FACULDADE DE ECONOMIA, UNIVERSIDADE DO PORTO - ANO LECTIVO 2010/2011 1G203: ECONOMIA INTERNACIONAL
|
|
- Benedita Miranda Caldas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULDADE DE ECONOMIA, UNIVERSIDADE DO PORTO - ANO LECTIVO 2010/ G203: ECONOMIA INTERNACIONAL 1.2 -A evolução da economia mundial: globalização dos mercados e globalização da produção comércio internacional e investimento directo estrangeiro (IDE)
2 O mundo económico : Os principais produtores mundiais 2 Fonte: Peter Dicken (2003), Global Shift, Paul Chapman: p.36.
3 A evolução da economia mundial nos últimos 60 anos 3 Elevado crescimento económico; Crescimento muito maior do comércio mundial: Grande parte da produção destina-se aos mercados externos Indicador da globalização Expansão da industrialização a novas áreas: novos países industrializados, especialmente na Ásia; re-emergência de países com grandes tradições industriais na América Latina e no leste europeu. Crescimento do investimento directo estrangeiro.
4 Globalização: o que é? 4 Globalização (económica): interligação das actividades económicas a uma escala global: através movimentos mercadorias, capital e pessoas; Globalização é um aumento na forma como os indivíduos e as instituições trocam ou transaccionam com outros situados em países diferentes do seu, ou os influenciam através dos seus comportamentos económicos e sociais CEPR Policy paper no.8 (2002: p.1)
5 5 Crescimento do comércio mundial, Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010, p.1.
6 As causas 6 Liberalização do comércio mundial: acordos multilaterais de comércio (GATT, hoje parte da OMC); integração regional (UE, NAFTA, Mercosul, ASEAN, FTAA); Redução dos custos de transporte: contentorização; transportes aéreos. Redução dos custos de comunicação e coordenação: novas tecnologias de informação; maturidade das tecnologias mais antigas.
7 Não é um processo novo 7 A ligação entre comércio e riqueza, entre comércio e inovação, não é de agora: Caral (actual Perú) tem 5 mil anos; Fenícios, Romanos,... já nos últimos 500 anos: Portugal, Espanha, Holanda, Inglaterra As principais economias ocidentais ou o Japão não são hoje mais abertos ao exterior do que eram antes da 1ª Guerra Mundial; Os fluxo financeiros internacionais, não são hoje tão maiores que há 100 anos quanto se poderia imaginar: embora sejam mais amplos, em termos dos sectores e países envolvidos.
8 mas apresenta diferenças relevantes! 8 Os processos passados de globalização assentaram sempre na liberalização comercial. Actualmente, a par da globalização dos mercados, assistimos à globalização da produção: expansão da industrialização a novas áreas: Extremo Oriente, Europa de Leste, América Latina. papel do IDE, que se acentuou a partir dos anos 80 e especialmente na segunda metade de 90; aprofundamento dos processos de integração económica (UE, NAFTA);
9 O actual processo de globalização: outros elementos 9 Aumento da relevância do comércio intraindustrial Fracos fluxos migratórios internacionais: marcando enorme contraste com o século XIX e fonte de grandes tensões políticas; Enorme crescimento do comércio de serviços: revolução no conceito de sectores não transaccionáveis;
10 Principais exportadores mundiais 10 Fonte: Peter Dicken (2003), Global Shift, Paul Chapman: p.39.
11 Deficits e superavits no comércio de mercadorias 11 Fonte: Peter Dicken (2003), Global Shift, Paul Chapman: p.39.
12 Exportações mundiais de bens por região North America 29,4 13,2 3,8 South and Central America Europe 5,7 3,2 3,7 41,2 Commonwealth of Independent States (CIS) b Africa Middle East Asia Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010.
13 Importações mundiais de bens por região North America 27,4 17,5 3,6 South and Central America Europe Commonwealth of Independent States (CIS) b 41,6 Africa 3,3 4,0 2,7 Middle East Asia Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010.
