Crescimento Sustentável

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1 Caçapava Crescimento Sustentável RELATÓRIO FINANCEIRO 2016 unimedcpv.com.br RELATÓRIO FINANCEIRO 1

2 RELATÓRIO FINANCEIRO 2016 SUMÁRIO 04 Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração dos Fluxos de Caixa 09 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras 34 Relatório dos Auditores Independentes 37 Parecer do Conselho Fiscal Ficha Técnica Coordenação Geral do Projeto: Diretoria Executiva Coordenação e Design: Deze7 Publicidade Produção de Conteúdo: Unimed Caçapava e Deze7 Publicidade Fotos: Acervo Unimed Caçapava Shutterstock Impressão: Gráfica Hamatte Impresso 150 exemplares, em março de 2017, capa em Couche Liso L-2 210g, Miolo em Couche Liso L-2 115g 2 RELATÓRIO FINANCEIRO

3 RELATÓRIO FINANCEIRO 3

4 Balanço patrimonial ativo Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 Nota explicativa 31/12/ /12/2015 Ativo circulante Disponível 4g / Realizável Aplicações financeiras 4c / Aplicações garantidoras de prov isões técnicas Aplicações liv res Créditos de operações com planos de assistência à saúde 4b / 4d / Contraprestações pecuniárias a receber Outros créditos de operações com planos de assistência à saúde Créditos de operações de assistência à saúde não relacionados com planos de saúde da operadora 4e / Créditos tributários e previdenciários 4g / Bens e títulos a receber 4f / Despesas antecipadas Conta corrente com cooperados Total do ativo circulante Ativo não circulante Realizável a longo prazo Créditos tributários e previdenciários 4g / Títulos e créditos a receber Depósitos judiciais e fiscais Outros créditos a receber de longo prazo Conta corrente com cooperados 4h / Investimentos 4i / Outros Investimentos Imobilizado 4j /4l / Imóveis de uso próprio Hospitalares Não hospitalares Imobilizados de uso próprio Hospitalares Não hospitalares Imobilizações em curso Outras imobilizações Intangível 4k / 4l / Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 RELATÓRIO FINANCEIRO

5 Balanço patrimonial passivo e patrimônio líquido Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 Nota explicativa 31/12/ /12/2015 Passivo circulante Provisões técnicas de operações de assistência à saúde 4b / 4m / Provisão de contraprestações não ganhas - PCNG Provisão para remissão Provisão de eventos a liquidar para o SUS Provisão de eventos a liquidar para outros prestadores de serviços assistenciais Provisão de Eventos Ocorridos e não Avisados (PEONA) Débitos de operações de assistência à saúde Operadoras de planos de assistência à saúde Outros débitos de operações com planos de assistência à saúde Débitos com operações de assistência à saúde não 4p / relacionadas com planos de saúde da operadora Provisões 4o / Provisão para IR e CSLL Provisões para ações judiciais Tributos e encargos sociais a recolher 4o / 4p / Empréstimos e financiamentos a pagar 4n / Débitos diversos 4p / Conta corrente com cooperados Total do passivo circulante Passivo não circulante Provisões técnicas de operações de assistência à saúde 4b / 4m / Provisão para remissão Provisões Provisões para ações judiciais 4b / 4q / Tributos e encargos sociais a recolher 4p / Parcelamento de tributos e contribuições Tributos e Contribuições Relacionados a IN 20 (Cooperativas) - Parcelamento Empréstimos e financiamentos a pagar 4n / Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 21 Capital social Reservas Fundo de reserva FATES Reserva para contingências Resultado Sobras à disposição da AGO Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. RELATÓRIO FINANCEIRO 5

6 Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 Nota explicativa 31/12/ /12/2015 Contraprestações efetivas de plano de assistência à saúde Receitas com operações de assistência à saúde Contraprestações líquidas Variação das prov isões técnicas de operações de assistência à saúde (2.824) (-) Tributos diretos de operações com planos de assistência à saúde da operadora ( ) ( ) 4s Eventos indenizáveis líquidos Eventos conhecidos ou avisados 23 ( ) ( ) Variação da provisão de eventos ocorridos e não avisados t ( ) ( ) Resultado das operações com planos de assistência à saúde Outras receitas operacionais de planos de assistência à saúde Receitas de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da Operadora Receitas com operações de assistência médico-hospitalar Receitas com administração de intercâmbio eventual - assistência médico hospitalar Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais ( ) ( ) Outras despesas operacionais com plano de assistência à saúde ( ) ( ) Outras despesas de operações de planos de assistência à saúde (24.966) (22.158) Programas de promoção da saúde e prev enção de riscos e doenças ( ) ( ) Prov isão para perdas sobre créditos ( ) ( ) Outras despesas operacionais de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da operadora ( ) ( ) Resultado bruto Despesas de comercialização ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) Resultado financeiro líquido Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) Resultado patrimonial Receitas patrimoniais Despesas patrimoniais (265) (7) Resultado antes dos impostos e participações Imposto de renda 4o (59.362) ( ) Contribuição social 4o (30.010) (49.526) Participações sobre o lucro ( ) (88.157) Resultado líquido do exercício 4r As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6 RELATÓRIO FINANCEIRO

