Curso de Introdução ao Ensino Religioso Subsídios do 1.º dia

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1 Curso de Introdução ao Ensino Religioso Subsídios do 1.º dia Os pássaros são os que seguem a lei da vida. A lei de Deus. Somente os pássaros continuam no mesmo ritmo. Os pássaros não poluem. Os pássaros não cortam, os pássaros somente vivem nas árvores. Mantêm a tradição, a cultura deles dentro do universo dos pássaros. (...) A Terra não precisa do homem, mas o homem precisa da Terra. Palavras de um índio da Nação Guarani. Extraído do CD: Memória viva Guarani. ÍNDICE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DO ENSINO RELIGIOSO ASPECTOS LEGAIS DO ENSINO RELIGIOSO SUGESTÕES DE PLANEJAMENTOS PARA O ENSINO RELIGIOSO ASSINTEC/SME de CURITIBA 2010

2 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DO ENSINO RELIGIOSO Em cada período histórico, o Ensino Religioso no Brasil foi entendido de acordo com a situação política e mentalidade da época e, assim, passou por diversas fases ENSINO RELIGIOSO NOS MOMENTOS HISTÓRICOS Durante a Monarquia, a Igreja Católica Apostólica Romana era a religião oficial do Estado e foi um dos seus principais aparelhos ideológicos. O que se fazia nas escolas do Brasil de então era o ensino da religião católica, eram aulas de religião. No período da implantação da República, esse ensino da religião sofreu controvertidos questionamentos devido à separação entre Igreja e Estado. Mesmo defendendo o princípio da laicidade do ensino público, o Ensino Religioso esteve presente na Constituição Federal, levando em conta a fidelidade às orientações da Igreja Católica, por parte do Estado. Mais tarde, nessa fase, a legislação passa a defender a matrícula facultativa do aluno. O Ensino Religioso, hoje, não é mais aula de religião e tem como função a socialização do conhecimento sobre o fenômeno religioso, permitindo ao aluno perceber, analisar e compreender as diferentes manifestações do sagrado presentes na realidade local e global. 1.2 TRAJETÓRIA DO ENSINO RELIGIOSO NO PARANÁ Antes da década de 70, o Ensino Religioso nas escolas públicas do Paraná acontecia a partir de esforços isolados de voluntários que se dispunham dar aulas nas escolas, chamadas ainda de aulas de religião. A legislação sobre essa questão existia, mas não era considerada a ponto de fundamentar e organizar um trabalho sistemático para o Estado. O ano de 1973 foi um marco importante para o Ensino Religioso no Paraná. Inspirado pelo movimento ecumênico florescente, um grupo de líderes de diversas denominações religiosas de Curitiba teve a ideia de organizar uma associação que promovesse, em parceria com as Secretarias de Educação, a implantação do Ensino Religioso de maneira sistemática e ecumênica, inicialmente nas escolas municipais de Curitiba e depois abrangendo todo o nosso Estado. Assim, surgiu a ASSINTEC, Associação Interconfessional de Educação, atualmente denominada de Associação Inter-Religiosa de Educação, que é a entidade civil legalmente constituída por diferentes representações das religiões e filosofias de vida, cuja finalidade é promover o diálogo inter-religioso e colaborar junto às Secretarias de Educação na efetivação do Ensino Religioso nas escolas do Paraná. Uma das importantes contribuições para o Ensino Religioso deu-se a partir da experiência da ASSINTEC no primeiro quinquênio de sua existência, que foi a de conferir ao processo, o início de uma forte experiência de ecumenismo que moldou o Ensino Religioso no Paraná e influenciou outros estados brasileiros.

