MBA GESTÃO CONTÁBIL EVA : UM ESTUDO DE SUA IMPLANTAÇÃO E DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A DISCIPLINA DE CAPITAL NA PETROBRAS DISTRIBUIDORA
|
|
- Vítor Gabriel de Figueiredo Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS FEA/USP PROGRAMA DE PLANEJAMENTO E DESEMPENHO EMPRESARIAL MBA GESTÃO CONTÁBIL EVA : UM ESTUDO DE SUA IMPLANTAÇÃO E DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A DISCIPLINA DE CAPITAL NA PETROBRAS DISTRIBUIDORA PAULO NATAL PINHEIRO Rio de Janeiro 2005
2 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS FEA/USP PROGRAMA DE PLANEJAMENTO E DESEMPENHO EMPRESARIAL MBA GESTÃO CONTÁBIL EVA : UM ESTUDO DE SUA IMPLANTAÇÃO E DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A DISCIPLINA DE CAPITAL NA PETROBRAS DISTRIBUIDORA PAULO NATAL PINHEIRO Monografia apresentada à Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras FIPECAFI, como requisito parcial para obtenção do Certificado de Especialização em Gestão Contábil. Rio de Janeiro 2005
3 À Adriana, Alyne e Paulo Victor, meus filhos.
4 AGRADECIMENTOS À Deus, pelo dom da vida e por dar-nos serenidade para aceitar o que não pode ser mudado, a coragem para mudar o que for necessário e, sobretudo, a sabedoria para distinguir uma coisa da outra. Aos meus pais, Jarbas (in memorian) e Tita, inabaláveis na fé em Jesus Cristo e incansáveis na dedicação, amor, humildade e que, pelos exemplos de suas trajetórias marcadas pela honestidade e sinceridade no lidar com o semelhante, mostrou-nos os únicos (e verdadeiros) caminhos para uma vida realmente digna. À Luiz Fernando Gomes, pela oportunidade do convívio profissional, desde que ingressei na BR, e pelas inúmeras demonstrações de serenidade, clareza, competência e segurança no trato com os mais variados assuntos, buscando, sempre, a solução mais adequada para todas as situações, inclusive as mais adversas, como bom senso e sem, jamais, ferir suscetibilidades. À Contabilidade da Petrobras, pela iniciativa da criação do MBA Gestão Contábil e à Contabilidade da BR pela minha indicação para a realização do curso. Aos professores da USP e da FIPECAFI, pela excelência e qualidade na abordagem dos temas, em especial aos professores Kassai, por me fazer despertar o interesse para o estudo do assunto-tema desta monografia, e Carlos Renato, pela orientação consistente e segura para a realização da pesquisa. Aos colegas de turma, pela oportunidade de conhecê-los como também de ser conhecido, o que, sem dúvida, facilitará, ainda mais, o desempenho de nossas atividades profissionais. À Petrobras Distribuidora S.A., na pessoa do Diretor Nelson Guitti, pelo apoio à realização de pesquisa eletrônica, aplicada aos empregados da Companhia, de forma ágil e segura, que contribuiu sobremaneira para os resultados alcançados na pesquisa.
