Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs
|
|
- Maria Laura Caminha Braga
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO SSOCIAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E O ONG com sede em Portugal que trabalha na área de desenvolvimento, numa perspectiva de reforço de direitos Parceira da Rede Internacional de Segurança Alimentar (IFSN) através da qual trabalha em conjunto com Redes temáticas da sociedade civil para a Segurança Alimentar dos PALOP (Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe) 1
2 PAPEL DA DA ACTUAR NO NO PROJECTO Mobilização de parceiros da sociedade civil para participar no Seminário Regional Elaboração de um documento de posição com a perspectiva da sociedade civil e suas recomendações sobre a integração da abordagem de género no acesso e gestão dos recursos hídricos e fundiários Preparação de CD-ROM com material de capacitação sobre o tema de género e acesso a recursos naturais, baseado em abordagens participativas DOCUMENTO DE POSIÇÃO Levantamento de iniciativas (políticas, programas, projectos, legislação) em curso e/ou em formulação Levantamento de actores intervenientes (governamentais, sociedade civil, agências internacionais) Metodologia: análise documental de dados secundários inquérito dirigido às redes e OSCs dos PALOPs + TL discussão do documento a apresentar no seminário com as redes e OSCs dos PALOPs + TL NOTA: não obstante a insistência realizada, não nos foi possível receber feedback das OSCs de Timor-Leste 2
3 ORGANIZAÇÕES ENVOLVIDAS ADRA Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiental (Angola); Parceria Nacional da Água (Cabo Verde); Plataforma das ONGs (Cabo Verde); OADISA Organização das Associações Para o Desenvolvimento Integrado de S. Antão (Cabo Verde); Rede INEP/Action Aid (Guiné-Bissau); ORAM Associação Rural de Ajuda Mútua (Moçambique); Consultora do projecto GCP/INT/052/SPA (Moçambique); MuGeDe: Mulher, Género e Desenvolvimento (Moçambique); Ministério para Coordenação da Acção Ambiental (Moçambique); FONG - Federação das Organizações Não Governamentais (S. Tomé e Príncipe); ADADER - Associação de Defesa do Ambiente e Desenvolvimento Rural (S. Tomé e Príncipe); MARAPA - Mar, Ambiente e Pesca Artesanal (S. Tomé e Príncipe); Direcção dos Recursos Naturais e Energia (S. Tomé e Príncipe). GÉNERO ÉNERO,, AGRICULTURAA E AMBIENTE, A Papel central dos pequenos agricultores Contribuição das mulheres para a produção agrícola O acesso e controlo dos recursos naturais são factores essenciais para: produção de alimentos e geração de renda atingir níveis adequados de SAN reduzir a pobreza e as desigualdades aumentar o próprio poder negocial das mulheres e a sua participação na tomada de decisões nas suas comunidades atingir os MDGs 1, 3 e 7, directamente dependentes do acesso a recursos naturais 3
4 GÉNERO ÉNERO,, AGRICULTURAA E AMBIENTE, A Abordagem holística: nível macro: através da advocacia junto dos decisores políticos nível meso: junto dos líderes comunitários e outros decisores nível micro: sensibilização da comunidade, favorecendo um diálogo construtivo entre órgãos de soberania, sociedade civil, organizações camponesas e sector privado QUADRO DE GOVERNAÇÃO INTERNACIONAL Declaração Universal dos Direitos do Homem Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos Pacto Internacional de Direitos Económicos, Sociais e Culturais CEDAW Declaração sobre o Direito ao Desenvolvimento Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Declaração do Milénio das Nações Unidas Cúpulas Mundiais da Alimentação Plano de Aplicação das Decisões da Cúpula Mundial de Joanesburgo sobre o Desenvolvimento Sustentável Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos - Protocolo sobre os Direitos das Mulheres em África Declaração Final da ICARRD 4
5 QUADRO LEGAL DOS PAÍSES DO PROJECTO Ambiente legal complexo, dada a coexistência de vários sistemas legais: i) instrumentos jurídicos internacionais de direitos humanos; ii) sistema legal nacional; iii) em alguns casos, normas consuetudinárias. Em termos gerais, legislação nacional reconhece os direitos de homens e mulheres no acesso e gestão de recursos naturais, entre os quais, terra e água. Não obstante, atingir essa não-discriminação não tem sido linear, pelo que é imprescindível um esforço efectivo de promoção e consolidação de acções positivas que assegurem a equidade de género. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PRINCIPAIS DESAFIOS Constituição Lei de Terras Lei de Água Normas consuetudinárias 5
