Ética: O que pensam os profissionais da educação sobre a questão Ethique: ce que pensant les professionnels de l éducation sur la question
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- Benedicta Bentes do Amaral
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1 Ética: O que pensam os profissionais da educação sobre a questão Ethique: ce que pensant les professionnels de l éducation sur la question Albêne Lis Monteiro (UEPA) Emmanuel Cunha (UEPA) Pedro Sá (UEPA) Lainy Moraes (UEPA) Resumo Este é um estudo empírico que discute a Ética na Docência, ao questionar a necessidade ou não de se ter um código de ética para os profissionais da Educação Básica e Ensino Superior. Procura entender como eles concebem a questão ética no exercício da profissão docente, além de dar voz a esses profissionais para romper o silêncio sobre a temática. O problema investigado é: como os docentes da educação básica e/ou ensino superior do Estado do Pará se posicionam em relação à construção de um código de ética para orientar o trabalho docente? Outras questões foram inquiridas: O que eles compreendem como ética na docência? Quais os principais direitos e deveres que os professores elegem como fundamentais para o trabalho docente? O objetivo geral é analisar como os profissionais da educação básica e/ou ensino superior se posicionam quanto a necessidade de se construir um código de ética para os profissionais da educação. Como objetivos específicos: a) identificar a compreensão dos professores da educação básica e/ou ensino superior sobre a ética na docência; b) analisar os principais direitos e deveres que os profissionais da educação elegem como fundamentais para o trabalho docente; c) refletir o que os profissionais da educação compreendem sobre ética na docência. O método dialético crítico fundamenta a investigação de natureza exploratória, com base na abordagem quanti-qualitativa. Foram aplicados duzentos questionários aos professores. O trabalho apoia-se em autores que discutem a ética e docência: Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005), Silva (1997), Santos (2004), Freire (1967), Estrela (2006), Esteve (1999), Nóvoa (1999) e Tardif (2002 e 2008), entre outros. Os resultados sugerem que os participantes estudaram ética na graduação e em menor número na formação continuada; eles expressam a necessidade de se construir um Código de Ética e alegam como motivos: ter uma norma de conduta para atuação profissional, melhorar as relações profissionais e produzir a valorização profissional; apontam como direitos dos professores: ter condições materiais de trabalho, formação de qualidade em nível superior, ter a formação continuada assegurada, plano de carreira, respeito à sua autonomia; entre os deveres priorizam: promover estratégias para garantir o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, socializar conhecimentos com os alunos, relacionar-se de forma ética com os colegas de profissão e comunidade escolar e tratar os alunos sem discriminação. Palavras chave: formação de professores, código de ética, trabalho docente Résumé Il s agit d une étude sur «l éthique dans enseignement» à propos du besoin d avoir ou de ne pas avoir un code d éthique pour les professionnels de l éducation de base et de l enseignement supérieur. On cherche à comprendre comment on encadre la question de l éthique dans la profession enseignante, en donnant la parole à ces professionnels pour briser le silence sur le sujet. 922
2 Le problème se pose de la façon suivante : comment les enseignants de l éducation de base et/ou supérieure de l Etat du Pará se placent par rapport à la construction d un code d éthique pour guider le travail des enseignants? D autres questions ont été posées : Qu est-ce qu ils comprennent par éthique dans l enseignement? Quels sont les principaux droits et devoirs sélectionnés par les enseignants comme fondamentaux pour leur travail? L objectif global est d analyser comment les professionnels de l éducation de base et/ou de l enseignement supérieur envisagent le besoin d élaborer un code d éthique pour les professionnels de l éducation. Les objectifs spécifiques : sont a) identifier la compréhension des enseignants de l enseignement de base et/ou de l enseignement supérieur sur l éthique dans l enseignement ; b) analyser les principaux droits et devoirs sélectionnés par les enseignants comme fondamentaux pour leur travail ; c) réfléchir sur la compréhension des professionnels de l éducation sur l éthique dans l enseignement. La méthode dialectique critique est à la base de la recherche exploratoire, fondée sur une approche quantitative et qualitative. Deux cents questionnaires ont été distribués aux enseignants. Le travail s appuie sur des auteurs qui discutent l éthique et l enseignement : Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005), Silva (1997), Santos (2004), Freire (1967), Estrela (2006), Esteve (1999), Nóvoa (1999) e Tardif (2002 e 2008), entre autres. Les résultats