5 Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única. Albert Schweitzer
6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Antecedentes do Problema Situação-Problema Objetivos Justificativa e Contribuições Esperadas 9 2. REVISÃO DE LITERATURA EVA Descrição dos Componentes da Metodologia EVA NOPAT Encargo de Capital Ajustes EVA IMPLANTAÇÃO DO EVA NA PETROBRAS DISTRIBUIDORA Sobre a Petrobras Distribuidora - BR Fases da Implantação do EVA na BR Estrutura Organizacional para apuração do EVA Cálculo do EVA Demonstrativo do NOPAT Demonstrativo do Capital Operacional Critérios de Alocação às Unidades de Negócios - UNEG Banco Interno e EVA na BR METODOLOGIA RESULTADOS DA PESQUISA DE LEVANTAMENTO SOBRE A GESTÃO EVA NA BR Avaliação das respostas às afirmativas Avaliação das sugestões apresentadas pelos respondentes Análise dos resultados da pesquisa CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 47 REFERÊNCIAS 49 APÊNDICE 1 Questionário sobre a Gestão EVA na BR 50
7 7 1. INTRODUÇÃO 1.1 Antecedentes do Problema A Petrobras Distribuidora BR 1 é uma sociedade anônima, subsidiária da Petróleo Brasileiro S.A. PETROBRAS e sua criação ocorreu em 12 de novembro de Subordinada ao Ministério das Minas e Energia, classifica-se entre as entidades da administração indireta do Governo Federal 2. Exercendo sua função em caráter estritamente competitivo, detém a posição de liderança no setor. Hoje, são aproximadamente postos de serviços ativos, constituindo a maior e única rede de postos presente em todo o território nacional. Além de mais de 10 mil grandes clientes entre indústrias, termoelétricas, companhias de aviação e frotas de veículos leves e pesados. Durante o exercício de revisão do Planejamento Estratégico , a Diretoria Executiva DE da Petrobras Distribuidora S.A. definiu 12 projetos de cunho corporativo que sintetizaram as principais necessidades de atuação, no campo da gestão. Dentre os 12 projetos destaca-se o de imprimir orientação de resultado às Unidades de Negócios da BR. Nesse sentido, considerando os ganhos potenciais da adoção de uma Gestão Baseada em Valor, através do EVA, a DE da Companhia aprovou, em março de 2002, a contratação da Stern Stewart & Co. Ltda, para a implementação do EVA, ou Economic Value Added (Valor Econômico Agregado). O EVA é um conceito desenvolvido pela Stern Stewart & Co. no início da década de 80 que recupera a antiga idéia de lucro econômico (ou lucro residual). Este conceito indica que só existe lucro após a remuneração de todo o capital empregado ao seu custo de oportunidade. 1 As informações sobre a BR foram obtidas, principalmente, nas páginas da Companhia na Internet ( na Intranet (BRnet) e no seu Estatuto Social. 2 A partir do mês de fevereiro de 2003, por decisão da Controladora, o capital da BR foi fechado, voltando a Companhia ao status de subsidiária integral da Petrobras.
8 8 De acordo com a exposição de motivos apresentada à DE da Companhia pela Gerência de Planejamento GPL, a principal justificativa para a adoção desta medida foi a de que os Demonstrativos de Resultados apresentados pelas Unidades de Negócios, utilizados até então, elaborados com base nas demonstrações contábeis tradicionais, não permitiam à Companhia alcançar a real responsabilização por resultados e a cultura de criação de valor. A Stern Stewart & Co. formalizou diagnóstico após sete meses de trabalho e, em dezembro de 2002, os pontos mais relevantes foram apresentados ao Comitê de Negócio da Companhia, com destaque para aqueles relacionados à estratégia de gestão. Naquele mesmo mês, a DE da Companhia aprovou a implementação da Gestão Baseada em Valor, através do EVA, a partir de janeiro de Essa decisão baseou-se, principalmente, nos seguintes ganhos ou vantagens potenciais para a Companhia: Diretores, Gerentes das Unidades de Negócios e seus subordinados passariam a ter visão clara de como melhorar a performance do negócio; Ocorreria a disseminação da cultura de negócios e finanças por toda a empresa; Todo o capital passaria a ter um dono. 1.2 Situação-Problema Em vista desses aspectos, este estudo teve a finalidade de investigar e responder às seguintes questões: Em que medida a implantação da gestão baseada em valor pela BR, através do EVA, contribuiu para que os gestores de capitais passassem a ter visão clara de como melhorar a performance dos negócios da Companhia? Existem evidências de que a implantação da gestão baseada em valor pela BR, através do EVA, contribuiu para a disseminação da cultura de negócios e finanças por toda a Companhia?
