Megaeventos esportivos no Brasil e seu comprometimento com a Sustentabilidade

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1 FACULDADE CÄSPER LÅBERO CIP Centro Interdisciplinar de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA Megaeventos esportivos no Brasil e seu comprometimento com a Sustentabilidade Linha de pesquisa: Comunicação e Mercado Coordenadoria de Relações Públicas São Paulo

2 Sumário 1. Introdução 3 2. Tema, Problema e Hipóteses 6 3. Justificativa 7 4. Objetivos 8 5. Procedimentos Metodológicos 8 6. Quadro Teórico de Referência 8 7. Considerações Finais 9 8. Sumário da Pesquisa 9 9. Cronograma Referências Bibliográficas 10

3 1. Introdução Por seu caräter abrangente, os eventos såo considerados pelos relaçéespñblicas, instrumentos capazes de viabilizar e estimular o diälogo de maneira simötrica e colaboram para a obtençåo de objetivos diversos para as organizaçées que, nas Ñltimas döcadas, foram pressionadas a investir em açées de relacionamento com seus pñblicos de interesse, alöm promover suas marcas, produtos e serviços em busca de maior competitividade. Para que sejam estratögicos, os eventos precisam estar alinhados aos objetivos de comunicaçåo e serem concebidos e planejados dentro dos preceitos Öticos da atividade, alöm de contribuir para os objetivos de negücios das organizaçées. Ao fazer uso de uma comunicaçåo excelente em suas açées, os eventos em si, podem ser utilizados como canais de måo dupla, tåo necessärios para harmonizar os interesses entre as organizaçées e seus diversos pñblicos de relacionamento. Com este espárito Ö que compreendemos os eventos como açées planejadas, com geståo de objetivos que estejam orientados para os resultados da organizaçåo, sempre em busca da construçåo de relacionamentos duradouros e confiäveis. Por estabelecer canais de diälogo e fazer uso de töcnicas adequadas para promover o encontro de pñblicos interessados em discutir temäticas especáficas, os eventos permitem a simetria na comunicaçåo, por meio da qual, torna-se possável a compreensåo mñtua e a busca por soluçées de problemas comuns. Por seu caräter midiätico, muitas vezes a promoçåo de eventos tornase necessäria para que novos conceitos como o de desenvolvimento sustentävel 1 sejam disseminados e legitimados pelos atores sociais. 1 De acordo com Fernando Almeida, do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento SustentÄvel CEBEDS, o termo desenvolvimento sustentävel foi definido pela primeira vez em 1987, pela ComissÅo Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU OrganizaÇÅo das NaÇÉes Unidas, no RelatÜrio Nosso Futuro Comum, mas ficou conhecido como RelatÜrio Brundtland, por ter sido redigido pela comissåo que na Öpoca era presidida pela ex-primeira ministra da Noruega Gro Harlen Brundtland: Desenvolvimento sustentävel Ö aquele que atende ãs necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as geraçées futuras satisfazerem suas prüprias necessidades (ALMEIDA, 2007, p.215). De acordo com Burckart (apud PINTO, 2006, p. 113), o objetivo do desenvolvimento sustentävel Ö satisfazer as necessidades dos mais pobres, alöm de possuir como princápios a melhoria da inter-relaçåo entre economia, tecido social e ambiente, embora ainda haja muita ånfase nas questées ambientais.