suggèrent que la plupart des participants ont étudié la question de l éthique dans l enseignement supérieur et les autres en formation continue ; ils expriment le besoin d Elaborer un code d éthique et en soulignent les raisons : avoir une norme de comportement pour la performance professionnelle, améliorer les relations professionnelles et se valoriser professionnellement ; ils indiquent comme droits des enseignants : avoir des conditions matérielles de travail, avoir une formation de qualité au niveau supérieur, assurer la formation continue, avoir un plan de carrière et respect pour leur autonomie. En ce qui concerne les devoirs, ils indiquent qu il faut : promouvoir des stratégies visant à assurer le développement de l apprentissage des élèves, la socialisation des connaissances avec les élèves, avoir une relation éthique avec les élèves, avoir une relation éthique avec les collègues et la communauté scolaire et traiter les élèves sans discrimination. O texto apresenta os resultados do estudo sobre a temática Ética na Docência, realizado na disciplina Saberes, Competências e Identidade Profissional do Professor, desenvolvida na Linha de Pesquisa: Formação de Professores, do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado, da Universidade do Estado do Pará. O estudo se justifica pela importância de se entender como os professores concebem a ética no exercício da profissão e pela relevância de dar voz aos profissionais da educação para romper o silêncio e estimular o debate. Os resultados contribuem na reflexão sobre ética do trabalho docente que permeia todas as relações sociais, inclusive as práticas políticas e pedagógicas dos professores, comprometidos ou não com as transformações sociais tão necessárias e urgentes a produção de um mundo que tenha sentido e significado para todos. Podem gerar vários entendimentos sobre a ética do trabalho docente, a partir dos indicadores da pesquisa, visto serem poucos os trabalhos na região Norte do Brasil, que discute o tema, principalmente, no Pará. A ampliação do estudo suscita questões pertinentes a sua compreensão como elemento essencial na formação do professor por trazer importantes reflexões quanto à profissionalização, qualidade e competência do trabalho formativo. A questão é como os docentes da educação básica e ensino superior, do Estado do Pará se posicionam em relação à criação ou não de um código de ética para a docência? Outras questões foram inseridas: Como esses professores entendem a dimensão ética na docência? Quais os principais direitos e deveres que os professores elegem como fundamentais para o trabalho docente? Em que situações do 923
3 processo educativo e fora dele pode se evidenciar a falta de ética? Os objetivos são: refletir sobre o que os profissionais da educação compreendem sobre ética na docência e analisar os principais direitos e deveres que eles elegem como fundamentais para o trabalho docente; A pesquisa quanti-qualitativa e exploratória analisa de forma contextualizada duzentos questionários, com questões abertas e fechadas, aplicados aos professores atuantes na educação infantil, ensino básico e Curso de Formação de Professores. Estudos de autores como Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005), Silva (1997), Santos (2004) e Tardif (2007), entre outros, que discutem em uma perspectiva dialética e crítica a ética e a docência foram privilegiados por ter em comum discussão com profícuas reflexões para ressaltar a docência como uma ocupação ética. A análise considera os relatórios de pesquisa de Conceição e Carmo (2009), Coelho e Mota (2009), Moreira e Pamphylio (2009), Simão e Santos (2009), Gonçalves e Taveira (2009) alunos da disciplina. Este trabalho se restringe às questões ligadas a ética do trabalho docente que se materializa neste texto e apresenta algumas conclusões do estudo desenvolvido. ÉTICA NA DOCENCIA? O PENSAR DOS PROFESSORES Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) esclarecem que a ética é importante e precisa ser construída como um projeto, uma construção a se fazer, sem necessidade de decretar o fim dos conflitos emergentes que são próprios das interações humanas. Rios (2008, p. 19) constrói outro entendimento do conceito de ética em uma dimensão relacionada à competência do educador, o que significa para ela saber fazer bem com qualidade o trabalho que lhe compete. Esta autora ressalta a ética como um espaço da reflexão filosófica que se define como a reflexão crítica, sistemática, sobre a presença dos valores na ação humana. As ideias defendidas pelos autores são relevantes na discussão de um código de ética e precisa se efetivar em um diálogo profícuo para redimensionar o trabalho docente, como um documento normativo, como garantia de condições de trabalho, como necessidade da reflexão do professor no seu pensar e agir, com competência técnica, política e ética que permeiam a profissão. A moral e a ética são frutos da convivência humana com os outros seres