9 9 Qual o grau de compreensão dos gestores de capital de suas responsabilidades e oportunidades como proprietários ou donos de capital? Essas questões foram identificadas a partir dos supostos ganhos ou vantagens que a Companhia passaria a agregar com a adoção da gestão baseada em valor, através do EVA. Essas vantagens potenciais é que fundamentaram a decisão da Diretoria Executiva da Companhia de autorizar a contratação da Stern Stewart & Co. 1.3 Objetivos As respostas às questões centrais da pesquisa permitirão: Identificar em quais aspectos a adoção do EVA pela BR contribuiu para aprimorar a percepção dos gestores de capitais de como melhorar a performance dos negócios. Colher evidências objetivas sobre a disseminação da cultura de negócios e finanças na Companhia, a partir da implantação do EVA. Avaliar o grau de compreensão dos gestores de capital de suas responsabilidades e oportunidades como proprietários ou donos de capital. 1.4 Justificativa e Contribuições Esperadas Este estudo tem importante valor acadêmico na medida em que levanta subsídios empíricos sobre os reflexos da implantação do EVA em uma empresa de relevante papel na economia nacional, contribuindo para a discussão teórica sobre o assunto. Justifica-se ainda a realização deste estudo na medida em que se objetiva, sob a ênfase de pesquisa aplicada, identificar se os propósitos iniciais da adoção da Gestão Baseada em Valor na BR estão sendo atingidos e, dessa forma, contribuindo para a disciplina de capital pelos gestores de recursos, em consonância com as metas estabelecidas no Planejamento Estratégico da Companhia para o período de
10 10 A pesquisa busca identificar as dificuldades, pontos fortes e fracos e, principalmente, possíveis oportunidades de melhoria no processo de implantação e gestão do EVA pela Companhia.
11 11 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 EVA Autores da literatura contábil e de finanças descrevem a finalidade do EVA e sua importância como instrumento de avaliação de desempenho das empresas. Martins (2001, p. 244) afirma que podemos compreender o EVA como uma resposta à necessidade de medidas de desempenho que expressem a criação de riqueza por um empreendimento. Esse conceito foi desenvolvido durante a década de 80 e amplamente divulgado pela obra de Stewart III (1991). Para Assaf Neto (2000, p.244): O VEA (Valor Econômico Agregado) pode ser entendido como o resultado apurado pela sociedade que excede à remuneração mínima exigida pelos proprietários de capital (credores e acionistas). É um indicador sobre se a empresa está criando ou destruindo valor por meio de um resultado definido como supranormal por David Ricardo no início do século retrasado (1820). A partir de então, a medida foi sendo adotada por um número cada vez maior de empresas e recebendo diferentes denominações. Sua popularização maior deu-se com a denominação de Economic Value Added (EVA). Young e O Byrne (2003, p.20) também enfatizam que as idéias básicas que sustentam o EVA não são novas. A concepção é essencialmente uma reembalagem de princípios fundamentais de finanças corporativas e de gestão financeira que são conhecidos de longa data. Mesmo assim, é considerada uma inovação importante, uma vez que tornou a moderna teoria de finanças (e suas implicações gerenciais) mais acessível aos administradores corporativos com pouco conhecimento de finanças ou que achavam que nunca precisariam conhecer sobre essa área. Ressaltam que, quando implementada adequadamente, a gestão baseada em valor através do EVA embute um diferencial qualitativo de grande importância para as empresas, isto é, uma maior conscientização, sensibilização dos gestores como proprietários ou donos de capitais que internalizam a responsabilidade pela utilização desses capitais de forma otimizada.
12 12 Ainda sobre o conceito e a finalidade da gestão baseada em valor, Stewart III (1991, p.137) afirma que O Modelo EVA Economic Value Added ou valor econômico adicionado é uma ferramenta analítica que mensura o desempenho das operações por meio do resultado residual apurado do lucro operacional menos as despesas com o uso do capital. Com isto, identifica a riqueza gerada para o acionista e serve como ferramenta de gestão. O valor econômico agregado, ou EVA, é o valor que a empresa agrega após remunerar todos os recursos investidos, quer sejam financiados pelo custo de capital de terceiros (Ki) ou pelo custo de capital próprio (Ke). (Kassai et al, 2000, p.193) Em outras palavras, o EVA representa o lucro residual gerado pela empresa após remunerar os capitais investidos no negócio (acionistas e de terceiros). Assim, um EVA positivo sinaliza criação de valor para a empresa; caso contrário, apurando um EVA negativo, a mesma empresa estará destruindo valor dos acionistas. O EVA contrapõe de uma maneira simples e objetiva os recursos que foram necessários empregar para gerar um determinado lucro operacional, responsabilizando os gestores da empresa por estes recursos. Deste modo, ele mede, conforme sua concepção, o quanto foi gerado em excesso ao retorno mínimo requerido pelos fornecedores de capital da empresa. (EHRBAR, 2000) Ehrbar (2000, p.2) relata a afirmação feita por Peter Drucker em seu artigo na Harvard Business Review em 1995 de que o EVA se baseia em algo que sabemos há muito tempo: aquilo que chamamos de lucro, o dinheiro que sobra para remunerar o capital, geralmente nem é lucro. Até que um negócio produza um lucro que seja maior do que seu custo de capital, estará operando com prejuízo. Não importa que pague impostos como se tivesse um lucro verdadeiro. O empreendimento ainda retorna menos à economia do que consome em recursos. Até então, não cria riqueza; a destrói. A afirmação de Peter Drucker está relacionada diretamente ao conceito de retorno sobre o capital investido. Assim, admitindo que uma pessoa invista $ 100 na aquisição de cotas de um fundo de investimento e o custo de oportunidade (retorno mínimo desejado pelo investidor) seja de 10%a.a. Considerando que esse fundo seja operado em ambiente econômico estável (inflação irrelevante) e, ao final de um ano, remunere o investidor pagando-lhe dividendos de $ 10.
