Ética: O que pensam os profissionais da educação sobre a questão Ethique: ce que pensant les professionnels de l éducation sur la question

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ética: O que pensam os profissionais da educação sobre a questão Ethique: ce que pensant les professionnels de l éducation sur la question"

Transcrição

1 Ética: O que pensam os profissionais da educação sobre a questão Ethique: ce que pensant les professionnels de l éducation sur la question Albêne Lis Monteiro (UEPA) Emmanuel Cunha (UEPA) Pedro Sá (UEPA) Lainy Moraes (UEPA) Resumo Este é um estudo empírico que discute a Ética na Docência, ao questionar a necessidade ou não de se ter um código de ética para os profissionais da Educação Básica e Ensino Superior. Procura entender como eles concebem a questão ética no exercício da profissão docente, além de dar voz a esses profissionais para romper o silêncio sobre a temática. O problema investigado é: como os docentes da educação básica e/ou ensino superior do Estado do Pará se posicionam em relação à construção de um código de ética para orientar o trabalho docente? Outras questões foram inquiridas: O que eles compreendem como ética na docência? Quais os principais direitos e deveres que os professores elegem como fundamentais para o trabalho docente? O objetivo geral é analisar como os profissionais da educação básica e/ou ensino superior se posicionam quanto a necessidade de se construir um código de ética para os profissionais da educação. Como objetivos específicos: a) identificar a compreensão dos professores da educação básica e/ou ensino superior sobre a ética na docência; b) analisar os principais direitos e deveres que os profissionais da educação elegem como fundamentais para o trabalho docente; c) refletir o que os profissionais da educação compreendem sobre ética na docência. O método dialético crítico fundamenta a investigação de natureza exploratória, com base na abordagem quanti-qualitativa. Foram aplicados duzentos questionários aos professores. O trabalho apoia-se em autores que discutem a ética e docência: Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005), Silva (1997), Santos (2004), Freire (1967), Estrela (2006), Esteve (1999), Nóvoa (1999) e Tardif (2002 e 2008), entre outros. Os resultados sugerem que os participantes estudaram ética na graduação e em menor número na formação continuada; eles expressam a necessidade de se construir um Código de Ética e alegam como motivos: ter uma norma de conduta para atuação profissional, melhorar as relações profissionais e produzir a valorização profissional; apontam como direitos dos professores: ter condições materiais de trabalho, formação de qualidade em nível superior, ter a formação continuada assegurada, plano de carreira, respeito à sua autonomia; entre os deveres priorizam: promover estratégias para garantir o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, socializar conhecimentos com os alunos, relacionar-se de forma ética com os colegas de profissão e comunidade escolar e tratar os alunos sem discriminação. Palavras chave: formação de professores, código de ética, trabalho docente Résumé Il s agit d une étude sur «l éthique dans enseignement» à propos du besoin d avoir ou de ne pas avoir un code d éthique pour les professionnels de l éducation de base et de l enseignement supérieur. On cherche à comprendre comment on encadre la question de l éthique dans la profession enseignante, en donnant la parole à ces professionnels pour briser le silence sur le sujet. 922

