COMO PROMOVER O SUCESSO ESCOLAR DA CRIANÇA INCLUÍDA: OPINIÃO DOS PAIS.

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1 COMO PROMOVER O SUCESSO ESCOLAR DA CRIANÇA INCLUÍDA: OPINIÃO DOS PAIS. DANIELLI SILVA GUALDA 1, LAURA BORGES, FABIANA CIA Departamento de Psicologia, Licenciatura em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos/ São Paulo. Agência financiadora: PIBIC/CNPq. Introdução Relação família-escola no processo de inclusão Por ser a Educação Infantil a fase em que os pais estão mais próximos e presentes na escola é importante que a instituição esclareça os benefícios da proposta inclusiva. Muitos pais acreditam que a presença de crianças com necessidades educacionais especiais (NEE) possa interferir de maneira negativa, atrasando o ritmo do grupo, trazendo prejuízos para as demais crianças, porém esta crença é erroneamente empregada. Vários autores (AINSCOW 1997; SÁNCHEZ 2003; SEKKEL, 2003) afirmam que o convívio em grupos heterogêneos traz benefícios para a formação humana, mas esses resultados são eficazes somente quando há participação e interação de pais, professores e profissionais de apoio ao trabalho pedagógico (SEKKEL; CASCO, 2008; STAINBACK; STAINBACK, 1999). Muitas escolas de educação infantil já desenvolvem projetos de inclusão recebendo crianças com vários tipos de deficiência. Assim, o currículo e os objetivos gerais são os mesmos para todos, inclusive para as crianças com NEE, porém se necessário, há possibilidade de algumas modificações nos objetivos específicos, materiais didáticos, nas práticas pedagógicas e barreiras arquitetônicas. Essas mudanças têm contribuído para o benefício de todos na melhoria da escola e na transformação das práticas pedagógicas (BRASIL, 2006). Além das mudanças nas práticas pedagógicas para um processo de inclusão mais favorável, vários documentos também apontam para a importância da relação família e escola. No âmbito político há diferentes menções no que se diz respeito à relação família e escola e suas interferências no desenvolvimento do aluno. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-9394/96 afirma que a família deve agir juntamente com o Estado para promover a educação. No Estatuto da Criança e do Adolescente, a família é contemplada em todas as etapas da formação e do desenvolvimento da criança e do adolescente. O Plano Decenal de Educação para Todos (1993) afirma que seu sucesso depende do compromisso da União, dos Estados, Municípios, familiares e outras instituições (CHACON, 2008). A função da família é a de socialização da criança, incluindo-a na sociedade com valores e regras de convivência em grupo, proporcionando uma educação primária e geral com 1 Danielli Silva Gualda. Graduanda do curso de Licenciatura em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos. danny_gualda@yahoo.com.br. Laura Borges. Graduanda do curso de Licenciatura em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos. laura_borges01@hotmail.com. Fabiana Cia. Mestre e Doutora em Educação Especial. Professora Adjunta do Departamento de Psicologia, UFSCar. fabianacia@hotmail.com. Endereço: Rodovia Washington Luiz, Km. 235, São Carlos, São Paulo, cep:

2 aquisição de comportamentos considerados adequados em determinado ambiente (BEE, 2008; DESSEN; COSTA, 2005). Já a escola, visa uma educação formal e específica, por meio do conhecimento elaborado em diversas áreas da ciência. Assim, a divergência entre esses dois sistemas estão nos diferentes modos do ensinar, porém com o mesmo comprometimento em preparar as crianças para a vida socioeconômica e cultural (ARAÚJO; OLIVEIRA, 2010). No entanto, cada vez mais, salienta-se que o constante contato entre pais e professores é fundamental nos primeiros anos de vida, para que as crianças sintam-se protegidas por seus adultos de referência e comprove sua relação de afetividade, além de ser necessário para que os professores obtenham informações para entender a conduta infantil (PANIAGUA; PALACIOS, 2007). Contudo o papel da família e da escola no desenvolvimento infantil não tem um efeito neutro, pois pode atuar tanto como favorável como desfavorável nos processos evolutivos (POLONIA; DESSEN, 2005). Na maior parte das relações família-escola, além dos sentimentos de colaboração e confiança, existem também conflitos muito frequentes na educação infantil. As dificuldades e os desencontros dessa relação estão presentes, por exemplo, devido à separação dolorosa dos pais quando os filhos vão frequentar a escola, mesmo sabendo que é uma estimulação necessária e valiosa; construção de certa rivalidade com o profissional, na maior parte dos casos despertada nas mães, diante do fato de se sentirem substituídas em suas funções maternas (PANIAGUA; PALACIOS, 2007). Os pesquisadores brasileiros estão reproduzindo a lógica das pesquisas e políticas norteamericanas, porém, em ambos os países, a relação família-escola é vista como um envolvimento dos pais em casa que acarreta nas crianças melhoria e permanência na escola, resultando também no desenvolvimento de melhores práticas educativas escolares, principalmente quando se fala de crianças com NEE (CARVALHO, 2000). A desejável parceria escola-família tem como estratégia promover o sucesso escolar da criança, assim o envolvimento dos pais na aprendizagem dos filhos pode melhorar o desempenho da criança na escola e na vida. Mas, existem ainda muitas indagações a respeito desse envolvimento, do por que, como e de que maneira as professoras necessitam da cooperação dos pais para desempenharem seu trabalho pedagógico com sucesso. Do ponto de vista da escola, este envolvimento configura-se no comparecimento nas reuniões de pais e mestres, atenção na comunicação escola-casa, no acompanhamento dos deveres de casa e nas notas, mas nem sempre este entendimento é convergente com o entendimento dos pais. A família, por sua vez, também necessita reconhecer que sua presença no ambiente escolar e sua relação com o núcleo da escola é de grande valia (CARVALHO, 2004). Parreira e Marturano (1999) apontam que o incentivo que a criança terá no processo educacional dependerá do quanto terá de incentivo da família, assim como das expectativas que a mesma tem sobre o desenvolvimento/aprendizagem da criança. Além disso, muitos pais de crianças com NEE, por não conhecerem a dinâmica escolar, temem matricular seus filhos na pré-escola, por acreditarem que estes não sejam bem cuidados, o que diminui o índice de crianças incluídas nesta faixa etária (BRASIL, 2009; PANIAGUA, 2004). O fato de ser importante investigar a opinião de pais sobre a relação entre família e escola é poder embasar intervenções educativas com a escola e com a família, a fim de aproximá-las. Assim, o objetivo deste estudo foi o de descrever como é a participação dos pais na escola dos seus filhos, considerando especificamente o processo de inclusão. Método 1329

3 Participantes Foram participantes da pesquisa 11 pais de crianças com necessidades educacionais especiais (NEE) incluídas na pré-escola, com média de idade de 30 anos. O nível de escolaridade dos pais variou entre ensino fundamental incompleto e pós-graduação e a maioria possuía poder aquisitivo médio a médio baixo. A faixa etária das crianças variou entre um ano e 10 meses e cinco anos, apresentando as seguintes NEE: deficiência física, deficiência visual, deficiência auditiva, autismo, deficiência intelectual e Síndrome de Down. Aspectos éticos O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (processo número: / ). Os pais receberam juntamente com os Termos de Consentimento Livre e Esclarecido para sua participação informações acerca dos objetivos da pesquisa. Local da coleta de dados A coleta de dados junto aos professores ocorreu em nove pré-escolas públicas, de um município do interior do estado de São Paulo. Instrumentos Foi utilizado como instrumento de pesquisa o Questionário sobre a relação família e escola no processo de inclusão Versão para Pais (questionário adaptado de DIAS, 1996), que continha informações de identificação, dados sociodemográficos e quatro questões abertas, sendo: Normalmente que tipo de informações frequentemente, o professor lhe comunica? (Questão fechada, contendo 12 itens, em que os pais assinalam os itens que estão condizentes com a sua realidade) ; Normalmente que tipo de informações o senhor transmite ao professor? (Questão fechada, contendo oito itens, em que os pais assinalam os itens que estão condizentes com a sua realidade) ; Em que situações pensa que sua ajuda seria importante para o professor? Por favor especifique (Questão aberta) ; O que você acha que a escola deveria fazer para aproximar os pais das atividades escolares dos filhos, tanto dentro de casa, quanto na escola? (Questão aberta). Procedimento de coleta de dados Antes de iniciar a coleta de dados com os pais, foi realizado um contato com a secretaria de educação do município alvo para autorização da pesquisa nas pré-escolas municipais. Após autorização, entrou-se em contato com a diretora e com os professores das pré-escolas, para explicar os objetivos da pesquisa e os procedimentos da coleta de dados. Neste encontro foram estabelecidos os dias das coletas de dados e entregues o projeto de pesquisa e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Com a autorização das escolas, a pesquisadora entrou em contato com os pais por meio de telefonemas e bilhetes, marcando um dia para a explicação e entrega do Questionário sobre a relação família e escola no processo de inclusão Versão para Pais. Ao entregar o questionário a pesquisadora explicava os itens do mesmo e, deixava contato se acaso os pais tivessem dúvidas quanto ao preenchimento. Além disso, a pesquisadora se disponibilizava a encontrar os pais na escola, se assim desejarem. Procedimento de análise de dados 1330

