Resumo do Relatório sobre a Implementação das Recomendações da COMAI V

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1 EA8213 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone: Ext. 205 Website: Resumo do Relatório sobre a Implementação das Recomendações da COMAI V Departamento dos Assuntos Económicos Setembro de 2012

2 I. Introdução 1. Recorde-se que desde a institucionalização da Conferência dos Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI) em 2006, foram realizadas cinco (5) Conferências até à data. A Primeira e Segunda Conferências foram realizadas de 30 a 31 de Março de 2006 em Ouagadougou, e de 26 a 27 de Julho de 2007 em Kigali, Ruanda. A Terceira e Quarta Conferências tiveram lugar de 19 a 23 de Maio de 2008 em Abidjan, Côte d Ivoire, e de 4 a 8 de Maio de 2009 em Yaoundé, Camarões, respectivamente. Enquanto a Quinta Conferência foi realizada de 5 a 9 de Maio de 2012, em Nairobi, Quénia. Os temas de cada conferência versavam sobre parcerias e integração, a forma de integrar com sucesso o continente africano, bem como a soberania e integração, que foi o tema da COMAI V. 2. Entre as principais conclusões de todas as sessões da COMAI destacam-se as recomendações dos Ministros aos principais actores da integração, nomeadamente os próprios Estados-membros, as Comunidades Económicas Regionais (CER), a Comissão União Africana (CUA), Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA) e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). As recomendações têm como finalidade geral promover a integração dos objectivos definidos no Tratado de Abuja e do objectivo final da Comunidade Económica Africana (AEC), abordando os principais impasses e restrições ao processo de integração e propor medidas para acelerar a acção. 3. O Relatório de Seguimento sobre a Implementação das Recomendações, é o quarto da série e visa acompanhar a evolução do grau de execução das recomendações pelas várias partes intervenientes. As recomendações da COMAI V incluíram, entre outros os aspectos (consultar o relatório completo para obter uma lista das recomendações e dos correspondentes intervenientes), o seguinte: Apelo a outras CERs no sentido de se inspirarem ao Acordo Tripartido entre o COMESA, a EAC e a SADC e tirarem proveito dos progressos realizados no domínio da integração monetária pela Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC) e a União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA); Apelo aos Estados-membros para integrarem os instrumentos jurídicos e levarem em conta os programas e projectos de integração regionais e continentais no seu processo de planeamento; Apelo a CUA para consagrar uma das Cimeiras da UA ao desenvolvimento e integração económico. 4. Dez (10) recomendações da COMAI V foram dirigidas aos Estados-membros. No sentido de facilitar a análise e a elaboração de relatórios, as recomendações foram agrupadas em áreas temáticas, nomeadamente: congregação da soberania; transposição e implementação das decisões; assuntos sociais; desenvolvimento de programas multissectoriais; e a aceleração da livre circulação de pessoas. Cinco (5) recomendações da COMAI V foram dirigidas às CERs e se inseriram nas seguintes áreas temáticas: assuntos sociais; desenvolvimento de programas multissectoriais; harmonização de políticas e coordenação; relatórios sobre a integração; e formação de um 2º bloco de CER combinadas. Nove (9) recomendações foram dirigidas à Comissão da União Africana (CUA) 1

3 e foram agrupadas em torno dos seguintes temas: assuntos sociais; desenvolvimento de programas multissectoriais; coordenação e harmonização; Desenvolvimento e graduação dos PMA; relatórios sobre a integração; implementação do desenvolvimento de parcerias do PIM. Uma recomendação foi dirigida à CEA, sob o tema desenvolvimento e graduação dos PMA. 5. A maioria das recomendações está a ser implementada em conformidade. Contudo, uma crítica importante foi de que várias recomendações foram consideradas demasiado vastas no que respeita ao seu âmbito e com carácter não específico, falta de indicadores e calendários claros. Consequentemente, alguns intervenientes, particularmente as CER, tiveram dificuldades em elaborar relatórios sobre as suas actividades, considerando algumas recomendações inadequadamente voltadas para suas necessidades específicas e desafios em áreas tais como financiamento, recursos humanos e as limitações institucionais para expandir e acompanhar a obtenção de resultados e medir o impacto. Como resultado, um número de CER já tinha implementado uma série de questões contidas nas recomendações antes da COMAI V, no quadro dos seus programas individuais de integração. 