2 Le problème se pose de la façon suivante : comment les enseignants de l éducation de base et/ou supérieure de l Etat du Pará se placent par rapport à la construction d un code d éthique pour guider le travail des enseignants? D autres questions ont été posées : Qu est-ce qu ils comprennent par éthique dans l enseignement? Quels sont les principaux droits et devoirs sélectionnés par les enseignants comme fondamentaux pour leur travail? L objectif global est d analyser comment les professionnels de l éducation de base et/ou de l enseignement supérieur envisagent le besoin d élaborer un code d éthique pour les professionnels de l éducation. Les objectifs spécifiques : sont a) identifier la compréhension des enseignants de l enseignement de base et/ou de l enseignement supérieur sur l éthique dans l enseignement ; b) analyser les principaux droits et devoirs sélectionnés par les enseignants comme fondamentaux pour leur travail ; c) réfléchir sur la compréhension des professionnels de l éducation sur l éthique dans l enseignement. La méthode dialectique critique est à la base de la recherche exploratoire, fondée sur une approche quantitative et qualitative. Deux cents questionnaires ont été distribués aux enseignants. Le travail s appuie sur des auteurs qui discutent l éthique et l enseignement : Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005), Silva (1997), Santos (2004), Freire (1967), Estrela (2006), Esteve (1999), Nóvoa (1999) e Tardif (2002 e 2008), entre autres. Les résultats suggèrent que la plupart des participants ont étudié la question de l éthique dans l enseignement supérieur et les autres en formation continue ; ils expriment le besoin d Elaborer un code d éthique et en soulignent les raisons : avoir une norme de comportement pour la performance professionnelle, améliorer les relations professionnelles et se valoriser professionnellement ; ils indiquent comme droits des enseignants : avoir des conditions matérielles de travail, avoir une formation de qualité au niveau supérieur, assurer la formation continue, avoir un plan de carrière et respect pour leur autonomie. En ce qui concerne les devoirs, ils indiquent qu il faut : promouvoir des stratégies visant à assurer le développement de l apprentissage des élèves, la socialisation des connaissances avec les élèves, avoir une relation éthique avec les élèves, avoir une relation éthique avec les collègues et la communauté scolaire et traiter les élèves sans discrimination. O texto apresenta os resultados do estudo sobre a temática Ética na Docência, realizado na disciplina Saberes, Competências e Identidade Profissional do Professor, desenvolvida na Linha de Pesquisa: Formação de Professores, do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado, da Universidade do Estado do Pará. O estudo se justifica pela importância de se entender como os professores concebem a ética no exercício da profissão e pela relevância de dar voz aos profissionais da educação para romper o silêncio e estimular o debate. Os resultados contribuem na reflexão sobre ética do trabalho docente que permeia todas as relações sociais, inclusive as práticas políticas e pedagógicas dos professores, comprometidos ou não com as transformações sociais tão necessárias e urgentes a produção de um mundo que tenha sentido e significado para todos. Podem gerar vários entendimentos sobre a ética do trabalho docente, a partir dos indicadores da pesquisa, visto serem poucos os trabalhos na região Norte do Brasil, que discute o tema, principalmente, no Pará. A ampliação do estudo suscita questões pertinentes a sua compreensão como elemento essencial na formação do professor por trazer importantes reflexões quanto à profissionalização, qualidade e competência do trabalho formativo. A questão é como os docentes da educação básica e ensino superior, do Estado do Pará se posicionam em relação à criação ou não de um código de ética para a docência? Outras questões foram inseridas: Como esses professores entendem a dimensão ética na docência? Quais os principais direitos e deveres que os professores elegem como fundamentais para o trabalho docente? Em que situações do 923

