Análise do impacto da variação do teor de corte no planejamento estratégico e cálculo de reservas para a mina de Tapira-MG
|
|
- Raul Bastos Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise do impacto da variação do teor de corte no planejamento estratégico e cálculo de reservas para a mina de Tapira-MG Rodrigo de Lemos Peroni Professor Adjunto Universidade Federal do Rio Grande do Sul peroni@ufrgs.br Luciano Nunes Capponi Engenheiro de Planejamento Fosfertil S/A João Felipe Coimbra Leite Costa Professor Associado Universidade Federal do Rio Grande do Sul Diego Campos da Veiga Geólogo - Fosfertil S/A Edilson Borges Gontijo Técnico de Mineração - Fosfertil S/A Luís Antônio Pinto e Almeida, Engenheiro de Minas - Fosfertil S/A RESUMO A mina de Tapira (Tapira-MG / Brasil) é a maior produtora e concentradora de fosfato no Brasil. A mina opera em lavra a céu aberto e sua produção anual de ROM alcança 17 Mt de minério mais 21 Mt de estéril a uma relação estéril minério de aproximadamente 1,24. A definição dos limites geológicos assim como o planejamento de lavra podem ser tarefas difíceis se não executadas sobre um modelo confiável. Neste sentido, o modelo geológico foi totalmente revisto assim como o processo de estimativa e classificação de recursos. Foi usado krigagem ordinária para construir o novo modelo de teores para os principais atributos de interesse (P 2 O 5 e CaO), assim como para os demais óxidos que contém minerais contaminantes, prejudiciais para o processo de concentração de fosfato. O plano de exaustão do depósito é baseado na cava ótima e neste trabalho é analisada a sensibilidade da avaliação de recursos e reservas ao teor de corte adotado pela empresa. Palavras-chave: Planejamento longo prazo; fosfato; teor de corte; avaliação de recursos. 1
2 ABSTRACT Tapira s mine is the largest producer and concentrator of phosphate ore in Brazil. The mine is a surface operation and its annual production reaches 17Mt of phosphate ore plus 21 Mt of waste at a stripping ratio at approximately 1,24. The geological boundary definition and the mine planning can be difficult tasks if not performed over a reliable model. In this sense, the geological model, the estimation procedure and the resources criteria have been completely reviewed. It was used ordinary kriging to build the new grade model to the main attributes (P 2 O 5 e CaO), as well as to the other oxides containing deleterious minerals. The life of mine plan is based in the optimal pit and in this work it is analyzed the sensitivity of resources and reserves assessment to the cut off grade adopted by the company. Keywords: Long term planning; phosphate; cut off grade; reserves assessment. 2
3 INTRODUÇÃO Atualmente, a mina de TAPIRA produz 17 mtpa de ROM e movimenta em torno de 21 mtpa de estéril. Para esta mina, fatores como a manutenção da relação estéril-minério, a estacionarização do teor de P 2 O 5 na alimentação da usina de beneficiamento são itens de relevância para o planejamento de médio e longo prazo. A qualidade do minério encontrado neste depósito, associado com a demanda mundial por fertilizantes, motivaram a empresa a estabelecer uma revisão de conceitos que iniciam nos protocolos de amostragem, descrição e análise de testemunhos, técnicas de estimativa de teores, otimização e projeto de cava até a definição de critérios para classificação dos recursos e reservas. Neste contexto, a definição do limite de teor de decisão sobre o que fazer com um determinado bloco (enviar ao processo de beneficiamento ou descartar na pilha de estéril) tornase de suma importância. Inicialmente, adotou-se em primeiro momento o dado histórico do teor de corte de 5% para este processo de decisão. No entanto, ao se avaliar os resultados obtidos em termos de teores demandados pela unidade de beneficiamento verificou-se que seria necessária uma adequação de teor de corte para atender o que a planta e o próprio mercado consomem hoje, colocando-o em 6,5%. Isto implica, em uma penalidade em termos de na quantidade de reservas disponíveis, uma vez que ao se aumentar o teor de corte movimentações de massa ocorrem de blocos que anteriormente