População 2006 População 2007 População População Contrariando a expectativa do mês passado de redução da população devido ao grande número de pessoas que geralmente tiram férias nesta época do ano, a população fixa do edifício teve uma aumento de mais de 2%. A ala A do 6º pavimento que fora desocupada pela BIOCOMBUSTIVEL foi ocupada pela TIC/SILEMP. No mesmo período do ano passado, a população esteve bastante reduzida exatamente porque muitas pessoas tiraram férias no mês de dezembro.

3 2) Consumo de água Dentro desta análise acompanhamos a média de consumo diária. O Ouro Negro tem seu consumo relacionado a população e ao uso da CAG que utiliza água como fluído refrigerante e tem perdas em evaporação na água de condensação. Média diária (m³) do mês atual dezembro-08 25,8 Média diária (m³) do mês anterior Redução de consumo Média diária (m³) no ano passado Redução do consumo 29,1-11,34% 89,6-71,21% Gráfico Comparativo das Médias Diárias Mensais do Consumo de Água 100,00 Consumo de água 2006 Consumo de água 2007 Consumo de água ,00 Média Diária (m³) 60,00 40,00 20,00 0,00 Desde junho de 2008 foi constatado um problema na medidor da CEDAE. A mesma foi comunicada e substituiu o equipamento 29/12/2008. Para os próximos meses espera-se que o consumo médio diário fique entre 80 e 90 m³.

4 3) Temperatura Externa Como parte da análise que será apresentada, considera-se importante o acompanhamento da temperatura externa. Gráfico do site do Centro Pesquisa Meteorológicas e Climáticas aplicadas à Agricultura < Nas capitais da região Sudeste as temperaturas máximas ficaram próximas da média histórica. Em relação ao comportamento das temperaturas mínimas, foram observados valores próximos ou ligeiramente acima da média histórica. (Fonte: CPTEC/INPE e ONS). Houve 24 dias com precipitações. Como correram muitos dias chuvosos e poucos dias abafados e quentes, a CAG operou com uma URA a 100% somente em meados do dia 01/12 e 09/12. Devido ao clima mais ameno, este mês não foi possível observar os efeitos o baixo rendimento das URA's observados no mês anterior.

5 4) Total de Horas Extraordinárias de CAG A Central de Água Gelada (CAG) representa uma carga de 396 kw quando opera com uma Unidade Resfriadora de Água (URA) a 100% e pode chegar a uma carga superior a 700 kw quando opera com duas URA's simultaneamente. Os pedidos extraordinários representam um incremento significativo de energia cobrada na fatura da concessionária. Total de horas do mês atual dezembro-08 54:40:00 Total de horas do mês anterior 55:30:00 Total de horas neste mês do ano passado 103:05:00 Gráfico Comparativo dos Pedidos Extraordinários Totais 192:00:00 Pedidos totais 2007 Pedidos totais 2008 Total de horas extraordinárias 144:00:00 96:00:00 48:00:00 0:00:00 Como será visto mais adiante, todas as horas extraodinárias de funcionamento da CAG neste mês de dezembro ocorreram no horário fora de ponta.

6 5) Horas Extraordinárias de CAG na Ponta A Central de Água Gelada (CAG) representa uma carga de 300 kw quando atende pedidos de prorrogação de ar-condicionado. Após às 17:30 a CAG sempre irá operar com uma Unidade Resfriadora de Água (URA) devido a baixa carga térmica, o que faz com que no horário de ponta a demanda do edifício comece em 1100 kw e decresce a medida que o horário avança. Horas na ponta do mês atual dezembro-08 0:00:00 Horas na ponta do mês anterior 13:30:00 Horas na ponta neste mês do ano passado 18:30:00 Gráfico Comparativo dos Pedidos Extraordinários na Ponta Pedidos na ponta 2007 Pedidos na ponta :00:00 Horas extraordinárias de CAG na ponta 48:00:00 24:00:00 0:00:00 Com o deslocamento do horário de ponta devido ao horário de verão, foi feita uma orientação aos solicitantes que, preferencialmente, não ultrapassassem o horário de 18:30 em seus pedidos de prorrogação. Desta forma, evitou-se consumo de energia pelo valor de R$ 1,96 contra R$ 0,21 no horário fora de ponta.