3 3 Outra contribuição importante deu-se em 1988, quando sob a responsabilidade da ASSINTEC, foi encaminhada à Assembleia Nacional Constituinte a proposta popular de emenda do projeto da Constituição no que se refere a garantir a permanência do Ensino Religioso nas grades curriculares. Obteve-se o apoio de 48 entidades de vários estados: Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Rio de Janeiro, Sergipe, Rio Grande do Sul, São Paulo, Piauí e o Paraná com maior número de assinaturas. Nos dias 21 e 23 de julho de 1988, foram apresentadas assinaturas da proposta de Ensino Religioso em Assembleia Nacional. Essa proposta foi a primeira a entrar na história das constituições deste país, como proposta popular. A primeira a ser aceita, a primeira a ser uma presença em plenário, a primeira a ser discutida pelos constituintes. Desse esforço coletivo, resultou a inclusão do Ensino Religioso na Constituição Brasileira de 1988, cujo artigo 210 contempla o Ensino Religioso como disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental. Na década de 90, a ASSINTEC cumpre seu papel de pioneirismo com a promoção de estudos sobre a abordagem sistêmica na educação. Esse ciclo de estudos abriu um espaço para o diálogo inter-religioso que envolveu professores do ensino fundamental, lideranças educacionais e religiosas de Curitiba. Assim, a partir da Lei N.º 9.475/97, que dá nova redação ao Art. 33, a ASSINTEC redireciona seu trabalho no sentido de colaborar com as Secretarias de Educação no processo de implementação do Ensino Religioso respaldado nessa lei que ressalta o respeito à diversidade cultural religiosa do povo brasileiro. Pôde-se perceber como toda essa trajetória que envolveu professores, autoridades políticas, educacionais, religiosas e sociedade civil, influenciou a caminhada do Ensino Religioso não apenas em nosso Estado, mas em todo o país, resultando no reconhecimento do Ensino Religioso como disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, e, portanto parte integrante da formação básica do cidadão (Lei N /97) e da Base Nacional Comum, conforme determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação de Atualmente, a ASSINTEC como entidade civil prossegue em seu trabalho no sentido de colaborar junto às Secretarias de Educação para que o Ensino Religioso seja de fato efetivado conforme a lei em vigência. Além desse objetivo, a ASSINTEC promove eventos de caráter cultural e encontros de diálogo inter-religioso com o intuito de envolver e fomentar a participação das diferentes religiões e filosofias de vida no processo de implementação do Ensino Religioso como área do conhecimento no contexto das escolas paranaenses de ensino fundamental. A Carta de Princípios da ASSINTEC é uma diretriz que delineia e propõe a filosofia dessa associação: Existimos como entidade civil livre, aberta, eqüitativa e democrática. Reconhecemos a diversidade e universalidade do fenômeno religioso.

4 4 Defendemos o princípio da livre determinação da identidade religiosa de todo o ser humano sem pressão ou coerção de qualquer espécie. Nenhum indivíduo será discriminado, constrangido ou censurado por causa de sua fé, de suas crenças ou práticas religiosas. Preconizamos o diálogo inter-religioso como meio eficaz de manter o espírito de alteridade e respeito às diferenças. Objetivamos o cumprimento da Lei N.º 9.475/97 que regulamenta o Ensino Religioso nas escolas do Brasil. Reconhecemos que os conteúdos do Ensino Religioso devem ser tratados como um sistema de conhecimentos, indispensáveis à formação do ser humano, e presentes nas diferentes tradições culturais religiosas, espirituais e místicas. Evitamos qualquer forma de proselitismo no âmbito educacional. Contribuímos para que o Ensino Religioso seja mais um instrumento na construção de um mundo melhor, inspirando culturas de paz, justiça e solidariedade entre todos os povos. 2. ASPECTOS LEGAIS DO ENSINO RELIGIOSO A Constituição Federal estabelece a obrigatoriedade do Ensino Religioso para a formação básica da criança e do adolescente nos... horários normais das escolas públicas de ensino fundamental (Constituição Federal, Capítulo III, Seção I, Artigo 210 parágrafo 1.º). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei N.º 9.394/96, artigo 33, alterado em sua redação pela Lei n.º 9.475/97, prevê a forma de organização do Ensino Religioso, ao estabelecer que: Art. 33 O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. 1.º - Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. 2.º - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. De acordo com a nova redação desse artigo, o Ensino Religioso insere-se em um novo paradigma, em cuja lei destacam-se os seguintes enfoques: 1) É parte integrante da formação básica do cidadão. É um direito do aluno como cidadão ter acesso ao conhecimento sobre o fenômeno religioso. Cabe à escola a responsabilidade de oferecer a disciplina em horários normais. 2) É assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil. O Ensino Religioso deve ser ministrado respeitando a pluralidade religiosa presente na realidade sociocultural do aluno. A realidade brasileira é constituída de uma diversidade cultural religiosa