13 13 Esse acionista não ganhou nem perdeu, apenas obteve o retorno equivalente à remuneração do capital investido, ou custo de oportunidade. Por outro lado, se o valor do dividendo recebido pelo investidor fosse $ 20, por exemplo, esse investidor estaria criando valor (EVA de $ 10), após remunerar o capital investido em $ 10. Com a análise EVA podem-se ganhar vários insights que seriam muito mais difíceis de perceber através de análises tradicionais. Além disso, a concepção é compatível com a Teoria Moderna de Finanças e com o modelo de avaliação por Fluxo de Caixa Descontado. Descontando os EVA futuros de uma empresa pode-se obter o que se chama de MVA, ou Market Value Added (Valor de Mercado Agregado), que permite vinculá-lo ao valor da empresa. No modelo de avaliação proposto pela Stern Stewart & Co. (2001) considera-se o valor presente do MVA (Valor de Mercado Agregado) como o goodwill da empresa, ou seja, o valor de mercado que excede o total do capital investido em seus ativos. Logo, o goodwill refletiria o preço que um investidor pagaria por uma empresa a mais do que ele gastaria na hipótese de construí-la na atual estrutura de investimento. O goodwill (ou MVA Market Value Added) é efetivamente uma medida de riqueza, podendo ser entendido pela diferença entre o valor de mercado da empresa e o montante de capital que os investidores aplicaram no negócio. (Assaf Neto 2001, p.244). O conceito de MVA se contrapõe à suposta visão exclusivamente retrospectiva da metodologia EVA. Como advertem Kassai et al (2000, p.197): Críticas têm sido feitas no sentido de que o EVA é uma medida dirigida ao passado, pois é calculado sobre as informações contábeis oriundas de transações já ocorridas. Assim a Stern Stewart & Co. registrou uma outra marca denominada Market Value Added (MVA ), ou valor de mercado agregado, que avalia o valor econômico da empresa como um todo e em relação ao potencial de resultados futuros. O MVA é interpretado como a diferença entre o valor da empresa menos o valor de seus investimentos, a preços de mercado. É aquela parcela adicional, aquele algo mais, normalmente de difícil mensuração, e também conhecido como goodwill. Segundo seus criadores (STERN STEWART, 2001) o EVA é a medida mais correlacionada com a criação de valor aos acionistas e as principais características que o diferenciam das medidas tradicionais são:
14 14 É uma medida que considera todos os custos, inclusive o do capital de acionistas. Deste modo, o EVA destaca-se em relação às medidas tradicionais de lucro (Lucro Líquido, EBITDA 3, EBIT etc.), pois contrapõe o capital investido para gerar este lucro. É um valor absoluto, e não um percentual. Conforme se concebe, Investidores estão interessados em ganhos absolutos e não percentuais. O EVA pode ser acompanhado período a período ao longo do tempo. Ao contrário do que ocorre com o fluxo de caixa descontado, o fato de relacionar os investimentos com os benefícios que eles geram o torna comparável entre períodos. Por exemplo, a geração de caixa de uma empresa em um determinado ano não fornece muita informação sobre seu desempenho naquele período, pois essa medida pode ser influenciada por períodos de grande investimento. Para os criadores do EVA (STERN STEWART, 2001), o objetivo de toda empresa é criar valor para seus acionistas. Entretanto, na medida em que a empresa cresce e os poderes de decisão são delegados para gestores de níveis hierárquicos cada vez mais profundos da organização, surgem naturalmente conflitos de interesses entre os acionistas e os executivos da Companhia. Para eles, um dos principais desafios de um sistema de gestão eficiente é garantir que os tomadores de decisão possuam toda informação relevante para decisão e que eles possuam os incentivos apropriados para utilizar estas informações segundo os interesses dos acionistas. A melhor maneira de resolver este problema é alinhar os interesses de executivos e acionistas. Assim, na visão da Stern Stewart & Co., o EVA é um Sistema de Gestão que ajuda a solucionar diversos problemas do dia-a-dia da administração, através do alinhamento dos interesses de acionistas e executivos. 3 O EBITDA (Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization ou LAJIDA Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciações e Amortizações) é uma medida de resultado operacional, não levando em conta o capital necessário para gerá-lo.