foram classificados como minério para a classe de estéril. Esta movimentação não pode ser simplesmente mensurada pela simples observação da curva de parametrização do depósito ou mesmo da cava projetada. Agora, com a alteração do teor de corte blocos que anteriormente possuíam um resultado da sua função benefício positiva, passam a ter uma contribuição negativa. Estes blocos, em situações que estiverem superpostos a blocos positivos passam a contribuir também negativamente na retirada dos blocos positivos de teor marginal, ou mesmo com bons teores, impactando de forma significativa no plano de exaustão do depósito. Desta forma, o presente estudo analisa o impacto da variação do teor de corte nas reservas e no planejamento estratégico para este depósito. 3
4 AMOSTRAGEM E BASE DE DADOS O depósito tem sido amostrado desde os anos 60 e combina uma variedade de campanhas de sondagem, o que é bastante comum na maioria das empresas de mineração. Isto ocorre em função de razões diversas que vão desde a alteração do corpo técnico ao longo do tempo até avanços tecnológicos alcançados por melhorias em equipamentos e técnicas analíticas. Como resultado, após uma revisão profunda destas informações, a base de dados utilizada neste estudo está agora composta por 1084 furos de sondagem ao longo do depósito (Figura 1). As amostras estão distribuídas em uma malha mais densa, aproximadamente 50 x 50 m na cava atual e aproximadamente 200 x 200 m na área externa à cava. O limite representado pela linha rosa representa o contorno do domo alcalino que delimita a zona mineralizada compreendendo aproximadamente 7 km de extensão na direção norte/sul por 5 km na direção leste/oeste. O contorno, representado na Figura 1pela linha laranja, define o limite da cava atual com uma área aproximada de 4,3 km 2. Figura 1 Limites geológico e da cava atual e disposição espacial dos furos de sondagem disponíveis no depósito. As amostras foram regularizadas a intervalos de 5m de comprimento para padronizar o suporte, bem como para adequação do tamanho de amostra em relação ao tamanho de bloco e consequentemente altura de bancada praticada pela operação. Conforme comentado acima, 4
5 dentro das várias campanhas de sondagem. Em alguns intervalos amostrais, não há análises de todos os elementos relevantes para o processo. Neste caso, os parâmetros relevantes são o P 2 O 5 e o CaO, o qual também é importante para determinar a recuperação do processo com base no P 2 O 5 apatítico que corresponde a parcela recuperável da quantidade total de P 2 O 5. Desta forma, a base de dados final conta com amostras para o atributo P 2 O 5 t (fosfato total) e amostras de CaO (óxido de cálcio). Salienta-se novamente, que existe uma diferença entre P 2 O 5 t e P 2 O 5 ap (fosfato apatítico), uma vez que a relação CaO/P 2 O 5 observada na apatita do domo alcalino de Tapira é cerca de 1,35. A empresa utiliza uma relação que permite transformar o fosfato total em fosfato apatítico para este depósito, de acordo com a equação abaixo: RCP = CaO P O t 2 5 if if RCP 1.35 P O ap = P O t CaO RCP < 1.35 P2 O5ap = onde: RCP relação CaO/ P 2 O 5 ; CAO percentual de óxido de cálcio; P2O5t fosfato total; P2O5ap fosfato apatítico. ESTIMATIVA DE TEORES A estimativa de teores foi realizada usando krigagem ordinária (Matheron, 1963) e foi desenvolvida em cada domínio geoestatístico (DG). Por domínio geoestatístico, definiu-se o agrupamento de determinadas litologias que possuem características semelhantes tanto geológicas quanto químicas sendo desta forma identificados três DGs. Isto significa, que para o caso de estudo foram geradas seis estimativas com as amostras provenientes de cada um dos domínios, sendo que estas estimativas foram combinadas em um único modelo de blocos usando 5