4 Em relaçåo a este tema, observamos duas formas de utilizaçåo dos eventos dentro da lügica espetacular 2 : primeiro, sendo utilizados como momentos de encontro, ideais para troca de informaçées e formulaçées de açées que mobilizam os pñblicos na busca de soluçées ãs consequåncias negativas ã sociedade, provocadas pelo mau uso dos recursos naturais, tais como a Conferåncia Eco 92 e a Conferåncia Internacional das MudanÇas ClimÄticas (COP 15), que acontecerä em dezembro deste ano na cidade de Copenhagen, na Dinamarca. Nestes casos, a sustentabilidade Ö o conteñdo, estä inserida na programaçåo dos eventos promovidos com os objetivos acima apresentados. Num segundo momento, o espetäculo se concretiza e o conceito de sustentabilidade extrapola os limites do conteñdo do evento e passa a permear todas as suas açées. ç medida que os desastres ambientais jä nåo podem ser mantidos em segredo 3 e diante das perspectivas de que nåo podemos congelar as sociedades em estado de subdesenvolvimento, as corporaçées percebem a necessidade de modificar sua postura. Entre diversas açées de comunicaçåo e de marketing, os eventos passam a ser utilizados, tamböm, como mecanismos de exposiçåo do discurso das empresas que precisam tornar tangável a proposta de organizaçées comprometidas com o desenvolvimento sustentävel. Desta forma, surgem os chamados eventos sustentñveis, ou seja, eventos capazes de transformar em prñtica os princüpios e as estratágias da sustentabilidade, aplicados no processo de seu planejamento e organizaàâo. Desta forma, 2 O espetäculo, ou seja, a valorizaçåo das imagens (como representaçåo visual e m ental) vinculadas ãs mercadorias, por meio das quais as relaçées de consumo såo mediadas, estä presente na vida cotidiana e diz respeito ao que os meios de comunicaçåo produzem: por meio do cinema, da propaganda, da notácia, dos eventos e de programas televisivos, tais como noticiärios, telenovelas e programas de auditürio, entre outros, cria-se uma experiåncia que antecede a vivåncia real. Toda a vida das sociedades nas quais reinam as modernas condiçées de produçåo se apresenta como uma imensa acumulaçåo de espetäculos. Tudo o que era vivido diretamente tornou-se uma representaçåo (DEBORD, 1997, p. 13). 3 O espetäculo nåo esconde que alguns perigos cercam a ordem maravilhosa que ele estabeleceu. A poluiçåo dos oceanos e a destruiçåo das florestas equatoriais ameaçam a renovaçåo de oxigånio na Terra; a camada de ozénio nåo suporta o progresso industrial; as radiaçées de origem nuclear se acumulam de modo irreversável. O espetäculo conclui que isso nåo tem importència. SÜ estä preocupado em discutir datas e doses. Com isso, ele consegue tranqêilizar; coisa que um espárito prö-espetacular teria considerado impossável. (DEBORD, 1997, p. 193)

5 obtöm-se o alinhamento entre a missåo organizacional, seu discurso e este tipo de açåo comunicacional. Por meio do monitoramento dos impactos positivos e negativos gerados pelos eventos nas comunidades em que såo promovidos, torna-se possável identificar os pontos preocupantes, assim como administrä-los visando potencializä-los quando positivos ou minimizä-los quando negativos. Para Hall (in ALLEN (et al.), 2003, p.11), os impactos såo observados nas seguintes esferas: social, cultural, polático, econémico, fásico ou ambiental. Danos ao meio ambiente, poluiçåo, destruiçåo ao patriménio, perturbaçåo acñstica, engarrafamentos såo alguns dos impactos negativos jä identificados e que ocorrem principalmente quando os eventos såo de grande porte e promovidos em espaços pñblicos, tais como parques, praias, praças ou ruas. No entanto, os pesquisadores concluáram que os custos sociais nåo parecem ser importantes em relaçåo ao sem-nñmero de benefácios proporcionados por um evento (ALLEN (et al.), 2003, p. 20). Uma prova de que os interesses econémicos eståo acima de qualquer preocupaçåo ambiental. A proposta de realizaçåo de eventos sustentäveis começa a ser incorporada ao dia-a-dia das organizaçées e surgem uma sörie de dicas, tais como: a utilizaçåo de materiais reciclados e reutilizäveis, a coleta e destinaçåo correta dos resáduos gerados pelo evento, a neutralizaçåo das emissées de gäs carbénico (devidamente certificada por consultorias especializadas que calculam a quantidade de poluentes gerados com o processo de organizaçåo do evento, como por exemplo os poluentes gerados pelo transporte dos organizadores e dos participantes do eventos, para posterior compensaçåo por meio do plantio de Ärvores); cuidados com a acessibilidade do local; racionalizaçåo do uso da Ägua e de energia elötrica; utilizaçåo de alimentos orgènicos; utilizaçåo de brindes verdes ou produzidos por comunidades carentes; incentivo ao comörcio justo; promoçåo de açées sociais, culturais e de campanhas educativas, de incentivo ã preservaçåo ambiental. Os megaeventos esportivos, tais como a Copa do Mundo e os Jogos Olámpicos såo capazes de agregar valor simbülico ãs cidades sedes, promovem o fluxo turástico internacional, geram a criaçåo de novos postos de trabalho, estimulam