3 processo educativo e fora dele pode se evidenciar a falta de ética? Os objetivos são: refletir sobre o que os profissionais da educação compreendem sobre ética na docência e analisar os principais direitos e deveres que eles elegem como fundamentais para o trabalho docente; A pesquisa quanti-qualitativa e exploratória analisa de forma contextualizada duzentos questionários, com questões abertas e fechadas, aplicados aos professores atuantes na educação infantil, ensino básico e Curso de Formação de Professores. Estudos de autores como Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005), Silva (1997), Santos (2004) e Tardif (2007), entre outros, que discutem em uma perspectiva dialética e crítica a ética e a docência foram privilegiados por ter em comum discussão com profícuas reflexões para ressaltar a docência como uma ocupação ética. A análise considera os relatórios de pesquisa de Conceição e Carmo (2009), Coelho e Mota (2009), Moreira e Pamphylio (2009), Simão e Santos (2009), Gonçalves e Taveira (2009) alunos da disciplina. Este trabalho se restringe às questões ligadas a ética do trabalho docente que se materializa neste texto e apresenta algumas conclusões do estudo desenvolvido. ÉTICA NA DOCENCIA? O PENSAR DOS PROFESSORES Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) esclarecem que a ética é importante e precisa ser construída como um projeto, uma construção a se fazer, sem necessidade de decretar o fim dos conflitos emergentes que são próprios das interações humanas. Rios (2008, p. 19) constrói outro entendimento do conceito de ética em uma dimensão relacionada à competência do educador, o que significa para ela saber fazer bem com qualidade o trabalho que lhe compete. Esta autora ressalta a ética como um espaço da reflexão filosófica que se define como a reflexão crítica, sistemática, sobre a presença dos valores na ação humana. As ideias defendidas pelos autores são relevantes na discussão de um código de ética e precisa se efetivar em um diálogo profícuo para redimensionar o trabalho docente, como um documento normativo, como garantia de condições de trabalho, como necessidade da reflexão do professor no seu pensar e agir, com competência técnica, política e ética que permeiam a profissão. A moral e a ética são frutos da convivência humana com os outros seres humanos e com a natureza que se constroem de forma histórica nas relações sociais. Para Vázquez (1975, p. 25) moral é um conjunto de normas e regras destinadas a regular as relações dos indivíduos numa comunidade social dada. Por isso que a sociedade na qual se vive a moral e a ética assumem os interesses de classes e indicam comportamentos a ser considerado bom e mau. A ética procura o fundamento do valor que norteia o comportamento ao partir da presença de valores. Tal compreensão de ética e moral ajuda a analisar as informações, visto que a ética reflete de forma crítica sobre a moral e não tem um caráter normativo, ela questiona valores e se dirige para a escolha de como se deve ser. No estudo buscou-se saber se os sujeitos pesquisados estudaram sobre ética do trabalho docente. O resultado revela que 48,5% dos professores tiveram oportunidade de estudar o assunto. Porém um número significativo dos sujeitos (51,5%), correspondente a 103 docentes, não estudou. Independente de qualquer conceito desse termo por parte dos pesquisados procurou-se saber o momento da formação em que se deu o estudo. Constatou-se que 47,0% estudaram na graduação, 21,0% na posgraduação, 10,0% nos cursos de formação continuada e 3,0% por iniciativa própria, mediante leituras independentes. Deduz-se que o estudo da ética na formação de professores se inseriu nas questões de cunho filosófico ou sociológico, trabalhado em uma visão geral em que o conteúdo específico da ética do trabalho docente na visão de ética problematizadora parece não ter feito parte da formação. Corrobora o que Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) afirmam que em geral a ética se refere a normas de conduta que por sua vez é objeto da moral. 924

4 Chama atenção 19,0% não se pronunciaram sobre a questão. Só 97 participantes afirmaram ter estudado ética, no processo formativo. Percebe-se nas outras questões formuladas no questionário que eles compreendem a ausência de princípios éticos na profissão e dispõem de algumas representações sociais sobre o tema. Destaca-se que a ética referida por eles parece não ser a ética do trabalho do professor, mas ao estudo da ética de forma abrangente. Considerou-se o que Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005, p. 120) sustentam ser o código de ética em uma visão abrangente: [...] um instrumento que exprime diretrizes de caráter prescritivo ou normativo, de caráter ético e ético-profissional, por vezes associados a princípios. Sua perspectiva é institucionalizar as orientações éticas que devem se evidenciar no exercício profissional, constituindo-se em parâmetro para o profissional no estabelecimento de suas interações com os sujeitos humanos, [...] na explicação de suas interações com a dimensão socioinstitucional. Na ótica dos autores a ética é um dos pilares da profissionalização docente, por imprimir deontologicamente uma direção à prática dos professores, ao pautar-se por um conjunto de princípios, diretrizes e normas que balizam o exercício profissional docente. A elaboração de um código deontológico define a responsabilidade de associações ou ordens profissionais ao ter apoio nas declarações universais, se esforçar por traduzir o sentimento ético expresso ao adaptá-la às particularidades de cada contexto e grupo profissional como propõe sanções, segundo princípios e procedimentos explícitos para os infratores. Santos (2004, p. 90) esclarece que a existência do código de ética por si só, não faz ninguém ético, mas sim o valor dele ser cumprido ou não e da punição quando violado. Entende-se com Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005), ao seguirem Perrenoud (1997), que existe expansão da profissionalização quando, na profissão, as estratégias se orientam por objetivos e por uma ética. Evidencia-se ainda que o movimento de profissionalização da docência é um processo complexo de mudança social no qual diversos grupos, entidades e organizações defendem visões opostas. Por isso discussões são travadas entre defensores de uma profissionalização sem conselho ou ordem de professores e defensores da criação da referida organização. Os autores reconhecem argumentos em que circulam a defesa da não criação por poder gerar atritos ou disputas com a legislação federal de ensino e trabalhista, dar margens a desavenças entre quem regula a profissão e os elaboradores do código de ética. Tardif (2007) ao discutir sobre o movimento de profissionalização docente aponta que a crise do profissionalismo é a crise da ética profissional, dos valores que deveriam guiar os profissionais. De acordo com Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) são os sujeitos educativos que precisam configurar a ética pela construção e exercício ético-profissional, por estarem de forma intima ligados à práxis pedagógica e neles existirem os fundamentos éticos que nortearão as interações significativas para o exercício competente do trabalho docente. A aceitação do código de ética pode ser compreendida como um processo de normatização ao comportar o entendimento como documento de direitos e deveres, que se relacionam: parâmetro, código de normas, regularização, estabelecimento de normas e instrumentalização e construção de outra identidade profissional ao ser percebida como um documento que norteará a constituição da identidade da profissão docente, sua atuação e condições de trabalho. Tais entendimentos reforçam a 925

