FRANCISCO MANTERO - PWC - CPLP 23/01/ Título "Opções de financiamento para a CPLP" não é meu.
|
|
- Rodrigo de Vieira Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FRANCISCO MANTERO - PWC - CPLP 23/01/ Título "Opções de financiamento para a CPLP" não é meu. Poderia dar ideia que há opções de financiamento específicas para a CPLP em si mesma e para os Estados Membros (EM) enquanto tais. NÃO HÁ. Pode vir a haver, mas de momento não existem. 2. Na minha exposição, espero não ultrapassar os 15 min que os organizadores me pediram para respeitar, abordarei basicamente 3 pontos: 2.1 os financiamentos propriamente ditos; 2.2 o ambiente estrutural para fazer negócios nos países da CPLP, muitas vezes condição indispensável para haver financiamentos disponíveis; 2.3 algumas sugestões para dinamizar as atividades económicas e empresariais entre os países da CPLP. 2.1 Financiamentos propriamente ditos Para além naturalmente: dos financiamentos disponíveis pelos sectores financeiros de cada EM da CPLP e dos financiamentos que se podem obter pelas empresas junto das instituições financeiras multilaterais como o BM, o BAD e o Banco Asiático p/ o Desenvolvimento, entre outros; 1
2 gostaria de salientar como representante de uma Associação Empresarial de Portugal ou seja do único país da CPLP que é também um Estado membro da União Europeia, os mecanismos de financiamento disponíveis no âmbito europeu para os países de África, Caraíbas e Pacífico, os chamados Estados ACP, com a qual a União Europeia tem um vasto Acordo, o Acordo de Cotonou, onde estão consagrados esses mecanismos, quer para os Estados, quer para o sector privado, ou seja para as empresas. Planos Indicativos Nacionais Considerando o âmbito da CPLP, temos que para além de Portugal na sua dupla pertença à União Europeia e à CPLP, são também partes do Acordo de Cotonou, os 5 países da CPLP de África e Timor-Leste. Apenas 1 EM da CPLP não está abrangido neste Acordo, o Brasil, e portanto não é nem financiador nem beneficiário. No âmbito do Acordo de Cotonou encontra-se actualmente em negociação entre os EM da UE e a Comissão Europeia, o Orçamento para financiar os Planos Indicativos Nacionais para o Desenvolvimento dos Estados ACP s para o período A proposta da Comissão ronda os 57 biliões, para além de propor um maior envolvimento do sector privado, e de novas relações com o BEI/F.Inv. nessa perspectiva. As prioridades da Comissão são a Agricultura, as Energias renováveis e as Infra-estruturas. Como poderão então os 6 EM da CPLP/ACP s beneficiários do Acordo de Cotonou utilizar pelo menos parte dos fundos que lhes forem atribuídos nos respectivos Planos Indicativos Nacionais a favor do investimento e financiamento nos seus países? por ex. incluindo nos seus respectivos programas indicativos medidas de apoio estruturais à melhoria de ambiente de negócios nos seus países e tb por ex. ao reforço em capacidades institucionais do diálogo social entre os Parceiros Sociais e os Governos. 2
3 Facilidade de Investimento exclusivo para o sector privado gerida pelo BEI, com fundos da Comissão, cerca de +/- 4,5 biliões a que se podem adicionar recursos próprios do BEI, caso a caso, ou seja, conforme a avaliação que o BEI faça de cada projecto apresentado. EDFI S DFI Europeias bilaterais Financiam só empresas privadas em países emergentes e em desenvolvimento. O portfolio consolidado incluindo compromissos não desembolsados foi em 2010 de 23,7 biliões repartidos por projectos. e em 2011 de 21.7 biliões repartidos por projectos. Não tenho ainda os números de 2012, nem creio que já estejam disponíveis. SOFID - EDFI Portuguesa necessidade de proceder ao aumento de capital para poder cumprir a sua missão de financiar investimentos de empresas portuguesas em EM da CPLP e/ou em parceria com empresas daqueles EM bem como participar nas European Financing Partners (EFP). European Financing Partners Para além disso existem ainda uma parceria entre o BEI/FI e algumas EDFI para co-financiarem projectos nos ACP. 3
4 Desde a sua criação, as EFP já foram reabastecidas 4 vezes, a última em Dezº de 2010 com 230m, das quais 100m do BEI e 130m das EDFI participantes. 2.2 Melhoria do ambiente de negócios; 4,2% do comércio internacional do Mundo é realizado pelos países da CPLP exportações = +/- US$ 250 biliões importações = +/- US$ 240 biliões Contudo só 3% das trocas comerciais dos países da CPLP é feita entre eles! Este nº pode ser encarado negativamente mas também ao contrário, como uma oportunidade! Medidas a tomar (exemplos) Vistos para criadores de riqueza, de emprego e de exportações; Transportes Como sabem no Congresso de Portos de Língua Portuguesa que reuniu em Lisboa no passado mês de Dezembro com representantes dos 8 EM da CPLP resultou a possibilidade de facilitar as trocas comerciais entre os Estados da CPLP. Esse regime especial poderá incidir: o nas taxas o condições de movimentação de mercadorias ou no lançamento de uma marca própria para os portos; o sem esquecer que os países de língua portuguesa, por estarem noutras redes internacionais, podem 4