6 a captaçåo de recursos para investimentos em infraestrutura, entre outros benefácios econémicos. Pela paixåo que desperta e pelos atributos positivos que possui, o esporte contribui para promoçåo de marcas e os eventos esportivos såo tratados como negücio pelas empresas promotoras, bem como para as empresas patrocinadoras e apoiadoras destas iniciativas. Os grupos de mádia dåo ampla cobertura aos eventos que se tornam conteñdos de sua programaçåo e o torcedor, transforma-se em consumidor. No entanto, ao assumir o compromisso de sediar os dois principais eventos esportivos no mundo, o Brasil assume inñmeros desafios e a populaçåo brasileira deverä assumir um papel que vai alöm do torcedor-consumidor. De acordo com o ministro dos Esportes, Orlando Silva, Uma lista de metas para tornar a Copa um evento sustentävel começou a tomar corpo na Alemanha, em 2006, e vai continuar na ëfrica, no ano que vem. Mas, de acordo com os organizadores, serä no Brasil, em 2014, que acontecerä a grande aplicaçåo deste projeto, que eles chamam de green goals. (...) A Copa de 2014 no Brasil apresentarä ao mundo diversos exemplos de sustentabilidade ambiental. SerÄ uma de nossas marcas. (SILVA, 2009, p.7) Nos prüximos anos, o brasileiro deverä assumir o seu papel de cidadåo, capaz de estabelecer mecanismos de fiscalizaçåo e de pressåo para que o poder pñblico, juntamente como os comitås organizadores, gerencie os recursos de forma Ötica e transparente e promova megaeventos realmente sustentäveis, capazes de estimular, tamböm, o desenvolvimento social e econémico. 2. Tema, Problema e Hipóteses A promessa de realizaçåo de uma Copa Verde no Brasil em 2014 e os investimentos governamentais para captaçåo dos Jogos Olámpicos de 2016 na cidade do Rio de Janeiro, fundamentados na possibilidade de benefácios econémicos e sociais proporcionados por eventos deste porte, despertaram o interesse pelo desenvolvimento desta pesquisa. De uma maneira geral, os veáculos de comunicaçåo noticiam os eventos com enfoques positivos, que estimulam a receptividade e o apoio dos brasileiros aos

7 eventos e desde já, criam uma grande expectativa em relação aos diversos benefícios que serão gerados, além do legado positivo às cidades após a realização dos eventos. Esse estudo parte da hipótese de que a utilização do discurso da sustentabilidade contribui para construção de uma imagem positiva dos eventos e permite a percepção de que seus promotores e organizadores estão comprometidos com as questões relacionadas com a sustentabilidade. Outra hipótese considera que o discurso apresentado pelos comitês organizadores dos eventos e seus respectivos apoiadores é organizado apenas em torno das questões de caráter ambiental. Desta forma, podemos estabelecer uma terceira hipótese: os membros dos comitês organizadores dos eventos não estão efetivamente interessados em contribuir para o desenvolvimento sustentável, especialmente em relação aos aspectos sociais das comunidades afetadas pelos eventos. 3. Justificativa A realização de eventos calcados nos princípios da sustentabilidade torna-se, cada vez mais, uma preocupação por parte dos profissionais que atuam nos processos de planejamento e organização de eventos. Seja por exigência dos diversos grupos de pressão, do mercado ou das empresas patrocinadoras; seja para legitimar a adoção de discursos positivos e favoráveis à construção de uma imagem positiva aos promotores, as ações com apelos ambientais passam a ser destaque na divulgação dos eventos. Desta forma, a compreensão dos princípios da sustentabilidade e a análise crítica acerca das iniciativas organizacionais são necessárias para uma melhor formação e atuação do profissional de relações públicas, num mercado em que os eventos são amplamente utilizados como ferramenta estratégica de comunicação e marketing.