5 idéia de que a ética é vista como normatização e constitui-se como uma prática profissional e garantia de melhorias de condições de trabalho (VEIGA, ARAÚJO E KAPUZINIAK, 2005). Ramalho, Nuñez e Gauthier (2004) elucidam que o código de ética para docência é um importante fator de valorização profissional que resgata o compromisso com a educação dos alunos, quando firma o valor social da equidade e a regulamentação e conscientização dele se efetiva em referenciais construídos pelos professores. Esclarecem que a docência no agir democrático precisa como compromisso estar pautado nos fins da escola. Com base nesses entendimentos se questionou como eles se posicionam quanto a necessidade de ter um Código de Ética para os profissionais da educação e constatou-se que dos 200 professores, 174 participantes pesquisados (87,0%) afirmam que o Código de ética é necessário à profissão docente. O número significativo de quem expressa tal necessidade, leva a se compreender que o documento é fundamental na reestruturação da profissão, na qualidade de educação, nas condições de trabalho e a construção da identidade docente o que confirma Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) ao conceber a ética profissional como um instrumento para afirmar o prestígio social da profissão pela valorização da escola e da educação no contexto social. Estabelecer diretrizes ético-profissionais e ético-políticas a serem perseguidos pode dar significação intraprofissional e inserção no jogo político. Constatou-se que 10,3% dos professores favoráveis ao código, não terem justificado a indagação. Porém, no conjunto dos que são favoráveis 28,7% expressam a necessidade de ter normas de conduta para atuação profissional e postura profissional. Observa-se nas respostas livres dos docentes que a criação do código é fundamental a fim deles compreenderem como vêem a própria profissão. 10,3% esclarecem que poderia trazer valorização profissional; igual percentual demonstra preocupação com as relações e relacionamento profissional; 7,5% assinalam ser importante ter um código de ética. As respostas sugerem que pensam assim para se apoiar em uma legislação que explicite seus direitos e deveres, requisitos que podem assegurar a autonomia, o profissionalismo e o desenvolvimento profissional docente. Eles parecem demonstrar serem desejosos de regras justas e equilibradas como induz a presença do senso comum do professor em entender o código como normatização de direitos e deveres, como atesta as respostas de aceitação do código: Para se ter consciência dos direitos e deveres e dos limites ; estar ciente das obrigações e direitos ; Para definir, orientar e defender nossos direitos ; Tudo se baseia em ética, o dever de se ensinar e aprender, consciente do que precisa ser externado ao aluno deve passar por uma ética moral, profissional e social e permite melhor condução da profissão e esclarecimento sobre os direitos e deveres em situações cotidianas. Um total de 6,3% julga que o código pode oportunizar a melhoria da qualidade da educação. Nesse sentido, Gatti (2000, p. 3) alerta para uma das ações de formar os educadores de modo mais consciente é a garantia de propiciar aos profissionais carreiras e salários adequados nas legislações. Em um percentual menor, 5,7% dos professores revelam ser preciso para construir a identidade profissional. Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) reforçam a construção coletiva de um projeto ético-profissional para a docência em virtude da identidade profissional dos professores necessita ser ressignificada no presente e futuro. Identidade e código de ética profissional, para Silva (1997, p.165) são elementos fundamentais no profissionalismo docente. A autora argumenta: Sem uma ética não há comunidade. Para ela elaborar um código de ética fortalece o sentimento de pertença a um grupo profissional, contribui na construção da identidade profissional, por que todos sabem o que é, para que serve e como deve ser exercida a docência. Pimenta (2000) contribui nas discussões sobre a identidade do professor, ao alertar que esta profissão se transforma ao assumirr outras características a fim de dar conta das demandas da 926