6. Além disso, um número de respostas, particularmente dos Estados-membros, mostrou que algumas das recomendações não foram adequadamente implementadas por alguns intervenientes. Alguns participantes não forneceram suficientes exemplos específicos e concretos sobre as decisões, os protocolos, os programas e os projectos da UA e das CERs que os mesmos estavam a integrar, implementar e que eles alocavam recursos. 7. Tendo conta o que precede, a Comissão da UA foi de opinião de que algumas recomendações exigiam uma maior atenção e informação, com exemplos e resultados concretos de implementação, de modo a evitar a duplicação de uma decisão após a outra. Além disso, futuras recomendações da COMAI devem ser estreitamente ligadas às conclusões do relatório sobre a Situação da Integração em África (SIA) para assegurar coerência e sinergias, já que a natureza sectorial específica do relatório e sua análise pode ajudar a facilitar o desenvolvimento de recomendações específicas direccionadas das CERs. 8. A arquitectura do relatório integral de seguimento deste ano está estruturada da seguinte forma: o primeiro capítulo contém a introdução, que define o contexto para o exercício de seguimento, estabelecimento de metas e objectivos do Relatório e a metodologia utilizada neste trabalho; o segundo capítulo apresenta um breve resumo das recentes tendências económicas e de integração em África desde 2011; o terceiro capítulo define a situação da implementação das recomendações por cada parceiro (os Estadosmembros, as CERs, a CUA e a CEA); os desafios e os problemas encontrados durante a implementação constituem o foco do quarto capítulo; enquanto o quinto capítulo identifica a selecção de exemplos de boas práticas a nível nacional nas principais áreas sectoriais para a integração; o sexto capítulo trata da conclusão e das recomendações; e finalmente vêem os anexos. 2

4 II. Recomendações da COMAI V Grau da Execução 9. A secção que trata dos procedimentos descreve resumidamente os progressos registados na implementação das recomendações da COMAI V. Em particular, as acções empreendidas pelos Estados-membros, as Comunidades Económicas Regionais (CER), a Comissão da UA e outros intervenientes na implementação das recomendações emanadas da referida Conferência e dos desafios enfrentados. Pode-se concluir que a maioria das recomendações está a ser implementada em conformidade, embora em diferentes graus e por vezes em número insuficiente de exemplos concretos e justificados fornecidos particularmente a nível dos Estados-membros. A) Estados-membros 10. Apesar das várias cartas enviadas e embora se esperam por mais respostas, apenas oito (8) Estados-membros completaram a matriz até à data. Por conseguinte, reconhece-se que as informações referidas no presente relatório, não retractam uma imagem verdadeiramente representativa do que ocorre a nível nacional relativamente a promoção da integração regional através da implementação das recomendações da COMAI V. O nível baixo de respostas dos Estados-membros é um problema permanente e segue uma tendência constante na redução do número de respostas dos Estados-membros ao longo dos anos relativamente a prestação de informações sobre a implementação. Isso não só prejudica a capacidade da Comissão da UA em acompanhar e aprofundar com precisão os progressos da integração a nível nacional mas também prejudica a capacidade dos Estados-membros de, novamente, apresentar um retracto exacto e fazer uma introspecção sobre a integração a nível dos outros Estados-membros. 