7 Demonstração das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 Capital social Fundo de reserva Reservas de Sobras FATES Reserva para contingências Sobras a Disposição da AGO Total Saldos em 31 de dezembro de Destinações da AGO de 30/03/2015: Retenção de sobras ( ) - Movimentação do exercício: Integralização de capital Baixa de cooperados Utilização do FATES - - ( ) - - ( ) Resultado do exercício: Atos cooperativos Atos não cooperativos Destinações estatutárias: Fundo de reserva - 10% ( ) - FATES - 5% ( ) - Transferência de sobras (atos não cooperativos) ( ) - Saldos em 31 de dezembro de Destinações da AGO de 28/03/2016: Retenção de sobras ( ) - Movimentação do exercício: Integralização de capital Baixa de cooperados ( ) ( ) Utilização do FATES - - ( ) - - ( ) Resultado do exercício: Atos cooperativos Atos não cooperativos Destinações estatutárias: Fundo de reserva - 10% ( ) - FATES - 5% ( ) - Transferência de sobras (atos não cooperativos) ( ) - Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. RELATÓRIO FINANCEIRO 7

8 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e /12/ /12/2015 Atividades operacionais Recebimento de plano de saúde Resgate de aplicações financeiras Outros recebimentos operacionais Pagamento a fornecedores e prestadores de serviço de saúde ( ) ( ) Pagamento de comissões ( ) ( ) Pagamento de pessoal ( ) ( ) Pagamento de pró labore ( ) ( ) Pagamento de serviços de terceiros ( ) ( ) Pagamento de tributos ( ) ( ) Pagamento de contingências cíveis, trabalhistas e tributárias ( ) ( ) Pagamento de aluguel ( ) ( ) Pagamento de promoção e publicidade (50.714) (62.138) Aplicações financeiras ( ) ( ) Outros pagamentos operacionais ( ) ( ) Caixa líquido das atividades operacionais Atividades de investimento Recebimento de venda de imobilizado Pagamento de aquisição de ativo imobilizado - hospitalar (97.133) (25.392) Pagamento de aquisição de ativo imobilizado - outros ( ) ( ) Pagamento de aquisição de participação em outras empresas (73.477) (73.357) Caixa líquido das atividades de investimento ( ) ( ) Atividades de financiamento Integralização de capital em dinheiro Recebimento de empréstimos e financiamentos Pagamento de juros - Empréstimos/Financiamentos/Leasing ( ) ( ) Pagamento da amortização - Empréstimos/Financiamentos/Leasing ( ) ( ) Pagamento de participação no resultado (88.296) (82.999) Caixa líquido das atividades de financiamento ( ) Aumento (redução) do disponível ( ) (12.960) Saldo do disponível no início do exercício Saldo do disponível no final do exercício Aumento (redução) do disponível ( ) (12.960) Ativos livres Saldo do disponível + aplicações livres no início do exercício Saldo do disponível + aplicações livres no final do exercício Aumento (redução) dos ativos livres ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8 RELATÓRIO FINANCEIRO

9 1. Contexto operacional A Unimed de Caçapava Cooperativa de Trabalho Médico (a seguir denominada Unimed Caçapava), sediada em Caçapava/SP, tem por objetivo a congregação dos integrantes da profissão médica para a sua defesa econômico-social, prestando-lhes serviços para proporcionar melhores condições de trabalho para o exercício de suas atividades junto ao mercado, através da disponibilização dos serviços dos associados e atos complementares aos mesmos serviços, atendendo a finalidade da sociedade cooperativa. Tem como missão promover soluções em saúde com qualidade e inovação, satisfazendo cooperados, clientes e sociedade. A Unimed de Caçapava está registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS sob o nº Principais atividades desenvolvidas No cumprimento de suas atividades a Unimed de Caçapava assina, em nome dos seus cooperados, contratos para prestação de serviços inerentes a atividade médica com pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado. Complementando suas atividades, a Unimed de Caçapava possui hospital próprio para internações e atendimentos de emergência, medicina preventiva, ambulatório, laboratório e farmácia para fornecimento de medicamentos exclusivamente aos seus usuários de planos de assistência à saúde. 3. Elaboração e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras são elaboradas e apresentadas de acordo com o Plano de Contas Padrão instituído pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, estabelecido pela Resolução Normativa RN n 290 de 27 de fevereiro de 2012, alterada pelas Resoluções Normativas, RN n 314 de 23 de novembro de 2012, RN n 322 de 27 de março de 2013, RN n 344 de 20 de dezembro de 2013 e RN 390 de 02 de dezembro de 2015, consoante às práticas contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações nº 6.404/76, alterada pela Lei nº /07 e Lei nº /09, da Lei Cooperativista nº 5.764/71 e, dos pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade. As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentadas em conjunto com as correspondentes de 2016, foram readequadas, quando aplicável, à nova estrutura prevista e pelo plano de 9 RELATÓRIO FINANCEIRO 9

10 contas padrão, estabelecido pela Resolução Normativa RN nº 390, de 02 de dezembro de 2015, de forma a permitir a comparabilidade. A conclusão e emissão destas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Administração da Operadora em 17 de fevereiro de Principais práticas contábeis a) Regime de escrituração A Operadora adota o regime de competência para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. b) Estimativas contábeis As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a estas estimativas e premissas incluem provisões para perdas sobre créditos, provisões técnicas, estimativas do valor justo de determinados ativos e passivos, provisões para passivos contingentes, estimativas de vida útil de determinados ativos e outras similares. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente diferentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. c) Aplicações financeiras Representadas substancialmente, por aplicações em fundos de investimentos e certificados de depósitos bancários, correspondem a aplicações garantidoras de provisões técnicas e aplicações livres e, encontram-se demonstradas ao custo de aplicação, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço. As aplicações vinculadas não estão destinadas à negociação ou disponíveis para venda (vide nota explicativa n 6). 10 RELATÓRIO FINANCEIRO 10