6 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PRINCIPAIS DESAFIOS Países analisados adoptaram os principais princípios dos instrumentos internacionais nas suas legislações nacionais - necessário, contudo não suficiente para garantir a equidade de género. Garantir que intervenções legislativas sejam compreendidas e aceites cultural e socialmente, o que implica frequentemente mudanças de atitude. Desafios a enfrentar: Normas consuetudinárias Limitações institucionais (meios humanos, técnicos e materiais), particularmente ao nível local Educação e capacitação Coordenação de trabalho inter-ministerial para a segurança alimentar dados os interfaces profundos entre a segurança alimentar e o acesso a recursos naturais, torna-se prioritário assegurar que estas estruturas de coordenação integrem uma abordagem de género na definição de propostas de políticas, programas e estratégias de promoção da segurança alimentar nos países em causa. Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique Portugal S. Tomé e Príncipe Timor Leste 6
7 RECOMENDAÇÕES CAPACITAÇÃO Materiais de capacitação traduzidos para distintos grupos e contextos (cartilhas, livros, vídeos) Acções de capacitação e sensibilização (seminários, workshops, campanhas mediáticas) Acções de Intercâmbio de Formação entre países da CPLP Investigação que sustente acções de capacitação RECOMENDAÇÕES CAPACITAÇÃO (DESTINATÁRIOS DESTINATÁRIOS) População local Mulheres e Jovens Técnicos activistas de desenvolvimento e da sociedade civil Responsáveis técnicos nos ministérios e escritórios provinciais/comunais Líderes comunitários Homens 7
8 RECOMENDAÇÕES SISTEMA JURÍDICO Sistemas legais e tradicionais Estrutura ministerial feminina Acções de apoio jurídico às mulheres Harmonizar a aplicação de normas consuetudinárias com as do direito escrito, tendo em consideração circunstâncias particulares Medidas que orientem a cedência de terras a empresários apenas com base em estudos adequados e independentes e após verdadeiras negociações com as populações envolvidas RECOMENDAÇÕES PARTICIPAÇÃO ARTICIPAÇÃO, EMPODERAMENTO E REDES Apoiar redes temáticas da sociedade civil Reforçar participação da sociedade civil, particularmente das mulheres, nos conselhos inter-ministeriais de segurança alimentar Criar observatórios de monitoramento e avaliação das políticas e programas nacionais que afectem o acesso das mulheres a recursos naturais Estimular a participação das mulheres produtoras nas fases de concepção, implementação e acompanhamento/avaliação de programas, políticas e projectos que afectem o acesso das mulheres a recursos naturais Encorajar a participação de mulheres nas instituições tradicionais Criar condições que facilitem o acesso a tecnologias, formação e informação, incluindo serviços financeiros ao pequeno agricultor Apoiar a criação de pequenos projectos de apoio ao desenvolvimento das mulheres nas comunidades rurais 8
9 Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR 9
Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental
Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental I. Contexto Criada em 1996, a reúne atualmente oito Estados Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,
ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE
ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Projecto IMCHE/2/CP2 1 ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE
GOVERNANÇA NACIONAL E REGIONAL DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL: EXPERIÊNCIA DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (PALOP)
MULTI STAKEHOLDERS PARTICIPATION IN THE CFS BUILDING INSTITUTIONS FOR NATIONAL AND REGIONAL FOOD SECURITY AND NUTRITION GOVERNANCE Side Event to the FAO Regional Conference for Africa Luanda, Angola, 5th
ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE
ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Adoptada pelos Ministros da Saúde e Ministros do Ambiente na Segunda Conferência Interministerial sobre Saúde e
PROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017
REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem
A PROMOÇÃO DA SAÚDE A CARTA DE OTTAWA
A PROMOÇÃO DA SAÚDE A CARTA DE OTTAWA A primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa em 21 de Novembro de 1986, aprovou a presente Carta, que contém as orientações para
CARTA DAS ONGD EUROPEIAS