6 sociedade, por ser dinâmica como prática social e da leitura crítica da profissão junto a realidades sociais que lhes servem de referências para modificá-la e reconstruir outra identidade profissional do professor. Para ela (2000) a identidade se refaz a partir da significação social da profissão; da revisão dos significados sociais da profissão e das tradições; da reafirmação de práticas significativas que resistem a inovações e são consagradas de forma cultural, por originar saberes válidos às necessidades da realidade, do confronto entre as teorias e práticas, da construção de novas teorias, pelo significado atribuído pelo professor ao seu fazer educativo, a partir de seus valores, modo de se situar no mundo, da sua história de vida, representações, saberes, angústias e anseios, do sentido que dá a sua vida ao ser professor e da sua rede de relações com outros professores, nas escolas, nos sindicatos e em outras situações sociais. Dessa forma, a identidade é compreendida como um processo de construção do sujeito historicamente situado, uma vez que a profissão docente emerge em dado contexto e momentos históricos, como resposta às necessidades que estão postas pelas sociedades, para ter estatuto de legalidade. Um número reduzido, (5,2%) ressaltam ser o código um parâmetro norteador e com idêntico percentual aqueles que defendem a garantia de respeito, valores morais e sociais. Existe uma ética no exercício profissional de cada professor, quando a maioria se empenha em desenvolver bem a profissão. É correto afirmar isto, visto que há significativas indicações dos pesquisados da necessidade do código para: preservar a sociedade dos maus profissionais ; punir os maus profissionais ; exercitar a cultura do respeito pelo colega profissional e com os alunos ; por que muitos perderam os princípios, modos e condutas de agir em situações adversas ; há situações em que o profissional da educação constrange, humilha, discrimina os alunos por sua condição socioeconômica, racial e orientação/opção sexual, o que causa grande dano emocional. 26 professores (13,0%) declaram não ser necessário o código de ética, visto que deste agrupamento 30,77% justificam que tal medida produziria um código de ética que teria a intenção de controlar e regular a profissão; 23,08% entendem que esse código de ética expressaria uma relação de poder e 11,54% de professores revelam que se traduziria em um código de ética e princípios imposto. Neste conjunto se tornam menos evidentes categorias como: código de ética e formação humana e código de ética e corporativismo e obedecer a atitudes e padrões sociais, todas as três receberam 7,69% de indicação. Outros 11,54% contrários ao Código de ética não justificaram a opção. Ao analisar as respostas dos 26 professores contrários, talvez aduzir-se que a resistência se prende ao receio de ter um Código imposto sem observar a realidade com o fim de inferir a moral produzida nas múltiplas relações que se vive. Afirma-se isso ao se observar que os professores de educação física são os mais resistentes à criação do Código de ética. Tudo indica que a experiência vivida por eles com os Conselhos Federal e Regionais de Educação Física, para impor um código de ética, sem considerar toda uma construção histórica da profissão e reduzi-la a área da saúde e fitness. Os argumentos são de que servirá para o controle e regulação da atuação profissional, o que produzirá a perda da autonomia profissional e estimulará a competição entre esses profissionais por mais mercado de trabalho, o que refletirá um corporativismo exacerbado e levará a uma relação de poder entre os que atuam e os que fiscalizam a profissão, com coerções e práticas antidemocráticas, entre outras. Defendem que a formação inicial precisa se pautar em uma base humana no debate ético forjado no cotidiano e nas lutas a serem travadas (COELHO e MOTA, 2009). Treze direitos foram apresentados aos professores e a concentração de indicações que revelam os cinco principais escolhidos foram: 14% optaram pelas condições materiais dignas de trabalho; 13% por piso salarial condigno e formação de qualidade em nível superior; 12% escolheram a formação 927