6 modelos percentuais para superpor os modelos parciais e formar este modelo combinado. A estatística básica para a variável P 2 O 5 de cada DG está apresentada Figura 2. (a) (b) Figura 2 Histogramas para cada DG da variável P 2 O 5 t. (c) A Figura 4 apresenta a representação espacial do modelo geológico. Este modelo representa a origem da interpretação dos domínios litológicos que posteriormente foram agrupados em domínios geoestatísticos s (DGs) de acordo com a conectividade espacial e similaridades de dados por estudo de médias e variâncias. O mesmo procedimento foi executado para os teores de CaO e desta forma seus histogramas e o sumário estatístico estão apresentados na Figura 3. Os resultados referem-se aos dados desagrupados (Journel, 1983, Deutsch, 1989). 6
7 (a) (b) Figura 3 Histogramas para cada DG da variável CaO. (c) Figura 4 Representação espacial do modelo geológico. 7
8 CRITÉRIO PARA CLASSIFICAÇÃO DE RECURSOS A estimativa do modelo de blocos foi realizada usando os dois parâmetros principais (P 2 O 5 t e CaO), mas a decisão de lavra é feita sobre o fosfato apatítico (P 2 O 5 ap). Discussão detalhada sobre classificação de recursos e reservas pode ser encontrada em David (1977), Annels (1991), Sinclair & Blackwell (2002), AUSIMM (1999), CIM (2000), Souza (2007) entre outros. Neste estudo, foi considerada uma restrição geométrica para classificar os recursos em MEDIDOS / INDICADOS e INFERIDOS que considerasse ambas variáveis relevantes (P 2 O 5 t e CaO), medindo a distância entre as amostras aos blocos a serem estimados. Desta forma, foi criado no software de estimativa uma variável para armazenar um campo de comparação para cada uma das variáveis, identificando a distância das amostras da variável P 2 O 5 t usando a seguinte lógica: 0<=DISTP2O5<100 CATP2O5 = 1 100<=DISTP2O5<200 CATP2O5 = 2 200<=DISTP2O5<400 CATP2O5 = 3 DISTP2O5>=400 CATP2O5 = 4 Onde: DISTP2O5 representa a distância entre o bloco a ser estimado e a amostra de P2O5 mais próxima. CATP2O5 representa a categoria de recursos atribuída aos blocos considerando apenas amostras de P2O5 DISTCAO representa a distância entre o bloco a ser estimado e a amostra de CAO mais próxima. O mesmo foi feito para identificar as distâncias dos blocos às amostras de CaO, que conforme comentado anteriormente não estão disponíveis na mesma quantidade e locais que as amostras de P 2 O 5 t. A lógica segue abaixo: 8
9 0<=DISTCAO<100 CATCAO = 1 100<= DISTCAO <200 CATCAO = 2 200<= DISTCAO <400 CATCAO = 3 DISTCAO >=400 CATCAO = 4 Onde: DISTCAO representa a distância entre o bloco a ser estimado e a amostra de CAO mais próxima. CATCAO representa a categoria de recursos atribuída aos blocos considerando apenas amostras de CAO. De posse dos dois campos, a classificação foi realizada de acordo com a sintaxe abaixo, considerando os resultados de cada comparação. O bloco será classificado como recurso MEDIDO (MED), se e somente se, o bloco for considerado MEDIDO por ambos os campos, i.e., o número 1 for atribuído a ambos os campos de distância calculados acima, de acordo com a regra abaixo: CLASS 1 = 1 if { CATP2O5 = 1 and CATCAO = 1 O bloco será classificado como recurso INDICADO (IND) se pelo menos um dos campos considerados possuir o valor 2, de acordo com a equação abaixo: CATP2O5 = 1 and CATCAO = 2 or CLASS1 = 2 if CATP2O5 = 2 and CATCAO = 1 or CATP2O5 = 2 and CATCAO = 2 E finalmente o bloco será classificado como recurso INFERIDO se pelo menos um dos campos considerados possuir o valor 3, de acordo com a equação abaixo: 9
10 CATP2O5 = 1 and CATCAO = 3 or CATP2O5 = 3 and CATCAO = 3 or CLASS1 = 3 if CATP2O5 = 2 and CATCAO = 3 or CATP2O5 = 3 and CATCAO = 2 or CATP2O5 = 3and CATCAO = 1 Onde: CLASS1 = 1 significa recurso MEDIDO (MED) CLASS1 = 2 significa recurso INDICADO (IND) CLASS1 = 3 significa recurso INFERIDO (INF) CLASS1 = 4 significa recursos NÃO CLASSIFICADOS (NOT CLASS) Após a classificação, foi construída a curva de parametrização para o depósito (Figura 5). As linhas sólidas representam a tonelagem de cada categoria de recursos (MED / IND / INF / NOT CLASS e TOTAL que representa a soma das demais) e a linha tracejada representa o teor médio, que podem ser lido no eixo vertical direito. A quantidade de minério do depósito é significativa, mas está diretamente vinculada com o teor de corte aplicado ao depósito. Observa-se, que após o teor de corte de 5% a curva é muito sensível, o que significa que variações neste valor de decisão causam grande impacto na declaração de recursos. 4,500,000,000 4,000,000,000 3,500,000,000 Global resources Tonnage (t) 3,000,000,000 2,500,000,000 2,000,000,000 1,500,000, Average grade(%p2o5) MEAS IND INF NOT CLASS TOTAL 1,000,000,000 4 P2O5AP 500,000, Cut off grade (%P2O5) Figura 5 Curva de parametrização para o depósito de Tapira. 10