CARTA DAS ONGD EUROPEIAS Princípios Básicos do Desenvolvimento e da Ajuda Humanitária das ONGD da União Europeia O Comité de Liaison das ONG de Desenvolvimento da UE O Comité de Liaison ONGD-UE representa,
2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, 17-18 de Julho 2002
2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, 17-18 de Julho 2002 Tema: A Situação Actual da Educação das Jovens e Mulheres Leontina Virgínia Sarmento dos Muchangos Direcção Nacional
Rio de Janeiro, 5 de Dezembro de 2003
Intervenção de Sua Excelência a Ministra da Ciência e do Ensino Superior, na II Reunião Ministerial da Ciência e Tecnologia da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Rio de Janeiro, 5 de Dezembro
(2006/C 297/02) considerando o seguinte: constatando que:
C 297/6 Resolução do Conselho e dos Representantes Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, relativa à realização dos objectivos comuns em matéria de participação e informação dos jovens para
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais
I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua
VII Reunião da REDSAN-CPLP e II Reunião da PC-CPLP
Rede Regional da Sociedade Civil para a Segurança Alimentar e Nutricional na CPLP VII Reunião da REDSAN-CPLP e II Reunião da PC-CPLP Organização e Apoio: Secretariado da REDSAN-CPLP O projeto IFSN é cofinanciado
6º Fórum Mundial da Água
6º Fórum Mundial da Água A gestão integrada de recursos hídricos e de águas residuais em São Tomé e Príncipe como suporte da segurança alimentar, energética e ambiental Eng.ª Lígia Barros Directora Geral
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Estratégia de parceria global da IBIS 2012. Estratégia de parceria global da IBIS
Estratégia de parceria global da IBIS Aprovada pelo conselho da IBIS, Agosto de 2008 1 Introdução A Visão da IBIS 2012 realça a importância de estabelecer parcerias com diferentes tipos de organizações
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE UM CONSULTOR PARA PRESTAR APOIO ÀS ACTIVIDADES ELEITORAIS EM MOÇAMBIQUE
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE UM CONSULTOR PARA PRESTAR APOIO ÀS ACTIVIDADES ELEITORAIS EM MOÇAMBIQUE Local de trabalho: Maputo, Moçambique Duração do contrato: Três (3) meses: Novembro 2011
PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE E EQUIDADE DE GÉNERO/CPLP (2014-2016)
PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE E EQUIDADE DE GÉNERO/CPLP (2014-2016) Este Plano de Ação é um sinal claro para os intervenientes dos Estados membro da importância que a CPLP atribui
Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários
ACTUAR Associação para a Cooperação e o Desenvolvimento Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários (Angola, Cabo Verde, Moçambique e Timor Leste) Coimbra, Junho de
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1)
Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Permitam que em nome do Governo de Angola e de Sua Excelência Presidente
Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Projecto TERRA GCP/ANG/045/SPA
Projecto TERRA Apoio às Instituições Governamentais para o Melhoramento da Gestão da Posse e Administração da Terra e outros Recursos Naturais nas províncias do Huambo e Bié GCP/ANG/045/SPA O Projecto
TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA
TERMOS DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS E GÉNERO NO KUITO, PROVINCIA DO BIÉ, ANGOLA Convénio 10-CO1-005: Fortalecimento dos serviços públicos de saúde nas zonas de intervenção
Termos de Referência
MAPEAMENTO DE PARTES INTERESSADAS (PARCEIROS E DOADORES) Termos de Referência 1. Contexto O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) tem vindo a trabalhar em Moçambique desde os meados dos anos 90 em áreas-chave
Palestra: A CPLP E A EDUCAÇÃO. (Escola Stuart Carvalhais - 7 de Março de 2007)
Palestra: A CPLP E A EDUCAÇÃO (Escola Stuart Carvalhais - 7 de Março de 2007) Excelentíssimos membros do Conselho Directivo, excelentíssimos professores, caríssimos alunos, É com enorme satisfação que
TCP/INT/3201 Termos de Referência Consultoria Nacional São Tomé
TCP/INT/3201 Termos de Referência Consultoria Nacional São Tomé Essa consultoria nacional enquadra-se no âmbito do Projecto de Cooperação Técnica CPLP/FAO TCP/INT/3201 para assessorar o Comité Nacional
Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng
Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo
Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030.
Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030. O acordo sobre uma meta do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável relativamente ao acesso universal
EUNEDS INTRODUÇÃO FINALIDADE E OBJECTIVOS
EUNEDS INTRODUÇÃO O mandato para desenvolver uma Estratégia para a Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) decorre da declaração apresentada pelos ministros do ambiente da CEE/ONU na 5ª Conferência
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA
Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração
FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO
Projecto PIGEM FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO LUBANGO 28 DE ABRIL DE 2015 ELABORADO POR: MARIANA SOMA /PRELECTORA 1 GÉNERO E DESENVOLVIMENTO CONCEITO É uma abordagem que se concentra nas relações
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844
SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO
Plano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
ESTATUTO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
ESTATUTO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Nós, representantes democraticamente eleitos dos Parlamentos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique, Portugal,
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL FICHA DE APRESENTAÇÃO SISTEMA INTERATIVO DE MONITORAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PARA O APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA PLATAFORMA DE C O O P E R A Ç Ã O A M B I
Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
CONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas.
PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO DE ENSINO TÉCNICO, PROFISSIONAL E EMPREGO CONTEXTO: O Governo de Cabo Verde (CV) começou a trabalhar ao longo desta última legislatura na integração dos sectores da formação
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya
Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento
PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA
SÃO TOMÉ E PRINCIPE PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA 1. FINALIDADE Os objectivos da ENDE de São Tomé e Príncipe são reforçar o SEN
COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM SAÚDE DA CPLP (PECS/CPLP) 2009-2012 Maio de 2009 Página 1 de 20 ÍNDICE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 3 2. OBJECTIVOS 4 3. DIRECTRIZES
PRINCÍPIOS DO RIO. Princípio 1
PRINCÍPIOS DO RIO António Gonçalves Henriques Princípio 1 Os seres humanos são o centro das preocupações para o desenvolvimento sustentável. Eles têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia
Agenda Comum para uma Agricultura Sustentável
Agenda Comum para uma Agricultura Sustentável Contribuições das Federações de Pequenos Agricultores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,
Ministério do Comércio
Ministério do Comércio DECRETO EXECUTIVO Nº / DE DE O Governo da República de Angola e a Assembleia Nacional aprovaram o quadro jurídico legal, que define um conjunto de iniciativas e acções de alcance
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
www.tese.org.pt www.facebook.com/tese.ongd www.linkedin.com/in/teseongd
www.tese.org.pt www.facebook.com/tese.ongd www.linkedin.com/in/teseongd Energias Renováveis e o Desenvolvimento Social 1. Apresentação da Instituição 2. Projectos da Área das Energias Renováveis e Impactes
(Resoluções, recomendações e pareceres) RESOLUÇÕES CONSELHO
19.12.2007 C 308/1 I (Resoluções, recomendações e pareceres) RESOLUÇÕES CONSELHO RESOLUÇÃO DO CONSELHO de 5 de Dezembro de 2007 sobre o seguimento do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos
O que é a campanha. Continuamos à Espera pretende INFORMAR, INSPIRAR, MOBILIZAR e AGIR em torno da Agenda de Desenvolvimento. Continuamos à Espera 1/5
O que é a campanha Continuamos à Espera é uma campanha de Educação para o Desenvolvimento e para a Cidadania Global, centrada nas temáticas da Saúde Sexual e Reprodutiva, Justiça Social, Igualdade de Género
REDE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA EM IST, VIH E SIDA (RIDES IST - SIDA CPLP)
REDE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA EM IST, VIH E SIDA (RIDES IST - SIDA CPLP) 1 REDE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE DA COMUNIDADE DE
Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.
Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências
Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva
Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva Na parte final da fase 1 do projecto Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos foi discutido o conceito processo de avaliação inclusiva e prepararam-se
Programa de Desenvolvimento Social
Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de
Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020
Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural: Experiências de Sucesso em Portugal e na Europa Castro Verde - 06 de Março 2013 Joaquim
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental
Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo
das Portugal, 19/05/2009
O Mecanismo Mundial da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação Portugal, 19/05/2009 CONTEUDO 1. Introdução à UNCCD e ao Mecanismo Mundial (MM) 2. Apoio do MM à mobilização de recursos no
DIÁLOGO NACIONAL SOBRE EMPREGO EM MOÇAMBIQUE
DIÁLOGO NACIONAL SOBRE EMPREGO EM MOÇAMBIQUE CRIAÇÃO DE EMPREGO NUM NOVO CONTEXTO ECONÓMICO 27-28 demarço de 2014, Maputo, Moçambique A conferência de dois dias dedicada ao tema Diálogo Nacional Sobre
Moçambique Plano Estratégico 2012 2015. Moçambique Plano Estratégico
Moçambique Plano Estratégico 2012 2015 Moçambique Plano Estratégico 2012 2015 1 Rainha Juga, beneficiaria de uma campanha de cirurgia do Hospital Central da Beira ao distrito de Gorongosa 2 Moçambique
Financiador. Parceiro. Governo da Região de Gabú
PROGRAMA de Cooperação da FEC na GUINÉ-BISSAU FUNÇÃO: Gestor(a) de Sistemas de Informação e Dados LOCALIZAÇÃO: República da Guiné-Bissau (Gabú) DURAÇÃO: 12 meses (renovável): julho 2015 - junho 2016 CONTEXTO
A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais
ACORDO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO ENTRE O GOVERNO DE TIMOR-LESTE O GOVERNO DA AUSTRÁLIA. Novembro de 2011
ACORDO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO ENTRE O GOVERNO DE TIMOR-LESTE E O GOVERNO DA AUSTRÁLIA Novembro de 2011 Acordo de planeamento estratégico para o desenvolvimento Timor-Leste Austrália
Delegação da União Europeia no Brasil
Delegação da União Europeia no Brasil A COOPERAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA NO BRASIL Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Gestora Operacional Setor de Cooperação Delegação da União Europeia no Brasil Projetos
Políticas Agrárias e a Mulher
República de Moçambique Ministério da Agricultura Direcção deeconomia REPÚBBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Actualização do Regulamento Proposta da LFFB de Revisão do Regulamento da Lei de
U. E. M. e ACBF Faculdade de Economia- Programa de Mestrado em Gestão de Políticas Económicas para o PALOPs CURRICULUM
CURRICULUM 1. Os Objectivos do Curso O objectivo geral do programa EPM, na Universidade Eduardo Mondlane (UEM) em parceria com o African Capacity Building Foundation (ACBF), é combinar as habilidades analíticas,
Organizações portuguesas lançam rede temática para a soberania e segurança alimentar
Rede Portuguesa pela Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional Organizações portuguesas lançam rede temática para a soberania e segurança alimentar Coimbra, 16 de Abril de 2012 Preocupados com as políticas
MINISTÉRIO DOS NEGóCIOS ESTRANGEIROS DIRECÇÃO GERAL DOS ASSUNTOS MULTILATERAIS Direcção de Serviços das Organizações Económicas Internacionais
MINISTÉRIO DOS NEGóCIOS ESTRANGEIROS DIRECÇÃO GERAL DOS ASSUNTOS MULTILATERAIS Direcção de Serviços das Organizações Económicas Internacionais Intervenção de SEXA o Secretário de Estado Adjunto do Ministro
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento. Sessão Pública ABERTURA
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Sessão Pública 19.01.2011 Assembleia da República ABERTURA Senhor Presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros
Breve síntese sobre os mecanismos financeiros de apoio à internacionalização e cooperação
Breve síntese sobre os mecanismos financeiros de apoio à internacionalização e cooperação 1 Incentivos financeiros à internacionalização Em 2010 os incentivos financeiros à internacionalização, não considerando
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI)
- 1 - ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI) ANEXO I PRIMEIRA REUNIÃO INTERAMERICANA DE MINISTROS OEA/Ser./XLIII.1 E ALTAS AUTORIDADES DE DESENVOLVIMENTO
Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008
Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas
Estratégia de Mobilização de Recursos do CPF (Matrix B)
Estratégia de Mobilização do CPF (Matrix B) Matriz de Resultados B Área Prioritária 1: Indicação Necessários (US$ Milhões de Dólares) Estimativa Recursos Meta de do total de Disponíveis Mobilização (Gap)
FRÁGEIS E EM SITUAÇÕES DE FRAGILIDADE
PRINCÍPIOS PARA UMA INTERVENÇÃO INTERNACIONAL EFICAZ EM ESTADOS PRINCÍPIOS - Março 2008 Preâmbulo Uma saída sustentável da pobreza e da insegurança nos Estados mais frágeis do mundo terá de ser conduzida
O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul
O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA Pretoria Africa du Sul Conteúdo 1. Apresentação da FOJASSIDA 2. Introdução 3. Diferentes formas de parcerias
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO DA IBIS SOBRE A JUVENTUDE
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO DA IBIS SOBRE A JUVENTUDE A IBIS visa contribuir para o empoderamento dos jovens como cidadãos activos da sociedade, com igual usufruto de direitos, responsabilidades e participação
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2007-2009) 2ª Conferência Ministerial, 2006
MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE
MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE Cuidados de Saúde Primários em Moçambique Já foi há mais de 30 anos que o sonho de Saúde para todos
Avaliação final: Desenvolvimento Empresarial das Mulheres e Igualdade do Género na África Austral
Avaliação final: Desenvolvimento Empresarial das Mulheres e Igualdade do Género na África Austral Factos rápidos Países: Lesoto, Malawi, Moçambique, África do Sul Avaliação final Modo de avaliação: Independente
COMBATE AO TRABALHO INFANTIL Nota de Imprensa
COMBATE AO TRABALHO INFANTIL Nota de Imprensa No próximo dia 12 de Junho, comemora-se o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. O PETI e o Escritório da OIT Organização Internacional do Trabalho em
DECLARAÇÃO EMPRESARIAL DE LUANDA
DECLARAÇÃO EMPRESARIAL DE LUANDA Por iniciativa da Confederação Empresarial da CPLP e das associações empresariais dos PALOP, realizou-se em Luanda, República de Angola, a 17 de Julho de 2014, o Fórum
AGÊNCIA DE COORDENAÇÃO E PLANEAMENTO NEPAD
AGÊNCIA DE COORDENAÇÃO E PLANEAMENTO NEPAD ANÚNCIO DE VAGA: CHEFE DE PROGRAMA ABRANGENTE DE DESENVOLVIMENTO DE AGRICULTURA EM ÁFRICA (CAADP) NO.VA/NPCA/14/16 A União Africana (UA), estabelecida como um
Rede eportuguêse. www.who.int/eportuguese/
Rede eportuguêse www.who.int/eportuguese/ Rede eportuguêse O que é o eportuguêse? para a saúde nos países de língua portuguesa, fortalecendo a colaboração na área da informação e capacitação em saúde.
POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE
POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que
Caminho para a dignidade 2015-2030. Uma Agenda universal e participativa
Caminho para a dignidade 2015-2030 Uma Agenda universal e participativa 2015 Caminho para a dignidade 2015-2030 Fusão de 6 agendas/diálogos internacionais (!) 1.Agenda do desenvolvimento e os ODM 2.Desenvolvimento
Sua Excelência, Doutor Abrahão Gourgel, Ministro da Economia,
ANGOLA NO CONTEXTO DA INTEGRAÇAO ECONÓMICA REGIONAL 29 de Setembro, 2015 Intervenção do Doutor Paolo Balladelli, Representante Residente do PNUD em Angola Sua Excelência, Doutor Abrahão Gourgel, Ministro
A COERÊNCIA DAS POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO: RESULTADOS E DESAFIOS FUTUROS
A COERÊNCIA DAS POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO: RESULTADOS E DESAFIOS FUTUROS APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO PROJECTO Biblioteca Nacional Objectivo do Projecto Objectivo geral: Promover a
UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032
UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e consultores
A nova fase da abordagem global da União Europeia Marzia Cardinali, Coordenadora técnica do projecto, FIIAPP
! "# $ % &' '( Seminário «Medidas de apoio à reinserção profissional dos migrants circulares e de retorno ao país de origem» Hotel Rabat, Rabat, 22-24 de Fevereiro de 2012. Introdução: A nova fase da abordagem
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011
PROMOVENDO CIDADANIA PARA A MUDANÇA - PROCIMU
PROMOVENDO CIDADANIA PARA A MUDANÇA - PROCIMU A IBIS Moçambique é uma Organização Não Governamental Dinamarquesa, com sede em Maputo que trabalha em Moçambique desde 1976. As áreas temáticas actuais da
UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P.O. Box 3243 Téléphone: 251115511092 Fax: 251115510154 Site Internet: www.africa-union.org
WG11036 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P.O. Box 3243 Téléphone: 251115511092 Fax: 251115510154 Site Internet: www.africa-union.org ANÚNCIO E CONVITE PARA APRESENTAÇÃO
APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO
APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO Objetivo O objetivo das Diretrizes é apoiar os países a
12. Da discussão e dos seminários, surgiu um consenso sobre as ideias seguintes
Conclusões «Inovação e sustentabilidade ambiental. A inovação e a tecnologia como motor do desenvolvimento sustentável e da coesão social. Uma perspectiva dos governos locais». 1. O Fórum irá estudar,
O contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade
SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Fortaleza, 22 e 23 de março de 2012 História recente