11 d) Créditos de operações com planos de assistência à saúde São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos. Preços preestabelecidos - Provisão de contraprestação não ganha - PCNG, e posteriormente sendo reconhecidos como contraprestações efetivas de operações de planos de assistência à saúde, no que se refere aos serviços médicos e hospitalares, quando da efetiva cobertura do risco contratual incorrido conforme determinado pela RN nº 393 de 09 de dezembro de 2015 e suas alterações. Preços pós-estabelecidos na conta de contraprestações efetivas de operações de planos de assistência à saúde (vide nota explicativa n 7). A provisão para perda sobre créditos de liquidação duvidosa está constituída de acordo com o item do Capítulo I do anexo da Resolução Normativa RN n 390 DIOPE/ANS. e) Créditos de assistência à saúde não relacionados com planos de saúde da Operadora São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado receitas operacionais de assistência à saúde não relacionada com planos de saúde da Operadora, no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a outras operadoras de planos médico-hospitalares (vide nota explicativa n 8). A provisão para perda sobre créditos de liquidação duvidosa está constituída de acordo com o item do Capítulo I do anexo da Resolução Normativa RN n 390 DIOPE/ANS. f) Bens e títulos a receber Representados essencialmente por adiantamentos diversos e pelo estoque, indispensável ao funcionamento da Operadora para realização do serviço assistencial à saúde sendo avaliado ao custo médio ponderado de aquisição (vide nota explicativa n 10). 11 RELATÓRIO FINANCEIRO 11

12 g) Demais ativos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores de realização ou liquidação, incluídos, quando aplicável, os rendimentos auferidos. Os direitos realizáveis após o término do exercício social subsequente à data do balanço patrimonial são classificados como não circulante. h) Conta corrente com cooperados Os créditos registrados com cooperados estão sendo registrados pelos valores deliberados por assembleia dos cooperados, corrigidos, pela mesma atualização realizada pelas obrigações legais que originaram os mesmos (vide nota explicativa n 11). i) Investimentos Os investimentos em outras sociedades foram avaliados pelo custo de aquisição, atualizados conforme decisões de assembleias (vide nota explicativa n 12). j) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição corrigido até 31 de dezembro de 1995 menos as depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear a taxas anuais (vide nota explicativa n 13). k) Intangível Com as alterações nas Leis nº 6.404/76 e nº /09, o intangível foi incorporado ao balanço a partir do exercício de 2008 e está relacionado a direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade. O pronunciamento CPC 04 Ativo Intangível tem como objetivo definir o tratamento contábil dos ativos intangíveis que não são abrangidos especificamente em outro pronunciamento. Por sua vez, ele estabelece que uma entidade deva reconhecer um ativo intangível apenas se determinados critérios forem atendidos. Além disso, também especifica como apurar e mensurar o valor contábil dos ativos intangíveis, exigindo divulgações específicas sobre esses ativos (vide nota explicativa n 14). 12 RELATÓRIO FINANCEIRO 12

13 l) Avaliação do valor recuperável de ativos ( impairment ) A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. m) Provisões técnicas de operações de assistência à saúde Calculadas de acordo com as determinações da Resolução Normativa nº 393/2015 da ANS, com exceção da provisão de eventos a liquidar que é calculada com base nas faturas de prestadores de serviços de assistência à saúde efetivamente recebidas pelas operadoras e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independentemente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas (vide nota explicativa n 15). n) Empréstimos e financiamentos Registrados pelo valor principal, acrescidos dos encargos financeiros incorridos até a data do balanço (vide nota explicativa n 19). o) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido Calculados com base nos critérios estabelecidos pela legislação vigente, levando à tributação os valores provenientes de atos não cooperativos, considerando os efeitos tributários demandados pela aplicação das modificações na Lei nº /09 (vide nota explicativa n 17). p) Demais passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos encargos e variações monetárias e cambiais incorridos até a data do balanço. As obrigações exigíveis após o término do exercício social subsequente à data do balanço patrimonial são classificadas no passivo não circulante. 13 RELATÓRIO FINANCEIRO 13

14 q) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais As principais práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes (vide nota explicativa n 17): i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; ii) iii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Passivos contingentes avaliados como de perda possível não exigem provisão, mas divulgação em nota explicativa, enquanto aqueles avaliados como de perda remota não são provisionados e nem divulgados; Obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as possibilidades de êxito, quando originadas de processos em que a Operadora questiona a inconstitucionalidade de tributos. r) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime contábil de competência e inclui os rendimentos, encargos e variações monetárias ou cambiais a índices ou taxas oficiais incidentes sobre os ativos circulantes e não circulantes e os passivos circulantes e não circulantes. Do resultado são deduzidas ou acrescidas as parcelas atribuíveis de imposto de renda e contribuição social. s) Reconhecimento da receita As contraprestações efetivas são apropriadas à receita considerando-se o período de cobertura do risco, quando se tratarem de contratos com preços pré-estabelecidos. Nos contratos com preços pós-estabelecidos e nas operações de prestação de serviços de assistência à saúde, a apropriação da receita é registrada na data em que se fizerem presentes os fatos geradores da receita, de acordo com as disposições contratuais, ou seja, a data em que ocorrer o efetivo direito ao valor a ser faturado. 14 RELATÓRIO FINANCEIRO 14