humanos e com a natureza que se constroem de forma histórica nas relações sociais. Para Vázquez (1975, p. 25) moral é um conjunto de normas e regras destinadas a regular as relações dos indivíduos numa comunidade social dada. Por isso que a sociedade na qual se vive a moral e a ética assumem os interesses de classes e indicam comportamentos a ser considerado bom e mau. A ética procura o fundamento do valor que norteia o comportamento ao partir da presença de valores. Tal compreensão de ética e moral ajuda a analisar as informações, visto que a ética reflete de forma crítica sobre a moral e não tem um caráter normativo, ela questiona valores e se dirige para a escolha de como se deve ser. No estudo buscou-se saber se os sujeitos pesquisados estudaram sobre ética do trabalho docente. O resultado revela que 48,5% dos professores tiveram oportunidade de estudar o assunto. Porém um número significativo dos sujeitos (51,5%), correspondente a 103 docentes, não estudou. Independente de qualquer conceito desse termo por parte dos pesquisados procurou-se saber o momento da formação em que se deu o estudo. Constatou-se que 47,0% estudaram na graduação, 21,0% na posgraduação, 10,0% nos cursos de formação continuada e 3,0% por iniciativa própria, mediante leituras independentes. Deduz-se que o estudo da ética na formação de professores se inseriu nas questões de cunho filosófico ou sociológico, trabalhado em uma visão geral em que o conteúdo específico da ética do trabalho docente na visão de ética problematizadora parece não ter feito parte da formação. Corrobora o que Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) afirmam que em geral a ética se refere a normas de conduta que por sua vez é objeto da moral. 924
4 Chama atenção 19,0% não se pronunciaram sobre a questão. Só 97 participantes afirmaram ter estudado ética, no processo formativo. Percebe-se nas outras questões formuladas no questionário que eles compreendem a ausência de princípios éticos na profissão e dispõem de algumas representações sociais sobre o tema. Destaca-se que a ética referida por eles parece não ser a ética do trabalho do professor, mas ao estudo da ética de forma abrangente. Considerou-se o que Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005, p. 120) sustentam ser o código de ética em uma visão abrangente: [...] um instrumento que exprime diretrizes de caráter prescritivo ou normativo, de caráter ético e ético-profissional, por vezes associados a princípios. Sua perspectiva é institucionalizar as orientações éticas que devem se evidenciar no exercício profissional, constituindo-se em parâmetro para o profissional no estabelecimento de suas interações com os sujeitos humanos, [...] na explicação de suas interações com a dimensão socioinstitucional. Na ótica dos autores a ética é um dos pilares da profissionalização docente, por imprimir deontologicamente uma direção à prática dos professores, ao pautar-se por um conjunto de princípios, diretrizes e normas que balizam o exercício profissional docente. A elaboração de um código deontológico define a responsabilidade de associações ou ordens profissionais ao ter apoio nas declarações universais, se esforçar por traduzir o sentimento ético expresso ao adaptá-la às particularidades de cada contexto e grupo profissional como propõe sanções, segundo princípios e procedimentos explícitos para os infratores. Santos (2004, p. 90) esclarece que a existência do código de ética por si só, não faz ninguém ético, mas sim o valor dele ser cumprido ou não e da punição quando violado. Entende-se com Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005), ao seguirem Perrenoud (1997), que existe expansão da profissionalização quando, na profissão, as estratégias se orientam por objetivos e por uma ética. Evidencia-se ainda que o movimento de profissionalização da docência é um processo complexo de mudança social no qual diversos grupos, entidades e organizações defendem visões opostas. Por isso discussões são travadas entre defensores de uma profissionalização sem conselho ou ordem de professores e defensores da criação da referida organização. Os autores reconhecem argumentos em que circulam a defesa da não criação por poder gerar atritos ou disputas com a legislação federal de ensino e trabalhista, dar margens a desavenças entre quem regula a profissão e os elaboradores do código de ética. Tardif (2007) ao discutir sobre o movimento de profissionalização docente aponta que a crise do profissionalismo é a crise da ética profissional, dos valores que deveriam guiar os profissionais. De acordo com Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) são os sujeitos educativos que precisam configurar a ética pela construção e exercício ético-profissional, por estarem de forma intima ligados à práxis pedagógica e neles existirem os fundamentos éticos que nortearão as interações significativas para o exercício competente do trabalho docente. A aceitação do código de ética pode ser compreendida como um processo de normatização ao comportar o entendimento como documento de direitos e deveres, que se relacionam: parâmetro, código de normas, regularização, estabelecimento de normas e instrumentalização e construção de outra identidade profissional ao ser percebida como um documento que norteará a constituição da identidade da profissão docente, sua atuação e condições de trabalho. Tais entendimentos reforçam a 925