5 facilitar as trocas da CPLP na UE, no MERCOSUL, na SADC, na CEDEAO, na CEMAC e na ASEAN; o criação mercado capitais (bolsas) para incrementar os meios de financiamento às economias e às empresas. Mas nestas matérias há ainda mais trabalho a fazer pelos 8 países da CPLP em geral na identificação e posterior remoção das principais barreiras e constrangimentos legais, regulamentares e fiscais ao desenvolvimento do comércio internacional e ao investimento estrangeiro, ao nacional aliado ao estrangeiro ou mesmo só ao nacional, nomeadamente: Acordos para evitar a dupla tributação; Acordos aduaneiros; Acordos comerciais; Acordos de assistência mútua; Acordos de protecção ao investimento; Acordos em matéria de Segurança Social; Acordos em matéria de reconhecimento de cursos universitários; Arbitragem internacional (segurança jurídica); Medidas para promover os países da CPLP como plataformas para as empresas lusófonas se internacionalizarem em parceria nos países das Comunidades Económicas Regionais onde cada 1 dos países da CPLP se integra; Nos países da CPLP poderiam ser criados regimes fiscais competitivos na linha por exemplo do regime luxemburguês para Produtos de Poupança e Investimento que sejam transportáveis a níveis de registo a todos os países da CPLP. Ou seja Produtos de Poupança e Investimento angolanos poderiam ser vendidos em Portugal e nos outros países da CPLP ou Produtos moçambicanos poderiam ser vendidos no Brasil e noutros países da CPLP ou Produtos portugueses vendidos em Cabo Verde e noutros países da CPLP, e vice-versa e por aí fora... Seriam assim Produtos de 5
6 Poupança e Investimento com um denominador comum e que poderiam abranger: o investimento indirecto: acções, obrigações e títulos do Estado; e o Investimento directo: capital de risco nas próprias empresas dos vários países da CPLP. Abria-se assim a possibilidade de se criarem produtos de investimento privado que poderiam atrair investidores de todo o mundo para os países da CPLP, investidores que estão desejosos de investir nos chamados frontier markets mas que não têm forma de o fazer. Neste sentido, poderíamos imaginar esses Produtos domiciliados e geridos em países da CPLP, com possibilidades de serem apresentados por exemplo aos Fundos de Pensões Europeus e Americanos e a Private Banks em todo o Mundo. Por tudo isto, e no sentido de se reforçarem e dinamizarem cada vez + as relações económicas entre todos proponho, para terminar, que se institucionalize um diálogo público-privado entre: os Governos da CPLP; o Secretariado Executivo da CPLP; a Confederação Empresarial da CPLP; a Comunidade Sindical dos Países da Língua Portuguesa (CSPLP) que poderia ter lugar no seio do Conselho Económico e Social da CPLP e a um nível + regular e operacional entre o Secretariado Executivo da CPLP e os Secretários Gerais da CE-CPLP e da CSPLP. O objectivo comum desse diálogo seria sempre o de se identificar, definir e aplicar uma política convergente que favoreça o desenvolvimento, o crescimento e o emprego nas economias dos países da CPLP e proporcione mais bem estar social às suas populações. 6
Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisCPLP: Circulação de Pessoas, Bens, Capitais e Serviços. Prof. Doutor Esmeraldo de Azevedo Centro de Estudos Lusófonos
Capitais e Serviços Prof. Doutor Esmeraldo de Azevedo Centro de Estudos Lusófonos 1. Como é do conhecimento, A CPLP apresenta-se como uma organização internacional, intergovernamental, caracterizada pela
Leia maisLUSOFONIA ECONÓMICA PLATAFORMAS CPLP 19 MARÇO 2013
PLATAFORMAS CPLP 19 MARÇO 2013 FINALIDADE DO PROJETO LUSOFONIA ECONÓMICA Promover a internacionalização das empresas através da intensificação de: - Parcerias entre empresários da CPLP - Divulgação de
Leia maisIntervenção do Secretário Executivo da. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Embaixador Murade Murargy
Conferência 1º Fórum União de Exportadores CPLP CPLP: Comunidade de povos abrangente auto-sustentável Lisboa, 26 e 27 de junho de 2015 Sessão de Encerramento 27 de junho de 2015 Intervenção do Secretário