11 Particularmente, para os teores de interesse, os resultados considerando o teor de corte de 5,0% e 6,5% estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Quadro de recursos para o depósito de Tapira para os teores de corte de 5% e 6.5%. Teor de corte Categoria de recurso Teor médio P 2 O 5 AP Medido Indicado Inferido Não classificado Total P 2 O 5 AP (%) 5,0% ,49 6,5% ,83 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO O planejamento estratégico foi realizado considerando algumas premissas de limitação das áreas disponíveis para o desenvolvimento das áreas de lavra durante o planejamento e sequenciamento, de acordo com a lista abaixo, referindo-se à Figura 6. A linha laranja foi mantida e representando a linha de contorno da cava atual para dar uma idéia do avanço de lavra. 1. Em função de restrições ambientais e da proximidade com a planta de beneficiamento atual, foi estabelecido um limite para os primeiros cinco anos de desenvolvimento, representado pela linha VERMELHA; 2. Em função de remobilização de áreas liberadas para a lavra nos próximos 20 anos, foi estabelecido um segundo limite, representado pela linha VERDE; 3. O limite final foi determinado pela combinação entre o limite do domo alcalino (limite geológico) e das áreas correspondentes à pilhas de material estéril já depositado à norte e está representado pelo limite azul. 11
12 Figura 6 Limites de lavra para cada estágio de planejamento. Para os dois cenários de teor de corte, corte foram geradas as cavas incrementais usando o software NPV Scheduler (Earthworks, 2009) e consequentemente o algoritmo de otimização implementado neste software (Underwood, 1998).. O projeto de cava foi realizado usando as ferramentas de design do DATAMINE Studio. Considerando as restrições físicas que foram apresentadas acima, a otimização ffoi oi conduzida em três estágios até a exaustão das reservas. Neste sentido, a entrada de cada etapa da otimização corresponde à saída do estágio anterior. Os resultados de otimização demonstram a elevada sensibilidade do projeto para a zona de teor de corte que estáá sendo trabalhada. A Figura 7 apresenta a cava final operacionalizada (limite em azul) para o teor de corte de 5,0,0%. N 7km 5 km Figura 7 Configuração de cava final após otimização e operacionalização de cava. 12
13 A mesma metodologia foi empregada para o planejamento de exaustão considerando 6,5% de P 2 O 5 como teor de corte e foram gerados cenários parciais de avanço de cava bem como a cava em sua configuração final. A declaração de reservas será realizada assumindo a combinação do teor de corte em P 2 O 5 combinada com os limites de RCP (0.9 RCP 3), considerando que todos os blocos classificados como MEDIDOS & INDICADOS (M&I) que estiverem dentro do limite de cava final calculado para cada um dos cenários serão considerados reservas PROVADAS E PROVÁVEIS (P&P), respectivamente (AusIMM, 1999, CIM 2001, Souza et al. 2004). ANÁLISE DOS RESULTADOS Após três rodadas de otimização, para cada um dos dois cenários de teor de corte, foram obtidos resultados para cada um dos projetos de exaustão gerados. Conforme comentado anteriormente, a questão da variação do teor de corte na zona de alta sensibilidade da curva de parametrização possui impacto relevante na quantidade de minério disponível para cada um destes cenários. A Figura 8 apresenta a curva de parametrização para cada uma das cavas obtidas para os dois diferentes teores de corte analisados. As curvas abaixo seguem o mesmo padrão de legenda, nomenclatura e interpretação da Figura 5. Reservas - Cava matemática Reservas - Cava matemática 1,200,000, ,000, ,000,000, ,000, ,000, Tonelagem (t) 800,000, ,000, ,000, Teor médio (P2O5) Tonelagem (t) 600,000, ,000, ,000, ,000, Teor médio (P2O5) 200,000, ,000, ,000, Teor de Corte (%P2O5) Teor de Corte (%P2O5) (a) (b) MEAS IND INF TOTAL (M&I) P2O5AP(M&I) MED IND INF TOTAL (M&I) P2O5AP(M&I) Figura 8 (a) Curva de parametrização para a cava ao teor de corte de 5,0% e (b) curva de parametrização para a cava ao teor de 6,5%. 13