5 idéia de que a ética é vista como normatização e constitui-se como uma prática profissional e garantia de melhorias de condições de trabalho (VEIGA, ARAÚJO E KAPUZINIAK, 2005). Ramalho, Nuñez e Gauthier (2004) elucidam que o código de ética para docência é um importante fator de valorização profissional que resgata o compromisso com a educação dos alunos, quando firma o valor social da equidade e a regulamentação e conscientização dele se efetiva em referenciais construídos pelos professores. Esclarecem que a docência no agir democrático precisa como compromisso estar pautado nos fins da escola. Com base nesses entendimentos se questionou como eles se posicionam quanto a necessidade de ter um Código de Ética para os profissionais da educação e constatou-se que dos 200 professores, 174 participantes pesquisados (87,0%) afirmam que o Código de ética é necessário à profissão docente. O número significativo de quem expressa tal necessidade, leva a se compreender que o documento é fundamental na reestruturação da profissão, na qualidade de educação, nas condições de trabalho e a construção da identidade docente o que confirma Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) ao conceber a ética profissional como um instrumento para afirmar o prestígio social da profissão pela valorização da escola e da educação no contexto social. Estabelecer diretrizes ético-profissionais e ético-políticas a serem perseguidos pode dar significação intraprofissional e inserção no jogo político. Constatou-se que 10,3% dos professores favoráveis ao código, não terem justificado a indagação. Porém, no conjunto dos que são favoráveis 28,7% expressam a necessidade de ter normas de conduta para atuação profissional e postura profissional. Observa-se nas respostas livres dos docentes que a criação do código é fundamental a fim deles compreenderem como vêem a própria profissão. 10,3% esclarecem que poderia trazer valorização profissional; igual percentual demonstra preocupação com as relações e relacionamento profissional; 7,5% assinalam ser importante ter um código de ética. As respostas sugerem que pensam assim para se apoiar em uma legislação que explicite seus direitos e deveres, requisitos que podem assegurar a autonomia, o profissionalismo e o desenvolvimento profissional docente. Eles parecem demonstrar serem desejosos de regras justas e equilibradas como induz a presença do senso comum do professor em entender o código como normatização de direitos e deveres, como atesta as respostas de aceitação do código: Para se ter consciência dos direitos e deveres e dos limites ; estar ciente das obrigações e direitos ; Para definir, orientar e defender nossos direitos ; Tudo se baseia em ética, o dever de se ensinar e aprender, consciente do que precisa ser externado ao aluno deve passar por uma ética moral, profissional e social e permite melhor condução da profissão e esclarecimento sobre os direitos e deveres em situações cotidianas. Um total de 6,3% julga que o código pode oportunizar a melhoria da qualidade da educação. Nesse sentido, Gatti (2000, p. 3) alerta para uma das ações de formar os educadores de modo mais consciente é a garantia de propiciar aos profissionais carreiras e salários adequados nas legislações. Em um percentual menor, 5,7% dos professores revelam ser preciso para construir a identidade profissional. Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) reforçam a construção coletiva de um projeto ético-profissional para a docência em virtude da identidade profissional dos professores necessita ser ressignificada no presente e futuro. Identidade e código de ética profissional, para Silva (1997, p.165) são elementos fundamentais no profissionalismo docente. A autora argumenta: Sem uma ética não há comunidade. Para ela elaborar um código de ética fortalece o sentimento de pertença a um grupo profissional, contribui na construção da identidade profissional, por que todos sabem o que é, para que serve e como deve ser exercida a docência. Pimenta (2000) contribui nas discussões sobre a identidade do professor, ao alertar que esta profissão se transforma ao assumirr outras características a fim de dar conta das demandas da 926