7 6) Horas Extraordinárias de CAG Fora de Ponta A Central de Água Gelada (CAG) representa uma carga de 400 kw quando atende pedidos arcondicionado durante o dia. Em finais de semana a CAG sempre irá operar com uma Unidade Resfriadora de Água (URA) devido a baixa carga térmica. Horas fora de ponta do mês atual dezembro-08 54:40:00 Horas fora de ponta do mês anterior 42:00:00 Horas fora de ponta neste mês do ano passado 84:35:00 Gráfico Comparativo dos Pedidos Extraordinários Fora de Ponta Pedidos fora de ponta 2007 Pedidos fora de ponta :00:00 Horas extraordinárias de CAG fora de ponta 96:00:00 48:00:00 0:00:00 Com o deslocamento do horário de ponta devido ao horário de verão, foi feita uma orientação aos solicitantes que, preferencialmente, não ultrapassassem o horário de 18:30 em seus pedidos de prorrogação. Desta forma, evitou-se consumo de energia pelo valor de R$ 1,96 contra R$ 0,21 no horário fora de ponta.

8 7) Horas Extraordinárias de CAG acumuladas O total de horas acumuladas no ano corresponde a soma das horas extraordinárias totais mensais de janeiro até o mês atual deste ano. As horas extraordinárias acumuladas mostram a tendência de aumento ou redução do consumo anual de energia além de retratar a necessidade dos clientes. Horas acumuladas de janeiro ao mês atual dezembro :51:00 Horas acumuladas de janeiro ao mês atual 700:07:00 Gráfico Comparativo de Horas de CAG Acumuladas e Linha de Tendência dos Pedidos Extraordinários Anuais 960:00:00 Acumulado 2007 Hoas de CAG Acumuladas 720:00:00 480:00:00 240:00:00 Acumulado :00:00 O gráfico mostra que o numero de horas extraordinárias em 2008 foi muito superior a Este pedidos tem grande influência no consumo do edifício. Apesar do aumento do número de horas, o consumo não aumentou na mesma proporção por mudanças operativas na CAG, como o atraso da sua partida e sua operação limitada em entre 70% e 80% no período do inverno. Em 2008, trabalhou-se bastante a conscientização quanto aos pedidos extraordinários de CAG e iluminação com os clientes.

9 8) Indicador kwh/pessoa Este é um indicador utilizado pelo Compartilhado. Observa-se que este indicador sofre variações no decorrer do ano em função da temperatura externa e da população do edifício em períodos de férias. Pode-se afirmar que a contribuição de consumo dada pela variação da população não é linear. Indicador do mês atual dezembro ,03 Indicador do mês anterior Redução do indicador Indicador do ano passado Redução do indicador 220,53-8,84% 261,96-23,26% Gráfico Comparativo dos Indicadores Mensais 300,00 Indicador 2006 Indicador 2007 Indicador ,00 Indicador kwh/pessoa 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 Houve queda no indicador pelo aumento da população conjuntamente a queda no consumo. A população não tem contribuição linear no aumento/redução do consumo de energia.

10 9) Demanda A demanda é a divisão do consumo de energia ativa medido a cada período de 15 minutos. O faturamento da demanda considerará, sempre, o maior valor dentre o contratado e o apurado por medição, com tolerância de 10% sem a cobrança de ultrapassagem pelo triplo da tarifa. Demanda medida do mês atual (kw) Demanda contratada (kw) Demanda no mês anterior Redução da demanda medida Demanda no ano passado Redução da demanda medida dezembro ,25% ,44% Gráfico Comparativo das Demandas Demanda 2006 Demanda 2007 Demanda Demanda medida Houve redução de 15,25% em relação ao mês anterior. Este alto valor percentual se deve por dois fatores: no mês anterior houve ultrapassagem de demanda, devido ao forte calor e neste mês o clima se comportou de forma bastante atípica com precipitações em 24 dias do período de medição. Neste mês de dezembro iniciou o período úmido, com demanda contratada 1500 kw podendo chegar a 1650 kw, permitindo partir as 2 URA's em dias mais quentes sem cobrança de ultrapassagem.