7 continuada assegurada na área de atuação; 11% por plano de carreira profissional e 9,0% se referiram a carga horária remunerada para planejamento e respeito à sua autonomia, competência e postura política. Os dados demonstram a insatisfação deles com as condições materiais de trabalho. Exercitar de forma cotidiana a ética docente requer esforços para debelar a precarização do trabalho docente que afeta quase a totalidade das escolas públicas e os profissionais da educação, o que na visão de Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) no exercício de uma profissão ao prestar serviços se imbricam direitos e deveres, delineados por expectativas recíprocas, entre quem presta o serviço e recebe. Infere-se que os professores pesquisados se preocupam em defender mais os direitos no que diz respeito a valorização docente ao pedir plano de carreira, piso salarial condigno, formação inicial e continuada, e profissionalização docente, o que ressalta atentar para as condições de trabalho. Nesse sentido, Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) alertam que a profissionalização do magistério não será possível quando falta tais condições de trabalho. A Lei de ensino em vigor, no Art. 67, dispõe para dignificação profissional do magistério quanto exige ingresso por concurso público, formação continuada, período reservado a estudo, piso salarial profissional, progressão funcional e condições de trabalho. Requisitos que se não forem cumpridos ocasiona a desprofissionalização docente. Tais indicações apontadas pelos sujeitos refletem a desvalorização social e econômica que a profissão docente está submetida, a baixos salários, que estimulam amplas jornadas de trabalho, diminuem a qualidade do ensino e o prestígio social da profissão. São necessárias condições de trabalho para que a escola possibilite espaço de reflexão de ensino com pesquisa para se constituir em um local em que eles realizem a análise crítica e permanente das práticas. É preciso uma política que altere as jornadas fragmentadas para integrais; eleve os salários para dignificar e aumentar o estatuto de profissionalidade; as universidades precisam fomentar a realização de pesquisas nos processos formativos, a fim de subsidiar a construção de identidades profissionais dos professores como intelectuais críticos/reflexivos e atuantes na realidade. Em uma lista com quatorze deveres os professores evidenciaram os cinco principais: buscar e promover estratégias para garantir o desenvolvimento do processo de aprendizagem dos educandos (16%); socializar conhecimentos com os alunos e relacionar-se de forma ética com os colegas de profissão e comunidade escolar e geral (13%); tratar os alunos sem discriminação de qualquer natureza (12%); participar de forma ativa da elaboração do projeto pedagógico da escola (11%) e 7% por ter controle e domínio de classe. O compromisso ético com o processo de ensino aprendizagem dos alunos, por ser reconhecida na lei de ensino em vigor como prerrogativa da ação educativa, é exposto pelos docentes como um dever do agir profissional que precisa ser permanente, a fim de auxiliar os alunos a desenvolver a capacidade de elaboração do conhecimento com atitude reflexiva, analítica e crítica que possibilite uma formação e atuação consciente da realidade. Tal preceito fundamenta-se na L.D.B. da Educação Nacional nº /96, no art. 13, ao prescrever, entre outros deveres, que o professor deve zelar pela aprendizagem dos alunos. Para Santos (2004) a escolha de uma profissão implica o dever do pleno conhecimento do domínio e execução adequada das tarefas inerentes ao professor. Desconsiderar este dever é conduta que fere os preceitos da ética e da moral. Aos professores cabe compreender que trabalham em parceria com seus pares, que participam de um sistema de organização e de gestão, que há necessidade de definir práticas comuns com relação aos alunos, à conduta de sala de aula e às formas de se relacionar com todos os segmentos da escola ao assumir o seu agir profissional. 928

8 Dos 16 indicadores que demonstram a falta de ética profissional do professor foi solicitado a eles a escolha de cinco. 15% apontaram desrespeitar colegas de trabalho e seus alunos; 10% utilizaremse do cargo para proveito pessoal; 9% assinalaram ser impaciente, agressivo e ofensivo com a turma; 8% utilizar ou incentivar o uso de drogas ilícitas e não comparecer às reuniões e encontros que requerem a participação dos docentes nas decisões da escola. Deduz-se que quando os professores ressaltam que ingerir bebidas alcoólicas antes de ministrar aulas e utilizar ou incentivar o uso de drogas ilícitas, revela-se a preocupação de que a educação, além de ser uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente (CONTRERAS, 2002, p. 79), envolve a vida privada dos professores. Nesta direção Silva (1997, p. 174) enfatiza a qualidade de professor não se despe quando não está no desempenho de funções. O professor deve ser uma figura exemplar. Deve comportar-se de acordo com o que ele propugna para os seus alunos. Nesse sentido, Santos (2004, p. 17) sustenta a preocupação com a vida pessoal do professor, visto que ele tem obrigação de ser ético e moral, no trabalho e na vida pessoal. Para ele O professor, [...] precisa ser um educador e, como tal, um exemplo para seus alunos e para a comunidade. Nesta profissão, segundo o autor, a ética e a moral são áreas a serem consideradas com muita seriedade. Ressalte-se a preocupação dos pesquisados com a dimensão emocional presente na indicação ser impaciente, agressivo e ofensivo com sua turma. Os cuidados com o respeito e o bem-estar dos alunos obedecem a um compromisso com a ética da profissão que só se resolve no estabelecimento de vínculos emotivos na relação educativa. Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005, apud Tardif, 2001) afirmam que a dimensão ética se manifesta no trabalho docente quando ele é julgado pela qualidade do seu pensar e agir. Daí a profissionalidade docente exigir deles o compromisso e a consciência sobre o sentido do que é desejável no ato educativo. Tal compromisso com a prática de uma ética requer juízos profissionais contínuos sobre a propriedade das ações concretas que se confrontará. O fato de indicadores como: ser incoerente na avaliação dos alunos; ser displicente na organização de seu trabalho docente; propagar doutrinas contrárias aos princípios morais e aos direitos humanos e não repor aula, serem poucos significativos na visão deles, faz acreditar que exista a necessidade de rever esse profissionalismo pautado na falta de ética em que princípios, diretrizes e valores precisam ser modificados. Diante das respostas observa-se que o professor ético precisa ter compromisso, ser referência para o aluno, ter atitudes de respeito, não ferir o ser humano e ter boa conduta. Esses aspectos analisados demonstram marcos valorativo da docência, reconhecida por Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005) como dimensão intraprofissional e interprofissional. Marcos valorativo necessário a fim de refletir na construção de um código de ética docente visto que a educação pode ser um diferencial para aluno e professor, quanto à qualidade e formação. Pela complexidade da realidade e dos dilemas enfrentados pela educação, grande parte dos professores pouco sabe o que fazer e a razão são os problemas estarem além da formação recebida por eles no processo de profissionalização. Tal situação se evidencia quando Gatti (2000) diz que as iniciativas do governo são poucas e modestas, como se o professor se fabricasse por um passe de mágica ou como se um sistema educacional pudesse funcionar por meio de quebragalhos, dá-se um jeitinho. O código profissional remete ao que Veiga, Araújo e Kapuziniak (2005, p. 122) afirmam um código profissional deve ser a expressão ética de uma consciência possível em face da problemática profissional concreta. Para concluir compreende-se ser o estudo da ética, na formação inicial e continuada imprescindível para que ganhe sentido pleno na coletividade e no cotidiano ao incorporar, exercitar a 929

9 convivência humana, pautada em princípios de justiça, igualdade de direitos, dignidade do ser humano, cidadania, solidariedade e honestidade. A educação como instrumento de ajuda na transformação social precisa ter como objetivo o desenvolvimento de seres humanos aptos a contextualizações de vida com a sociedade. Perceber a educação dessa forma é ir além dos conceitos éticos que os pesquisados apresentam, para caminhar na abordagem das buscas pelos fundamentos da própria existência e significado da vida. Para tanto, a construção de um projeto ético-profissional da docência precisa permear discussões atuais em relação ao próprio sentido de se ter uma forma de ser e estar na profissão professor, como pensar e agir ao considerar várias dimensões, entre elas, a ética, mas uma ética problematizadora. Ética essa pouco defendida pelos pesquisados. A noção que grande parte tem da temática assume valores e padrões que controlam e punem os comportamentos. No ofício do professor, no qual se lida com os seres humanos existem atos exercidos, que por vezes, deixam os professores indecisos, por oferecer múltiplas possibilidades de caminhos a escolher e um deles sacramentados e assumidos traz conseqüências positivas e/ou negativas. Uma saída é promover o diálogo que dará ao educador e educando a medida do pensar, sentir e agir a ser desenvolvido. A ética existe na singularidade e intersubjetividade de situações vividas por questionar de forma reflexiva como ela pode servir de guia e referência. Ainda não é sob essa perspectiva esboçada anteriormente que os profissionais da educação se filiam, visto que acreditam que um código de ética profissional ao ser implementado ajuda amenizar alguns dos problemas em razão do poder que pode ter como documento. Bibliografia BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n , de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, CONCEIÇÃO, Darinêz de L.; CARMO, Leno M. B. do. A ética na docência: professores que atuam na formação de professores. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, (digitado). COELHO, Higson Rodrigues; MOTA, Josele Ferreira. Ética do trabalho docente: a visão dos professores de Educação Física. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, 2009 (digitado). CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, GONÇALVES, Arlete Marinho ; TAVEIRA Cristiana Grimouth. O código de ética para a docência: a visão dos técnicos em educação. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, 2009 (digitado). GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. 2.ed. Campinas, SP: Autores Associados, MOREIRA, Ivanete M. B.; PAMPHYLIO, Marisônia M. A ética na docência: o despertar de uma discussão com professores de matemática e ciências. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, (digitado). PIMENTA, Selma G. Formação de Professores: Identidade e saberes da docência. In: Saberes Pedagógicos e atividade docente. 2 ed. SP: Cortez ed.,