6 sociedade, por ser dinâmica como prática social e da leitura crítica da profissão junto a realidades sociais que lhes servem de referências para modificá-la e reconstruir outra identidade profissional do professor. Para ela (2000) a identidade se refaz a partir da significação social da profissão; da revisão dos significados sociais da profissão e das tradições; da reafirmação de práticas significativas que resistem a inovações e são consagradas de forma cultural, por originar saberes válidos às necessidades da realidade, do confronto entre as teorias e práticas, da construção de novas teorias, pelo significado atribuído pelo professor ao seu fazer educativo, a partir de seus valores, modo de se situar no mundo, da sua história de vida, representações, saberes, angústias e anseios, do sentido que dá a sua vida ao ser professor e da sua rede de relações com outros professores, nas escolas, nos sindicatos e em outras situações sociais. Dessa forma, a identidade é compreendida como um processo de construção do sujeito historicamente situado, uma vez que a profissão docente emerge em dado contexto e momentos históricos, como resposta às necessidades que estão postas pelas sociedades, para ter estatuto de legalidade. Um número reduzido, (5,2%) ressaltam ser o código um parâmetro norteador e com idêntico percentual aqueles que defendem a garantia de respeito, valores morais e sociais. Existe uma ética no exercício profissional de cada professor, quando a maioria se empenha em desenvolver bem a profissão. É correto afirmar isto, visto que há significativas indicações dos pesquisados da necessidade do código para: preservar a sociedade dos maus profissionais ; punir os maus profissionais ; exercitar a cultura do respeito pelo colega profissional e com os alunos ; por que muitos perderam os princípios, modos e condutas de agir em situações adversas ; há situações em que o profissional da educação constrange, humilha, discrimina os alunos por sua condição socioeconômica, racial e orientação/opção sexual, o que causa grande dano emocional. 26 professores (13,0%) declaram não ser necessário o código de ética, visto que deste agrupamento 30,77% justificam que tal medida produziria um código de ética que teria a intenção de controlar e regular a profissão; 23,08% entendem que esse código de ética expressaria uma relação de poder e 11,54% de professores revelam que se traduziria em um código de ética e princípios imposto. Neste conjunto se tornam menos evidentes categorias como: código de ética e formação humana e código de ética e corporativismo e obedecer a atitudes e padrões sociais, todas as três receberam 7,69% de indicação. Outros 11,54% contrários ao Código de ética não justificaram a opção. Ao analisar as respostas dos 26 professores contrários, talvez aduzir-se que a resistência se prende ao receio de ter um Código imposto sem observar a realidade com o fim de inferir a moral produzida nas múltiplas relações que se vive. Afirma-se isso ao se observar que os professores de educação física são os mais resistentes à criação do Código de ética. Tudo indica que a experiência vivida por eles com os Conselhos Federal e Regionais de Educação Física, para impor um código de ética, sem considerar toda uma construção histórica da profissão e reduzi-la a área da saúde e fitness. Os argumentos são de que servirá para o controle e regulação da atuação profissional, o que produzirá a perda da autonomia profissional e estimulará a competição entre esses profissionais por mais mercado de trabalho, o que refletirá um corporativismo exacerbado e levará a uma relação de poder entre os que atuam e os que fiscalizam a profissão, com coerções e práticas antidemocráticas, entre outras. Defendem que a formação inicial precisa se pautar em uma base humana no debate ético forjado no cotidiano e nas lutas a serem travadas (COELHO e MOTA, 2009). Treze direitos foram apresentados aos professores e a concentração de indicações que revelam os cinco principais escolhidos foram: 14% optaram pelas condições materiais dignas de trabalho; 13% por piso salarial condigno e formação de qualidade em nível superior; 12% escolheram a formação 927
7 continuada assegurada na área de atuação; 11% por plano de carreira profissional e 9,0% se referiram a carga horária remunerada para planejamento e respeito à sua autonomia, competência e postura política. Os dados demonstram a insatisfação deles com as condições materiais de trabalho. Exercitar de forma cotidiana a ética docente requer esforços para debelar a precarização do trabalho docente que afeta quase a totalidade das escolas públicas e os profissionais da educação, o que na visão de Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) no exercício de uma profissão ao prestar serviços se imbricam direitos e deveres, delineados por expectativas recíprocas, entre quem presta o serviço e recebe. Infere-se que os professores pesquisados se preocupam em defender mais os direitos no que diz respeito a valorização docente ao pedir plano de carreira, piso salarial condigno, formação inicial e continuada, e profissionalização docente, o que ressalta atentar para as condições de trabalho. Nesse sentido, Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) alertam que a profissionalização do magistério não será possível quando falta tais condições de