11 10) Consumo Total O consumo total consiste na soma do consumo de energia ativa no horário de ponta e fora de ponta. Energia ativa é aquela que produz trabalho, por exemplo, a rotação do eixo de um motor ou o acendimento de uma lâmpada incandescente. Consumo total do mês atual (kwh) dezembro Consumo total do mês anterior (kwh) Redução do consumo total Consumo total no ano passado Redução do consumo total ,79% ,03% Gráfico Comparativo dos Consumos Totais Consumo total 2006 Consumo total 2007 Consumo total Consumo total kwh Apesar do aumento do total de horas extraordinárias de funcionamento da CAG e iluminação, 54 horas contra 45 horas do mês passado, o consumo total de energia teve redução bastante significativa em relação ao mês de novembro. A variação em relação ao mês de dezembro do ano passado também menor 5%. Isso demonstra que o clima chuvoso com temperaturas refletem em grande redução de consumo da CAG, pois a URA não entra a 100% de carga. A partir do dia 27/10 o horário de partida da CAG foi adiantado em 30 minutos, voltando para as 6h00m da manhã.

12 11) Consumo na Ponta O consumo na ponta corresponde ao consumo de energia ativa no intervalo de três horas diárias consecutivas, definido pela concessionária, de segunda à sexta-feira. Neste horário a energia é quase 8 vezes mais cara que no horário fora de ponta. Consumo na ponta do mês atual (kwh) dezembro Consumo na ponta do mês anterior (kwh) Redução do consumo na ponta Consumo na ponta do ano passado Redução do consumo na ponta ,06% ,05% Gráfico Comparativo dos Consumos na Ponta Consumo na ponta 2006 Consumo na ponta 2007 Consumo na ponta Consumo na ponta kwh Este mês foi registrado o menor consumo na ponta deste ano. Em parte, isto se deve a entrada no horário de verão a partir de 19/10. O horário de verão, além de aumentar o período de sol, desloca o início do horário de ponta das 17h30m para as 18h30m. Com este deslocamento no horário e uma conscientização feita com o maior solicitante, neste mês não houve horas extraordinárias de funcionamento da CAG e iluminação para atendimento de clientes contra 13h00m solicitadas no mês passado. Isso foi bastante positivo, pois houve um novo aumento na tarifa, passando de R$ 1,65 para R$ 1,96.

13 12) Consumo Fora de Ponta O consumo fora de ponta corresponde ao consumo de energia ativa durante as horas complementares ao horário de ponta, acrescido do total das horas dos sábados e domingos e feriados nacionais Consumo fora de ponta mês atual (kwh) dezembro Consumo fora de ponta do mês anterior (kwh) Redução do consumo fora de ponta Consumo fora de ponta do ano passado (kwh) Redução do consumo fora de ponta ,34% ,81% Gráfico Comparativo dos Consumos Fora de Ponta Consumo fora de ponta 2006 Consumo fora de ponta 2007 Consumo fora de ponta Consumo fora de ponta kwh O consumo fora de ponta apresentou redução em relação ao mês passado devido sobretudo às temperaturas mais amenas e aos dias chuvosos. Com o deslocamento do horário de ponta devido o início do horário de verão e o adiantamento do horário de partida da CAG a tendencia natural e esperada era de aumento no consumo. Porém, com a URA funcionando a menos de 100% de carga, mesmo com 54h00min extraordinárias de funcionamento sempre até às 18:30 durante a semana, o consumo reduziu. Este funcionamento extraordinário fora de ponta custou aos clientes R$ 4.689,57.