15 t) Reconhecimento dos eventos indenizáveis Os eventos indenizáveis são constituídos com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada e cooperados e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independentemente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. Como parte dessas faturas não são apresentadas dentro do período da sua competência, ou seja, há eventos realizados por prestadores e cooperados que não são cobrados (avisados) em sua totalidade da Operadora ao final de cada mês, os eventos ocorridos e não avisados são registrados mediante constituição de PEONA Provisão para eventos ocorridos e não avisados. u) Informações por segmento A Operadora está organizada em uma única unidade de negócio, correspondente à atividade de planos de saúde, sendo suas operações controladas e gerenciadas de forma integrada. 16 RELATÓRIO FINANCEIRO 15

16 5. Disponível 31/12/ /12/2015 Caixa Banco conta movimento Aplicações financeiras 31/12/ /12/2015 Garantidoras de provisões técnicas Banco Santander S/A FI - ANS Sicoob Vale do Paraíba FI - ANS RF Caixa Economica Federal FI - Saúde ANS RF Livres Sicoob Vale do Paraíba CDB DI Banco Itaú S/A CDB DI Banco Santander S/A CDI Banco Mercantil do Brasil CDI Banco Bradesco S/A CDI RELATÓRIO FINANCEIRO

17 7. Créditos de operações com planos de assistência à saúde 31/12/ /12/2015 Planos individuais - preestabelecidos Créditos a receber (-) Provisão para perdas sobre créditos - PPSC (23.283) (26.217) Planos coletivos - preestabelecidos Créditos a receber (-) Provisão para perdas sobre créditos - PPSC ( ) ( ) Planos coletivos - pós estabelecidos Créditos a receber (-) Provisão para perdas sobre créditos - PPSC Subtotal - Contraprestações pecuniárias a receber Participação dos beneficiários em eventos Créditos a receber (-) Provisão para perdas sobre créditos - PPSC (2.742) (1.745) Subtotal outros créditos de operações com planos de assistência à saúde Corresponde a valores a receber dos planos de saúde da Operadora. A provisão para perda sobre créditos constituída de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo capítulo I, item 10, subitem da RN nº 390 de 2 de dezembro de RELATÓRIO FINANCEIRO 17

18 8. Créditos de operações de assistência à saúde não relacionados com planos de assistência à saúde da Operadora 31/12/ /12/2015 Intercâmbio a receber - atendimento eventual Taxa de administração Créditos a receber (-) Provisão para perdas sobre créditos - PPSC ( ) ( ) Outros créditos de prestação de serviço médico-hospitalar Créditos a receber (-) Provisão para perdas sobre créditos - PPSC (49) Corresponde a créditos com outras Unimed s (Intercâmbio a receber) referentes a taxa de administração e reembolso de atendimentos. A Provisão para perda sobre créditos constituída de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo capítulo I, item 10, subitem da RN nº 390 de 2 de dezembro de Créditos tributários e previdenciários 31/12/ /12/2015 Circulante Imposto de renda Contribuição social Crédito da previdência social Crédito de PIS Crédito de COFINS Outros Não circulante Imposto de renda Contribuição social Crédito de PIS Crédito de COFINS RELATÓRIO FINANCEIRO 18

19 10. Bens e títulos a receber 31/12/ /12/2015 Estoques Títulos a receber Outros bens e títulos a receber Conta corrente com cooperados 31/12/ /12/2015 Circulante Adiantamentos diversos Perdas a receber Não circulante Conta corrente com cooperados Em 20 de outubro de 2008, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS publicou a Instrução Normativa nº 20, que define a forma das operadoras de planos de saúde contabilizar as obrigações legais. De acordo com o art. 4º da referida instrução, as operadoras classificadas na modalidade de cooperativas médicas, que na assembleia geral ordinária relativa ao exercício de 2008, deliberarem pela transferência da responsabilidade de pagamento das obrigações legais para seus cooperados, poderão contabilizar no passivo não circulante as obrigações legais, tendo como contrapartida o ativo circulante. A Operadora mantém registrado em 2016 as obrigações legais correspondentes ao parcelamento especial de impostos e contribuições federais, parcelados em 180 meses, deferidos em 28 de julho de 2011, conforme parâmetros definidos pela Lei n⁰ de 2009 da Secretaria da Receita Federal (SRF) e imposto sobre serviço de qualquer natureza ISSQN, atualizadas monetariamente até 31 de dezembro de Os registros foram realizados consoante à deliberação da RELATÓRIO FINANCEIRO 19

20 AGE realizada em 18 de dezembro de 2008 e, previsão contida na Instrução Normativa n 20 de 20/10/2008 da DIOPE/ANS, e alterações posteriores. 31/12/ /12/2015 IRRF 2000 a INSS 1996 a ISS 1995 a PIS PIS e COFINS Investimentos Os investimentos em outras sociedades foram avaliados pelo custo de aquisição, das capitalizações de sobras e juros sobre capital conforme decisões de assembleias. As contas de investimentos estão representadas por: 31/12/ /12/2015 Federação Unimed`s do Estado de São Paulo - FESP Federação Unimed Vale do Paraíba Sicoob Vale do Paraíba Unimed Participações Unimed Central Nacional RELATÓRIO FINANCEIRO