14 Os dois gráficos apresentados na Figura 9 e Figura 10 mostram os planos de exaustão para os dois diferentes teores de corte analisados, 5,0% e 6,5%, respectivamente. Para o teor de 6,5%, observa-se uma redução significativa na vida útil para 33 anos de operação na atual produção, quando comparados aos 61 anos obtidos com o teor de corte de 5,0%. Para os gráficos a seguir temos que as linhas sólidas representam a movimentação de massa, em azul a tonelagem de minério e em vermelho a de estéril. As linhas pontilhadas azul e roxa respectivamente, representam a REM e o teor médio ano a ano, lidas no eixo vertical direito. 30,000,000 Results from mine planning and sequencing ,000, Tonnage (t) 20,000,000 15,000,000 10,000,000 5,000, P2O5 (%) and Stripping ratio YEAR WASTE ORE RATIO P2O Year Figura 9 Resultados do plano de exaustão para o teor de corte de 5,0%. 80,000,000 Results from mine planning and sequencing ,000, Tonnage (t) 60,000,000 50,000,000 40,000,000 30,000,000 20,000, P2O5 (%) and Stripping ratio ANO WASTE ORE RATIO P2O5 10,000, Year Figura 10 Resultados do plano de exaustão para o teor de corte de 6,5%. Da análise dos gráficos de exaustão, observa-se que a REM é afetada pela variação no teor de corte. Apesar dos gráficos apresentados na Figura 9 e Figura 10 possuírem no eixo vertical esquerdo escalas diferentes em função da associação aos valores de tonelagem obtidos, é nítida a questão de dificuldade de estacionarizar a REM em busca da estabilização concomitante dos teores de alimentação em 8%, que era um dos principais objetivos ao se elevar o teor de corte 14
15 para 6,5%. Inclusive, observa-se que nos primeiros anos os teores ficam acima da meta determinada de 8%, o que sugere que o limite de cava utilizado está direcionando para zonas de teores mais elevados e que talvez o próprio teor de corte possa ser relaxado para estes primeiros anos, com o objetivo de melhor aproveitamento dos recursos minerais sem penalizar o critério de restrição imposto pelo processo de beneficiamento. Análises posteriores para refinamento dos resultados estão sendo realizadas. Mas como resultado deste trabalho, tem-se o novo modelo de teores do depósito, critérios claros para a definição dos limites de cava e definição de recursos e reservas. No futuro imediato, os trabalhos serão direcionados para aperfeiçoamentos e análises dos resultados, conjugando máximo aproveitamento dos recursos atendendo as necessidades de estabilização de teores bem como reconciliação destes com o novo modelo. A Tabela 2 e Tabela 3 apresentam o quadro de recursos e reservas para os dois diferentes teores de corte considerados. Conforme mencionado anteriormente, os recursos M&I foram transformados em reservas P&P levando em conta os blocos que estivessem dentro da cava final. Foi então considerado, que estes blocos possuem viabilidade técnica e econômica de serem lavrados, bem como o conhecimento geológico sobre estes blocos é suficiente para que a classificação de recursos seja transformada em reservas. Tabela 2 Quadro de recursos e reservas para o depósito de Tapira a 5,0% de teor de corte. Categoria de recursos Tonelagem (t) Teor P 2O 5 (%) Categoria de reservas Tonelagem (t) Teor P 2O 5 (%) MEDIDO 985,523,121 MI&I 6,49% PROVADA 514,649,533 P&P 7,00 INDICADO 646,079,596 PROVÁVEL 364,723,845 INFERIDO 260,533,463 REC. INFERIDOS 145,530,778 NÃO CLASSIFICADO 10,661,731 TOTAL 1,902,797, ,373,378 Tabela 3 Quadro de recursos e reservas para o depósito de Tapira a 6,5% de teor de corte. Categoria de recursos Tonelagem (t) Teor P 2O 5 (%) Categoria de reservas Tonelagem (t) Teor P 2O 5 (%) MEDIDO 418,641,803 PROVADA 345,559,337 P&P 7,92 MI&I 7,82% INDICADO 190,567,874 PROVÁVEL 165,083,214 INFERIDO 62,394,905 REC. INFERIDOS 48,561,218 NÃO CLASSIFICADO 1,027,125 TOTAL 672,631, ,642,551 15