11. Contudo, é encorajador verificar que os Estados-membros que forneceram respostas, dentro do contexto da transposição das decisões regionais e continentais e dos quadros políticos, que esforços estão a ser envidados para acelerar a ratificação e a implementação da decisão regional e continental, a medida que decorre igualmente a harmonização dos textos legislativos e jurídicos existentes, tendo em vista os compromissos da integração regional. Além disso, todos os Estados-membros que responderam sublinharam a necessidade do desenvolvimento de projectos multissectoriais essenciais à saúde, energia e água e ao mais amplo desenvolvimento das infra-estruturas para reforçar a integração e as capacidades produtivas. Além disso, a livre circulação foi promovida, através da valorização dos Protocolos do Mercado Comum regional, acordos bilaterais ou implementação das decisões regionais sobre a livre circulação e o direito de estabelecimento. B) Comunidades Económicas Regionais 12. Cinco (5) das oito (8) CER (63%) apresentaram respostas oficiais em relação à matriz. Estas incluem a CEDEAO, CEEAC, IGAD, COMESA e EAC. As CER que não responderam foram a SADC, CEN-SAD e UMA. A situação da Líbia não permite à CEN- SAD, sem Escritórios próprios, executar de forma eficaz e interagir com a Comissão como anteriormente. Além disso, a retirada de Marrocos da OUA constitui um obstáculo para a boa cooperação com a União do Magrebe Árabe (UMA). 3

5 13. No domínio da promoção da língua transnacional algumas CERs adoptaram algumas línguas locais africanas como línguas oficiais de trabalho das suas comunidades como forma de reforçar o processo de integração e desenvolvimento das suas comunidades. No que diz respeito ao desenvolvimento dos programas multissectoriais, várias CERs instituíram quadros políticos com vista a ampliar o impacto e assegurar a harmonização das políticas e quadros regulamentares nacionais nos sectores da saúde e resolver as pandemias transfronteiriças como o VIH/SIDA, promover a interligação eléctrica regional, as energias renováveis, a gestão ambiental (biodiversidade, degradação do solo, conservação do habitat e cobertura florestal) e a gestão dos recursos hídricos. No entanto, nenhum dos programas citados para enfrentar as pandemias transfronteiriças atende o problema da febre do Vale do Rift, da Ébola e da febre-amarela. 14. No domínio da coordenação e harmonização, varias CERs instituíram quadros políticos e mecanismos de coordenação para promover a harmonização das políticas nacionais e melhorar a aplicação e concretização. A nível institucional, tais mecanismos de coordenação incluem, entre outros, a instalação de agentes de ligação das CERs junto da UA para promover relações de trabalho mais fortes, a sinergia e coerência entre a CUA e as CERs, particularmente no planeamento, formulação de políticas e implementação. Os outros mecanismos são a criação de pontos focais e de comités de implementação a nível nacional para determinados sectores, bem como a promoção do diálogo e de fóruns regionais. Os instrumentos de harmonização das políticas em vigor compreendem aspectos como as medidas sanitárias e fitossanitárias (SPS) para reforçar as capacidades de produção e da oferta; criação de um serviço aduaneiro de balcão único (Fronteira de Paragem Única e redes aduaneiras informatizadas em todos os Estados como meio de facilitar o comércio entre os Estados e entre as regiões e reduzir os entraves não pautais; harmonização da legislação sobre a concorrência e a adjudicação de contractos e o desenvolvimento das políticas sobre a concorrência a nível regional, bem como das estruturas de adjudicação de contractos (incluindo uma plataforma online do COMESA). 