Leia mais1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA. JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org
1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org CONCEITO Realização do 1º Fórum União de Exportadores CPLP (UE-CPLP) que integra:
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO LUSOFONIA ECONÓMICA PLATAFORMAS CPLP ENTRE: A ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA (AIP-CCI), com sede na Praça das Indústrias em Lisboa, 1300-307 Lisboa,
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal
Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal A História e o papel da Câmara A Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - Minas
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisMercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisPor Paulo Lopes. Viana do Castelo, Fevereiro 2014 Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Por Paulo Lopes Viana do Castelo, Fevereiro 2014 Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais A SOFID Critérios de Elegibilidade Produtos e Serviços Atividade
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia mais1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011
Leia maisACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA
ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um
Leia maisXXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira
XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011 Diogo Gaspar Ferreira 1. PONTOS FRACOS E FORTES DO TURISMO RESIDENCIAL PORTUGUÊS 2. PLANO ESTRATÉGICO A
Leia maisFundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e
Leia maisO Cluster Financeiro
O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação
Leia maisO financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD
O financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD Abel Mateus, Diretor por Portugal/Grécia no BERD Lisboa 23 de março de 2012 Informação geral sobre o Banco 12 10 8 6. 65 55
Leia maisENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA, DO PLANO E INTEGRAÇÃO REGIONAL DA GUINÉ-BISSAU
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA, DO PLANO E INTEGRAÇÃO REGIONAL DA GUINÉ-BISSAU A ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA - CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA (AIP-CCI) E A A ELO - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA
Leia maisPORTUGAL EXPORTADOR 2014 ÁFRICA - MOÇAMBIQUE. Por Duarte Vaz
PORTUGAL EXPORTADOR 2014 ÁFRICA - MOÇAMBIQUE Por Duarte Vaz A SOFID Critérios de Elegibilidade Produtos e Serviços Outros Apoios ao Investimento O Fundo InvestimoZ Conclusões Exemplos de Projetos Apoiados
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia maisAlternativas de Financiamento às empresas: O Caso do BNI. Tomás Matola Administrador Executivo
Alternativas de Financiamento às empresas: O Caso do BNI Tomás Matola Administrador Executivo Perfil da Apresentação O BNI, Visão, Missão, Valores, Objectivos e Capital Fontes de Financiamento do BNI BNI
Leia maisBreve síntese sobre os mecanismos financeiros de apoio à internacionalização e cooperação
Breve síntese sobre os mecanismos financeiros de apoio à internacionalização e cooperação 1 Incentivos financeiros à internacionalização Em 2010 os incentivos financeiros à internacionalização, não considerando
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisIniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020
Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos
Leia maisMedidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1)
Comissão Europeia Investigação Comunitária Brochura informativa QUINTO PROGRAMA-QUADRO DE ACÇÕES DA COMUNIDADE EUROPEIA EM MATÉRIA DE INVESTIGAÇÃO, DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE DEMONSTRAÇÃO PROPOSTA
Leia maisIFD. Conferência CIP Relançar o Investimento em Portugal. O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento
Conferência CIP Relançar o Investimento em Portugal O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO José Fernando Figueiredo Presidente Executivo Lisboa,
Leia maisServiços de Informação Assuntos Europeus Contratação Pública e Licitações Internacionais. aportamosvalor
Serviços de Informação Assuntos Europeus Contratação Pública e Licitações Internacionais aportamosvalor Junho de 2009 Mas... que é Euroalert.net? é um site de informação sobre a União Europeia no qual
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução
Leia maisInternacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015
Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras
Leia maisMECANISMO DE ACOMPANHAMENTO DO MERCADO DAS MULTILATERAIS FINANCEIRAS. julho 2011
MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO DO MERCADO DAS MULTILATERAIS FINANCEIRAS julho 2011 GPEARI - Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério das Finanças 1. ORIGEM Memorando
Leia maisROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014
ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa
POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisDECLARAÇÃO DE LISBOA
DECLARAÇÃO DE LISBOA A 2 de junho de 2014, em Lisboa, Portugal, por iniciativa da Confederação Empresarial da CPLP (CE-CPLP), em parceria com a CPLP, o Millennium BCP e a SOFID Sociedade para o Financiamento
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisPARCERIA DE FUTURO 2015 年 第 二 届 中 国 葡 萄 牙 庆 典 未 来 的 合 作 关 系 COM FÓRUM EMPRESARIAL E CONFERÊNCIA DE NEGÓCIOS 含 商 务 论 坛 及 商 业 贸 易 会 议
II GALA PARCERIA DE FUTURO 2015 年 第 二 届 中 国 葡 萄 牙 庆 典 未 来 的 合 作 关 系 COM FÓRUM EMPRESARIAL E CONFERÊNCIA DE NEGÓCIOS 含 商 务 论 坛 及 商 业 贸 易 会 议 PRAÇA DO COMÉRCIO LISBOA 2015 年 10 月 29 日, 里 斯 本 商 业 广 场, Pátio
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSoluções de Financiamento para a Internacionalização
Soluções de Financiamento para a Internacionalização por João Real Pereira Internacionalização para Moçambique Oportunidades e Financiamento 15 de Março de 2012 Braga Sumário 1. O que é a SOFID? Estrutura
Leia maisABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS. OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us.
ABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us. Constituída em 1993 a AB é uma das maiores Sociedades de Advogados portuguesas
Leia maisCONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas.
PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO DE ENSINO TÉCNICO, PROFISSIONAL E EMPREGO CONTEXTO: O Governo de Cabo Verde (CV) começou a trabalhar ao longo desta última legislatura na integração dos sectores da formação
Leia maisChave para Negócios. em Moçambique por Diogo Gomes de Araújo
Case study SOFID: Chave para Negócios em Moçambique por Diogo Gomes de Araújo Business Roundtable: Moçambique Lisboa, 1 de Abril de 2011 1. O que é a SOFID? 2. O que oferece? 3. Onde actua? 4. Para quê?
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisFactores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008
Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas
Leia maisINDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR
INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR PLANO DE AÇÃO DO CLUSTER CONTATOS PARCEIROS 1 INTRODUÇÃO O desafio
Leia mais75% 15 a 18 de Maio 2015 Praça da Independência - Maputo Moçambique Pavilhão de Portugal
aposta no Sistema Educativo Formação e Criação de Novas Infra-Estruturas UMA OPORTUNIDADE PARA O SEU SECTOR CO-FINANCIADO 75% 1ª PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA DA FILEIRA DA EDUCAÇÃO AIP - Feiras, Congressos
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisEmpreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna
Empreendedor: Projeto: Data: Versão Nesta Ficha de trabalho deverá proceder à análise da envolvente, que consiste na primeira fase da análise estratégica, também conhecida por análise PESTL. Para tal,
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisAcção 3 Projectos de Promoção do Ensino Superior Europeu. Leonor Santa Clara DGES Universidade do Algarve, 12 de Abril de 2011
Acção 3 Projectos de Promoção do Ensino Superior Europeu Leonor Santa Clara DGES Universidade do Algarve, 12 de Abril de 2011 Acção 3 Categoria de projectos Projectos para reforçar a atractividade do ensino
Leia maisLusoflora 2015. Crédito Agrícola. Santarém, 27 de Fevereiro
Lusoflora 2015 Crédito Agrícola Santarém, 27 de Fevereiro Agenda 1. Quem somos 2. Proposta Valor 3. Soluções Crédito Agrícola para EMPRESAS/ ENI 4. CA Seguros 2 Quem somos O Grupo Crédito Agrícola é um
Leia maisPROTOCOLO ENTRE A CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE TIMOR-LESTE (CCI-TL)
PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE TIMOR-LESTE (CCI-TL) A ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA - CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA (AIP-CCI) E A A ELO - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMA E DE TEMAS PARA DISCUSSÃO
PROPOSTA DE PROGRAMA E DE TEMAS PARA DISCUSSÃO 2. INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO O objectivo está adquirido, como está adquirida a consciência da sua importância. O que não está adquirido é a forma de