14 14 A geografia do comércio mundial: grande peso das trocas intra-regionais WTO, International Trade Statístics 2007
15 15 A geografia do comércio mundial: Trocas inter e intra-regionais (2009) Destino América América Médio Origem Norte Central/Sul Europa CIS África Oriente Ásia América Norte 48,0 8,0 18,2 0,6 1,8 3,1 20,2 América Central/Sul 25,0 26,1 19,6 1,3 2,8 2,5 20,8 Europa 7,3 1,5 72,2 2,9 3,2 3,1 8,5 CIS 5,2 1,1 52,9 19,2 1,6 3,2 13,9 África 17,1 2,4 38,8 0,3 11,7 3,0 22,2 Médio Oriente 8,7 0,7 11,0 0,5 4,9 15,5 51,8 Ásia 17,5 2,7 17,9 1,6 2,8 4,6 51,6 Mundo 16,6 3,6 41,9 2,6 3,2 4,2 26,3 Source: WTO, International Trade Statistics 2010.
16 Maiores exportadores mundiais de mercadorias, 2009 (mil milhões USD/%) 16 Excluindo comércio intra-ue27 Rank Exportadores Valor % 1 China ,6 2 Germany ,0 3 United States ,5 4 Japan 581 4,6 5 Netherlands 498 4,0 6 France 485 3,9 7 Italy 406 3,2 8 Belgium 370 3,0 9 Korea, Republic of 364 2,9 10 United Kingdom 352 2,8 Rank Exportadores Valor % 1 Extra-EU (27) exports ,2 2 China ,7 3 United States ,2 4 Japan 581 6,2 5 Korea, Republic of 364 3,9 6 Hong Kong, China 329 3,5 7 Canada 317 3,4 8 Russian Federation 303 3,2 9 Singapore 270 2,9 10 Mexico 230 2,4 Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010.
17 Maiores importadores mundiais de mercadorias, 2009 (mil milhões USD/%) 17 Excluindo comércio intra-ue27 Rank Importadores Valor % 1 United States ,7 2 China ,9 3 Germany 938 7,4 4 France 560 4,4 5 Japan 552 4,4 6 United Kingdom 482 3,8 7 Netherlands 445 3,5 8 Italy 413 3,3 9 Hong Kong, China 352 2,8 10 Belgium 352 2,8 Rank Importadores Valor % 1 Extra-EU (27) imports ,4 2 United States ,7 3 China ,5 4 Japan 552 5,7 5 Hong Kong, China 352 3,7 6 Canada a 330 3,4 7 Korea, Republic of 323 3,4 8 India 250 2,6 9 Singapore 246 2,6 10 Mexico 242 2,5 Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010.
18 Distribuição sectorial das exportações mundiais, Produtos Agrícolas Ind. Extractivas 26% 22% 8% 6% 15% 9% 10% 2% Metalurgia Produtos Químicos Equip. Escritório e telecom. Automóveis e partes Têxteis Vestuário 2% 1% Outros bens manuf. Serviços Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010.
19 19 O comércio mundial de serviços - exportações Fonte: Peter Dicken (2003), Global Shift, Paul Chapman: p.43.
20 20 Deficits e superavits no comércio de serviços Fonte: Peter Dicken (2003), Global Shift, Paul Chapman: p.45.
21 Exportação de serviços por categoria (%) 21 Other commercial services Travel Transportation services Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010.
22 Maiores exportadores mundiais de serviços, 2009 (mil milhões USD/%) 22 Serviços de transportes Rank Exportadores Valor % 1 Unión Europea (27) 318,0 45,4 2 Estados Unidos 71,8 10,2 3 Japón 31,6 4,5 4 Singapur 30,7 4,4 5 Corea, República de 28,9 4,1 6 Hong Kong, China 25,0 3,6 7 China 23,6 3,4 8 Noruega 15,9 2,3 9 Rusia, Federación de 12,4 1,8 10 India 10,8 1,5 Serviços de viagens Rank Exportadores Valor % 1 Unión Europea (27) 341,4 39,2 2 Estados Unidos 120,3 13,8 3 China 39,7 4,6 4 Australia 25,9 3,0 5 Turquía 21,3 2,4 6 Macao, China 17,9 2,1 7 Hong Kong, China 16,4 1,9 8 Tailandia 15,9 1,8 9 Malasia 15,4 1,8 10 Suiza 14,0 1,6 Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010.