15. Em relação à proposta criação de um 2º bloco de CER combinadas, embora que ainda não tenham sido tomadas medidas concretas por parte das CERs em causa, foi acolhida de forma positiva e vista como um passo na direcção certa para a solução da sobreposição de adesões às organizações regionais e melhoria da harmonização e coordenação de políticas entre as CERs no mesmo espaço económico regional. Além disso, isto iria ajudar a complementar e responder o trabalho da cooperação tripartida COMESA- EAC-SADC com vista a alcançar a Comunidade Económica Africana, introduzindo um grau de capacidade de gestão ao processo através de uma forma mais simplificada de acordos de integração. C) Comissão da UA 1. A implementação a nível da Comissão da UA também foi positiva, caracterizada pela continuação da promoção do vernáculo transfronteiriço, com a criação de dez (10) do primeiro grupo de doze (12) Comissões de Línguas Veiculares Transfronteiriças. O Departamento dos Assuntos Sociais continuou a promover um esforço global mais forte para atacar o problema do VIH/SIDA com a elaboração de uma Posição Comum Africana sobre o VIH/SIDA, que foi aprovada em 2011, bem como apoiar a realização da 4ª Reunião Interinstitucional sobre a Coordenação e Harmonização das Estratégias da Luta Contra o 4

6 VIH/SIDA, tuberculose e malária em Março de Não houve qualquer informação pelo Departamento sobre o seu trabalho em outras pandemias transfronteiriças mencionadas na recomendação (Ebola, febre do Vale do rift e febre amarela). Espera-se que esta falta de informação seja brevemente colmatada; 2. No domínio da coordenação e harmonização, vários Departamentos da CUA deram a conhecer sobre os mecanismos de coordenação e harmonização de políticas utilizados em áreas como da gestão da terra através da promoção das orientações da UA sobre as políticas da terra e facilitação do desenvolvimento de políticas regionais da terra nas CERs, tal como o estudo da CEDEAO sobre a harmonização das políticas da terra na Região da África Ocidental; educação, com o lançamento do Projecto da Universidade Pan-Africana em Dezembro de 2011; a actual implementação do Comité de Coordenação da UA-CER- CEA-BAD como principal mecanismo de coordenação entre a UA e as CERs, bem como outros parceiros Pan-Africanos; e a implementação do PIM, que também é um mecanismo de coordenação, harmonização e convergência entre as CERs em sectores prioritários de integração. 3. Em relação ao trabalho da Comissão no domínio do desenvolvimento e graduação do PMA, embora o trabalho nesta área tenha limitações, houve uma notável contribuição no final de 2011, relativamente ao Relatório sobre as Propostas de Melhoria e Reforço do Sistema de Preferências Comerciais para os PMA e os PBR, preparado pelo Departamento do Comércio e Indústria da UA, em colaboração com outros parceiros, o qual foi adoptado na Oitava Conferência dos Ministros do Comércio dos Ministros Africanos do Comércio, em Novembro de No que diz respeito à comunicação sobre as notáveis realizações alcançadas na integração durante o ano passado, destaca-se a decisão da 18ª Cimeira da UA em dedicar uma das suas sessões ordinárias para as questões de desenvolvimento e integração e a reestruturação e redefinição do Principal Relatório da CUA sobre a Situação da Integração Regional em África (SIA). Sob o novo formato da Cimeira da UA, uma das sessões ordinárias é dedicada às questões do desenvolvimento e integração; prevê-se que o relatório sobre a SIA venha figurar substancialmente no novo mecanismo da Cimeira que está a ser conduzido em estreita colaboração com o respectivo Subcomité do CRP sobre Questões Comerciais e Económicas. A Comissão também envidou esforços para racionalizar seus múltiplos e variados acordos de parceria, incluindo a reavaliação da capacidade da CUA para empenhar-se efectivamente e gerir as várias parcerias, bem como os custos, benefícios estratégicos e ganhos para o continente tendo em conta os diferentes acordos. D) CEA 4. A implementação a nível da CEA incidiu principalmente na questão do desenvolvimento e graduação dos PMA. Embora tenham ocorrido poucas actividades, destacam-se o desenvolvimento de Propostas de Melhoria e Reforço do Sistema de Preferências Comerciais para os PMA e os PBR como indicado acima. A CEA também coorganizou em Junho de 2012 a Conferência da Sociedade Civil dos PMA em África para a implementação do Programa de Acção de Istambul para os PMA para a Década (IPoA). 5