15 15 Ehrbar (2000, p. 131) afirma que o Modelo EVA procura atender três requisitos: servir como medida de desempenho, oferecendo indicações e feedback das decisões para geração do valor econômico; indicar os desembolsos acumulados que contribuem para a geração de lucros futuros; e apresentar os resultados reais da empresa. Esses requisitos levam o modelo EVA a assumir o papel de ferramenta gerencial, distinguindo-se do Modelo Contábil em dois aspectos: A primeira distinção aparece com o reconhecimento do custo do capital pleno, ou seja, o Modelo EVA inclui, na apuração do resultado, a despesas com o capital próprio, materializando-se assim o modelo como o mensurador de desempenho. O segundo aspecto aborda os ajustes de cunho gerencial nas demonstrações contábeis, para eliminar as distorções causadas pelos princípios contábeis. Segundo Ehrbar (2000, p. XIX): Medir apropriadamente o EVA de uma Companhia é o primeiro passo na direção correta. No entanto, para que seja realmente efetiva, esta medida deve, na maioria dos casos, ser estendida do nível corporativo para as unidades de negócio mais importantes, podendo chegar inclusive ao nível de chão de fábrica. Mas mesmo a mais robusta e profunda medida de EVA não é suficiente para trazer mudanças revolucionárias. As empresas devem aprofundar a implementação do EVA. Ehrbar afirma ainda que o EVA não representa somente uma medida ou métrica de avaliação de desempenho tradicional e que a gestão baseada em valor através do EVA, alinha processos da empresa com o objetivo de criar valor, integrando-os de forma consistente com sua estratégia e leva em consideração os três pilares básicos da Arquitetura Organizacional: estabelecimento de direitos de decisão; avaliação do desempenho; e sistema de recompensa.
16 16 A Figura 1 a seguir, ilustra as vantagens apontadas pela Stern Stewart & Co. pela conversão para uma medida econômica de gestão baseada em valor, através do EVA : Figura 1 Vantagens de Conversão para Medida Econômica através do EVA Realidade Econômica Impacto Comportamental Materialidade Disponibilidade de Informações Reconhecimento do Mercado Critérios Base Contábil Resultado Ajustes Melhor reflete criação de valor Encoraja gerentes a pensar e agir como acionistas Torna conhecimentos financeiros acessíveis em todos os níveis Uma linguagem comum para os gerentes por toda a empresa Base EVA Fonte: Stern Stewart & Co (2001) Sobre o modelo empresarial de Gestão Baseada em Valor, Assaf Neto (2003, p.169) afirma que: Tem como objetivo a maximização da riqueza dos proprietários de capital, expressa no preço de mercado das ações. O sucesso de um empreendimento é medido por sua capacidade de adicionar riqueza a seus acionistas dentro de um horizonte indeterminado de tempo, e não entendido dentro de uma visão efêmera dos resultados muitas vezes conseqüência de variáveis que não se repetirão no futuro. O modelo de valor prioriza essencialmente o longo prazo, a continuidade da empresa, sua capacidade de competir, ajustar-se aos mercados em transformação e agregar riqueza a seus proprietários.