5 5 imensa. Em sua origem, o Brasil foi berço das tradições indígenas. Com a colonização europeia, chegou o cristianismo católico, depois as tradições africanas e, aos poucos, com a vinda de imigrantes, aqui se estabeleceram diversas religiões orientais, igrejas evangélicas, tradições espirituais e místicas. Outras aqui se originaram, configurando-se assim um cenário de diferentes religiões e filosofias de vida. 3) São vedadas quaisquer formas de proselitismo. Isso significa que a escola pública não pode impor aos alunos práticas religiosas desta ou daquela religião ou igreja. As orientações para a adesão a alguma crença religiosa, é responsabilidade da família e das comunidades religiosas. O termo proselitismo significa fazer adeptos ou seguidores. Conforme a lei, é proibido no Ensino Religioso fazer catequese ou práticas religiosas com o propósito de influenciar os alunos à conversão ou adesão a alguma crença religiosa. O Ensino Religioso escolar é diferente da catequese, não pressupõe a adesão e muito menos a propagação de uma opção de fé; sua ação pedagógica está centrada na construção e socialização do conhecimento sobre o fenômeno religioso, visando à promoção do diálogo e do respeito às diferenças. 4) Ensino Religioso nos sistemas de ensino. O Ensino Religioso é trabalhado sistematicamente como disciplina ou área do conhecimento, de forma contextualizada e articulada às demais áreas, no horário normal das escolas. Possui seu próprio objeto de estudo, objetivos, metodologia, tratamento didático, avaliação e conteúdos específicos. Portanto, é importante entender que o Ensino Religioso não é só aula de valores humanos, visto que os valores humanos devem ser trabalhados na transversalidade em todas as disciplinas ou áreas do conhecimento e não apenas no Ensino Religioso. 5) Ensino Religioso é ministrado por professores habilitados e admitidos pelos sistemas de ensino. A lei deixa claro que o Ensino Religioso não pode ser ministrado por voluntários ou pessoas alheias à educação escolar, ou seja, os próprios professores é que devem assumir essa tarefa. É responsabilidade do sistema de ensino e das secretarias municipais de educação capacitar e atualizar os professores, promovendo cursos e assessoramentos nesta área do conhecimento, garantindo assim, o processo da sua formação continuada. 6) A entidade civil deve ser constituída por diferentes denominações religiosas. A entidade civil deve ser ouvida pelo sistema de ensino na definição dos conteúdos do Ensino Religioso. Cabe também a essa entidade, apoiar o desenvolvimento do Ensino Religioso, evitando o proselitismo no âmbito educacional, contribuindo na promoção do diálogo interreligioso, na educação para a paz e convivência respeitosa entre as pessoas de diferentes religiões e filosofias de vida. Aqui no Paraná, a ASSINTEC (Associação Inter-Religiosa de Educação) é a entidade civil mais antiga legalmente constituída para esse fim e apresenta um histórico de contribuições para essa disciplina. 7) Ensino Religioso, parte integrante da Base Nacional Comum. A Resolução N.º 2 de 7 de abril de 1998, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, define o Ensino Religioso, como área do conhecimento:

6 6 IV Em todas as escolas deverá ser garantida a igualdade de acesso para alunos a uma Base Nacional Comum, de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional. A Base Nacional Comum e sua Parte Diversificada deverão integrar-se em torno do paradigma curricular, que vise estabelecer a relação entre a Educação Fundamental e: a) Vida Cidadã, através de sua articulação entre vários dos seus aspectos como: a Saúde; a Sexualidade; a Vida Familiar e Social; o Meio Ambiente; o Trabalho; a Ciência e a Tecnologia; a Cultura; as Linguagens b) as Áreas de Conhecimento: Língua Portuguesa; Língua Materna (para populações indígenas e migrantes); Matemática; Ciência; Geografia; História; Língua Estrangeira; Educação Artística; Educação Física; Educação Religiosa (na forma do art. 33 da LDB nova redação). 3. SUGESTÕES DE PLANEJAMENTOS PARA O ENSINO RELIGIOSO 1.º ANO E 2.º ANO OS POVOS INDÍGENAS CELEBRAM A VIDA Objetivo: Conhecer alguns elementos que fazem parte dos momentos celebrativos dos povos indígenas, desenvolvendo o respeito e a valorização pela expressão da religiosidade indígena. Ponto de partida Atividade de sensibilização: Formar com os alunos um círculo e ensinálos a cantar a canção sugerida abaixo realizando as coreografias. Pode-se utilizar outra canção para essa atividade. INDIOZINHO FELIZ Borres Guilouski Quando o indiozinho está feliz Ele toca sua flautinha Fi, fi, fi... Quando o indiozinho está feliz Ele toca seu chocalho Tchac, tchac, tchac... Quando o indiozinho está feliz Ele toca seu tamborzinho Bum, bum, bum... Quando o indiozinho está feliz Ele dança e canta Nhanderú, Nhanderú Nhanderú Papa... Informação-reflexão-observação Atividades de construção e socialização do conhecimento: 1) Professor (a), inicialmente explique para os alunos que praticamente em todas as culturas as pessoas costumam celebrar ou comemorar os momentos importantes da vida como o aniversário, o casamento, as datas religiosas como (Natal, Páscoa, Festa de Iemanjá, Nascimento de Buda, entre outras). Dê oportunidade para os alunos relatarem os momentos de suas vidas em que eles comemoram ou celebram na família, escola e comunidade religiosa, datas especiais. 2) Em seguida, mostre aos alunos diversas imagens de índios do Brasil. Você pode encontrar essas imagens em revistas e livros. Se sua escola possui multimídia, você pode selecioná-las na internet e organizar uma apresentação com elas. Então, à medida que você apresenta as imagens, destaque alguns elementos da cultura em questão, principalmente os elementos que fazem parte das expressões celebrativas dos povos indígenas.

7 7 3) Explique que, assim como em nossa cultura celebramos momentos e acontecimentos importantes para nós, as pessoas que fazem parte dos diversos povos indígenas também celebram ou comemoram os acontecimentos importantes no dia a dia de uma aldeia. Por exemplo: É celebrada a época da colheita do milho, da mandioca, da caça e da pesca, entre outras festas. Há também festas de confraternização de diversas comunidades quando são celebrados os antepassados (Kuarup entre os índios do Xingu). Faz parte da celebração pintar o corpo, usar cocares de penas coloridas, braceletes e colares de sementes e dentes de animais. Esses adereços não são apenas enfeites, mas também elementos que identificam a posição das pessoas no grupo social. As cores mais usadas são o preto, o branco e o vermelho. As tintas são feitas de urucum, jenipapo, carvão, barro e calcário. As crianças, as pessoas mais velhas da aldeia, todas recebem a pintura e ocupam papel importante no ritual religioso. Quando o índio ou a índia se pinta está realizando uma comunhão importante com a natureza, pois eles se sentem unidos a esta, na medida que carregam no seu corpo a representação de um poder da natureza. Ex.: a pintura do corpo imitando a pelagem da onça trará para os índios a força e o conhecimento deste animal. A dança e a música são elementos importantes nas comemorações indígenas. Os instrumentos são construídos de madeira, casca de frutas, bambu e outros materiais tirados da natureza. Mas hoje existem comunidades indígenas que adaptaram os instrumentos musicais da nossa cultura, como a rabeca, o violão, o tambor, entre outros. A religiosidade dos povos indígenas está fortemente ligada à natureza. É na natureza que os índios percebem a presença de Deus, chamado-o de Grande Espírito. Na língua dos guaranis, Ele é chamado Nhanderú. Sistematização: 1) Professor(a), você pode obter mais informações no site: A partir das informações contidas neste planejamento e no site indicado, você pode orientar seus alunos: a) A confeccionarem cartazes ou um mural com gravuras recortadas ou desenhos feitos por eles tendo como título: OS POVOS INDÍGENAS CELEBRAM A VIDA. b) A construírem criativamente instrumentos musicais como chocalhos e tambores. Podese usar material reciclável como latinhas de diversos tamanhos e outros disponíveis na comunidade. c) A confeccionar cocares e enfeites como colares, braceletes; d) Ensaiar uma apresentação a partir da canção Indiozinho feliz ou outra e apresentá-la na escola convidando os familiares dos alunos para assistirem. 2) Alunos sentados formando um círculo. Oriente uma conversação sobre o tema estudado. Peça que cada aluno fale sobre o que aprendeu. Conclua a reflexão realizando com os alunos uma vivência com alguma canção que fale sobre o índio. Pode ser a canção do Indiozinho feliz, ou a Canção do Índio CD Tra-la-lá COMEP Paulinas, ou outra canção. 3) Oriente a escrita de um texto coletivo ressaltando a importância de conhecer e respeitar os povos indígenas e suas expressões culturais e religiosas. Depois, transcreva o texto em cartolinas ou outro material deixando espaço para os alunos ilustrarem o texto com desenhos. Organize com os alunos uma exposição desse trabalho na escola.