7 III. Desafios de Implementação 5. Os desafios de implementação continuam a centrar-se nas questões dos recursos humanos e financeiros inadequados em todos os níveis (não só na implementação, mas também na investigação e análise, monitorização e avaliação do impacto), má coordenação e intercâmbio de informação nos diferentes níveis institucionais (que podem desacelerar o ritmo da transposição e integração a nível nacional), relatórios vagos e por vezes infundados pelos Estados-membros para a Comissão da UA sobre a situação da implementação das recomendações, reticência política em algumas questões, mais ênfase nas prioridades nacionais, ao invés de considerações regionais, persistentes desafios do comércio transfronteiriço, tais como os entraveis não pautais e o baixo nível de desenvolvimento de infra-estruturas e energia para ultrapassar as restrições do lado da oferta. Além disso, preocupações com a segurança e concepções erradas pelos governos nacionais e pelos cidadãos continuam a impedir a aplicação em grande escala da livre circulação, particularmente na região da CEEAC. A região da África Central também tem o sector energético e infra-estrutural menos desenvolvido de todas as CERs, caracterizada pelo sub-investimento público e privado, apesar do facto de a região ser pivô na intersecção continental da energia e transportes. 6. Outros desafios citados incluem a falta de suficiente participação dos cidadãos no processo de formulação de políticas e concepção individualizada, nas fases de apreciação e avaliação de um programa ou projecto. Outros, no entanto, informaram que a realização de muitas consultas também pode retardar o processo de execução. Portanto, é evidente a necessidade de se encontrar um equilíbrio adequado. Além disso, apontaram como obstáculo a falta de suficiente intercâmbio de informações comerciais para que os produtores e compradores possam assegurar as oportunidades comerciais em uma determinada região e comunidade e determinar a capacidade limitada das PME para aproveitar as cadeias de valor regionais e internacionais e as ligações de fornecimento. Quanto ao reforço de sinergias e coerência entre as CERs e os Estados-membros através da criação de um 2º bloco de CER combinadas, emulando o Acordo Tripartido, a sua implementação ainda não iniciou. Tanto as CER como UA ainda não tomaram medidas concretas para a materialização das recomendações pelas, o que serviria de apoio a decisão da 18ª Cimeira da UA sobre a Zona de Comércio Livre Continental (ZCLC) e a integração. IV. Conclusão 7. Apesar dos desafios, têm-se registado progressos notáveis com vista a aprofundar e acelerar o ritmo de integração em África, evidenciado por uma maior promoção e utilização das infra-estruturas comerciais, tais como as TICs, como instrumento importante na facilitação do comércio. Várias CER e Estados-membros estão a promover projectos de interligação de energia, que estão em vários estágios do ciclo do projecto. Também registaram-se progressos no Acordo Tripartido para a preparação das negociações com vista a criação de uma única ZCL. A CEDEAO também fez progressos significativos na finalização da sua união aduaneira, com o seu programa de liberalização de comércio (ETLS), enquanto a questão da corrupção, como um entrave não pautal importante e barreira para a integração e o desenvolvimento, está a ser resolvida a nível político entre algumas das CER. Além disso, registam-se progressos para a convergência monetária a 6

8 nível regional. Todas essas conquistas constituem passos positivos adicionados aos recentes ganhos económicos de África evidenciados pela constante melhoria do crescimento e desempenho das exportações (que em 2011 ficou em 4,5 porcentos excluindo a África do Norte com 3,2 porcentos, respectivamente) desde o início da crise financeira mundial em 2008/9, com as reduções tarifárias (que caíram de 16,7 porcentos para 7,1 porcentos a partir de ) e os crescentes níveis de comércio intra-regional, dentro de algumas Comunidades. 8. Embora se reconheça o potencial da integração regional para o desenvolvimento comum e alargado, a partilha de oportunidades e a gestão dos riscos, são necessárias acções mais decisiva para transformar este potencial em ganhos tangíveis para os cidadãos e para as economias africanas. Continua a haver discrepâncias entre a promessa e o desempenho, bem como a persistência nos de entraves não pautais, burocracia, procedimentos aduaneiros complexos, restrições aos fluxos de capitais, processos lentos de transposição e integração, lentidão no processo da livre circulação de pessoas em algumas comunidades, fraco autofinanciamento das instituições e programas de integração, bem como os contínuos obstáculos de infra-estruturas. Tudo isso, sem dúvida, diminui o ritmo do progresso, restringe a capacidade para acelerar o crescimento, alcançar a transformação económica, criação de empregos, expansão do sector privado e a mobilidade fluida dos factores de produção. 