4 Por meio do instrumento Questionário sobre a relação família e escola no processo de inclusão Versão para Pais foram obtidos dados qualitativos e quantitativos. Com os dados qualitativos foram realizadas análises de conteúdo em que participaram dois juízes para verificar a confiabilidade das categorias elaborada. Os dados quantitativos foram analisados por meio de frequência e porcentagem (COZBY, 2006). Resultados e Discussão Os resultados apresentados mostram as opiniões de pais quanto ao: (a) tipo de informação que frequentemente o professor comunica aos pais; (b) tipo de informações que os pais transmitem ao professor; (c) situações que a ajuda do pai seria importante para o professore; (d) opinião dos pais sobre o que a escola deveria fazer para aproximá-los das atividades escolares de seus filhos, tanto dentro de casa, quanto na escola. A Tabela 1 mostra a frequência dos tipos de informações que o professor comunica aos pais. Tabela 1. Tipo de informação que frequentemente o professor comunica os pais CATEGORIAS FREQUÊNCIA % Atitudes do seu filho em relação a outras crianças 7 63,6% Atitudes da turma em relação ao seu filho 6 54,5% O tipo de trabalho que desenvolve com seu filho 6 54,5% Tipos de apoio especiais que seu filho necessita 6 54,5% Informações que obteve de outros profissionais (médicos, 5 professor da Educação Especial) 45,4% Atitudes do seu filho em relação ao professor 5 45,4% Insucessos na aprendizagem escolar 5 45,4% Sucessos na aprendizagem escolar 4 36,3% Orientações para ajuda nos trabalhos de casa 4 36,3% Assuntos de âmbito geral 3 27,2% TOTAL 51 Como mostram os dados da Tabela 1, segundo a opinião dos pais, 63,6% dos professores os comunicavam sobre as atitudes de seus filhos em relação às outras crianças e 54,5% sobre as atitudes da turma em relação à criança. É importante que o professor se atente para as interações entre os alunos. Sabe-se que o estabelecimento de laços entre a criança com NEE e a criança com desenvolvimento típico não é um acontecimento desencadeado apenas pela sua inserção na escola comum, mas que requer a aprendizagem do respeito, da sensibilidade e compreensão, por meio da mediação do professor, vista como uma ação que contribui para a superação de barreiras sociais e culturais imposta a esse grupo (KARAGIANNIS; STAINBACK; STAINBACK, 1999). Mais da metade dos professores também apontaram que transmitem aos pais o tipo de trabalho que desenvolvem com os filhos. Tal aspecto é muito importante, pois além de os pais terem informações sobre as práticas pedagógicas, tais informações podem ser úteis para que os mesmos auxiliem seus filhos em casa. Além disso, prevê-se pela legislação que os pais participem da construção do currículo escolar para seu filho com NEE, ou seja, é esperado 1331

5 que os pais também tenham conhecimento e opinem sobre as adaptações curriculares. Sem a participação da família o processo de avaliação do aluno e de estratégias educacionais estariam incompletos (BRASIL, 2006). Outro aspecto salientado é que 45,5% dos professores comunicavam aos pais sobre as informações que obtinham de outros profissionais (médicos e professor da Educação Especial). A troca de informações entre professores, pais e profissionais é importante para estreitar as relações entre eles. Além disso, pode permitir que todos que estão diretamente envolvidos com a criança tenham o mesmo foco de trabalho e façam um trabalho em equipe. Para tanto, os profissionais devem ser orientados a promover essa integração por meio de uma comunicação clara e simples, respeitando o papel dos pais no desenvolvimento escolar, pois se os pais atuarem com expectativas positivas sobre a criança também ajudarão a promover o desenvolvimento da mesma e auxiliarão os professores e demais profissionais neste processo. Vale ressaltar que apenas 36,3% dos professores preocupavam-se em informar os sucessos na aprendizagem dos filhos, segundo a opinião dos pais. A informação dos aspectos positivos das crianças torna-se importante para que os pais tenham conhecimento e reforcem as qualidades dos filhos, além disso, auxilia na maior aproximação dos pais nas escolas dos filhos, uma vez que os pais passam a perceber que a escola não comunica somente os aspectos negativos dos filhos (PANIAGUA, 2004; PANIAGUA; PALÁCIOS, 2007). A Tabela 2 aponta o tipo de informações que os pais mais transmitem aos professores. Tabela 2. Tipo de informações os pais transmitem ao professor CATEGORIAS FREQUÊNCIA % Atitudes do meu filho em casa 8 72,7% Informações transmitidas por outros profissionais 8 (médicos, terapeutas, professor da Educação Especial) 72,7% Problemas de acompanhamento escolar 5 45,4% Ansiedades e medos em relação ao sucesso/insucesso do 4 seu filho 36,3% Incompreensão de métodos utilizados pelo professor 4 36,3% Medos derivados da integração do meu filho na classe 3 27,2% Situações problemáticas na dinâmica na família 2 18,1% TOTAL 34 De acordo com a Tabela 2, os pais apontaram que transmitem para os professores, com maior frequência, às atitudes do filho em casa (72,7%) e as informações transmitidas por outros profissionais (72,7%). Isto mostra que os pais estão preocupados com os comportamentos de seus filhos, buscando cada vez mais informações de outros profissionais para compartilhá-los como os professores, para assim obter formas de atendimento adequado com relação às especificidades de cada criança. A troca de informações sobre o comportamento da criança em casa permite que os professores conheçam mais seus alunos, assim como as preferências dos mesmos. Quando fala-se de crianças incluídas, tal comunicação torna-se mais importante considerando que os pais podem transmitir aos professores como são os comportamentos, como a criança reage a cada uma das 1332