21 13. Imobilizado Vida útil estimada (em anos) Saldos em 31/12/2015 Movimentação Custo Depreciação Saldos em 31/12/2016 Imóveis de uso próprio Terrenos Edificações (5.381) ( ) Subtotal imóveis - hospitalares / odontológicos (5.381) ( ) Terrenos Edificações ( ) Subtotal imóveis - não hospitalares / odontológicos ( ) Subtotal imóveis de uso próprio ( ) Imobilizado de uso próprio Instalações (36.135) Máquinas e equipamentos ( ) Materiais de informática e periféricos (39.530) Móveis e utensílios ( ) Veículos (38.855) Subtotal hospitalares / odontológicos ( ) Instalações (25.237) Máquinas e equipamentos Materiais de informática e periféricos Móveis e utensílios (32.841) Veículos (26.076) (17.142) Subtotal não hospitalares / odontológicos Subtotal imobilizado de uso próprio ( ) Imobilizações em curso Não hospitalares / odontológicos ( ) - - Subtotal imobilizações em curso ( ) - - Outras imobilizações Não hospitalares / odontológicos (90.005) Subtotal outras imobilizações (90.005) ( ) RELATÓRIO FINANCEIRO 21

22 14. Intangível Vida útil estimada Saldos em 31/12/2015 Movimentação Custo Amortização Saldos em 31/12/2016 Hospitalar Sistema de Computação (6.457) Não Hospitalar Sistema de Computação Provisões técnicas de operações de assistência à saúde 31/12/ /12/2015 Provisões de contraprestações Prov isão de contraprestação não ganha PCNG Prov isão para remissão Provisão de eventos a liquidar para o SUS Provisão de eventos a liquidar para outros prestadores Provisão para eventos ocorridos e não avisados (PEONA) Circulante Provisões de contraprestações Prov isão para remissão Não circulante Provisão de contraprestação não ganha - PCNG Constituída com base nos contratos com preços pré-estabelecidos com prazo de cobertura (vigência e risco) subsequente à data do balanço, a provisão é calculada pro rata die conforme estabelecido no capítulo II, Seção V, da Resolução Normativa - RN nº 393, de 9 de dezembro de Provisão para remissão Constituída sobre planos que possuem cláusula de remissão, destinada à cobertura de assistência médico-hospitalar aos dependentes em caso de falecimento do beneficiário titular, a provisão é calculada conforme metodologia descrita em Nota Técnica Atuarial aprovada em 19 de setembro 2007, segundo o Ofício nº 1878/2007/DIR.ADJ. (GEAOP) /DIOPE/ANS/MS. 22 RELATÓRIO FINANCEIRO

23 Provisão para eventos a liquidar SUS Referem-se a contestados lançamentos realizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, visando a cobrança de despesas assistenciais decorrentes de atendimentos dos usuários da Operadora no Sistema Único de Saúde, estando de acordo conforme art 2 da Instrução Normativa n 3 de 19 de outubro de DIOPE/DIDES. Provisão de eventos a liquidar para outros prestadores Constituída em garantia a eventos já ocorridos, avisados e ainda não pagos referentes a consultas, exames e honorários médicos prestados por médicos cooperados, clínicas e hospitais credenciados aos beneficiários da Operadora. Provisão para eventos ocorridos e não avisados (PEONA) Constituída com base na metodologia de cálculo aprovada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, para fazer frente ao pagamento dos eventos que já tenham ocorrido e que ainda não tenham sido avisados pelos prestadores. 16. Débitos com operações de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da Operadora 31/12/ /12/2015 Intercâmbio Produção cooperados Hospitais, Clinicas e Laboratórios Outros RELATÓRIO FINANCEIRO 23

24 17. Provisões 31/12/ /12/2015 Circulante Provisões Tributos Provisões IRPJ / CSLL Provisões para ações judiciais Cíveis Não circulante Provisões para ações judiciais Tributárias Trabalhistas Cíveis Adicionalmente, a Operadora é parte em processos cíveis e trabalhistas ainda em andamento, advindos do curso normal de suas operações, classificados como de risco possível por seus advogados, para os quais não foram constituídas provisões. Tais processos representam o montante de R$ (quatro milhões, quinhentos e vinte e cinco mil, quinhentos e setenta e sete reais), em 31 de dezembro de 2016 (R$ , em 31 de dezembro de 2015). 24 RELATÓRIO FINANCEIRO