9. Para enfrentar esses desafios persistentes é necessário a priorização da integração nos processos e planos de desenvolvimento nacionais, incorporando as decisões nas legislações nacionais, a aplicação rigorosa das políticas, programas e projectos regionais e continentais e dos mecanismos juridicamente coercivos para permitir que as regiões tomem medidas ousadas e decisivas com vista à eliminação dos entraves e barreiras que se arrastam há bastante tempo e à eliminação das novas barreiras e entraves ao desenvolvimento do comércio, dos investimentos e do sector privado a nível da integração regional e continental. A integração constitui uma oportunidade e não uma ameaça e, tal deve ser traduzido em cooperação orientada para a acção por forma a gerir essas ameaças e desafios comuns, através da renúncia ou cedência pelos Estados-membros dos plenos poderes sobre o processo de integração, para permitir mais autoridade na tomada de decisões e exercer o poder de sanção no centro, a medida que procura promover a apropriação, bem como tornar o processo mais centrado e orientado às pessoas. 10. A medida que os benefícios da integração começam a ser sentidos em certos sectores, é visível a crescente expectativa dos africanos, ávidos de ver os benefícios tangíveis sob a forma de emprego, aumento dos rendimentos e melhoria das infraestruturas. Para que África acompanhe o ritmo destas expectativas satisfactórias, os governos e as instituições regionais e continentais devem assumir o compromisso de acelerar o ritmo, a profundidade e a entrega dos acordos de integração. V. Recomendações (consultar o Relatório integral para obter a lista completa) 11. Estados-membros Os Estados-membros devem fornecer exemplos de transposição das decisões regionais e continentais que tiveram lugar nos últimos cinco (5) anos. 7

9 Os Estados-membros devem adoptar rapidamente uma opção ou opções de financiamento alternativo para o desenvolvimento, integração e auto-suficiência de África. Os Estados-membros devem ratificar as principais decisões e instrumentos de integração por exemplo, a Carta das Estatísticas, bem como o Protocolo e Estatutos do Banco Africano de Investimentos (AIB) sobre o investimento africano. Os Estados-membros devem assegurar que na legislação sobre a adjudicação dos contractos públicos, 10% do valor se destine aos fornecedores locais, a menos que haja o envolvimento de fundos de doadores no processo, por forma a estimular o desenvolvimento das PME. Os Estados-membros, naquelas comunidades com Acordos Regionais de Adjudicação de Contractos, devem incorporar plenamente as suas disposições, particularmente ao estabelecer um mecanismo credível de protesto do licitante que é necessário para cultivar a confiança em matéria de transparência e equidade dos sistemas de adjudicação de contractos. Os Estados-membros vigorosamente devem orientar os respectivos desenvolvimentos industriais, criando uma estratégia moderna de desenvolvimento industrial, que leva em consideração a política industrial regional e o ambiente económico e comercial moderno. Os Estados-membros devem melhorar a coordenação a nível nacional para assegurar que os compromissos de integração regional e continental sejam transpostos e efectivamente implementados; tal pode incluir a criação de um gabinete de integração regional em todos os Ministérios para atender as questões da integração levantadas pelas CERs e a CUA. 12. CER As CERs devem começar a medir o impacto socioeconómico e onde necessário, o impacto ambiental dos seus programas de integração regional com as suas comunidades e as vidas dos cidadãos na comunidade, isto pode ser feito através da realização de avaliações periódicas de impacto. As CERs que ainda não o fizeram, devem promover sistemas de adjudicação de contractos regionais, isto pode ser feito com a elaboração de regulamentos regionais de adjudicação de contractos, plataforma manual e em on-line. As CERs são encorajadas a criarem e a dotarem de recursos adequados, onde não existem ou existem de forma ineficaz, uma Unidade/Departamento que se ocupa do sector privado e das questões de investimento. As CERs são encorajadas a criarem Centros Regionais de Excelência sobre o Empreendedorismo, as PME e o desenvolvimento empresarial e desenvolver, 8