14 13) Energia Reativa Excedente Total Energia reativa é aquela que não produz trabalho mas é necessária para produzir o fluxo magnético necessário ao funcionamento dos motores, transformadores, etc. No entanto, a energia reativa "ocupa espaço" no sistema que poderia ser usado por mais energia ativa. Reativos totais do mês atual (kwar) dezembro Reativos totais do mês anterior (kwar) Redução do excedente de reativos Reativos totais do ano passado Aumento do excedente de reativos ,60% ,95% Gráfico Comparativo dos Reativos Excedentes Totais Reativos excedentes 2006 Reativos excedentes 2007 Reativos excedentes Reativos Excedentes Totais kvar Houve uma grande redução de reativos com a instalação de capacitores no CCM da CAG no inicio de Os medidores digitais no QGBT mostraram que o baixo fator de potência ocorre sobretudo no T1 (que não é coberto pelo banco de capacitores) no período da noite devido ao desligamento da iluminação (toda com reatores de alto fator de potência, FP >0,98). Está sendo estudada um forma de eliminar totalmente os reativos excedentes sem comprometer a instalação com o efeito de ressonância, já que existe presença de harmônicos na instalação.

15 14) Energia Reativa Excedente na Ponta A energia reativa excedente na ponta corresponde tarifação de excedentes de reativo além do limite de fator de potência 0,92 no intervalo de três horas diárias consecutivas, definido pela concessionária, de segunda à sexta-feira. Neste horário a tarifação do excedente é quase 8 vezes mais cara que no horário fora de ponta. Reativos na ponta do mês atual (kwar) dezembro Reativos na ponta do mês anterior (kwar) Redução do excedente de reativos Reativos na ponta do ano passado Aumento do excedente de reativos ,54% ,13% Gráfico Comparativo dos Reativos Excedentes na Ponta Reativos excedentes na ponta 2006 Reativos excedentes na ponta 2007 Reativos excedentes na ponta 2008 Reativos Excedentes na Ponta kvar Pequenas variações de valores representam grandes valores percentuais devido a grande redução dos reativos desde o final de Existem algumas unidades capacitivas danificadas no banco de capacitores do Transformador 2. Foi aberta Ordem de Manutenção Corretiva porém o estoque do almoxarifado esgotou. Foi feita RM 983 em 26/09/2008, para a reposição destas unidades capacitivas mas as mesmas ainda não foram entregues. A previsão de entrega é para a primeira semana de de 2009.

16 15) Energia Reativa Excedente Fora de Ponta A energia reativa excedente na ponta corresponde tarifação de excedentes de reativo além do limite de fator de potência 0,92 durante as horas complementares ao horário de ponta, acrescido do total das horas dos sábados e domingos e feriados nacionais. Reativos na ponta do mês atual (kwar) dezembro Reativos na ponta do mês anterior (kwar) Redução do excedente de reativos Reativos na ponta do ano passado Aumento do excedente de reativos ,25% ,50% Gráfico Comparativo dos Reativos Excedentes Fora de Ponta Reativos excedentes fora de ponta 2006 Reativos excedentes fora de ponta 2007 Reativos excedentes fora de ponta 2008 Reativos Excedentes Fora de Ponta kvar Como já foi dito anteriormente, esses reativos excedentes ocorrem sobretudo após o desligamento da iluminação do edíficio.

17 16) Custo da Energia O custo da energia corresponde ao valor total da conta de energia do mês atual que engloba todos os itens analisados acima. Valor da conta do mês atual dezembro-08 R$ ,19 Valor da conta do mês anterior Redução do valor da conta R$ ,34-6,96% Valor da conta do ano passado Aumento do valor da conta R$ ,69 6,73% Gráfico Comparativo dos Custos Mensais Custo Mensal de 2006 Custo Mensal de 2007 Custo Mensal de 2008 R$ ,00 Valor da Conta de Energia R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ - Apesar do adiantamento da partida da CAG em 30 minutos, a temperatura externa amena e os dias chuvosos contribuíram para minimizar o efeito do novo reajuste da tarifa, conforme resolução nº 734/08 da ANEEL. Os pedidos extraordinários de funcionamento da CAG e iluminação foram concentrados dentro do período fora de ponta e também foram fatores relevantes a redução do valor da conta de energia neste mês. Vale ressaltar que o custo do kwh no horário de ponta passou de R$ 1,36 em outubro para R$ 1,65 em novembro e para R$ 1,96 em dezembro.