23 Maiores importadores mundiais de serviços, 2009 (mil milhões USD/%) 23 Serviços de transportes Rank Importadores Valor % 1 Unión Europea (27) 279,5 33,5 2 Estados Unidos 80,7 9,7 3 China 46,6 5,6 4 Japón 40,6 4,9 5 India 34,7 4,2 6 Singapur 26,4 3,2 7 Corea, República de 23,4 2,8 Emiratos Árabes 8 Unidos 23,0 2,8 9 Canadá 17,3 2,1 10 Tailandia 17,3 2,1 Serviços de viagens Rank Importadores Valor % 1 Unión Europea (27) 334,2 42,3 2 Estados Unidos 79,1 10,0 3 China 43,7 5,5 4 Japón 25,2 3,2 5 Canadá 24,2 3,1 6 Rusia, Federación de 20,8 2,6 7 Arabia Saudita 18,8 2,4 8 Australia 18,2 2,3 9 Hong Kong, China 16,0 2,0 10 Singapur 15,8 2,0 Fonte: WTO, International Trade Statistics 2010.
24 Fluxos de IDE, globais e por grupos de países (mil milhões USD) 24 Fonte: UNCTAD, World Investment Report 2010: p.2
25 IDE no mundo 25 Fonte: Peter Dicken (2003), Global Shift, Paul Chapman: p.55.
26 26 Empresas multinacionais, alguns números empresas multinacionais: em 1990; 72% são oriundas de países desenvolvidos subsidiárias: em 1990; 55% localizadas em países em vias de desenvolvimento; Multinacionais são responsáveis por: emprego: 77 milhões de pessoas (triplicou desde 1990); PIB: um décimo do PIB mundial; comércio: cerca de um terço das exportações mundiais; Fonte: UNCTAD, World Investment Report 2009.
27 27 As 100 maiores dominam São responsáveis por: 9% dos activos detidos por multinacionais; 16% das vendas de empresas multinacionais; 11% do emprego em empresas multinacionais; 4% do PIB mundial (% relativamente estável desde 2000). Fonte: UNCTAD, World Investment Report 2009.
28 As 20 maiores multinacionais (por activos detidos no estrangeiro, 2008) 28 Ranking by: Assets (Millions USD) Sales (Millions USD) Employment Foreign assets TNI Corporation Home economy Foreign Total Foreign Total Foreign Total TNI (%) 1 75 General Electric USA , Royal Dutch/Shell Group UK ,0 3 6 Vodafone Group Plc UK , BP PLC UK , Toyota Motor Corporation Japan , ExxonMobil Corporation USA , Total SA France , E.On Germany , Electricite De France France , ArcelorMittal Luxembourg , Volkswagen Group Germany , GDF Suez France , Anheuser-Busch Inbev SA Netherlands , Chevron Corporation USA , Siemens AG Germany , Ford Motor Company USA , Eni Group Italy , Telefonica SA Spain , Deutsche Telekom AG Germany , Honda Motor Co Ltd Japan ,2 TNI - Transnationality index: average of the following ratios: %foreign assets, %foreign sales, %foreign employment. Fonte: UNCTAD, World Investment Report 2010.
29 As maiores entidades económicas Fonte: Global Trends - Corporate Clout: The Influence of the World s Largest 100 Economic Entities 29 Rank País/Empresa PIB/Vendas (milhões USD, 2009) 1 United States 14,256,275 2 Japan 5,068,059 3 China 4,908,982 4 Germany 3,352,742 5 France 2,675,915 6 UK 2,183,607 7 Italy 2,118,264 8 Brazil 1,574,039 9 Spain 1,464, WAL-MART STORES 408, Sweden* 405, Norway 382, Austria 381, , ROYAL DUTCH 285, EXXON MOBIL 284, Thailand 263, BP 246, Finland 238, United Arab 229, Columbia* 228, Portugal 227,855 Rank País/Empresa PIB/Vendas (milhões USD, 2009) 227, Ireland 227, Hong Kong SAR 210, TOYOTA MOTOR 204, JAPAN POST 202, Czech Republic* 194, Israel 194, Malaysia 191, Egypt 187, SINOPEC 187, STATE GRID 184, Singapore 177, AXA 175, Nigeria* 173, Pakistan* 166, CHINA NATIONAL 165, CHEVRON 163, ING GROUP 163, Chile* 161, Romania 161, Phillipines 160, GENERAL ELECTRIC 156, TOTAL 155,887 Das 100 maiores, 44 são empresas
30 Nº de empresas-mãe, PVDs Fonte: UNCTAD (2006), World Investment Report 2006, p
FACULDADE DE ECONOMIA, UNIVERSIDADE DO PORTO 1EC305: COMÉRCIO INTERNACIONAL
FACULDADE DE ECONOMIA, UNIVERSIDADE DO PORTO 1 1EC305: COMÉRCIO INTERNACIONAL O comércio internacional no contexto da Ciência Económica 2 A economia internacional Finanças internacionais: centra- se nos
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época
Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:
Leia maisEDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável
EDUCAÇÃO Base do Desenvolvimento Sustentável 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais
Leia maisCREBi Media Kit. Site CREBI Conforme relatórios de visitas emtidos em dezembro de 2008, temos os seguintes dados médios:
CREBi Media Kit Atualmente, somos a mais representativa mídia eletrônica do setor de jóias e afins e também já superamos em muito as maiores médias de outras categorias de mídia. O CREBi oferece três canais
Leia maisPortugal Leaping forward
Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional
Leia maisA Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos
A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos Realidade Operacional e Gerencial do Poder Judiciário de Mato Grosso Na estrutura organizacional, existe a COPLAN que apoia administrativamente e oferece
Leia maisEDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento
EDUCAÇÃO Base para o desenvolvimento 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais de escolaridade.
Leia maisAliança do Pacífico: integração e crescimento
Aliança do Pacífico: integração e crescimento Juan Ruiz BBVA Research Economista chefe para América do Sul Ciclo de Conferências DE / BBVA - Alianza del Pacífico Lisboa, 1 de Outubro de 213 Índice 1 Um
Leia mais27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial
27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade
Leia maisFIT FOR A NEW ERA ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS
LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E Paternoster Square Londres ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS Francisco Cary 19 de Maio de 2011 O Mercado dos Países
Leia maisMissão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015
Missão Empresarial EUA Flórida 21 a 26 de Março 2015 Apoiamos empresas a ter sucesso nos mercados internacionais Sobre nós Na Market Access prestamos serviços de apoio à exportação e internacionalização.
Leia maisA importância e desafios da agricultura na economia regional. Assessoria Econômica
A importância e desafios da agricultura na economia regional Assessoria Econômica A Agricultura é importante para o crescimento e desenvolvimento econômico ou é apenas fornecedora de alimentos? Taxa Média
Leia maisInternational Trade: Statistics and Top 10 Partners Comércio Internacional: Estatísticas e Top 10 Parceiros. Economic Outlook. Económica.
dossiers Economic Outlook Conjuntura International Trade: Statistics and Top 10 Partners Comércio Internacional: Estatísticas e Top 10 Parceiros Last Update Última Actualização 15-07-2015 Prepared by PE
Leia maisArtemis7. Portfolio and Project Management Solutions. Better decisions. Better results
Artemis7 Portfolio and Project Management Solutions Better decisions. Better results ESCRITÓÓÓORIO BRASIL Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 1410 6o. andar - Morumbi - 05640-003 55 11 3773-9009 REGIONAL
Leia maisESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras
ESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras Existem muitas empresas e investimentos espanhóis no Brasil. É a hora de ter investimentos brasileiros na Espanha Presidente Lula da Silva,
Leia maisPolíticas para Inovação no Brasil
Políticas para Inovação no Brasil Naercio Menezes Filho Centro de Políticas Públicas do Insper Baixa Produtividade do trabalho no Brazil Relative Labor Productivity (GDP per Worker) - 2010 USA France UK
Leia maisPRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES Eduardo Augusto Guimarães Maio 2012 Competitividade Brasil 2010: Comparação com Países Selecionados. Uma chamada para a ação África
Leia maisRelatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007
Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Janeiro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Leia maisPESQUISA GLOBAL Job:11521
PESQUISA GLOBAL Job:11521 1 2 GLOBAL BAROMETER ON NUCLEAR ENERGY After Japan Earthquake Global WIN Survey Amostra global de 34,122 respondentes Homens e mulheres de todas as classes sociais Entrevistas
Leia maisQ: Preciso contratar um numero de empregados para solicitar o visto E2? R: Não, o Visto E2 não requer um numero de empregados como o Visto Eb5.
RE: Visto E1 O E2 Visto E1 O E2 Q :Preciso contratar um advogado para solicitar o Visto E2? R: Sim, o visto E2 requer o conhecimento especializado da legislacao migratória e a experiência de um advogado
Leia maisGlobal Innovation Index 2018 rankings
RANKINGS Global Innovation Index 2018 rankings Country/Economy Score (0 100) Rank Income Rank Region Rank Efficiency Ratio Rank Median: 0.61 Switzerland 68.40 1 HI 1 EUR 1 0.96 1 Netherlands 63.32 2 HI
Leia mais17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA
17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO DE ÁGUA MINERAL NA GRÉCIA
INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO DE ÁGUA MINERAL NA GRÉCIA Embaixada do Brasil em Atenas Setor Comercial secomgre@embratenas.gr Tel: 30 210 72 444 34 Fax: 30 210 724 47 31 http://atenas.itamaraty.gov.br MAR
Leia maisMVNO Operadoras Virtuais no Brasil. Conhecendo o usuário brasileiro. Valter Wolf 18 de Novembro de 2010
MVNO Operadoras Virtuais no Brasil Conhecendo o usuário brasileiro Valter Wolf 18 de Novembro de 2010 O estudo A&R contempla 17 países com mais de 20 mil entrevistas, agrupadas em 3 categorias: Mature,
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e
Leia maisESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras
ESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras ESPANHA: UM PAÍS QUE SAE DA CRISE 2,00% 1,50% Evolução do PIB espanhol 1,70% 1,00% 1% 0,50% 0,00% -0,50% -0,20% 0,10% 2010 2011 2012
Leia maisGlobal leader in hospitality consulting. Global Hotel Market Sentiment Survey 2 Semestre 2013 BRASIL
Global leader in hospitality consulting Global Hotel Market Sentiment Survey 2 Semestre 2013 BRASIL 50 40 30 20 10 0-10 -20-30 -40-50 Fev 2009 Jul 2009 SENTIMENT NÍVEL GLOBAL Jan 2010 % DE RESPOSTAS POR
Leia maisDESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL
DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL Súmula dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, IPCTN, 2007 I DESPESA 1. Despesa em I&D nacional total
Leia maisGlobal leader in hospitality consulting. Global Hotel Market Sentiment Survey 1 Semestre 2014 BRASIL
Global leader in hospitality consulting Global Hotel Market Sentiment Survey 1 Semestre 2014 BRASIL % DE RESPOSTAS POR REGIÃO INTRODUÇÃO Américas 19% Ásia 31% A pesquisa global de opinião sobre o mercado
Leia maisEmpreender em Portugal: Rumo a um Empreendedorismo Sustentado
Empreender em Portugal: Rumo a um Empreendedorismo Sustentado Patrícia Jardim da Palma Professora Universitária no ISCSP Coordenadora do Hélios Directora do INTEC ppalma@iscsp.utl.pt Agenda O empreendedorismo
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio AGENDA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 07h00 Café da Manhã Restaurante Principal 08h45 Abertura Brasoftware Salão Tangará 10h00 Business Suite Salão Nobre 13h00
Leia maisTaxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)
Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de
Leia maisDespesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB
Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em
Leia maisComércio (Países Centrais e Periféricos)
Comércio (Países Centrais e Periféricos) Considera-se a atividade comercial, uma atividade de alto grau de importância para o desenvolver de uma nação, isso se dá pela desigualdade entre o nível de desenvolvimento
Leia maisCapitalização da Petrobras. Aspectos do Mercado Internacional e Impactos sobre a Economia Brasileira
Capitalização da Petrobras Aspectos do Mercado Internacional e Impactos sobre a Economia Brasileira Ernani Teixeira Torres Filho Professor do Instituto de Economia da UFRJ e Superintendente da Área de
Leia maisFórum Permanente de Micro e Pequenas Empresas. Comitê de Comércio Exterior. Brasília Julho de 2011
Fórum Permanente de Micro e Pequenas Empresas Comitê de Comércio Exterior Brasília Julho de 2011 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE BENS E SERVIÇOS* US$ Bilhões BRAZILIAN FOREIGN TRADE IN GOODS
Leia maisDesafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação
Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação André Portela Souza EESP/FGV Rio de Janeiro 13 de maio de 2011 Estrutura da Apresentação 1. Porque Educação? Educação e Crescimento 2. Educação
Leia maisEducação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo
Portugal na União Europeia 1986-2010 Faculdade de Economia, Universidade do Porto - 21 Janeiro 2011 Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Pedro Teixeira (CEF.UP/UP e CIPES);
Leia maisUNCTAD NOTA À IMPRENSA. RESTRIÇÃO O conteúdo deste Relatório não poderá ser divulgado antes das 17 horas do GMT de 18 de setembro de 2001
TRADUÇAO NÃO OFICIAL UNCTAD NOTA À IMPRENSA RESTRIÇÃO O conteúdo deste Relatório não poderá ser divulgado antes das 17 horas do GMT de 18 de setembro de 2001 (13 horas de Nova York, 19 horas de Genebra,
Leia maisuseful phone numbers Students Union Associação Académica da Universidade da Beira Interior
useful phone numbers Students Union Associação Académica da Universidade da Beira Interior Headquarters: Rua Senhor da Paciência, 39 6200-158 Covilhã Portugal Telephone: +351 275 319 530 Fax: +351 275
Leia maisInvestimento em Infraestrutura de Transporte como Indutor do Crescimento Econômico
Investimento em Infraestrutura de Transporte como Indutor do Crescimento Econômico Fernando Arbache Patrocínio Realização Ofereço alguns elementos para interagirmos acerca da relevância dos investimentos
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisRICARDO PAES DE BARROS
RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto
Leia maisIV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013
2013 IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços São Paulo, 25 de junho de 2013 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS* - US$ Bilhões 2011 2012 Δ% 2012/2011 Exportações
Leia maisIV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013
2013 IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços São Paulo, 25 de junho de 2013 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS* - US$ Bilhões 2011 2012 Δ% 2012/2011 Exportações
Leia maisO Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos
O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos Seminário AMCHAM 29 de Agosto de 2013 1 1. Os acordos de comércio 2 Crise não freou celebração de acordos de comércio Soma de Acordos Preferenciais
Leia maisEVOLUÇÃO E TENDÊNCIA NOS SISTEMAS DE. Foto gestão serviços CONTENTORIZAÇÃO DE RESÍDUOS
EVOLUÇÃO E TENDÊNCIA NOS SISTEMAS DE Foto gestão serviços CONTENTORIZAÇÃO DE RESÍDUOS ESE Panorama geral Sede Facturação Maastricht 300 M Vendas > 3 750 000 (contentores 2 rodas) > 300 000 (contentores
Leia maisPROJETO SERIALIZAÇÃO. Projeto Serialização DHL
PROJETO SERIALIZAÇÃO Projeto Serialização DHL 1 Serialização SETRM 2015 DEUTSCHE POST DHL DHL Supply Chain é parte do Grupo Deutsche Post com presença global e extensivo portifólio em serviços Logísticos
Leia maisGLOBALIZAÇÃO DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO O termo globalização surgiu no início dos anos 80, nas grandes escolas de administração de empresas dos Estados Unidos (Harvard, Columbia, Stanford, etc.), como referência às oportunidades de
Leia maise-freight Apresentação Sindicomis IATA 13 de Junho de 2011
e-freight Apresentação Sindicomis IATA 13 de Junho de 2011 Agenda Sobre a IATA O que é e-freight Mensagens Padronizadas Requerimentos básicos para a Aduana Conhecimento Aéreo Eletrônico (e-awb) 2 IATA
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais SET/14
Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisICC 111 8. 15 agosto 2013 Original: francês. Conselho Internacional do Café 111. a sessão 9 12 setembro 2013 Belo Horizonte, Brasil.
ICC 111 8 15 agosto 2013 Original: francês P Conselho Internacional do Café 111. a sessão 9 12 setembro 2013 Belo Horizonte, Brasil O café na China Antecedentes Consoante os objetivos do Acordo Internacional
Leia maisO Contributo do Ensino Superior
O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino
Leia maisDOIS MUNDOS EM UM PLANETA
DOIS MUNDOS EM UM PLANETA 9. Fluxos Financeiros. 10. Comércio Mundial. 11. Empresas Transnacionais. Geografia em Mapas (pgs. 04 e 05 e 10) 9º ANO 1º BIMESTRE - TU 902 AULA 5 INTRODUÇÃO Recordando Aula
Leia maisCisco Systems Incorporation
Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2012
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011
Leia maisConquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação
Leia maisWORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento
WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento Sobeet São Paulo, 26 de junho de 2013 EMBARGO 26 Junho 2013 12:00 horas Horário de Brasília 1 Recuperação
Leia maisOrganizações internacionais Regionais
Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos
Leia maisA CR C IS I E S E MU M N U DI D A I L D O D S ALIM I E M N E TO T S: S O qu q e o B r B asi s l p o p de d f a f ze z r?
A CRISE MUNDIAL DOS ALIMENTOS: O que o Brasil pode fazer? Geraldo Barros USA: Inflation, Interest Rates, GDP Int rates Infl 12 14 16 18 6% 8% 1% GDP -4-2 2 4 6 8 1 198 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987
Leia maisWorkshop Seguros de Pessoas: Desafios e Oportunidades Sincor-MG - 10dez2012 Hélio Marcelino Loreno João Paulo Moreira de Mello
Elaboração: Maurício Tadeu Barros Morais Workshop Seguros de Pessoas: Desafios e Oportunidades Sincor-MG - 10dez2012 Hélio Marcelino Loreno João Paulo Moreira de Mello Agenda 1. Mercado Brasileiro principais
Leia maisSciELO e o aperfeiçoamento da qualidade dos periódicos científicos brasileiros
SciELO e o aperfeiçoamento da qualidade dos periódicos científicos brasileiros Fabiana Montanari Lapido Projeto SciELO FAPESP, CNPq, BIREME, FapUNIFESP Informação Conhecimento científico pesquisa científica
Leia maisIndices de Felicidade
Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando
Leia maisFÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR
FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR PAINEL 1 COMO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO PAÍS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS BRASILEIROS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo,
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia maisTURISMO NO CONTEXTO INTERNACIONAL
TURISMO NO CONTEXTO INTERNACIONAL US$ bilhões O TURISMO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL 3,500 Exportações worldwide Mundiais 3,000 2,500 Turismo 6% do total de exportações 30% das exportações de serviços US$
Leia maisProjeto GeoCONVIAS abril 2009
Projeto GeoCONVIAS abril 2009 Logica 2008. All rights reserved Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Instituições Participantes Objetivo do Projeto Fluxo de Trabalho de CONVIAS Benefícios Escopo do Projeto Arquitetura
Leia mais200 4 Anuário Estatístico
2004 Anuário Estatístico REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Presidente MINISTÉRIO DO TURISMO WALFRIDO SILVINO DOS MARES GUIA Ministro INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO EMBRATUR EDUARDO
Leia maisBRASIL. 2º Trimestre 2015 Escritórios Corporativos Classe A e A+ Economia & Mercado
Evolução do Emprego Formal (%) Taxa de Vacância (%) 2º Trimestre 215 Economia & Mercado O aumento da desaprovação do governo pelos eleitores e a crise política continuam afetando a confiança dos empresários
Leia maisRevitalização da Indústria Fonográfica no Brasil
Revitalização da Indústria Fonográfica no Brasil Impacto Positivo de uma Redução de Tributos para Empresas e Consumidores Rio de Janeiro, 27 de maio de 2009 Em 2008, o mercado brasileiro de CDs e DVDs
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Jan/14
Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mar/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisEconomia Social Pós. Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego: Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego:
Economia Social Pós Parte III: Mercado de Trabalho Ênfase na parte de políticas Profa. Danielle Carusi Prof. Fábio Waltenberg Aula 5 (parte III) setembro de 2010 Economia UFF 1. Políticas macroeconômicas,
Leia maisFormação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu
Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25
Leia maisServiços de telefonia. condições de prestação
Serviços de telefonia móvel: preços e condições de prestação Audiência pública na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal Ercio Alberto Zilli Presidente Executivo
Leia maisAssessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa,
Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2017-2018 Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, 27.09.2017 Apoios 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 2017-2018 PORTUGAL
Leia maisTerceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde
Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde 1º Encontro Nacional - Desafios do presente e do futuro Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Organizações do Terceiro Sector Necessidade
Leia maisTouriga Nacional Vantagens e Constrangimentos de uma comunicação centrada nesta casta
Touriga Nacional Vantagens e Constrangimentos de uma comunicação centrada nesta casta Vila Real 04 de Novembro de 2014 Touriga Nacional Atributos Casta de identidade própria, fácil de reconhecer no copo
Leia maisOs Acordos Regionais de Comércio, as Novas Regras e a OMC
Os Acordos Regionais de Comércio, as Novas Regras e a OMC Michelle R S Badin COSCEX/FIESP, March 13, 2013 Estratégias Política Econômica Jurídica Zona de influência Alianças Liberalização, contenção ou
Leia maisDESAFIOS DA POLÍTICA DE COMÉRCIOEXTERNO. Prof. Vera Thorstensen, Lucas Ferraz, Emerson Marçal
DESAFIOS DA POLÍTICA DE COMÉRCIOEXTERNO 2013 Prof. Vera Thorstensen, Lucas Ferraz, Emerson Marçal 2 Sistema Multilateral de Comércio Regras Multilaterais OMC (DSB), FMI, BM, OCDE, UNCTAD, FAO, OMPI Regras
Leia mais1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:
Electrolux AB 1. Principais Características Matriz: Electrolux AB Localização: Estocolmo, Suécia Ano de fundação: 1901 Internet: www.electrolux.com Faturamento (2000): US$ 11.537 mi Empregados (2000):
Leia maisToshiba Corporation. Faturamento (2000): US$ 47.950 mi. Empregados (2000): 190.870
Toshiba Corporation 1. Principais Características Matriz: Toshiba Corporation Localização: Minato-Ku, Tóquio, Japão Ano de fundação: 1875 Internet: www.toshiba.co.jp Faturamento (2000): US$ 47.950 mi Empregados
Leia maiswww.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC
www.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC Participamos do processo de escolha da Entidade Aferidora
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2015
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014
Leia maisAssociação KNX Portugal
Associação KNX Portugal Organização KNX e rede de parceiros KNX Association International Page No. 3 Associações Nacionais: Membros Membros KNX Nacionais: Fabricantes: Empresas fabricantes ou representantes
Leia maisAlentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades
Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades Vendas Novas - 02 de julho de 2013 aicep Portugal Global é uma agência pública de natureza empresarial, cuja missão é: Atrair investimento estrangeiro
Leia maisLisboa, 25 de Fevereiro de 2014. José António Vieira da Silva
Lisboa, 25 de Fevereiro de 2014 José António Vieira da Silva 1. A proteção social como conceito amplo a ambição do modelo social europeu 2. O modelo de proteção social no Portugal pós 1974 3. Os desafios
Leia maisNOVOS FATORES DE RISCO PARA DIRETORES E CONSELHEIROS
NOVOS FATORES DE RISCO PARA DIRETORES E CONSELHEIROS Gustavo Galrão Head of Professional Lines Brazil XL Group Insurance ABGR, Sao Paulo, Brazil 23 de Outubro de 2013 1 Agenda 1) Responsabilidade de Administradores
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisVALORES Importação / Exportação (Jan 2011 Set 2011) Importação: Exportação: Envios Volumes Toneladas Valor em EUR 5549 68654 917 2,940,000
VALORES Importação / Exportação (Jan 2011 Set 2011) Importação: Envios Volumes Toneladas Valor em EUR 5549 68654 917 2,940,000 Exportação: Envios Volumes Toneladas Valor em EUR 1717 4439 330 1,600,000
Leia maisA importância da internacionalização no desenvolvimento de base tecnológica e industrial de defesa nacional
A importância da internacionalização no desenvolvimento de base tecnológica e industrial de defesa nacional Lisboa, 25 de Janeiro de 2013 A crescente influência dos Estados nas economias emergentes. A
Leia maisPERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION
PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2016 PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION 2016 1 ESTES SÃO OS RESULTADOS DA NOVA EDIÇÃO DA PESQUISA PERIGOS DA PERCEPÇÃO DA IPSOS. OS RESULTADOS
Leia maisFFI Future Felicity Index
FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial
Leia maisObservações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil
Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil Nelson Barbosa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 1º de junho de 2015 Cenário Macroeconômico e Reequilíbrio Fiscal O governo está elevando
Leia maisFORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º
Leia maisEspírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA
Espírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA December 2011 Espírito Santo Investment Bank Somos: A unidade de Banca de Investimento do Grupo Banco Espírito Santo O Banco de Investimento de
Leia mais