16 AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer à FOSFERTIL S/A pelo suporte ao longo do desenvolvimento deste estudo bem como pela autorização para publicação deste artigo. Este trabalho é parte de uma revisão completa das técnicas de estimativa, classificação de recursos e planejamento de lavra que ainda estão em andamento e irão avançar para se tornarem padrão para todas as outras unidades de operação de lavra da Fosfertil. REFERÊNCIAS ANNELS, A.E. Mineral Deposit Evaluation: A Practical Approach. London: Chapman & Hall, 1991, 436 p. AusIMM Australasian Code for Reporting of Mineral Resources and Ore Reserves (The JORC Code). Joint Ore Reserves Committee of The Australasian Institute of Mining and Metallurgy, Australian Institute of Geoscientists and Minerals Council of Australia. [online] Available on the Internet via WWW. URL: CIM Resource and Reserve Definitions: CIM Standards on Mineral Resources and Reserves Definitions and Guidelines. CIM Standing Committee on Reserve Definitions, The Canadian Mining and Metallurgical Bulletin, Vol. 93, No 1044, p DAVID, M. Geostatistical Ore Reserve Estimation. Developments in Geomathematics 2. Elsevier Scientific Publishing Company, Amsterdam, 1977, 364 p. DEUTSCH, C.V. DECLUS: A Fortran Program for Determining Optimum Spatial Declustering Weights. Computers & Geosciences, Vol. 15, No.3, p , EARTHWORKS Corporation Pty. Ltd., NPV Scheduler 4 Help Contents,
17 JOURNEL, A. G. Non-parametric Estimation of Spatial Distributions. Mathematical Geology, 15 (3): , MATHERON, G. Principles of Geostatistics. Economic Geology, No 58, p , 1963 SOUZA, L.E. Proposição Geoestatística Para Quantificação do Erro em Estimativas de Tonelagens e Teores. 2007, Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais (PPGEM), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 218 p. SOUZA, L.E., Costa, J. F., Koppe, J. C. Uncertainty Estimate in Resources Assessment: A Geostatistical Contribution. Natural Resources Research, Vol. 13, No. 1, UNDERWOOD, R. and B. Tolwinski. A mathematical programming viewpoint for solving the ultimate pit problem. European Journal of Operational Research, (107): ,
ALTERNATIVAS PARA DEPOSIÇÃO DE ESTÉRIL PARA A MINA DO BARREIRO
ALTERNATIVAS PARA DEPOSIÇÃO DE ESTÉRIL PARA A MINA DO BARREIRO Marcélio Prado Fontes,Vale Fertilizantes/CEFET marcelio.fontes@valefert.com Rodrigo de Lemos Peroni UFRGS Luciano Nunes Capponi, Vale Fertilizantes
Leia maisPROJETO CONCEITUAL DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO DE CAMADAS DE CARVÃO UM ESTUDO DE CASO
PROJETO CONCEITUAL DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO DE CAMADAS DE CARVÃO UM ESTUDO DE CASO Sarah Ribeiro Guazzelli Taís Renata Câmara Rodrigo de Lemos Peroni André Cezar Zingano Gustavo Steffen Daniel Fontoura
Leia maisPROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS
PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS Objetivos: Apresentar noções básicas atualizadas das principais tecnologias e conhecimentos técnico-científicos aplicados nas operações de
Leia maisIMPACTO DE DIFERENTES ALGORITMOS E GEOMETRIA DE DEPÓSITOS MINERAIS NO PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO
IMPACTO DE DIFERENTES ALGORITMOS E GEOMETRIA DE DEPÓSITOS MINERAIS NO PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO Mateus Toniolo Candido, Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. mateus@miners.com.br Rodrigo de
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisComo Definir e Reportar Recursos e Reservas Minerais. Ouro Preto, maio de 2016
Como Definir e Reportar Recursos e Reservas Minerais Ouro Preto, maio de 2016 1 Importância de Padrões Internacionais Família de Códigos Mesma abordagem Definições idênticas Conformidade Confiança a dos
Leia maisEstudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada
Estudo de Casos 57 5 Estudo de Casos Neste capítulo são relatados três estudos de caso com sismogramas de referência sintéticos que têm como objetivo avaliar o modelo proposto. Na descrição dos estudos
Leia maisSeleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos
2010 Seleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos Nota Técnica 02 Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 NOTA TÉCNICA 02 1 - Introdução Esta nota técnica, desenvolvida pela Equipe da, tem por