18 17) Consumo acumulado no período O consumo acumulado no período corresponde a soma do consumo total mensal (kwh) da conta de energia de janeiro até o mês atual deste ano. O consumo acumulado mostra a tendência de aumento ou redução do consumo anual de energia. kwh acumulado de janeiro ao mês atual dezembro kwh acumulado de janeiro ao mês atual Aumento do valor acumulado ,23% Gráfico Comparativo do Consumo Acumulado e Linha de Tendência do Consumo Anual Valor Acumulado em kwh Acumulado 2006 Acumulado 2007 Acumulado O consumo de energia acumulado de 2008 foi maior cerca de 2% em relação ao ano passado. Pode-se considerar este aumento abaixo do esperado. A CICE ressalta que existem várias oportunidades de redução de consumo, como a iluminação e geração na ponta. Em 2008, trabalhou-se bastante a conscientização quanto aos pedidos extraordinários de CAG e iluminação com os clientes. Em especial espera-se tratar em 2009 do baixo rendimento da URA-01 e das torres de arrefecimento visando melhorar não somente o atendimento dos clientes mas também reduzir o consumo de energia.

19 18) Gasto acumulado no período O gasto acumulado no período corresponde a soma do custo mensal da conta de energia de janeiro até o mês atual deste ano. O gasto acumulado mostra a tendência de aumento ou redução do gasto anual de energia. Gasto acumulado de janeiro ao mês atual dezembro-08 R$ ,40 Gasto acumulado de janeiro ao mês atual Aumento do valor acumulado R$ ,54 0,27% Gráfico Comparativo do Gasto Acumulado e Linha de Tendência do Gasto Anual R$ Acumulado 2006 Valor Acumulado em Reais R$ R$ R$ R$ Acumulado 2007 Acumulado 2008 R$ - Em 2008 o gasto acumulado teve variação desprezível em relação a Se não tivesse ocorrido a ultrapassagem de demanda do mês de novembro, o gasto acumulado teria sido inferior a O novo contrato de demanda, a redução de reativos e redução de consumo por mudanças operativas da CAG contribuíram de forma significativa para a redução do custo total de energia. Além disso o custo do kwh teve a tarifa bem reduzida até novembro, quando sofreu dois fortes reajustes. Será estudada a viabilidade de otimização tarifária com mundança de contrato da tarifa verde para azul, em função da abertura dada pelo Art. 12 da resolução 734 da ANEEL.

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA Vanderlei Rodrigues Schneider 1 Wanderlei José Ghilardi 2 Alexandre Pozzatti Guarienti 3 RESUMO Atualmente, com a grande

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 COMISSÃO GESTORA DOS PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO

Leia mais

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 Unidade Responsável: DCAL/SCRLP Data de elaboração: 17/10/2012 As orientações constantes neste manual foram retiradas das Notas Técnicas

Leia mais

Uma iniciativa da Coelce com o objetivo de prover ferramentas simples de análise aos gestores de conta de energia de alta tensão.

Uma iniciativa da Coelce com o objetivo de prover ferramentas simples de análise aos gestores de conta de energia de alta tensão. Curso Gestor de Conta Prof. Tomaz Nunes Departamento Engenharia Elétrica - UFC Gerência de Grandes Clientes 1 conta Objetivo Uma iniciativa da Coelce com o objetivo de prover ferramentas simples de análise

Leia mais

ENGENHEIRO ELETRICISTA

ENGENHEIRO ELETRICISTA ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS

TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS TÍTULO DO TRABALHO: TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS TEMA VIII: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOME DOS AUTORES: João Carlos Lopes Valter Luis Dulci Prof. Dr.