8 8 3.º ANO E 4.º ANO O ÍNDIO E SUA RELIGIOSIDADE Objetivo: Conhecer alguns aspectos do modo de vida e crença dos povos indígenas, refletindo sobre a importância do índio na nossa cultura. Ponto de partida Atividade de sensibilização: Professor (a) e alunos dispostos em um círculo cantam a canção do índio, fazendo as coreografias de acordo com a letra da canção. CANÇÃO DO ÍNDIO Lia Campos Ferreira Índio Terena, Guarani ou Caiuá (bis) Ara a terra, lavra a terra Ama a terra que Deus dá (bis) E vem o sol o seu corpo aquecer E vem o vento sua rede balançar Índio Terena, Guarani ou Caiuá (bis) E vem a chuva em seu rosto escorrer E vem a lua o seu teto iluminar Índio Terena, Guarani ou Caiuá (bis) Não deixe a terra ser tomada por ninguém A terra é dele e é tudo o que ele tem Índio Terena, Guarani ou Caiuá (bis) Ara a terra, lavra a terra Ama a terra que Deus dá (bis) CD Tra-la-lá COMEP Paulinas Informação-reflexão-observação Atividade de construção e socialização do conhecimento: 1) Conduzir leituras coletivas e individuais do texto que segue e depois orientar um momento de reflexão sobre o seu conteúdo. ORERU O índio crê, senti e sabe Que nasce ligado à natureza A um mistério do qual faz parte Que é Fonte de Infinita Beleza Que é Fonte de Infinita Beleza Oreru oremboe katu Neâmba roupityi água Oreru oremboe katu Neâmba roupityi água 1 O índio tem seu próprio jeito De expressar sua religiosidade De comungar com a Mãe Terra E vivenciar o sonho da felicidade E vivenciar o sonho da felicidade O índio celebra a vida Em paz com todos e na comunhão Unido ao Grande Espírito Que é Pai de toda criação Que é Pai de toda criação 2) Organizar cinco equipes com a turma. Cada equipe deverá transcrever uma estrofe do poema acima e ilustrá-lo criativamente com desenhos. Depois, os alunos poderão organizar um varal didático na escola com esses cartazes. 1 Significado da frase em guarani: Nosso Pai ajuda-nos a chegar à tua morada.