17 17 Assaf Neto (2003, p. 169) enfatiza que o principal indicador de agregação de riqueza é a criação de valor econômico, que se realiza mediante a adoção eficiente de estratégias financeiras e capacidades diferenciadoras. Para avaliar a capacidade de agregação de valor da empresa, são desenvolvidos direcionadores de valor dos negócios, cobrindo as diversas variáveis das estratégias selecionadas por sua administração. Os direcionadores de valor podem ser entendidos como qualquer variável que exprime efetivamente uma influência sobre o valor da empresa. Por exemplo, a redução da morosidade na cobrança de carteira de valores a prazo influi basicamente na seguinte seqüência de valores: giro do investimento retorno do investimento retorno do capital próprio estrutura de capital valor de mercado. Da mesma forma, um maior giro dos estoques é conseqüência da necessidade de um menor volume de investimentos em giro, promovendo um maior retorno aos proprietários e maior valor agregado. Outro exemplo sobre direcionadores de valor encontra-se na pesquisa realizada por Saião et al (2004) para avaliação da marca Petrobras no segmento automotivo da BR. Os autores concluem que os resultados sobre o papel da marca Petrobras nos direcionadores do negócio do segmento automotivo da BR sugerem que sejam priorizados investimentos relacionados aos direcionadores Combustível de Qualidade, Comprometimento e Propaganda/Promoções, pois são aqueles que possuem maior proporção passível de aumento de valor para a Companhia, através da gestão da marca. Como sugere a literatura sobre o assunto, uma adequada adoção do EVA como direcionador de valor dos negócios de uma empresa cria uma valiosa relação de causaefeito, isto é, um virtuoso ciclo de aculturamento econômico-financeiro para a empresa que o adotou. Conforme se comentou, um Sistema de Gestão EVA leva em consideração os três pilares básicos da Arquitetura Organizacional: o estabelecimento de direitos de decisão, a avaliação de desempenho e o sistema de recompensa que devem sempre estar perfeitamente alinhados. A Stern Stewart & Co. (2001) indica que o sistema, quando plenamente implementado na empresa, garante o alinhamento desses três fatores. Afirma ainda que para atingir este objetivo, uma boa implementação deve contemplar quatro fases principais, chamadas de Os 4 Ms do EVA (Figura 2):
18 18 Figura 2 - Os 4 Ms do EVA Fonte: Stern Stewart & Co (2001) Measure - Definição de uma medida ligada aos direitos de decisão de seus executivos tanto no nível consolidado como nos níveis de unidades de negócio, produtos etc.. Management System - Criação de ferramentas de auxílio à tomada de decisões totalmente centrados na filosofia EVA (ex: Modelos de Análise de Investimentos, Orçamento, Modelo de Compras etc.). Motivation - Desenvolvimento de um sistema de remuneração variável, vinculado à Metodologia. Mindset Comunicação interna e externa, bem como treinamento de um grande número de funcionários para disseminar a filosofia de criação de valor na empresa. Os requisitos levam o modelo EVA a assumir o papel de ferramenta gerencial, distinguindo-se do modelo contábil em dois aspectos (EHRBAR, 2000): A primeira distinção aparece com o reconhecimento do custo do capital pleno, ou seja, incluindo na apuração do resultado, a despesas com o capital próprio, materializando-se assim o modelo como o mensurador de desempenho. O segundo aspecto aborda os ajustes de cunho gerencial nas demonstrações contábeis, para eliminar as distorções causadas pelos princípios contábeis.