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS
PASSAPORTE PARA MOÇAMBIQUE Auditório SIBS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS 27 de Outubro DIOGO XAVIER DA CUNHA ÍNDICE Enquadramento Lei n.º 15/2011 Âmbito
Leia maisOS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em
Leia maisMissão Empresarial Banco Asiático de Desenvolvimento (BAsD) Sector: Energia
Missão Empresarial Banco Asiático de Desenvolvimento (BAsD) Sector: Energia Manila, 18 a 22 de Março de 2013 1 Enquadramento: No âmbito do Acordo de Parceiros celebrado entre a AICEP e o GPEARI (Ministério
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE CONTEÚDO 1 Razões para investir em Moçambique 2 Evolução do Investimento
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisInstrumentos para o Financiamento da Internacionalização
Instrumentos para o Financiamento da Internacionalização por João Real Pereira Seminário : Oportunidades de negócio e investimento em Minas Gerais 26 de Abril de 2012 Porto Sumário 1. Origem e mandato
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisCimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3
Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisMercados. informação regulamentar. Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado Setembro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisA nova fase da abordagem global da União Europeia Marzia Cardinali, Coordenadora técnica do projecto, FIIAPP
! "# $ % &' '( Seminário «Medidas de apoio à reinserção profissional dos migrants circulares e de retorno ao país de origem» Hotel Rabat, Rabat, 22-24 de Fevereiro de 2012. Introdução: A nova fase da abordagem
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural
Leia maisAuxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)
COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisWorkshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisMAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE
MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos
Leia maisTerceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM
SUMÁRIO EXECUTIVO Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM Os serviços de terceirização de RH economizam tempo e dinheiro para as empresas. Investimentos em engajamento dos funcionários
Leia maisEnquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa
Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria
Leia maisCONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO, A RELAÇÃO COM A BANCA Coimbra, 18 de Junho de 2014 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisDECLARAÇÃO À IMPRENSA
DECLARAÇÃO À IMPRENSA SR. PRESIDENTE, hoje, na qualidade de Primeiro- Ministro de Timor- Leste, faço a minha primeira visita oficial à Indonésia a convite de V. Exa. Pak Joko Widodo Jokowi, o Presidente
Leia maisA crise financeira mundial e os países da CPLP
A crise financeira mundial e os países da CPLP Como podem trabalhar em conjunto contra os efeitos da crise Direcção Nacional Política Económica, Timor-Leste 1 Estrutura da Apresentação Os efeitos da crise
Leia maisO Governo da República do Chile (doravante denominados "as Partes"),
MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO PARA A PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E DOS INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO CHILE O Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisIFD FINANCIAMENTO ÀS PME S. Fórum Exportador Cedrac INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO
Fórum Exportador Cedrac IFD FINANCIAMENTO ÀS PME S INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO Guimarães, 12 de Junho de 2015 Maria João Nunes Administradora Executiva da IFD Missão, Ambição e Enquadramento
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois
Leia maisCOOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T
A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisProjecto Cidadania - 3º Barómetro
Projecto Cidadania - 3º Barómetro 1. A carga fiscal em 2012 será maior do que em 2011: Sim Não Average Para as famílias? 106 (98.1%) 2 (1.9%) 1.02 108 100.0% Para as empresas? 75 (70.8%) 31 (29.2%) 1.29
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisWorkshop sobre o Investimento Responsável no Sector Agrário
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS Workshop sobre o Investimento Responsável no Sector Agrário Cidade Maputo, 23 de Abril de 2015 CONTEÚDO Papel
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia mais