9 9 3) Oriente leituras coletivas e individuais do texto abaixo. Depois conduza um momento de interpretação oral, fazendo perguntas e esclarecendo o modo característico da linguagem indígena no manejo da língua portuguesa. XONDARO A música guarani possui uma tradição milenar e integra sua concepção religiosa do mundo. Para os guarani o canto e a palavra são desdobramentos da essência divina de Nhanderu. Através do canto e da palavra o Guarani se comunica com os deuses. O canto é uma inspiração divina, enviada aos homens através do sonho. O canto infantil possui força religiosa pois as almas das crianças são puras. O Xondaro é uma arte marcial do povo Guarani através do qual eles buscam o equilíbrio físico e espiritual. Os Xondaro são guardiões do espaço físico e espiritual da aldeia. É uma dança praticada em roda, coordenada por um mestre, e praticada pelos Guarani desde a primeira infância 2. O texto que você vai ler a seguir foi escrito por um índio da etnia guarani explicando o significado da dança xondaro no dia a dia das aldeias. O xondaro faz parte da tradição guarani. Faz parte da religião. Esta dança tem a ver como uma defesa. Faz parte do dia a dia da aldeia guarani. No final do dia sempre tem a dança do Xondaro. O menino começa a dançar, começa a frequentar esta dança. Ele tem seu próprio equilíbrio no seu próprio corpo. Xondaro, hoje em dia, a gente pratica mais para desviar, para dançar, para ter equilíbrio e para ter saúde. A prática do xondaro é comum entre os guarani. Hoje a gente dança porque nós temos um pessoal que ensina. Xondaro é preparado para ser guerreiro. Ter certos ensinamentos. Eles ensinam com borduna, com arco e flecha. Na época, o guarani usava arco e flecha, ele atirava numa pessoa. E a pessoa, se fosse xondaro, pegava aquela flecha, com reflexo. Então, tudo isto eles ensinavam dentro do xondaro. Principalmente para você sair para caçar, para o mato, para eles não se perderem, como é que ele tem que andar, como é que ele tem de retornar. Porque o xondaro vira assim, somente para o lado direito. Tudo isto tem cada sentido. E o mestre xondaro explica por quê. Os xondaro da casa de reza (opy) são guardiões. Este é o xondaro ocayguá. Porque antigamente somente os mais velhos entravam na casa de reza. Aquele que entra na casa de reza tem que permanecer até que ele recebe o sinal do pajé da aldeia. Tem xondaro na porta da casa de reza, do lado de fora e do lado de dentro. Também acompanha o pajé quando ele vai benzer uma pessoa doente. Tem outro xondaro que é o xondaro da aldeia mesmo.. Antigamente a gente falava xondaro ovay. A pessoa que pode guerrear no momento do ataque. Para isto tem dois tipos de xondaro. O xondaro da casa não vai sair por aí guerreando. Aquele xondaro da comunidade, sim, vai. Sempre tinha esta função. Hoje não. (Texto extraído do CD ÑANDE REKO ARANDU MEMÓRIA VIVA GUARANI mafon@uol.com.br). 2 Acesso em 3 de abril de 2008.

10 10 4) Professor (a), oriente os alunos na produção de um texto com desenhos e legendas escritas evidenciando o cotidiano de um curumim (menino índio) e de uma cunhatã (menina índia). É necessário, professor(a), nessa atividade, que os alunos entendam o índio como uma pessoa real, atual e importante, evitando a discriminação. Ensine-os a perceber a influência indígena presente na nossa alimentação, no vocabulário, nos costumes. É interessante destacar a expressão da religiosidade das crianças indígenas e das crianças não indígenas. Estimular a valorização da arte dos povos indígenas. Pode-se também organizar essa produção em forma de álbum e socializá-lo com outras turmas e familiares. 5) Construir a partir de material reciclável, diversos instrumentos musicais como chocalhos, tambores, reco-recos, flautas e vivenciar danças indígenas e músicas destacando os aspectos da batida e da formação circular. Sugestão de músicas CD: Memória viva guarani mofon@uol.com.br fone (011) Organizar na escola uma apresentação de danças e cantos indígenas. Elaboração: Equipe Pedagógica da ASSINTEC Borres Guilouski Diná Raquel Daudt. da Costa Emerli Schlögl

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