25 18. Tributos e encargos sociais a recolher 31/12/ /12/2015 Tributos e contribuições sociais a recolher Tributos e contribuições PIS e COFINS a recolher INSS a recolher FGTS a recolher Retenções de impostos e contribuições Parcelamento de tributos e contribuições IRRF INSS Tributos relacionados a IN Subtotal - Tributos e contribuiçõs sociais a recolher Parcelamento de Tributos e Contribuições IRRF INSS Subtotal - Parcelamento tributos e contribuiçõs Tributos e Contribuições Relacionados a IN 20 (Cooperativas) - Parcelamento ISS PIS e COFINS IRRF CSLL INSS Subtotal - Tributos e contribuiçõs relacionados a IN 20 (Cooperativas) - Parcelamento Circulante Não circulante Tributos e contribuições relacionados a IN 20 (Cooperativas) - Parcelamento Corresponde a parcelamento especial de impostos e contribuições federais parcelados em 180 meses, deferidos em 17 de junho de 2011, conforme parâmetros definidos pela lei de 2009 da Secretaria da Receita Federal, referente à PIS e COFINS sobre o faturamento e Imposto de renda retido na fonte IRRF, contribuição social sobre o lucro líquido CSLL e contribuições para o instituto nacional do seguro social INSS, atualizados monetariamente. Provisão correspondente a ação de Execução Fiscal impetrada pela Prefeitura Municipal de Caçapava, com vistas a cobrança do ISSQN sobre as operações da Cooperativa do período de 1995 a A partir de 2004, por conta das alterações ocorridas no Código Tributário Municipal, os serviços prestados por cooperativas passaram a ser isentos de ISSQN. Dos valores acima mencionados, encontra-se registrado na rubrica Conta corrente com cooperados no ativo não circulante, o montante de R$ (onze milhões, duzentos e três mil, quinhentos e oito reais), conforme autorizado pelos cooperados em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 18 de dezembro de 2008, na forma que dispõe a Instrução Normativa n 20 de da DIOPE/ANS, correspondendo a responsabilidade assumida pelos cooperados, a ser realizado somente quando da efetiva exigibilidade dos passivos relacionados. 26 RELATÓRIO FINANCEIRO 25

26 19. Empréstimos e financiamentos Taxa contratual Vencimento final 31/12/ /12/2015 Empréstimos Empréstimos a funcionários Consignado Banco Santander S/A Cheque especial Banco Itaú S/A 1,05% a.m 04/09/ Banco Itaú S/A 1,20% a.m 11/09/ Banco Itaú S/A 1,49% a.m 13/03/ Banco Itaú S/A Cheque especial Banco Itaú S/A Conta garantida Banco Mercantil do Brasil S.A. Cheque especial Sicoob Vale do Paraíba Conta garantida Sicoob Vale do Paraíba 1,83% a.m 23/02/ Sicoob Vale do Paraíba 1,60% a.m 30/12/ Banco Bradesco S/A 1,49% a.m 06/08/ Banco Santander S/A 1,71% a.m 15/10/ Sicoob Vale do Paraíba Cheque especial Circulante Não circulante Débitos diversos 31/12/ /12/2015 Obrigações com pessoal Fornecedores Outros Patrimônio líquido 31/12/ /12/2015 Capital social Reservas Fundo de reserva FATES Reserva para Contingências Sobras à disposição da AGO RELATÓRIO FINANCEIRO

27 Capital social O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2016 está representado por R$ (quatro milhões, quinhentos e cinquenta e oito mil e onze reais), composto de quotas-partes indivisíveis, podendo ser transferidas entre cooperados mediante aprovação da Assembleia Geral. A movimentação de cooperados no decorrer do exercício de 2016 foi a seguinte: Quantidade de cooperados 31/12/2016 Admissões Exclusões 31/12/ (4) 105 Estatutariamente e de acordo com a Lei Cooperativista nº 5.764/71, são previstas as seguintes destinações das sobras e constituições de reservas: Fundo de reserva Conforme disposto nos artigos 96 e 97 Estatuto Social, o fundo de reserva é constituído à razão de 10% (dez por cento) das sobras de cada exercício e destina-se a reparar eventuais perdas de qualquer natureza que a Operadora venha a sofrer, sendo indivisível entre os associados, mesmo no caso de dissolução ou liquidação. No exercício de 2016 foi destinado para o fundo de reserva o valor de R$ (duzentos e vinte e seis mil, quatrocentos e nove reais), perfazendo o saldo acumulado de R$ (quatro milhões, cento e oitenta mil, setecentos e trinta e sete reais). Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (FATES) Conforme disposto nos artigos 96 e 98 do Estatuto Social, o FATES é constituído à razão de 5% (cinco por cento) das sobras de cada exercício e destina-se a prestar amparo aos associados e seus familiares, bem como programar atividades de incremento técnico e educacional dos cooperados, sendo indivisível entre os associados. No exercício de 2016 foi destinado para o FATES o valor de R$ (cento e treze mil, duzentos e quatro reais), bem como R$ (duzentos e vinte e quatro mil e duzentos reais), correspondente ao resultado obtido com atos não cooperativos, conforme previsto no art. 87 da Lei nº 5.764/71perfazendo o saldo acumulado de R$ (seiscentos e oitenta e seis mil, novecentos e quatro reais). RELATÓRIO FINANCEIRO 27

28 Reserva para contingência Reserva constituída para fazer frente a eventuais contingências conforme definido na Assembleia Geral Ordinária AGO, datada de 31 de março de 2014, composta pela transferência de sobras dos exercícios de 2013 e 2014 totalizando em 2016 o montante de R$ (dois milhões, duzentos e cinquenta e seis mil, oitocentos e setenta e quatro reais). Resultado Sobras líquidas à disposição da Assembleia Geral Ordinária (AGO) do exercício findo em 31 de dezembro de 2016, no valor de R$ (um milhão, novecentos e vinte e quatro mil, quatrocentos e setenta e quatro reais). 22. Contraprestações líquidas Registradas no montante de R$ (cinquenta e um milhões, cento e treze mil, quinhentos e noventa e seis reais) no exercício de 2016 (R$ , no exercício de 2015), correspondem às receitas oriundas de mensalidades e faturas de beneficiários de planos de assistência médico-hospitalar individuais e coletivos oferecidos pela Operadora. 23. Eventos conhecidos e avisados Registrados no montante de R$ (trinta e oito milhões, trezentos e setenta e quatro mil, quatrocentos e oito reais) no exercício de 2016 (R$ , no exercício de 2015), correspondem aos custos dos serviços de assistência médico-hospitalar prestados aos beneficiários da Operadora. 24. Quadro auxiliar DIOPS - Eventos A distribuição dos saldos do quadro auxiliar de Eventos de Assistência Médico- Hospitalar, do Documento de Informações Periódicas DIOPS referente aos planos individuais firmados posteriormente à Lei 9656/1998, com cobertura médico-hospitalar e modalidade de preço preestabelecido de 2016 está assim distribuído: 28 RELATÓRIO FINANCEIRO