19 19 Ehrbar (2000, p.75) destaca ainda que o sistema de recompensas e incentivos é uma ferramenta para incrementar a produtividade, por meio de motivação, que pode ser gerada com o alinhamento entre os objetivos dos acionistas, gerentes e dos funcionários. 2.2 Componentes da Metodologia EVA O EVA é uma medida de desempenho que considera todos os custos de operação, inclusive os de oportunidade. De uma maneira simples, ele é o resultado operacional após impostos da empresa menos um encargo pelo uso do capital fornecido por terceiros e por acionistas, e pode ser expresso pela seguinte fórmula (Figura 3): (STERN STEWART, 2001) Figura 3 Fórmula do EVA EVA = NOPAT - Encargo de Capital EVA NOPAT Encargo de Capital Fonte: Stern Stewart (2001) NOPAT Significa Net Operating Profit After Taxes, ou Lucro Operacional Líquido Após Impostos. Seu semelhante na contabilidade tradicional é o Lucro Operacional Líquido. De uma maneira simples, o NOPAT é igual à Receita Líquida menos os Custos e Despesas Operacionais (incluindo Depreciação) deduzidos alguns ajustes específicos para determinada empresa e os Impostos. (STERN STEWART, 2001) Comparando a Demonstração de Resultados tradicional com a Demonstração do NOPAT, chega-se ao demonstrado no Quadro 1, a seguir:
20 20 Quadro 1 Demonstração de Resultados x NOPAT Demonstração de Resultados NOPAT Receita bruta Receita bruta ( ) Impostos e deduções ( ) Impostos e deduções (=) Receita líquida (=) Receita líquida ( ) Custo dos produtos vendidos ( ) Custo dos produtos vendidos (=) Lucro bruto (=) Lucro bruto ( ) Despesas operacionais ( ) Despesas operacionais (=) EBITDA (=) EBITDA ( ) Depreciação ( ) Depreciação (=) EBIT (=) EBIT (+) Receita financeira ( ) Despesa financeira (=) Lucro operacional (=) NOPBT (±) Resultado não operacional (±) Itens extraordinários (=) Lucro antes de impostos (=) NOPBT ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) Imposto operacional caixa ( ) Participação de minoritários ( ) Participação de minoritários (=) Lucro líquido (=) NOPAT Fonte: Stern Stewart (2001) Da análise do quadro acima, depreende-se que: as Despesas Financeiras não integram o NOPAT, pois o custo do capital de terceiros é cobrado através do Encargo de Capital; as receitas financeiras podem (ou não) serem consideradas no seu cálculo caso as características das operações da empresa recomendem a inserção (ou não) do Caixa como parte do capital da empresa; além das Despesas Financeiras, o Resultado não Operacional e os Itens Extraordinários também são excluídos do NOPAT; os efeitos fiscais das Despesas Financeiras, do Resultado não Operacional e dos Itens Extraordinários são excluídos do Imposto de Renda e da Contribuição Social apurados na Demonstração de Resultados; as provisões contábeis, o Imposto de Renda e a Contribuição Social são transformadas em base caixa.
21 Encargo de Capital O Encargo de Capital deve ser entendido como o retorno ou remuneração mínima devida aos acionistas (K e ) e aos capitais de terceiros (K i ) que emprestam recursos à empresa a um custo (juros) pré-estabelecido, denominada Custo de Capital. O valor do Encargo de Capital é representado pelo resultado do produto entre o Capital Empregado (próprio e terceiros) e o Custo de Capital, onde, segundo a Stern Stewart, 2001: Capital Empregado ou Capital Financeiro é o equivalente ao lado direito do Balanço Patrimonial da Contabilidade (Passivo) representado pelas origens de recursos (capitais próprios e de terceiros). Da mesma forma, o Capital Operacional equivale ao lado esquerdo do Balanço Patrimonial (Ativo) e representa as aplicações de recursos (bens e direitos). Custo de Capital ou Custo Médio Ponderado de Capital, conhecido internacionalmente como Weighted Average Cost of Capital (WACC), que representa o retorno mínimo requerido pelos fornecedores de capital à Companhia. Ele é a média ponderada entre o custo de capital dos acionistas e o custo de capital de terceiros. Capital Financeiro representado pelos recursos originados dos acionistas e de terceiros (Passivo), considerados os ajustes devidos. O Capital de Terceiros compreende todas as dívidas onerosas da empresa, incluindo aquelas não contabilizadas no Balanço Patrimonial, como operações de leasing operacional, dívidas com fundos de pensão, contratos de gás em caráter take-or-pay etc. O Capital de Acionistas compreende o Patrimônio Líquido. Ressalta-se que os Passivos Não Onerosos não aparecem no Capital Financeiro, ao contrário do que ocorre com o Passivo do Balanço Patrimonial. Dessa forma, estes passivos são excluídos do Capital Operacional da empresa porque representam uma fonte de recursos espontânea, cujo custo já está contabilizado no custo dos produtos que a empresa compra.