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP Celma Paula Leite - Tecnóloga em Eletrotécnica - Graduada pela Universidade Mackenzie modalidade: Tecnologia

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

ANÁLISE TARIFÁRIA E OTIMIZAÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS

ANÁLISE TARIFÁRIA E OTIMIZAÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS ANÁLISE TARIFÁRIA E OTIMIZAÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS Rafael Nishimura, Saulo Gomes Moreira, Wellington Rocha Araújo, Amâncio R. da Silva Júnior, Gervásio

Leia mais

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente.

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente. PORTARIA Nº 1.519, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre o horário de funcionamento da Advocacia Geral da União, a jornada de trabalho e o controle de freqüência dos servidores técnico administrativos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 Estabelece as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento - CTA das concessionárias e

Leia mais

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Tópicos Especiais de Análise de Balanços Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Cap. 14 Medição de Demanda

Cap. 14 Medição de Demanda Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Análise das Mudanças de Pesos no Cálculo do INPC - 2007 a 2012

Análise das Mudanças de Pesos no Cálculo do INPC - 2007 a 2012 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com. DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO

V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Eng. Civil pela PUCRS. Atualmente Diretor da Divisão de Planejamento do Departamento Municipal de

Leia mais

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;

Leia mais

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de Matemática e Raciocínio Lógico-Matemático das provas para os cargos de Analista

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2

LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2 UNIFEI - UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2 MEDIDOR DE POTÊNCIA ATIA 1.1. Dispõe-se de um wattímetro para 1500W e 300. A escala tem 150 divisões. Pede-se: a) Corrente nominal do

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL

PLANO ALTERNATIVO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL PLANO ALTERNATIVO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL PLANO Nº 30 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 30 Franquia LDN para Celular C. Identificação para a

Leia mais

EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES)

EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES) EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES) Baixos valores de fator de potência são decorrentes de quantidades elevadas de energia reativa. Essa condição resulta em aumento na corrente total que

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

REGULAMENTO. Promoção Dia dos Pais Nextel 2015

REGULAMENTO. Promoção Dia dos Pais Nextel 2015 REGULAMENTO Promoção Dia dos Pais Nextel 2015 Esta promoção é comercializada pela NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES Ltda., prestadora do Serviço Móvel Pessoal SMP, doravante denominada simplesmente NEXTEL, situada

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados Algoritmo Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo Recolha de dados O algoritmo do sistema de gestão, necessita obrigatoriamente de conhecer todos (ou grande maioria) os aparelhos ligados numa habitação

Leia mais

Valor da cesta básica diminui em 15 cidades

Valor da cesta básica diminui em 15 cidades 1 São Paulo, 04 de setembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Valor da cesta básica diminui em 15 cidades Das 18 cidades em que o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - realiza

Leia mais

6. Resultados obtidos

6. Resultados obtidos 6. Resultados obtidos 6.1 O Balanced corecard final Utilizando a metodologia descrita no capítulo 5, foi desenvolvido o Balanced corecard da Calçados yrabel Ltda. Para facilitar o entendimento deste trabalho,

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2013

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2013 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2013 Rio de Janeiro, 08 de maio de 2013 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR abril de 2013 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR

Leia mais

Boletim informativo: Brasil em Foco

Boletim informativo: Brasil em Foco mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil

Leia mais

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total

Leia mais

Efeitos do Horário de Verão x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT)

Efeitos do Horário de Verão x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT) Efeitos do x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT) Ponto de Vista da Eficiência Energética 1 Fell, José Alexandre Eng.º de Marketing de Produto EPCOS do Brasil Ltda jose.fell@epcos.com GT de Capacitores

Leia mais

Revista Istoé Dinheiro 16/08/2015 Desânimo elétrico

Revista Istoé Dinheiro 16/08/2015 Desânimo elétrico Revista Istoé Dinheiro 16/08/2015 Desânimo elétrico Há dois anos em crise, com custos nas alturas, o setor elétrico aguardava com enorme expectativa o anúncio do Programa de Investimento em Energia Elétrica,