10 onde não existem, Conselhos Empresariais Regionais eficazes para atrair o investimento do sector privado. As CERs que não o fizeram, devem desenvolver uma estratégia regional na promoção de uma economia verde. As CERs que não o fizeram, devem desenvolver um plano director do turismo para as necessidades do mercado regional, como um destino turístico único e área comum de investimento, a fim de colherem os benefícios das economias de escala. As CERs que são ainda não o fizeram, devem promover o debate público regular para que haja uma maior participação do cidadão na elaboração da agenda de integração regional (decisões e estruturas políticas), tal pode ser feito através do recrutamento de especialistas sobre questões de envolvimento/desenvolvimento social comunitário, criação de associações da sociedade civil para a abordagem de temas específicos sectoriais e fóruns para consultas políticas, bem como a utilização dos meios de comunicação sociais e onde possível utilizar conteúdos em línguas locais. 13. CUA A CUA deve simplificar o seu processo de ratificação para que nem todos os textos jurídicos passem por um longo processo de ratificação. A CUA deve assegurar o envolvimento sistemático e regular das CER no projecto; implementação e monitorização do novo plano estratégico da UA com o trabalho regular de oficiais de ligação das CER junto da UA e dos oficiais de ligação da UA junto das CER. Para assegurar a participação efectiva da sociedade civil, o Departamento da CIDO e ECOSOC devem melhorar a sua participação com os outros Departamentos da CUA por forma a garantir a participação efectiva da sociedade civil nos processos políticos. A este respeito, o diálogo deve ser promovido entre todos os departamentos da CUA, CIDO e ECOSOC sobre como melhorar as operações da CIDO e do ECOSOC e como melhorar as relações do Departamento com a sociedade civil. A CUA deve estabelecer um sistema formal de monitorização e procedimentos para a monitorização e avaliação regular dos seus acordos de parceria, exigindo para tal, que todas as parcerias tenham critérios, metas e indicadores claros de sucesso. 14. Instituições Pan-Africanas: CEA As Instituições Pan-Africanas devem ter a mesma compreensão sobre a agenda de desenvolvimento de África e suas funções e responsabilidades definidas para apoiar a realização dessa agenda. Neste sentido, o papel da CUA é 9

11 assumir a liderança política, definir a orientação política e quadros associados para a agenda de desenvolvimento de África; o papel da CEA é prestar assistência técnica à UA (incluindo as CER) em estreita colaboração com este último e de acordo com seu programa de trabalho e necessidades definidas, bem como propor novas orientações políticas para o continente; e o papel do BAD é prestar financiamento aos programas de desenvolvimento de África, tal como definido pela UA. A CEA e o BAD não devem duplicar e definir a sua própria agenda de desenvolvimento para o continente, uma vez que este é o mandato da UA. Os Estados-membros devem ter também a mesma visão para evitar confusão, sobreposição, duplicação e competição desnecessária entre os três órgãos pan-africanos. A CEA deve desenvolver um programa de trabalho exaustivo com a CUA para apoiar o desenvolvimento e a graduação dos PMA, bem como apoiar os mecanismos para a implementação e monitorização do Programa de Acção de Istambul para os PMA para a Década (IPoA). A CEA deve trabalhar em estreita colaboração com a CUA em relação à transversalidade da integração nos planos nacionais de desenvolvimento. 10

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