6 consequências tidas diante dos seus comportamento, assim como o esquema de aprendizagem que a criança tem. Outro dado a ser destacado é que apenas 18,1% dos pais transmitem aos professores situações problemáticas na dinâmica da família, sendo que é de grande importância para a escola obter informações do ambiente e situações que a criança está inserida dentro da família. Tais informações são importantes para os professores planejarem estratégias de aproximação com os pais e a criança a fim de estimulá-las para maior participação no contexto escolar, considerando as especificidades de cada família e de cada membro familiar. A Tabela 3 demonstra as situações que a ajuda dos pais seria importante para o professor. Tabela 3. Opinião dos pais sobre as situações que a sua ajuda seria importante para o professor CATEGORIAS FREQUÊNCIA % Incentivar o aprendizado 4 36,3% Passar orientações médicas aos professores 3 27,2% Conversar sobre o comportamento do filho e dos colegas 2 18,1% Maior comunicação entre pais e professores 2 18,1% Prestar serviços voluntários a escola 1 9,09% TOTAL 12 Quatro pais apontaram que incentivar o aprendizado do filho seria um comportamento que ajudaria o professor. Isto mostra que alguns pais colocavam em primeiro lugar a preocupação com o aprendizado do filho, mas para isso ocorrer mais frequentemente os familiares necessitam participar mais ativamente do plano de ensino da criança e da elaboração de estratégias que irão favorecer seu processo de aprendizagem. Outro aspecto que os pais apontaram que auxiliaria o professor é o de passar as orientações médicas dos seus filhos. É importante reconhecer que muitas crianças com NEE necessitam de cuidados e acompanhamentos médicos, assim quando os pais transmitem as precauções corretas, o professor sente-se mais preparado para qualquer problema ou emergência que venha a ocorrer no ambiente escolar. Os pais também apontaram (18,1%) que a maior comunicação entre família e escola seria uma ajuda importante para o professor, contudo esta é uma porcentagem baixa perto da importância que é criar cada vez mais canais de comunicação entre ambas, constituindo respeito e confiança para qualificar os benefícios prestados as crianças com NEE. Na Tabela 4 encontra-se a opinião dos pais sobre o que a escola deveria fazer para aproximá-los das atividades escolares de seus filhos tanto dentro de casa, quanto na escola. 1333

7 Tabela 4. Opinião dos pais sobre o que a escola deveria fazer para aproximá-los das atividades escolares de seus filhos, tanto dentro de casa, quanto na escola CATEGORIAS FREQUÊNCIA % Atividades extras para continuidade em casa 4 36,3% Festas comemorativas 3 27,2% Acompanhar algumas aulas junto aos seus filhos 2 18,1% Reuniões 2 18,1% Boa comunicação entre pais e professores sobre 2 acontecimentos na escola e em casa 18,1% Participação do Conselho Escolar 1 9,1% TOTAL 14 Trinta e seis por cento dos pais destacaram que as atividades extras para dar continuidade do aprendizado em casa são um meio de aproximação entre escola e família. Pois, dessa forma, os professores passariam informações a respeito das atividades propostas aos seus filhos e também permitiriam que os pais obtivessem maior autonomia para quando achassem necessário opinar sobre métodos e adaptações adequadas com o aprendizado, tanto em casa quanto na escola, já que esta coerência traria mais significado a criança. Em contrapartida apenas 9,1% dos pais apontaram a participação no Conselho Escolar. Essa participação seria fundamental para o estabelecimento de objetivos e direções, assegurando que toda comunidade seja envolvida nestas importantes decisões tomadas pela escola. Portanto os pais devem ser informados que a participação no Conselho Escolar é de extrema importância para o sucesso dos filhos, sendo um meio de expor opiniões e trocar experiências entre pais e professores sobre o bem-estar e aproveitamento dos alunos na escola. Partindo do pressuposto de que tanto os pais como professores ocupam posições distintas, cumprindo também funções diferentes (CHECHIA; ANDRADE, 2005) considera-se que estas se completem na educação de maneira positiva, por meio da interação entre eles. A comunicação e troca de informações entre família e escola pode ser objeto de controvérsia se não estabelecida de forma coerente com esclarecimento de conceitos, métodos, valores e ideais, deixando claro aos pais seus objetivos junto aos seus filhos. É comum a preocupação dos pais em saber se o ambiente escolar escolhido vai satisfazer todas as necessidades de seu filho. Assim, a escola não deve impor um modelo único de relação, tornando flexíveis as situações particulares de cada família e através de um intercâmbio de informações, transmitirem numa visão realista todos os avanços da criança, sejam eles maiores ou menores (COLL; MARCHESI; PALACIOS, 2004). Parte-se do pressuposto de que as expectativas dos familiares podem tanto contribuir para o desenvolvimento escolar dos alunos como para estagnação desse processo. Não basta o conhecimento dos direitos legais das crianças com NEE a educação, mas também o reconhecimento por parte da família das capacidades alternativas de elaboração e construção de conhecimentos, exigindo que o ambiente escolar cumpra seu papel educativo de maneira adequada (BRASIL, 2006). Conclusões 1334

8 A maioria dos pais desta amostra manifestou empenho no processo de escolarização dos filhos. Deve-se enfatizar, portanto que estes compreendem seu papel junto à questão pedagógica, porém muitos pais deixam a desejar na participação concreta, como por exemplo, em Conselhos Escolares, meio fundamental para o estabelecimento de direções e objetivos que a escola tomará. A boa relação entre família e escola tornará possível apenas quando houver troca de informações e confiança entre ambas, para que assim se estabeleçam estratégias adequadas que favoreçam o processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças com NEE. Salienta-se que este estudo foi realizado com uma amostra reduzida, em poucas pré-escolas. Assim, seria interessante desenvolver a presente pesquisa com amostras ampliadas, ou mesmo por meio de um estudo longitudinal, para verificar quais os comportamentos dos pais em relação às escolas do filho traria impactos mais positivos no desenvolvimento da criança. Referencias bibliográficas AINSCOW, M. Educação para todos: torná-la uma realidade. In: AINSCOW, M., PORTER, G.; WANG, M. (Orgs.). Caminhos para as escolas inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, p ARAÚJO, M.M.C.; OLIVEIRA, E.B.C. A relação família-escola: Intersecções e desafios. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 27, n. 1, p , BEE, H. A criança em desenvolvimento. ed. 9. Porto Alegre: Artmed, 2008.p BRASIL. Educação Infantil Saberes e práticas da inclusão: Introdução. Brasília: Ministério da Educação, BRASIL. Subsídios para diretrizes curriculares nacionais para a educação básica. Brasília: Ministério da Educação, CARVALHO, M.E.P. Relações entre família e escola e suas implicações de gênero. Cadernos de Pesquisa, Campinas, v. 9, n. 110, p , CARVALHO, M.E.P. Modos de educação, gênero e relações escola-família. Cadernos de Pesquisa, Campinas, v. 34, n. 121, p , CHACON, M.C.M. Família e escola: Uma parceria possível em prol da inclusão. In: MARTINS, L.A.R.; PIRESM J.; PIRES, G.N.L. (Orgs.), Políticas e práticas educacionais inclusivas. Natal: Edufrn, p CHECHIA, V. A.; ANDRADE, A. S. O desempenho escolar dos filhos na percepção de pais de alunos com sucesso e insucesso escolar. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 10, n. 3, p , COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, COZBY, P.C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. ed. 2. São Paulo: Editora Atlas, p DESSEN, M.A.; COSTA, A.L. A ciência do desenvolvimento humano. ed. 1. Porto Alegre: Artmed, p DIAS, J.C. A problemática da relação família/escola e a criança com necessidades educativasespeciais. Coleção Cadernos SNR no. 11. Portugal: Instituto Jean Piaget, KARAGIANNIS, A.; STAINBACK, W; SATAINBACK, S. Fundamentos do ensino 1335

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