29 Consultas médicas Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas Total Rede própria Rede contratada (1.789) Reembolso Intercâmbio eventual Contratos Conforme item 9.1.1, capitulo I da Resolução Normativa RN nº 390 de 02 de dezembro de 2015 da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, as informações referentes aos contratos estão assim distribuídas: Individual/Familiar Coletivo empresarial Coletivo por adesão Total Saldos em 31 de dezembro Saldos em 31 de dezembro Saldos em 31 de dezembro 31 de dezembro Descrição Contraprestações (-) Tributos diretos ( ) ( ) ( ) ( ) (76.105) (64.145) ( ) ( ) Receita líquida Ev entos indenizáv eis ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Consultas médicas ( ) ( ) ( ) ( ) (73.178) (73.922) ( ) ( ) Outros atendimentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (45.179) ( ) ( ) ambulatoriais Exames ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Terapias ( ) ( ) ( ) ( ) (50.282) (84.531) ( ) ( ) Internações ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Demais despesas médicohospitalares ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (15.373) ( ) ( ) Outras formas de pagamentos ( ) - ( ) - ( ) - ( ) - Lucro bruto ( ) ( ) ( ) Despesas de comercialização - - ( ) ( ) - - ( ) ( ) Margem de contribuição ( ) ( ) ( ) Garantias financeiras Patrimônio mínimo ajustado Calculado a partir da multiplicação de um fator variável K, obtido no anexo I da RN nº 209/2009, pelo capital base reajustado pelo IPCA em julho de cada ano. O Capital Social da Cooperativa excede o valor do patrimônio mínimo - PMA exigido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. RELATÓRIO FINANCEIRO 29

30 Margem de solvência A Margem de Solvência corresponde à suficiência do Patrimônio Líquido, podendo ser ajustada conforme art. 6º da RN 209 da ANS. É uma reserva suplementar às provisões técnicas que a operadora deverá dispor, para suportar oscilações das suas operações advindas de perdas do ativo, mal dimensionamento das provisões técnicas e mudanças que afetem o setor tais como: aumento de sinistralidade e evasão de beneficiários. A Operadora deverá constituir até dezembro de 2022 a margem de solvência correspondente as suas atividades. Em 31/12/2016 a margem de solvência calculada para Unimed Caçapava está suficiente conforme demonstramos: 31/12/2016 Patrimonio líquido ajustado Patrimônio mínimo (PMA) Margem de Solvência total (exigida em 2022) Proporcionalidade da Margem de Solvência 55,76% Margem de Solvência parcial (2016) (-) Ajuste despesas com programas aprovados Margem de Solvência exigida (dez 2016) Suficiência margem de solvência Verificação suficiência margem de solvência Suficiente Ativos garantidores Os ativos garantidores são bens imóveis, ações, títulos ou valores mobiliários de titularidade da Operadora, que lastreiam as provisões técnicas. Esses ativos representam a efetivação financeira real da garantia escritural refletida pelas provisões. As regras referentes à aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação dos ativos garantidores estão dispostas na Resolução Normativa nº 392 de dezembro de Em 31 de dezembro de 2016 a necessidade de lastro e vinculo da Unimed Caçapava está suficiente. Apresentamos, a seguir, o resumo da situação dos ativos garantidores em 31 de dezembro de 2016: 30 RELATÓRIO FINANCEIRO

31 31/12/2016 Total de ativos garantidores Aplicações garantidoras de provisões técnicas Necessidade de lastro Verificação de suficiência de lastro Suficiente Necessidade de vínculo Aplicações vinculadas a provisões técnicas Verificação de suficiência de vínculo Suficiente 27. Cobertura de seguros A administração da Operadora tem por política contratar seguros contra incêndios e riscos diversos com cobertura considerada suficiente, pelos assessores especialistas em seguros, para assegurar, em caso de sinistros, a reposição dos bens e a sua respectiva continuidade operacional. 28. Conciliação da demonstração dos fluxos de caixa 31/12/ /12/2015 Resultado líquido Ajustes por: Depreciação Amortização Juros sobre empréstimos Provisão para remissão (2.824) (3.962) Provisão para eventos ocorridos e não avisados - PEONA ( ) ( ) Provisão juros IN 20 - parcelamento ( ) Saldo ajustado Variação dos ativos operacionais Aplicações financeiras ( ) ( ) Creditos de operações com planos de assistencia a saúde ( ) Créditos de operacões assistencia à saúde não relacionados com planos de saúde da operadora ( ) ( ) Créditos tributários e previdênciarios Bens e titulos a receber (6.197) Despesas antecipadas Conta corrente com cooperados ( ) ( ) Depósitos judiciais e fiscais ( ) ( ) ( ) Variação dos passivos operacionais Provisão de eventos a liquidar para SUS ( ) Provisão de eventos a liquidar para outros prestadores de serviços de assistência a saúde ( ) Provisão de contraprestação não ganha - PCNG ( ) Debitos de operações de assistência à saúde (1.322) Débitos de operacões assistencia à saúde não relacionados com planos de saúde da operadora Tributos e encargos sociais a recolher Débitos diversos ( ) Caixa líquido das atividades operacionais RELATÓRIO FINANCEIRO 31

