Reforma Tributária para Maior Competitividade
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- Victoria Benevides Arruda
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1 Reforma Tributária para Maior Competitividade Seminário I Tributação e Competitividade CNS * DireitoGV * AmCham * ETCO São Paulo, 6 de outubro de 2008 Isaias Coelho Divisão de Política Tributária, FMI 1
2 Maior competitividade = maior exportação, maior produção, maior emprego 2
3 Objetivos tributários não tratados nesta palestra (embora sejam igualmente importantes): Mudar o nível da carga tributária total Reduzir as distorções econômicas Aumentar a progressividade do sistema Alinhar as receitas de estados e municípios com suas necessidades de gasto Perseguir objetivos restritos a certos setores ou regiões Extrair para o erário parte dos ganhos extraordinários da exploração de recursos naturais 3
4 Estratégias tributárias para reforçar a competitividade: Desonerar exportações (não tentar exportar impostos) Diminuir o custo do trabalho através de menores contribuições sociais Reduzir a carta tributária sobre o capital (fator móvel, fluxos de investimento) Reduzir os custos de cumprimento tributário 4
5 Para ser competitivo: (1) Desonerar as exportações O principal mecanismo para desonerar exportações é a substituição de impostos em cascata por um IVA. É por isso que cerca de 140 países já adotaram o IVA e outros estão se preparando para adotá-lo. (Exceção notável: EE.UU.) 5
6 Para ser competitivo: (2) Desgravar a mão-de-obra Implica a redução de impostos e contribuições sociais cobrados em função dos salários. Problemas: esses tributos normalmente financiam a seguridade social (vinculação) difícil substituir a receita com tributos sobre a renda ou o consumo 6
7 Para ser competitivo: (3) Atenuar os impostos sobre o lucro das empresas - I Objetivo: Aumentar o investimento (reconhecendo a mobilidade internacional do capital) Raciocínio: Parte do imposto sobre o capital acaba incidindo sobre o fator trabalho (fator relativamente móvel) 7
8 Para ser competitivo: (3) Atenuar os impostos sobre o lucro das empresas - II Mecanismos que têm sido utilizados para reduzir a tributação sobre os lucros: baixar a alíquota do imposto sobre os lucros (IRPJ) 8
9 Evolução alíquota (%) IRPJ OCDE e Américas Américas OECD 9
10 Evolução receita IRPJ (% PIB) 4,0 3,5 OCDE e Américas ,0 2,5 OCDE 2,0 Américas (amostra) 1,5 1,0 10
11 Para ser competitivo: (3) Atenuar os impostos sobre o lucro das empresas - III Isentar de imposto os dividendos distribuídos (ex. Brasil) Vantagem: reduz o número de impostos Desvantagem: requer alíquota do IRPJ mais alta 11
12 Para ser competitivo: (3) Atenuar os impostos sobre o lucro das empresas - IV Permitir deduzir juros imputados sobre o capital próprio (Bélgica, Brasil parcialmente) Também elimina ou atenua o tratamento tributário diferenciado entre lucros (sobre o capital próprio) e juros (sobre os títulos emitidos pela empresa) 12
13 Para ser competitivo: (3) Atenuar os impostos sobre o lucro das empresas - V Tributar os lucros somente quando distribuídos (Chile, Estônia) Vantagem: incentiva a capitalização de lucros Desvantagem: desincentiva a distribuição de dividendos 13
14 Para ser competitivo: (4) Reduzir os custos de cumprimento tributário Estratégias para reduzir o Custo Marginal dos Fundos Públicos: Consolidação de impostos semelhantes Simplificação da legislação tributária Poucas formalidades acessórias Auditorias tributárias rápidas e objetivas Rápida resolução de controvérsias Eliminação de controles superpostos (p.ex. cadastros e livros para diferentes fiscos) 14
15 Algumas referências Julian Alworth & Giampaolo Arachi, Taxation policy in EMU (mimeo, Feb. 2008) Roy Bahl & Richard Bird, Tax Policy in Developing Countries: Looking Back and Forward, National Tax Journal (June 2008) John Norregaard & Tehmina Kahn, Tax Policy: Recent Trends and Coming Challenges, IMF Working Paper WP/07/274 (Dec. 2007) U.S. Department of the Treasury, Treasury Conference on Business Taxation and Global Competitiveness: Background Paper (July 2007) 15
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