Importância dos Indicadores Técnicos no Controle da Gestão do Modelo SISAR Ceará

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Flávio Ribeiro Bento
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1 Importância dos Indicadores Técnicos no Controle da Gestão do Modelo SISAR Ceará 12 de Novembro de 2014

2 Objetivos Supervisão técnica GESAR; Atividades Supervisão técnica; Indicadores técnicos.

3 Objetivos Supervisão Técnica GESAR PROGRAMAS DE SANEAMENTO RURAL Acompanhar a implantação, ampliação e melhoria dos sistemas de abastecimento de água e esgoto em comunidades rurais com recursos dos Programas de Saneamento Rural. SISAR Prestar apoio técnico aos SISAR s, mantendo consistentes e atualizados os controles técnicos da Gerência de Saneamento Rural.

comunidades rurais com recursos dos Programas de Saneamento Rural.

4 Atividades Supervisão Técnica Participar da elaboração dos termos de referência de projetos e obras dos Programas de Saneamento Rural; Acompanhar a execução dos projetos de saneamento rural; Orientar os SISAR s na realização da manutenção preventiva e corretiva dos SAA e SES; Orientar e sugerir melhorias tecnológicas para o SISAR; Supervisionar e orientar as equipes dos SISAR s, mediante realização de treinamento e capacitação dos gestores técnicos;

manutenção preventiva e corretiva dos SAA e SES; Orientar e sugerir melhorias tecnológicas para o SISAR;

5 Atividades Supervisão Técnica Promover articulação com as Prefeituras Municipais e Unidades da Cagece; Suporte técnico aos Programas de Saneamento Rural; Suporte técnico aos SISAR s para aquisição de materiais e equipamentos; Acompanhar o planejamento e a execução das atividades a serem realizadas pela equipe técnica dos SISAR s; Treinamento dos operadores dos SISAR s;

para aquisição de materiais e equipamentos; Acompanhar o planejamento e a execução das

6 Atividades Supervisão Técnica Controle e avaliação das análises dos indicadores técnicos, visando garantir a qualidade do serviço.

7 Indicadores Técnicos Sisar Instalação de Macromedidores; Recuperação de Sistemas; Prazo Médio de Atendimento; Eficiência na Programação dos Serviços: Outorga de Abastecimento Humano. Controle do Residual de Cloro e Ph; Índice de Qualidade de Água (IQA);

na Programação dos Serviços: Outorga de Abastecimento Humano.

8 Instalação de Macromedidores Objetivo Instalar Macromedidores; Controle de perdas. Meta - 100% de macromedidores instalados.

9 Índice de água não faturada (IANF) Objetivo Controle de perdas; Reduzir o risco de contaminação da água; Otimização dos custos de operação; Redução das contas dos usuários. Meta - 25% de perdas de água no SAA.

Otimização dos custos de operação; Redução das

10 Recuperação de Sistemas Objetivo Manter/melhorar o SAA com o padrão de qualidade recebido; Eficiência do SAA; Aspecto visual; Marketing. Meta - 33% de sistemas recuperados a cada ano (100% em 3 anos).

11 Prazo Médio de Atendimento Objetivo Eficiência no atendimento; Satisfação da comunidade; Meta Média de 24h para atendimento da localidade.

12 Eficiência na programação dos serviços Objetivo Eficiência no atendimento; Meta - 90% de serviços executados dentro do prazo.

13 Outorga para Abastecimento Humano Objetivo Legalizar o uso para abastecimento humano; Reconhecimento das localidades do SISAR Planejamento da COGERH. Meta Outorga em 100% das localidades.

14 Controle do Residual de Cloro e PH Objetivo Verificar diariamente o residual de cloro; Verificar semanalmente o Ph; Controlar a concentração de cloro no SAA; Documentar as análises para auditoria da Vigilâcia Sanitária. Meta 100% dos boletins de anotações do residual de Cloro e ph.

concentração de cloro no SAA; Documentar as análises para auditoria da

16 Indice de Qualidade de Água (IQA) Objetivo Atender a portaria 2914/11; Garantir o controle de qualidade de água da localidade; Certificação da qualidade por laboratório com padrões; Ajuste do tratamento. Meta 95% das amostras nos padrões de potabilidade do MS.

Certificação da qualidade por laboratório com padrões; Ajuste do

18 Índice de Consumo de Energia Elétrica MOTIVAÇÃO Setor de saneamento consome ~ 3% da energia elétrica produzida no Brasil 8,3 bilhões de kwh/ano, desse consumo: os motores representam 90%. O Brasil perde 41,81% da água distribuída em relação à água captada desperdício de energia elétrica. REFERÊNCIAS CAGECE tem o 6º menor índice de consumo de energia elétrica Meta da CAGECE 0,54 Kwh/m³ e realiza 0,53 Kwh/m³ SABESP realiza 0,63 Kwh/m³ 0,6 Kwh/m³ (Tsutyia, 2001) 0,7 Kwh/m³ (SNIS, 2011)

O Brasil perde 41,81% da água distribuída em relação à água captada desperdício de energia elétrica.

19 Índice de Consumo de Energia Elétrica Objetivo Reduzir a energia elétrica consumida para produzir a água tratada; Otimizar os processos e equipamentos. Meta 0,7Kwh/m³. Unidade: Kwh/m³

20 Equipe técnica

21 Equipe técnica Sisar Acopiara Resp. Téc: Valdegracio Silva Tel: (88) / valdegracio.silva@cagece.com.br Sisar Sobral Resp. Téc: Alberto Lima Tel: (88) / aldj10@hotmail.com Sisar Russas Resp. Téc: Erlândio Diógenes Tel: (88) / erlandiodiogenessisarbbj@outlook.com Sisar Fortaleza Resp. Téc: Cesar Pereira Tel: (85) / cesar.pereira@cagece.com.br GESAR TÉCNICO Átila Telles Tel: (85) / atila.telles@cagece.com.br Sisar Juazeiro Resp. Téc: Jomávia Lacerda Tel: (88) / jomavialacerdacorreia@gmail.com Sisar Quixadá Resp. Téc: Diego Silveira Tel: (88) / diegosisarbba@gmail.com Sisar Itapipoca Resp. Téc: Adriano Alves Tel: (88) / sisarbcltec@yahoo.com.br Sisar Crateús Resp. Téc: Marcos Diogo Tel: (88) / mdiogo1@hotmail.com

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