22 22 Desta maneira, o custo deste capital já passa pelo NOPAT e estaria sendo cobrado duas vezes, caso fosse cobrado também através do Encargo de Capital. As participações de minoritários também não são incluídas no Capital Financeiro, pois representam ativos que os acionistas da empresa não possuem Ajustes EVA O EVA busca retratar, da maneira mais fiel possível, a realidade econômica da Companhia. Entretanto, o cálculo do EVA de uma empresa baseia-se em suas demonstrações contábeis, que, em alguns aspectos, se afasta desta realidade. Por este motivo, realizam-se ajustes nas demonstrações contábeis tradicionais, para melhor refletir o desempenho da Companhia, através de uma medida de criação de valor para os investidores (acionistas e terceiros). Os criadores do Modelo EVA identificaram mais de 160 ajustes potenciais com relação aos critérios contábeis, envolvendo o tempo de reconhecimento das receitas e das despesas, o financiamento não inserido no balanço, a conversão de moedas estrangeiras, a valoração dos estoques, inflação, entre outros (EHRBAR, 2000, p ). Existem duas motivações principais para que sejam realizados os ajustes: remover distorções contábeis, o que melhora a correlação da medida de EVA com o valor de mercado da empresa; separar atividades operacionais de financeiras, evidenciando os resultados de cada uma. Este efeito já está embutido no modelo, que mede o desempenho operacional através do NOPAT e o financeiro através do Encargo de Capital.
Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisAula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos
Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisAUDITORIA EXTERNA PARECERES
1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia mais5. Valor Econômico Adicionado (VEA) ou Economic Value Added (EVA)
35 5. Valor Econômico Adicionado (VEA) ou Economic Value Added (EVA) O conceito Economic Value Added (EVA) foi desenvolvido pela empresa Stern Stewart & Co, e em português significa Valor Econômico Adicionado
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisContabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19)
Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Classificação, contabilização de planos de contribuição definida e introdução aos planos de benefício definido.
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisAvenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria
Leia maisCONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA
MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisInvestimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:
Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)
Leia maisGraficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e
Leia maisImportância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica
Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisProgramas de Auditoria para Contas do Ativo
Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia maisMelhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual
Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisRaízen Combustíveis S.A.
Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisMedidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais
Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO
Leia mais1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO
2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisFilosofia e Conceitos
Filosofia e Conceitos Objetivo confiabilidade para o usuário das avaliações. 1. Princípios e definições de aceitação genérica. 2. Comentários explicativos sem incluir orientações em técnicas de avaliação.
Leia maisDECIFRANDO O CASH FLOW
Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia maisCONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA
CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA! O que é o EBITDA?! Como construir e analisar o EBITDA na prática? EBITDA! Que adaptações devem ser efetuadas nos DRE s para apresentar o cálculo do EBITDA?
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009
Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisDivulgação de Resultados 3T15
São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisUM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO
UM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO! MAIS DE 15 CONCEITOS PARA VOCÊ CONFERIR! INVISTA 10 MINUTOS PARA LAPIDAR E CORRIGIR CONCEITOS E PRÁTICAS DO SEU COTIDIANO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia mais2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26
Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A
ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A José Jonas Alves Correia 4, Jucilene da Silva Ferreira¹, Cícera Edna da
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisMódulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios
Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA
Leia maisREGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE
REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO
ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia mais1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas
1 QUESTÃO 213 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS... 1 2 QUESTÃO 218 ANÁLISE DE BALANÇOS ALAVANCAGEM FINANCEIRA ÍNDICE DE COBERTURA DAS DESPESAS
Leia maisFundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Centro de Pesquisa em Logística Integrada à Controladoria e Negócios
Supply Chain Management & Logística: Lucro, Retorno e Valor para o Acionista Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras Logicon Centro de Pesquisa em Logística Integrada à Controladoria
Leia maisCPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT
CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 18 Índice REFERÊNCIAS Item
Leia maisTeste de recuperabilidade Impairment test
1 Teste de recuperabilidade Impairment test A informação tem sido considerada o principal insumo para a obtenção de um conhecimento maior acerca das decisões que devem ser tomadas no âmbito das organizações.
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisTópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria
Tópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria Prof. Marcelo Aragão Relatórios Relatórios em forma curta Relatórios em forma longa Descrição chamados de Parecer do Auditor poderão ser bastante analíticos
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia mais