Leia mais

GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus

GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus Comentário Geral Prova com estruturação clássica com divisão entre questões de geografia física, econômica e humana com maior peso para os conceitos envolvendo o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/88

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/88 Disciplina a aplicação do Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987, no que concerne ao regime de trabalho do pessoal de magistério

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC fevereiro 2014

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC fevereiro 2014 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC fevereiro 2014 Rio de Janeiro, 12 de março de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Fevereiro 2014 ÍNDICE NACIONAL DE

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia

Leia mais

Caro Participante, Boa leitura!

Caro Participante, Boa leitura! CARTILHA PLANO BD Caro Participante, Levar informações sobre o universo da educação previdenciária e mantê-lo informado sobre as diversas ações desenvolvidas pela Fundação Celpe de Seguridade Social Celpos

Leia mais

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a 6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.

Leia mais

Caixa Postal Avançada - Corporativo

Caixa Postal Avançada - Corporativo Caixa Postal Avançada - Corporativo Conceito A antiga Caixa Postal do Corporativo era isenta de cobrança, pois era baseada em um modelo totalmente tradicional, sem nenhuma inovação ou benefício que justificasse

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC junho 2014

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC junho 2014 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC junho 2014 Rio de Janeiro, 08 de julho de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Junho 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

Estudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos.

Estudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos. Estudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos. Fabielli Guerra de Oliveira UFC (fabielliguerra@yahoo.com.br) Marcos Ronaldo Albertin UFC (albertin@ufc.br)

Leia mais

Precisamos também entender que existem dois tipos de rescisão: com aviso prévio trabalhado e com aviso prévio indenizado:

Precisamos também entender que existem dois tipos de rescisão: com aviso prévio trabalhado e com aviso prévio indenizado: Precisamos também entender que existem dois tipos de rescisão: com aviso prévio trabalhado e com aviso prévio indenizado: Aviso Prévio Trabalhado: neste caso, o funcionário é avisado com 30 dias de antecedência

Leia mais

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Regulamento TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regulamento objetiva normalizar os aspectos de funcionamento da estrutura e administração da Biblioteca Júlio Bordignon da. TÍTULO II DOS

Leia mais

Energy Team Brasil Ltda -

Energy Team Brasil Ltda - ENERGIA SOLAR logo da sua empresa Energy Team Brasil Ltda - Rua José Jorge Pereira 202, Condomínio Empresarial Módulos, Galpão 14, Buraquinho - Cep: 42.700-000 - Lauro de Freitas/BA Tel. +55 (71) 3369

Leia mais

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral

GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral Emprego Doméstico: Evolução ou Precarização? (2004-2014) Resumo: O presente

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Produto: Conjunto: Subconjunto: Título: TRABALHO CONTRATO ADMINISTRAÇÃO POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATO DE TRABALHO 1. OBJETIVO: 1.1. Definir as políticas, metodologia e diretrizes referentes à rotina

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V

PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V A. Empresa Telecomunicações de São Paulo S.A. TELESP B. Nome do Plano Técnico: Planos de Minutos Locais Mensais V Comercial: em definição

Leia mais

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas para Gerenciamento de Energia Fundação Santo André 25/03/08 Por: Eng. André F. Obst Depto. de Eficiência Energética Objetivo Entender

Leia mais

REGULAMENTO Nextel Família

REGULAMENTO Nextel Família REGULAMENTO Nextel Família Esta promoção é comercializada pela NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES Ltda., prestadora do Serviço Móvel Pessoal SMP, doravante simplesmente NEXTEL, situada na Avenida das Nações Unidas,

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para

Leia mais

Demanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética

Demanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética Demanda e Fator de Potência Qualidade e Eficiência Energética 4 Agenda Agenda Qualidade e Eficiência Energética 7 Legislação sobre Eficiência Energética Plano Nacional de Energia ISO 51000 Sistemas de