Leia maisEngenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar
Leia maisModelagem dos limites geológicos suaves
Modelagem dos limites geológicos suaves Introdução 7/2013 Antes de poder começar com o planejamento detalhado de uma mina, é necessário realizar uma minuciosa avaliação do recurso mineral. A avaliação
Leia maisExemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)
Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maispor João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa
COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisA importância de um banco de dados para os estudos de Economia Mineral
A importância de um banco de dados para os estudos de Economia Mineral Leandro Antonio Calixto Junior Bolsista de Iniciação Científica, Geografia, UFRJ Maria Helena Rocha Lima Orientadora, Economia Mineral,
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisW Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12
W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisMETODOLOGIA DE BUSCA DE UMA MALHA DE SONDAGEM ADEQUADA BASEADA NA AVALIAÇÃO DO RISCO DO INVENTÁRIO DE RECURSOS MINERAIS
METODOLOGIA DE BUSCA DE UMA MALHA DE SONDAGEM ADEQUADA BASEADA NA AVALIAÇÃO DO RISCO DO INVENTÁRIO DE RECURSOS MINERAIS Diniz T. Ribeiro, Geólogo, GAMGF, VALE S.A., diniz.ribeiro@vale.com Cid Gonçalves
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem
Leia mais7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF
7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisDiretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas
Título: Gestão da Pesquisa de vazamentos não visíveis AUTORES: Claudio Luiz Tiozzi Rubio Cargo Atual: Coordenador Macromedição e Pesquisas Formação: Engenharia Mecânica Área de Atuação: Controle de Perdas,
Leia maisCapítulo 11. Conceitos de Orientação a Objetos. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra
Capítulo 11 Conceitos de Orientação a Objetos Objetivos do Capítulo Introduzir os conceitos fundamentais da Programação Orientada a Objetos. Apresentar o significado dos objetos e das classes no contexto
Leia maisAvaliação de Investimentos
Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do
Leia maisBackup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?
Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que
Leia maisTécnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14
1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisAdriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR
Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.
Leia maisPESQUISA MINERAL E O MEIO AMBIENTE
PESQUISA MINERAL E O MEIO AMBIENTE A mineração não brota simplesmente do subsolo acima do qual o Estado impõe a sua jurisdição. É preciso que a geologia desse subsolo tenha características peculiares (que
Leia maisO ESTADO DA ARTE DO DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES PARA O PLANEJAMENTO DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO
O ESTADO DA ARTE DO DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES PARA O PLANEJAMENTO DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO Beck Nader beckn@demin.ufmg.br D.Sc. Engenharia Mineral M.Sc. Tecnologia Mineral Engenheiro de Minas MAIG
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisQual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia mais5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.
5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados
Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisO SOFTWARE SPP Eucalyptus
Rua Raul Soares, 133/201 - Centro - Lavras MG CEP 37200-000 Fone/Fax: 35 3821 6590 O SOFTWARE SPP Eucalyptus 1/7/2008 Inventar GMB Consultoria Ltda Ivonise Silva Andrade INTRODUÇÃO Um dos grandes problemas
Leia maisSIC 2007. A Engenharia de Confiabilidade Quebrando Paradigmas de Manutenção. João Luis Reis e Silva. Votorantim Metais
SIC 2007 A Engenharia de Confiabilidade Quebrando Paradigmas de Manutenção João Luis Reis e Silva Eng o. Confiabilidade Sênior Votorantim Metais Negócio Zinco, unidade Três Marias Agenda Grupo Votorantim
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisQUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?
QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? RESENHA Carlos Paiva Qual o número de veículos que circula em um dia ou a cada hora do dia na Região Metropolitana, no município e no centro expandido
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPremiação por Produtividade
Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisProjeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG)
Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG) o Tel. (11) 3895-8590 premiodeexcelencia@revistaminerios.com.br
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisApesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:
1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que
Leia maisPO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008
1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando
Leia maisA taxa de alimentação das usinas de beneficiamento são diretamente proporcionais à dureza e à qualidade do minério è Estudo dos Materiais Duros;
SUMÁRIO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA LOCALIZAÇÃO GEOLOGIA REGIONAL GEOLOGIA LOCAL METODOLOGIA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS MAPAS COLETA DE DADOS RESULTADOS CONCLUSÕES PRÓXIMOS PASSOS INTRODUÇÃO O presente
Leia maisLista 2 - Modelos determinísticos
EA044 - Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista 2 - Modelos determinísticos Exercício 1 A Companhia Ferroviária do Brasil (CFB) está planejando a alocação de vagões a 5 regiões do país para
Leia maisI. FASE DE INICIAÇÃO objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto.
1. FASES DA METODOLOGIA I. FASE DE INICIAÇÃO objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto. Esta fase inicial serve para detalhar os benefícios e os resultados esperados que este
Leia maisCurva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br
Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração
Leia maisGerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com
Gerenciamento de Drenagem de Mina Soluções e Tecnologias Avançadas www.water.slb.com Buscando sempre desenvolver solução inovadoras, eficientes e econômicas. A Schlumberger Water Services é um segmento
Leia maisFALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria
SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisImplementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos
Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Objetivo dessa aula é mostrar a importância em utilizar uma metodologia de implantação de sistemas baseada nas melhores práticas de mercado
Leia maisEstudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais
Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Cleyton Zanardo de Oliveira CER, DEs, UFSCar Vera Lúcia Damasceno Tomazella, DEs, UFSCar Resumo Uma única pessoa
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisHistórico. Controle Estatístico de Processo
Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisA sua operação de mina faz uso de uma solução de software de planejamento integrado ou utiliza aplicações de software isoladas?
XACT FOR ENTERPRISE A ênfase na produtividade é fundamental na mineração à medida que as minas se tornam mais profundas, as operações se tornam cada vez mais complexas. Empresas de reconhecimento mundial
Leia mais5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados
5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da
Leia maisEstudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny
Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica
Leia maishttp://www.de.ufpb.br/~luiz/
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequências
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE
Leia mais4 Estratégias para Implementação de Agentes
Estratégias para Implementação de Agentes 40 4 Estratégias para Implementação de Agentes As principais dúvidas do investidor humano nos dias de hoje são: quando comprar ações, quando vendê-las, quanto
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisPontos de Função. André Chastel Lima Andréia Ferreira Pinto Diego Souza Campos. Engenharia de Software Mestrado Ciência da Computação - UFMS
Pontos de Função André Chastel Lima Andréia Ferreira Pinto Diego Souza Campos Engenharia de Software Mestrado Ciência da Computação - UFMS Roteiro Introdução Métricas de Projeto Análise de Pontos de Função
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisComo Selecionar Projetos Seis Sigma
Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisT U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL. Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS. WEB OF SCIENCE - Tutorial
T U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS WEB OF SCIENCE - Tutorial O que é? O Web of Science é uma base de dados que disponibiliza acesso a mais de 9.200 títulos
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisDuPont Engineering University South America
Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho
Leia maisPasso 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual
Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM
Leia mais14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)
14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Mineração Maracá Indústria e Comércio Trabalho premiado: Avaliação do uso de correntes em caminhões fora de estrada Categoria: Lavra Autores: Bolívar Augusto
Leia maisGestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01)
Gestão de Ativos Manual do Usuário Treinamento Fase 1 (TRN 01) Índice 1. Introdução... 3 2. Movimentações de Ativos... 4 2.1. Monitoração... 4 2.1.1. Monitor de Movimentação de Ativos...4 2.2. Transações...15
Leia maisLocalização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian
Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisArquiteturas RISC. (Reduced Instructions Set Computers)
Arquiteturas RISC (Reduced Instructions Set Computers) 1 INOVAÇÕES DESDE O SURGIMENTO DO COMPU- TADOR DE PROGRAMA ARMAZENADO (1950)! O conceito de família: desacoplamento da arquitetura de uma máquina
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia mais