32 29. Instrumentos financeiros Avaliação de instrumentos financeiros A administração procedeu a análise dos instrumentos financeiros que compõem o ativo e o passivo e concluiu que o valor justo das disponibilidades, créditos de operações com planos de assistência à saúde e não relacionados com planos de saúde da Operadora e os passivos circulantes, principalmente provisão de eventos a liquidar e débitos de operações de assistência à saúde aproximam-se do saldo contábil, cujos critérios de contabilização e valores estão informados nas demonstrações financeiras, em razão de o vencimento de parte significativa desses saldos ocorrer em data próxima à do balanço patrimonial. Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 a Operadora não possuía nenhum tipo de instrumento financeiro derivativo. Fatores de risco A Operadora apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: a) Risco de crédito Risco do não recebimento de valores decorrentes da prestação de serviços médico-hospitalares ou da impossibilidade de resgate de aplicações e investimentos mantidos junto a instituições financeiras. Para atenuar esse risco, a Operadora tem por prática o acompanhamento permanente de sua carteira de recebíveis e dos índices de inadimplência, bem como mantém suas aplicações em instituições renomadas e com baixo risco de crédito. b) Risco de liquidez Risco da não existência de recursos financeiros suficientes para que a Operadora honre seus compromissos no prazo, em razão do descasamento entre o fluxo de pagamentos e o fluxo de recebimentos, considerando os diferentes prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. Para atenuar esse risco, a Operadora tem por prática o acompanhamento permanente de seu fluxo de caixa, avaliando a adequação dos prazos de recebimentos e pagamentos de operações relativas a plano de saúde, geralmente caracterizadas por prazos de recebimentos e pagamentos consideravelmente curtos. 32 RELATÓRIO FINANCEIRO

33 c) Risco de taxas de juros Risco de alterações nas taxas de juros que possam trazer impactos significativos sobre os rendimentos dos recursos aplicados ou sobre a remuneração dos recursos captados no mercado financeiro. Para minimizar possíveis impactos de oscilações em taxas de juros, a Operadora tem por prática realizar aplicações financeiras conservadoras em títulos de renda fixa (CDB e Fundos de investimento) junto a bancos de primeira linha, bem como evita a contratação de empréstimos de montante elevado. d) Risco operacional Risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de diversas causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Operadora, bem como a fatores externos decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento empresarial. A administração da operadora é responsável pelo contínuo desenvolvimento e implementação de controles para tratar e administrar riscos operacionais, de forma a evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à sua reputação. São eles: exigências para segregação adequada de funções, incluindo a autorização independente de operações; exigências para a reconciliação e monitoramento de operações; cumprimento de exigências regulatórias e legais; documentação de controle e procedimentos; exigências para a avaliação periódica de riscos operacionais enfrentados e a adequação e controles e procedimentos para tratar dos riscos identificados; exigências de reportar perdas e as ações corretivas propostas; desenvolvimento de planos de contingências; e padrões éticos e comerciais. RELATÓRIO FINANCEIRO 33

34 SGA Auditores Independentes Fone: (11) Praça Silvio Romero, 55 - Conjunto 41 Tatuapé - São Paulo - SP - CEP Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Diretores, Conselheiros e Cooperados da Unimed de Caçapava Cooperativa de Trabalho Médico Caçapava - SP Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Unimed de Caçapava Cooperativa de Trabalho Médico (Operadora), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Unimed de Caçapava Cooperativa de Trabalho Médico em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras. Somos independentes em relação à Operadora, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos As demonstrações financeiras do exercício anterior, findo em 31 de dezembro de 2015, cujos valores estão apresentados para fins de comparabilidade, foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório em 05 de fevereiro de 2016 com opinião sem modificação. 34 RELATÓRIO FINANCEIRO

35 SGA Auditores Independentes Fone: (11) Praça Silvio Romero, 55 - Conjunto 41 Tatuapé - São Paulo - SP - CEP Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Operadora continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Operadora ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Operadora são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já RELATÓRIO FINANCEIRO 35

36 SGA Auditores Independentes Fone: (11) Praça Silvio Romero, 55 - Conjunto 41 Tatuapé - São Paulo - SP - CEP que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Operadora. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Operadora. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Operadora a não mais se manter em continuidade operacional. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. São Paulo, 17 de fevereiro de SGA Auditores Independentes CRC 2SP /O-9 Sidnei Gomes de Avelar Contador CRC 1SP /O-1 Rogerio Marino Contador CRC 1SP /O-9 36 RELATÓRIO FINANCEIRO

37 RELATÓRIO FINANCEIRO 37

38 38 RELATÓRIO FINANCEIRO

39 unimedcpv.com.br Paixão por cuidar bem. RELATÓRIO FINANCEIRO 39

40 Central de Agendamento SAC: unimedcpv.com.br ANS - Nº Caçapava 40 RELATÓRIO FINANCEIRO

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