8 4. Objetivos O objetivo central deste projeto de pesquisa é evidenciar o compromisso do comitê organizador da Copa do Mundo de 2014, com a questão da sustentabilidade e discutir o tema sob a ótica das Relações Públicas Excelentes. Pretende-se, também, conhecer a percepção dos alunos de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero sobre o tema. 5. Procedimentos Metodológicos Será realizada uma pesquisa qualitativa, com enfoque exploratório e descritivo por meio do estudo de caso da proposta do evento, contida nos sites oficiais dos Ministérios do Esporte e do Turismo e do comitê organizador da Copa de Segundo Yin, o estudo de caso é uma forma de se fazer pesquisa empírica que investiga fenômenos contemporâneos dentro do seu contexto de vida real, em situações em que as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não estão claramente estabelecidas, onde se utilizam múltiplas fontes de evidência. (YIN, 2001, p.32) Pretende-se iniciar o trabalho por meio de uma pesquisa bibliográfica, bem como pela coleta de informações e material para análise. Torna-se necessário, elaborar um projeto de pesquisa específico para avaliar a percepção dos alunos de Relações Públicas da Cásper Líbero, acerca da existência ou não, de um comprometimento por parte dos organizadores em promover, por meio do evento, o desenvolvimento sustentável. Para tanto, serão identificadas e analisadas as ações propostas ou em execução no período de 2009 a 2010, para posteriormente estabelecer os indicadores da pesquisa. 6. Quadro Teórico de Referência Serão utilizadas como base teórica para o desenvolvimento deste estudo, obras relacionadas com a sociedade do espetáculo e seus desdobramentos, tais como, consumo, entretenimento e comunicação. Autores como Guy Debord, David Harvey, Ignácio Ramonet e Gilberto Dupas serão abordados,

9 juntamente com autores de obras que discutem as relações públicas e o marketing, os eventos e a sustentabilidade. Será, ainda, tomada como base teórica para análise do estudo de caso, os métodos apresentados por Robert Yin. 7. Considerações Finais A documentação e a análise das informações pertinentes à organização da Copa do Mundo de 2014, assim como o registro de seus desdobramentos durante e após sua realização, requerem uma sistematização que, certamente terá início com o desenvolvimento desta pesquisa. Por se tratar de um evento complexo, cujos processos iniciam com muita antecedência, este estudo será um recorte desta fase inicial, preparatória. Porém, espera-se que este estudo permita a ampliação do conhecimento sobre o tema, ao ponto de permitir novos olhares, sempre estimulados pela visão crítica das ações comunicacionais. 8. Sumário da Pesquisa 1. Introdução 2. Revisão Bibliográfica 3. Caracterização do Objeto de Estudo e Análise das ações 4. Pesquisa 5. Considerações Finais 6. Referências Bibliográficas 7. Anexos

10 9. Cronograma MarÇo a dezembro de 2010 Janeiro e fevereiro de 2011 MarÇo a julho de 2011 Agosto e setembro de 2011 Outubro a dezembro de 2011 RevisÅo bibliogräfica e levantamento de informaçées para anälise. Inácio da anälise do material e elaboraçåo do projeto de pesquisa de percepçåo sobre o tema. AplicaÇÅo e tabulaçåo da pesquisa e inácio da redaçåo dos capátulos preliminares. AnÄlise da pesquisa e desenvolvimento das consideraçées. Desenvolvimento das consideraçées finais e do relatürio final da pesquisa. 10. Referências Bibliográficas ALLEN, Johnny (et al.). Organização e Gestão de Eventos. Rio de Janeiro: Campus, ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, DEBORD, Guy. A Sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, DUPAS, Gilberto. O mito do progresso. SÅo Paulo: Editora Unesp, HARVEY, David. A arte de lucrar: globalização, monopólio e exploração da cultura in Por uma outra comunicaçåo mádias, mundializaçåo cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, PINTO, Mario Couto Soares. Economia de comunhão: empresas para um capitalismo transformado. Rio de Janeiro: Editora FGV, SILVA, Orlando. A Copa que o Brasil quer fazer in Conjuntura da Infraestrutura. SÅo Paulo: ABDIB/FundaÇÅo GetÑlio Vargas, julho de YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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