trabalho. A Lei de ensino em vigor, no Art. 67, dispõe para dignificação profissional do magistério quanto exige ingresso por concurso público, formação continuada, período reservado a estudo, piso salarial profissional, progressão funcional e condições de trabalho. Requisitos que se não forem cumpridos ocasiona a desprofissionalização docente. Tais indicações apontadas pelos sujeitos refletem a desvalorização social e econômica que a profissão docente está submetida, a baixos salários, que estimulam amplas jornadas de trabalho, diminuem a qualidade do ensino e o prestígio social da profissão. São necessárias condições de trabalho para que a escola possibilite espaço de reflexão de ensino com pesquisa para se constituir em um local em que eles realizem a análise crítica e permanente das práticas. É preciso uma política que altere as jornadas fragmentadas para integrais; eleve os salários para dignificar e aumentar o estatuto de profissionalidade; as universidades precisam fomentar a realização de pesquisas nos processos formativos, a fim de subsidiar a construção de identidades profissionais dos professores como intelectuais críticos/reflexivos e atuantes na realidade. Em uma lista com quatorze deveres os professores evidenciaram os cinco principais: buscar e promover estratégias para garantir o desenvolvimento do processo de aprendizagem dos educandos (16%); socializar conhecimentos com os alunos e relacionar-se de forma ética com os colegas de profissão e comunidade escolar e geral (13%); tratar os alunos sem discriminação de qualquer natureza (12%); participar de forma ativa da elaboração do projeto pedagógico da escola (11%) e 7% por ter controle e domínio de classe. O compromisso ético com o processo de ensino aprendizagem dos alunos, por ser reconhecida na lei de ensino em vigor como prerrogativa da ação educativa, é exposto pelos docentes como um dever do agir profissional que precisa ser permanente, a fim de auxiliar os alunos a desenvolver a capacidade de elaboração do conhecimento com atitude reflexiva, analítica e crítica que possibilite uma formação e atuação consciente da realidade. Tal preceito fundamenta-se na L.D.B. da Educação Nacional nº /96, no art. 13, ao prescrever, entre outros deveres, que o professor deve zelar pela aprendizagem dos alunos. Para Santos (2004) a escolha de uma profissão implica o dever do pleno conhecimento do domínio e execução adequada das tarefas inerentes ao professor. Desconsiderar este dever é conduta que fere os preceitos da ética e da moral. Aos professores cabe compreender que trabalham em parceria com seus pares, que participam de um sistema de organização e de gestão, que há necessidade de definir práticas comuns com relação aos alunos, à conduta de sala de aula e às formas de se relacionar com todos os segmentos da escola ao assumir o seu agir profissional. 928
8 Dos 16 indicadores que demonstram a falta de ética profissional do professor foi solicitado a eles a escolha de cinco. 15% apontaram desrespeitar colegas de trabalho e seus alunos; 10% utilizaremse do cargo para proveito pessoal; 9% assinalaram ser impaciente, agressivo e ofensivo com a turma; 8% utilizar ou incentivar o uso de drogas ilícitas e não comparecer às reuniões e encontros que requerem a participação dos docentes nas decisões da escola. Deduz-se que quando os professores ressaltam que ingerir bebidas alcoólicas antes de ministrar aulas e utilizar ou incentivar o uso de drogas ilícitas, revela-se a preocupação de que a educação, além de ser uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente (CONTRERAS, 2002, p. 79), envolve a vida privada dos professores. Nesta direção Silva (1997, p. 174) enfatiza a qualidade de professor não se despe quando não está no desempenho de funções. O professor deve ser uma figura exemplar. Deve comportar-se de acordo com o que ele propugna para os seus alunos. Nesse sentido, Santos (2004, p. 17) sustenta a preocupação com a vida pessoal do professor, visto que ele tem obrigação de ser ético e moral, no trabalho e na vida pessoal. Para ele O professor, [...] precisa ser um educador e, como tal, um exemplo para seus alunos e para a comunidade. Nesta profissão, segundo o autor, a ética e a moral são áreas a serem consideradas com muita seriedade. Ressalte-se a preocupação dos pesquisados com a dimensão emocional presente na indicação ser impaciente, agressivo e ofensivo com sua turma. Os cuidados com o respeito e o bem-estar dos alunos obedecem a um compromisso com a ética da profissão que só se resolve no estabelecimento de vínculos emotivos na relação educativa. Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005, apud Tardif, 2001) afirmam que a dimensão ética se manifesta no trabalho docente quando ele é julgado pela qualidade do seu pensar e agir. Daí a profissionalidade docente exigir deles o compromisso e a consciência sobre o sentido do que é desejável no ato educativo. Tal compromisso com a prática de uma ética requer juízos profissionais contínuos sobre a propriedade das ações concretas que se confrontará. O fato de indicadores como: ser incoerente na avaliação dos alunos; ser displicente na organização de seu trabalho docente; propagar doutrinas contrárias aos princípios morais e aos direitos humanos e não repor aula, serem poucos significativos na visão deles, faz acreditar que exista a necessidade de rever esse profissionalismo pautado na falta de ética em que princípios, diretrizes e valores precisam ser modificados. Diante das respostas observa-se que o professor ético precisa ter compromisso, ser referência para o aluno, ter atitudes de respeito, não ferir o ser humano e ter boa conduta. Esses aspectos analisados demonstram marcos valorativo da docência, reconhecida por Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) como dimensão intraprofissional e interprofissional. Marcos valorativo necessário a fim de refletir na construção de um código de ética docente visto que a educação pode ser um diferencial para aluno e professor, quanto à qualidade e formação. Pela complexidade da realidade e dos dilemas enfrentados pela educação, grande parte dos professores pouco sabe o que fazer e a razão são os problemas estarem além da formação recebida por eles no processo de profissionalização. Tal situação se evidencia quando Gatti (2000) diz que as iniciativas do governo são poucas e modestas, como se o professor se fabricasse por um passe de mágica ou como se um sistema educacional pudesse funcionar por meio de quebragalhos, dá-se um jeitinho. O código profissional remete ao que Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005, p. 122) afirmam um código profissional deve ser a expressão ética de uma consciência possível em face da problemática profissional concreta. Para concluir compreende-se ser o estudo da ética, na formação inicial e continuada imprescindível para que ganhe sentido pleno na coletividade e no cotidiano ao incorporar, exercitar a 929
9 convivência humana, pautada em princípios de justiça, igualdade de direitos, dignidade do ser humano, cidadania, solidariedade e honestidade. A educação como instrumento de ajuda na transformação social precisa ter como objetivo o desenvolvimento de seres humanos aptos a contextualizações de vida com a sociedade. Perceber a educação dessa forma é ir além dos conceitos éticos que os pesquisados apresentam, para caminhar na abordagem das buscas pelos fundamentos da própria existência e significado da vida. Para tanto, a construção de um projeto ético-profissional da docência precisa permear discussões atuais em relação ao próprio sentido de se ter uma forma de ser e estar na profissão professor, como pensar e agir ao considerar várias dimensões, entre elas, a ética, mas uma ética problematizadora. Ética essa pouco defendida pelos pesquisados. A noção que grande parte tem da temática assume valores e padrões que controlam e punem os comportamentos. No ofício do professor, no qual se lida com os seres humanos existem atos exercidos, que por vezes, deixam os professores indecisos, por oferecer múltiplas possibilidades de caminhos a escolher e um deles sacramentados e assumidos traz conseqüências positivas e/ou negativas. Uma saída é promover o diálogo que dará ao educador e educando a medida do pensar, sentir e agir a ser desenvolvido. A ética existe na singularidade e intersubjetividade de situações vividas por questionar de forma reflexiva como ela pode servir de guia e referência. Ainda não é sob essa perspectiva esboçada anteriormente que os profissionais da educação se filiam, visto que acreditam que um código de ética profissional ao ser implementado ajuda amenizar alguns dos problemas em razão do poder que pode ter como documento. Bibliografia BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n , de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, CONCEIÇÃO, Darinêz de L.; CARMO, Leno M. B. do. A ética na docência: professores que atuam na formação de professores. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, (digitado). COELHO, Higson Rodrigues; MOTA, Josele Ferreira. Ética do trabalho docente: a visão dos professores de Educação Física. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, 2009 (digitado). CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, GONÇALVES, Arlete Marinho ; TAVEIRA Cristiana Grimouth. O código de ética para a docência: a visão dos técnicos em educação. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, 2009 (digitado). GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. 2.ed. Campinas, SP: Autores Associados, MOREIRA, Ivanete M. B.; PAMPHYLIO, Marisônia M. A ética na docência: o despertar de uma discussão com professores de matemática e ciências. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, (digitado). PIMENTA, Selma G. Formação de Professores: Identidade e saberes da docência. In: Saberes Pedagógicos e atividade docente. 2 ed. SP: Cortez ed.,
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