Leia mais

PORCENTAGENS www.aplicms.com.br PROF. PEDRO A. SILVA

PORCENTAGENS www.aplicms.com.br PROF. PEDRO A. SILVA PORCENTAGENS Razão centesimal Chamamos de razão centesimal a toda razão cujo conseqüente (denominador) seja igual a. 6 270 2, 5 ; e Outros nomes usamos para uma razão centesimal são razão porcentual e

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

5. JORNADA DE TRABALHO

5. JORNADA DE TRABALHO 5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante

Leia mais

Edição 38 (Março/2014)

Edição 38 (Março/2014) Edição 38 (Março/2014) Cenário Econômico: A atividade do comércio varejista registrou crescimento de 6,1% em fevereiro ante o mesmo período do ano anterior, na terceira aceleração consecutiva do resultado

Leia mais

REGULAMENTO. Promoção 3G Pooling

REGULAMENTO. Promoção 3G Pooling REGULAMENTO Promoção 3G Pooling Esta promoção é comercializada pela NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES Ltda., prestadora do Serviço Móvel Pessoal SMP, doravante denominada simplesmente NEXTEL, situada na Alameda

Leia mais

de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias.

de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias. Agora, a sua conta de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias. Agora, em todo o país, as bandeiras tarifárias vêm impressas na conta de luz. E, para saber se o valor da sua conta irá

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle

Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle Superintendência de Aeronavegabilidade Agência Nacional de Aviação Civil Responsável: Mário Igawa, Gerente Geral de Aeronavegabilidade

Leia mais

Fonte: Site NTC&Logística NTC divulga estudo sobre impactos da Lei 12.619 Seg, 10 de Setembro de 2012 12:32

Fonte: Site NTC&Logística NTC divulga estudo sobre impactos da Lei 12.619 Seg, 10 de Setembro de 2012 12:32 Fonte: Site NTC&Logística NTC divulga estudo sobre impactos da Lei 12.619 Seg, 10 de Setembro de 2012 12:32 Estudo sobre os impactos das exigências da Lei que regulamenta a profissão de motorista sobre

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

MICROGERAÇÃO. DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO.

MICROGERAÇÃO. DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO. MICROGERAÇÃO DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO. As energias renováveis constituem uma fonte de energia inesgotável

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SISTEMA INTEGRADO

Leia mais

1. Situação Anterior. 2. Descrição do Trabalho

1. Situação Anterior. 2. Descrição do Trabalho Projeto e Procedimentos de Implantação do Sistema de Eficiência Energética na Sede da SMAAS (Gerando Economia de Energia Elétrica sem perda de Qualidade) Belo Horizonte 2013 Projeto e Procedimentos de

Leia mais

DECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando:

DECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando: DECRETO Nº 034/2013 SÚMULA: Dispõe sobre a jornada de trabalho em Regime de Trabalho em Turnos RTT e Regime de Trabalho de Sobreaviso RPS no âmbito da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

4 - GESTÃO FINANCEIRA

4 - GESTÃO FINANCEIRA 4 - GESTÃO FINANCEIRA Nos termos do art. 103 da Lei Federal nº 4.320/64, o Balanço Financeiro demonstra a movimentação das receitas e despesas financeiras, evidenciando também operações não propriamente

Leia mais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais 1 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Capitulo I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece a metodologia de Cálculo, Revisão e Ajuste do tarifário para o serviço de Transporte Colectivo

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br)

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) 1. Concessionária ou Permissionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços

Leia mais

Anexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Anexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) O Patrimônio Líquido PL é composto pelos subgrupos Capital Social,

Leia mais

5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos

5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos 5 Plano Financeiro Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: investimentos fixos;

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando

Leia mais

Governo do Estado do Espírito Santo Procuradoria Geral do Estado

Governo do Estado do Espírito Santo Procuradoria Geral do Estado REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO. Dispõe sobre o Regimento Interno da Biblioteca da PGE. O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais