A EDUCAÇÃO FÍSICA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ENTRE O DITO E O FEITO O CASO DE UMA ESCOLA DE GOIÂNIA

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1 A EDUCAÇÃO FÍSICA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ENTRE O DITO E O FEITO O CASO DE UMA ESCOLA DE GOIÂNIA Patrícia Santiago Vieira FEF-UFG/UEG-ESEFFEGO 1 RESUMO Este artigo é um estudo de caso que teve como objetivo, por meio da análise crítica do Projeto Político Pedagógico, compreender a existência ou não coerência da entre os objetivos e filosofia da escola pesquisada e os objetivos propostos para a Educação Física no PPP. Bem como entender se o que é proposto no PPP para a Educação Física é realmente feito na prática pedagógica dos professores de Educação Física. INTRODUÇÃO O planejamento é necessário para que se decida o que será feito, como fazer e aonde se quer chegar. Planejar é, portanto, segundo Parra apud Turra et all. (1989 p.11) proporcionar meios para que possam tomar decisões corretas dentro de uma estrutura, sem colocar em segundo plano a peça determinante da própria estrutura. Eis o ponto central do planejamento e o ato de planejar implica em decisões sobre o que se pretende realizar, o que se quer fazer, como fazer e sobre o que e como se deve analisar a situação a fim de verificar se o objetivo foi atingido. Diante da exigência, a LDB (Lei 9394/96), artigo 12, inciso I prevê que: os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica, torna o Projeto Político Pedagógico (PPP) obrigatório. É neste contexto que pensamos o PPP da Escola E. A. Segundo Veiga (1995, p.12), a palavra projeto em seu sentido etimológico vem do latim projectu particípio passado do verbo projicere. O termo projeto significa, pois, um desígnio, um intento, um plano (Priberam, 2006). Para Fagundes apud Baffi (2002) o projeto é uma atividade natural e intencional que o ser humano utiliza para procurar solucionar problemas e construir conhecimentos. O projeto é político por articular o compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária, político, também, no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade (Veiga, 1995, p.13). Para Saviani apud Veiga (1995) a dimensão política se cumpre na medida em que ela se realiza enquanto prática especificamente pedagógica. Conforme Veiga (1995) coloca que na dimensão pedagógica reside a possibilidade de efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Para esta mesma autora, o pedagógico é no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade. Baffi (2002) entende o PPP como um instrumento que permite clarificar a ação educativa da instituição educacional em sua totalidade. O PPP pode ser compreendido ainda como um 1 Patrícia Santiago Vieira, acadêmica do 3 ano da Graduação em Educação Física da FEF/UFG e acadêmica do 9º período de Fisioterapia UEG/ESEFFEGO ticinhasant@hotmail.com 1

2 [...] um meio de engajamento coletivo para integrar ações dispersas, criar sinergias no sentido de buscar soluções alternativas para diferentes momentos do trabalho pedagógico-administrativo, desenvolver o sentimento de pertença, mobilizar os protagonistas para a explicitação de objetivos comuns definindo o norte das ações a serem desencadeadas, fortalecer a construção de uma coerência comum, mas indispensável, para que a ação coletiva produza seus efeitos (2003, p.275). Nesta perspectiva, Resende (1995) coloca que o PPP define a identidade da escola, bem como seus objetivos e compromissos. O PPP pode ser entendido como um processo, como fruto do trabalho coletivo dos alunos, pais, professores, diretor e servidores técnicoadministrativos da escola. E, este trabalho coletivo, segundo Guédez apud Resende (1995, p.91) é definido como um recurso teórico metodológico que explicita propósitos, as normas e os suportes epistemológicos de uma concepção educativa. Esse trabalho deve ser flexível e apoiar a tradução das ações a quem serve. A construção de um PPP não garante necessariamente que o mesmo será seguido, que os ideais ali colocados sejam postos em prática, nem que o ensino seja de qualidade, porém, conforme Resende (1995) permitirá que os integrantes (da escola) tenham consciência de seu caminhar, interfiram em seus limites, aproveitem melhor as potencialidades e equacionem de maneira coerente as dificuldades identificadas. Desta forma, o PPP não pode ser considerado uma moda, algo dispensável, estático, imutável ou mesmo um documento para cumprir as exigências legais a ser arquivado. Conforme Baffi (2002), o PPP vai além dos planos de ensino, atividades, sendo ele um instrumento que norteia a atividade educativa, devendo ser construído com participação de todos os envolvidos. OBJETIVOS: Este trabalho teve como objetivo geral identificar as possíveis contradições entre aquilo que é dito no PPP e o que é feito no chão da escola durante as aulas de Educação Física. E, como objetivo específico, identificar a existência ou não de uma coerência interna do PPP entre os objetivos da escola, a filosofia da escola e os objetivos pretendidos pelas disciplinas. METODOLOGIA: Foi realizada uma análise crítica do PPP da escola, em que se buscou observar a coerência dos objetivos do ensino oferecido na escola, ditos no PPP, com o que é proposto para a Educação Física, bem como a coerência entre o que é proposto para a Educação Física no PPP e o que é feito pelos professores nas aulas de Educação Física. A escola pesquisada conta com quatro professores de Educação Física, sendo dois no período matutino e dois no vespertino. Foi realizada uma pesquisa de campo na escola, tomando para isto os professores que estão no chão da escola a fim de observar e entender se há ou não contradições entre o que é dito no PPP da escola e o que é feito nas aulas de Educação Física pelos professores. Foram aplicados três questionários com sete questões sendo duas objetivas e cinco abertas, sendo que uma das professoras recusou-se a responder a entrevista alegando que já havia respondido um questionário similar em outra escola e que esta escola pesquisada é apenas um complemento em sua carga horária. 2

3 Os professores pesquisados responderam sobre o PPP, sua participação na elaboração do mesmo, os objetivos da aula, conteúdos ministrados e em qual tendência pedagógica da Educação Física eles se apóiam para realizar suas aulas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na leitura do PPP, observa-se que a escola dá destaque aos conteúdos relacionados ao esporte que incluem os treinamentos desportivos (para preparo físico, técnico e mental para representar a escola nas competições externas), jogos interclasses (para promoção da integração dos alunos, espírito de competição lazer e recreação), torneio intercolegiais (para integração das escolas observando o rendimento dos alunos) e competições externas (para divulgação e apresentação das modalidades trabalhadas na escola). Compreende-se que existe uma contradição entre a filosofia da escola e os objetivos das atividades esportivas sugeridas no PPP. Segundo o PPP, a escola tem como filosofia: a democracia, a inclusão, a adaptação às necessidades dos alunos e como objetivo a formação do cidadão, do ser transformador, pensante, atuante, crítico, criativo, responsável, capaz de julgar e agir além do resgate dos valores humanos Portanto, a contradição reside no fato de que o preparo físico, técnico e mental, assim como a competição e o rendimento esportivo, não são meios pelos quais se atingem os objetivos propostos pelo PPP como a inclusão, reflexão dos conteúdos e, sobretudo a transformação social. Enfim, o esporte na perspectiva proposta pelo PPP, tem como elementos: a competição, o treinamento sendo, portanto, incompatível com o desenvolvimento da solidariedade, respeito mútuo e dignidade. Kunz (1994) aponta críticas a esse modelo da esportivização da Educação Física Escolar que enxerga neste incentivo ao esporte de rendimento uma continuidade do processo de alienação e reificação do ser humano. Este modelo de Educação perpetua a defesa dos interesses da classe hegemônica, mantendo a estrutura da sociedade capitalista tal como está (Coletivo de Autores, 1992). Os interesses da classe trabalhadora, entretanto, na qual se incluem as camadas populares, são imediatos e históricos (Coletivo de Autores, 1992), correspondem à necessidade de sobrevivência, à luta no cotidiano pelo direito ao emprego, ao salário, à alimentação, ao transporte, à habitação, ao lazer, à saúde, à educação, enfim, às condições dignas de existência. Neste sentido, os objetivos propostos para o ensino na escola ditos no PPP condizem com as necessidades da sua clientela caracterizada pelo projeto, como sendo composta em sua maioria por trabalhadores. A classe trabalhadora necessita de uma educação que permita a emancipação, uma educação que dê condições para esta classe se organize para lutar por uma transformação social superando o status quo. Porém, estes objetivos contradizem-se com o que é proposto no PPP para a Educação Física. Ao analisar os objetivos da Educação Física no PPP: [...]hábitos saudáveis e higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva observa-se traços do modelo higienista de Educação Física. Sobre a Educação Física de caráter higienista: A Ginástica ou a Educação Física [...] se tornaram, desse modo, a expressão concreta dos cuidados corporais normatizados pelo pensamento médico higienista que concede um maior espaço em seus congressos aos temas e teses relativos à Educação Física e, particularmente, a sua importância na escola (Soares, 2001) 3

4 Na análise dos dados, no que diz respeito à participação na construção do PPP, a professora A que trabalha há 6 anos na escola, afirma ter conhecimento do PPP e que participa da elaboração do mesmo: os professores da mesma área se reúnem e elaboram a sua parte do PPP, nele é falado sobre as atividades que se pretende realizar durante o ano como campeonatos, apresentações, etc. O professor B, que trabalha há 16 anos na escola respondeu, que participa da elaboração do PPP: sugerindo projetos, participando em outras matérias de alguns projetos como: meio ambiente, escola para todos, etc. O professor C trabalha há 4 anos na escola, respondeu que participa da elaboração do PPP com: sugestões acerca do conteúdo, método e objetivos a serem ministrados e posteriormente alcançados. Observa-se nestas respostas um envolvimento superficial dos professores com a elaboração do PPP e, que este envolvimento se dá no âmbito restrito da própria área, a Educação Física. Sobre o conhecimento da Filosofia da escola, a professora A diz que o ensino da escola é mesclado, pois existem professores que segue uma linha crítico - superadora (construtivista) e outros que seguem uma linha positivista (tradicional). Sendo que os professores de Educação Física são crítico superadores. Observa-se que a professora A em sua fala não diz da filosofia da escola, mas sim as perspectivas pedagógicas dos professores. Nada é dito acerca da formação oferecida pela escola, os princípios pedagógicos. Além disso, nota-se que esta professora generaliza o ensino da Educação Física da escola, colocando que a atuação pedagógica do grupo se dá na perspectiva crítico-superadora. Um dos aspectos que observamos na fala da professora A é que ela confunde ou mesmo não sabe diferenciar a tendência pedagógica crítico-superadora, proposta no Coletivo de Autores (1992) do construtivismo, uma proposta pedagógica sistematizada por Freire (1994). O professor B respondeu quanto à Filosofia da escola que trabalhamos baseados nos PCN s com iniciação esportiva. Observa-se que este professor também confunde a sua perspectiva de trabalho com a filosofia da escola. Porém, a prática do professor não é condizente com o que está proposto nos PCN s para a Educação Física e, contradiz ainda o que é proposto no PPP como objetivos da escola. O professor evidencia esta contradição ao relatar que os conteúdos ensinados em suas aulas são predominantemente esportivos. Um outro ponto observado durante a pesquisa de campo na aula do professor B que contradiz tanto ao PCN quanto ao PPP da escola é que não há uma Educação Física adaptada para os alunos com necessidades especiais. As atividades que poderiam corroborar para a integração, o desenvolvimento cognitivo e motor destes alunos são inexistentes nas aulas de Educação Física, deste professor. Assim, apesar de adequar-se à LDB, capítulo V, em que as pessoas com necessidades especiais devem ser inclusas na escola, nas aulas de Educação Física do professor B, estes alunos participam de atividades como o xadrez, isolados do restante da turma, não há, de fato, uma inclusão destes com a turma. O professor C diz que na escola: Existe um positivismo camuflado. Neste sentido, apesar dos objetivos, da filosofia da escola no PPP tenderem a uma pedagogia progressista para formação de cidadãos críticos, pensantes e atuantes o que acontece de fato não é isso. Quanto aos objetivos da aula de Educação Física, a professora A coloca que sua aula tem como objetivo: a conscientização dos alunos de assuntos da mídia, e através da discussão levá-los a compreender que a estética e o corpo perfeito não é o objetivo da prática de exercício [...] As aulas práticas tem como objetivo: a recreação. Esta professora não tem como objetivo nas suas aulas: a técnica, o rendimento, a higiene, a manutenção da saúde, incentivar o espírito de competição como proposto nos objetivos para Educação Física no PPP. Não há nenhum treinamento esportivo na escola e incentivo ao esporte de rendimento durante as aulas de Educação Física. A professora em sua 4

5 prática pedagógica busca a superação deste tipo de aula, adequando-se aos objetivos propostos para a escola, mas entra em contradição com os objetivos e as atividades colocadas para a Educação Física no PPP. O professor B responde que os objetivos de suas aulas são: basicamente movimentar a escola despertando para a participação nos eventos e jogos. Mostrar aos alunos sua capacidade de organização. Este professor não mostra por sua resposta uma definição clara dos objetivos de suas aulas. Os conteúdos de suas aulas não são, isoladamente, meios para se conseguir os objetivos propostos no PPP, porém satisfaz ao que é colocado para as atividades esportivas no âmbito escolar tais como os jogos interclasses, intercolegiais entre outros. O professor C respondeu que os conteúdos ensinados em suas aulas são os elementos da cultura corporal, o corpo, esporte e tem como objetivos a integração, conhecimento do corpo no ambiente e nas adversidades, trabalhar os elementos da cultura corporal, sempre que possível. Gosto pelo esporte, situação de jogo com regras adaptadas para o cotidiano, etc. Quanto à tendência pedagógica adotada nas aulas, a professora A diz-se críticosuperadora e, o professor B não conseguiu responder à questão sobre qual tendência pedagógica suas aulas são organizadas: sugerindo as atividades planejadas aos alunos, partindo da opção dos alunos, que serão avaliados em todas as aulas. Já o professor C diz que suas aulas sempre estão numa pedagogia sempre crítica, partindo da realidade do aluno. CONSIDERAÇÕES FINAIS: No PPP da escola, temos que existem várias contradições entre aquilo que é dito e o que é feito na prática pedagógica dos professores. Cada professor segue um caminho distinto e próprio para suas aulas, apesar da reunião destes na construção do PPP e dos objetivos da escola. Cada um faz o que lhe é mais fácil ou ainda o que sabe fazer melhor. Pode-se observar, também, a falta de clareza de alguns dos professores da tendência pedagógica que seguem chegando a confundir crítico-superadora com construtivismo e mesmo um desconhecimento desta. Esta confusão, este desconhecimento pode ser indicador de uma necessidade de investir-se na formação continuada destes professores para que os mesmos continuem a sua formação, reciclem seus conhecimentos ou mesmo aprendam o que na sua formação inicial ficou em aberto. As contradições residem, também, na própria construção do PPP em que os objetivos e a filosofia da escola contrapõem-se aos objetivos das disciplinas ali colocados. Assim, a escola que tem como filosofia a emancipação e a superação tem como objetivos das aulas de Educação Física, atividades esportivas que visam ao treinamento físico e mental dos seus alunos para que estes participem de competições. É preciso, portanto, refletir de forma mais sistemática e realizar mais pesquisas sobre a articulação entre teoria e prática no chão da escola. Além disto, faz-se necessário dar a devolutiva das pesquisas realizadas a estes professores para que possam compreender melhor a necessidade de sua participação na elaboração do PPP, a importância do mesmo e sobretudo a importância de tornar o PPP um documento vivo que não seja engavetado e esquecido. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: 5

6 BAFFI, M. A. T. Projeto Pedagógico: um estudo introdutório. In: BELLO, J. L. de P. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, Disponível em htpp: Acesso em 13/10/2006 BECKER, F. O que é construtivismo? In: Série Idéias n. 20. São Paulo, FDE Pg COLETIVO DE AUTORES, Metodologia do Ensino de Educação Física, São Paulo, Ed. Cortez, Dicionário Priberam. Disponível em Acesso em: 13/10/2006 KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Editora Unijuí, 1994 Lei de Diretrizes e bases da Educação Lei de 20 de dezembro de Publicada no diário oficial da União, 23/12/96 Projeto Político Pedagógico da Escola E. A.2005 RESENDE, L. M. G. de. Paradigma Relações de poder- Projeto político- pedagógico: dimensões indissociáveis do fazer educativo. In: (Org) VEIGA, Ilma Passos A. Projeto político Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 16ªed SOARES, C. L. Educação Física: raízes européias e Brasil. 2ªed. Campinas, SP Autores Associados, TUBINO, M. J. G. Dimensões sociais do esporte. 2ªed. Revista. São Paulo, Cortez, Coleção questões da nossa época; v.11 TURRA, C. M. G. et. alli. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª ed. Porto Alegre, Sagra, VEIGA, I. P. A. Projeto político Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 16ªed Inovações e Projeto Político Pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória? In: Cad. Cedes, Campinas, v.23, n61, p , dezembro de Disponível em http: Acesso em 13/10/2006 Apresentação Oral GT1 EF- Escolar 6

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