10 RAMALHO, Betania L.; NUÑEZ, Isauro B.; GAUTHIER, Clermont. Formar o professor, profissionalizar o ensino: perspectivas e desafios. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, SANTOS, Clóvis Roberto dos. Ética, moral e competência dos profissionais da educação. São Paulo: Avercamp Editora, SILVA, Maria de Lourdes. A docência é uma ocupação ética. In: ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto Ed.: Porto, SIMÃO, Ana Claudia Mufarrej; SANTOS, Vanessa dos. A ética na docência dos professores de História e Geografia. Programa de Pós-graduação em Educação-Mestrado. UEPA. Relatório de Pesquisa, (digitado). TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional, 8. ed. Petrópolis: RJ: Vozes, VÁZQUEZ, Adolfo S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, VEIGA, Ilma Passos A.; ARAUJO, J.C.S; KAPUZINIAK, Celia. Docência: uma construção ético-profissional. Campinas, SP: Papirus,

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com 1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROFESSOR: DANIEL ABUD SEABRA MATOS PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO SITUANDO O PORTIFÓLIO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS Mariana 2013 O que é um portfólio?

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

AS IMPLICAÇÕES DA GESTÃO DEMOCRATICA NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COLETIVO Hedi Maria Luft UNIJUI Diovanela Liara Schmitt IEDB

AS IMPLICAÇÕES DA GESTÃO DEMOCRATICA NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COLETIVO Hedi Maria Luft UNIJUI Diovanela Liara Schmitt IEDB AS IMPLICAÇÕES DA GESTÃO DEMOCRATICA NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COLETIVO Hedi Maria Luft UNIJUI Diovanela Liara Schmitt IEDB Resumo Este estudo apresentado em forma de pôster tem como

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO?

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? Daniella Brito de Oliveira Cotrim¹, Luciana Maria Pereira Rocha², Viviane Silva Santos Malheiros³, Kalyanne Pereira de Oliveira 4 1 Discente do curso de

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A CONTRIBUIÇÃO DA DIDÁTICA CRÍTICA NA INTERLIGAÇÃO DE SABERES AMBIENTAIS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Educação ambiental crítica e a formação de professores de pedagogia em uma faculdade municipal no interior do estado de São Paulo

Educação ambiental crítica e a formação de professores de pedagogia em uma faculdade municipal no interior do estado de São Paulo Educação ambiental crítica e a formação de professores de pedagogia em uma faculdade municipal no interior do estado de São Paulo Eliane Aparecida Toledo Pinto Docente da Faculdade Municipal de Filosofia,

Leia mais

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens

Leia mais

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE

MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTO ANTÔNIO VIVENCIANDO VALORES NA ESCOLA POR UMA CULTURA DE PAZ

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTO ANTÔNIO VIVENCIANDO VALORES NA ESCOLA POR UMA CULTURA DE PAZ ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTO ANTÔNIO VIVENCIANDO VALORES NA ESCOLA POR UMA CULTURA DE PAZ Passo Fundo, 2005 1-Justificativa Talvez não haja palavra mais falada, nos dias de hoje, que a

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Formação de professores do Ensino Médio

Formação de professores do Ensino Médio Formação de professores do Ensino Médio Etapa I Caderno VI Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio A Avaliação no Ensino Médio Ocimar Alavarse Gabriel Gabrowski Mediadora: Viviane Aparecida

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG (Ato de Aprovação: Resolução do Reitor Nº 47/2010 de 30/04/2010) Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais