SPED Perguntas e respostas

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1 SPED Perguntas e respostas No ultimo dia 12 de fevereiro, a Deloitte realizou o evento Por dentro do fisco on-line. Confira abaixo as respostas às dúvidas sobre o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) realizadas pelos presentes ao evento. Confira em nosso site ( as soluções da Deloitte para o SPED e materiais adicionais sobre o tema. Caso você tenha alguma dúvida adicional, encaminhe para tasantiago@deloitte.com. 1) Quando deverá ser editada a nova lista com contribuintes obrigados a emissão de NF-e? Resposta: Junho de 2009 com previsão para os obrigados a partir de junho de ) No caso de uma NF-e emitida com CFOP incorreto, como corrigir o problema considerando que ainda não existe previsão de carta de correção eletrônica? Resposta: Enquanto não é regulamentada a Carta de Correção Eletrônica, a empresa pode continuar utilizando a Carta de Correção em papel, conforme artigo 183, parágrafo 3º, do RICMS/SP. 3) Quando será estabelecido legalmente o prazo para envio da NF-e pelo emissor (agente) ao seu cliente? Resposta: Esse prazo já é definido, pois a mercadoria deve ser entregue com a NF-e. 4) Será disponibilizado no site da SEFAZ o arquivo da NF-e para download? Ou está programado continuar permitindo apenas a consulta de dados? Resposta: Não está previsto prazo para as Secretarias das Fazendas disponibilizarem download da NF-e. 5) No registro ref. A NF mód.1, não está previsto campo para subsérie da nota fiscal. Existem regimes especiais que determinam o uso de subsérie. Como fica essa situação perante o Sped? Resposta: As informações complementares da nota fiscal, quando não houver campo específico, poderão ser lançadas no Registro C100 Informação Complementar da Nota Fiscal (Códigos 01, 1B, 04 e 55).

2 6) Existe alguma legislação ou material que trata sobre etiqueta RFID (radiofrequência)? Resposta: Existe farto material disponível na Internet. 7) Existe a possibilidade de prorrogação do prazo de implementação da NF-e com relação as empresas com vigência em setembro de 2009? Resposta: Até o presente momento, não há essa previsão, exceto em relação às postergações já publicadas. 8) Temos um volume de NF-es para serem emitidas em uma janela de quatro horas na madrugada. Caso a Sefaz não tenha capacidade de autenticar esse volume em tal prazo, o governo dará algum tratamento especial a estas empresas? Resposta: Nós atualmente atualizamos NF-es em uma janela de 1 hora. 9) Como ficam as operações com armazém-geral em que existem duas notas vinculadas sendo uma eletrônica e a outra do armazém, não obrigado à NF-e? Resposta: Do mesmo modo como é atualmente. A empresa emite NF-e e a mercadoria é acompanhada do DANFE. O armazém-geral emite nota fiscal modelo 1 ou 1-A. 10) Após a emissão e validação da NF-e, existe prazo de validade para que o DANFE chegue ao destinatário? Existe prazo para validar o recebimento? Resposta: Sim, os Estados têm prazo para a circulação de NF-es emitidas. 11) Ao importar insumos, mesmo não sendo a atividade principal da empresa, como será o transporte da mercadoria após o desembaraço visto que o módulo1 não é mais permitido? Resposta: Se for mercadoria obrigada, tem que utilizar NF-e. 12) Existem falhas no fluxo de envio de dados entre Sefaz, além da UF emitente e recebedora? Os postos fiscais em todo o território nacional estão equipados para leitura de código de barras de DANFE? Resposta: Não, não há falhas e os postos estão preparados. 13) Quais as alternativas para modalidade "pronta entrega" com emissão de nota fiscal no veículo de transporte? Resposta: Essa operação está regulada na cláusula 1ª, parágrafo 2º, do Protocolo 10/

3 14) A questão da placa do veículo é uma dificuldade operacional muito grande para nossa empresa, pois muitas vezes temos essa informação após a emissão da nota fiscal. Como tratar disso na NF-e? Resposta: Não é obrigatório o preenchimento da placa. 15) É permitida a emissão do DANFE em duas vias e a utilização de uma delas como comprovante de entrega evitando que o canhoto se perca e não retorne à origem? Em caso positivo é preciso alguma autorização específica do Fisco? Resposta: O DANFE só pode ser impresso em uma via, a não ser que a SEFAZ defina regra específica para a empresa, através de Regime Especial ou legislação específica. 16) Um cliente da companhia solicita que mesmo que o frete seja CIF é necessário destacá-lo na nota fiscal, pois assim evita questionamento futuro quanto à inclusão do frete na base de cálculo do ICMS. É real essa necessidade ou basta somente mencionar na nota fiscal que o frete está incluso na base de cálculo? Resposta: O artigo 19 do Convênio S/N, de 15 de dezembro de 1970, e o Ajuste SINIEF nº 3/94 estabelecem as informações a serem destacadas no documento fiscal em campos próprios, entre os quais o campo valor do frete que deverá ser objeto de informação na nota fiscal quando este for cobrado em separado, ou seja, caso não tenha sido incluído no valor unitário da mercadoria. 17) A empresa vai implementar NF-e em setembro de 2009, então ela já pode utilizar o DEPC? Resposta: Sim. 18) Necessito de mudança relevante do DANFE; há como solicitar essa alteração em nível nacional? Resposta: Só por regime especial em cada Sefaz, lembrando que 50% (cinquenta por cento) do verso do DANFE é de uso exclusive da Sefaz. 19) O Fisco está prevendo o impacto da demanda a partir de Setembro de 2009 no sistema? Resposta: Os sistemas do Governo estão preparados para a demanda. 20) Carta de correção terá validade? E como alterar o XMC? Resposta: Carta de correção terá validade (Ajuste SINIEF nº 01/07), mas ainda não existe o modelo eletrônico definido na legislação. 21) Nas operações de venda fora do estabelecimento, como será tratada a NF-e? Resposta: Conforme previsto na cláusula 1ª, parágrafo2º, inciso II, do Protocolo ICMS nº 10/07. 3

4 22) Se o contribuinte/emitente fizer uma venda interestadual e o cliente/destinatário, ao chegar a mercadoria, não quiser mais, posso vender para outro cliente sem que a mercadoria retorne para o estabelecimento considerando, que a logística é muito cara? Nesse caso, como proceder à implantação da NF-e e DANFE? Resposta: Esta possibilidade já não é prevista atualmente. 23) Com a NF-e acaba a obrigatoriedade do contribuinte de ter de comprovar a internalização na SUFRAMA? Resposta: Ainda não. 24) Temos uma empresa com dois sistemas (dois ERPs), tendo cada um deles plano de contas diferente. Essa movimentação ocorreu durante um período de sete meses no ano Podemos entregar dois arquivos para uma única empresa? Resposta: O empresário ou a sociedade empresária deverá gerar o arquivo da Escrituração Contábil Digital com seus recursos próprios. O arquivo será obrigatoriamente submetido ao programa disponibilizado pelo SPED para validação de conteúdo, assinatura digital, transmissão e visualização. O arquivo deverá conter a escrituração referente a, no mínimo, um mês. É facultado ao empresário ou à sociedade empresária apresentar arquivo contendo mais de um mês da escrituração, desde que de tamanho inferior a um gigabyte. O arquivo não deverá conter fração de mês, exceto nos casos de abertura, extinção, cisão, fusão ou incorporação. Nos casos de cisão, fusão e incorporação, as sociedades compreendidas nesses processos deverão apresentar arquivo, como segue: a) Sociedades que se extinguirem: arquivos que contemplem as operações até a data da ocorrência do evento. b) Sociedades novas: arquivos que contemplem as operações a partir da data da ocorrência do evento. c) Sociedades que continuarem a existir: arquivos que contemplem as operações até a data da ocorrência do evento e outros para o período posterior. 25) Empresa "A" está sujeita à ECD do exercício de 2008 e empresa "B" não se sujeita à obrigatoriedade para Empresa "B" incorpora a empresa "A" com data de evento 31 de dezembro de Está a empresa "B" obrigada a entrega da ECD base 2008 devido à incorporação da empresa "A"? O prazo de entrega seria junho de 2009? Resposta: Somente deve ser entregue a ECD da empresa A relativa a O artigo 3º trata da obrigatoriedade. O artigo 5º trata do prazo de entrega das obrigadas (e o parágrafo 1º é uma exceção ao prazo de entrega) Portanto, sim para o fato ocorrido da incorporação (também cisão e fusão). A ECD referente ao fato deve ser entregue e da empresa A. Veja o artigo 5º da Instrução Normativa 787/07: Art. 5º A ECD será transmitida anualmente ao SPED até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração. 1º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deverá ser 4

5 entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. 2º O serviço de recepção da ECD será encerrado às 20 horas - horário de Brasília - da data final fixada para a entrega. 3 Excepcionalmente, em relação aos fatos contábeis ocorridos em 2008, o prazo de que trata o 1 será até o último dia útil do mês de junho de (Incluído pela IN RFB n 825, de 21 de fevereiro de 2008). Para a empresa B, em sua vida normal, se ela não está obrigada, não há por que entregar a ECD. 26) Como o cadastro de fornecedores é de suma importância temos a Secretaria da Receita Federal do Brasil, a Secretaria do Estado de São Paulo e do Rio de Janeiro e prefeituras. Como podemos saber o número do CNPJ desses órgãos? Resposta: Através de consulta a estes órgãos. 27) Haja vista o inegável custo de implementação, existe algum projeto de financiamento com foco a não tirar do capital de giro das empresas esse valor de gasto com implementação? Resposta: Não por parte da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 28) Haverá a obrigatoriedade no relacionamento do plano de contas da empresa com o plano de contas paralelo no SPED contábil? Resposta: Não há obrigatoriedade no SPED contábil. O registro I051 (contas do plano de contas referencial) não é obrigatório. Somente no e-lalur esse relacionamento SERÁ obrigatório. 29) Qual é a penalidade de entrega do SPED contábil fora do prazo? Resposta: É a multa prevista no artigo 10 da Instrução Normativa 787/07: Art. 10. A não apresentação da ECD no prazo fixado no art. 5º acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração. 30) O livro de controle de produção não está inserido dentro dos livros obrigatórios dentro do SPED fiscal? Resposta: Não está inserido. Ele fará parte de um módulo próprio dentro do SPED que ainda está em estudo. 31) O PIS e a COFINS também não estão inseridos no SPED fiscal? Resposta: Sim, eles estão inseridos. Veja, por exemplo, o registro C170. Também estão inseridos na NF-e. Ainda não há módulos para demonstração da Apuração destas Contribuições. 5

6 32) Como serão informadas dentro do SPED contábil as informações não detalhadas nos Livros Razão e Diário que estão informadas em livros auxiliares? Resposta: Primeiramente será informado o Livro Diário com Escrituração Resumida (com escrituração auxiliar), Posteriormente será informado o - Livro Diário Auxiliar ao Diário com Escrituração Resumida, fazendo referência às contas contábeis resumidas a que se refere. 33) O plano de contas do Fisco não atende às novas normas legais (Lei nº /07 e Medida Provisória 449/08). Como transformar essas novas informações para o plano de contas do SPED fiscal? Resposta: O assunto está em estudo pela equipe do SPED. 34) Para as instituições financeiras entregando o registro I300 é necessário entregar o registro I310? Resposta: Os registros I300 e I310 não fazem parte do SPED Contábil. A referência deve ser aos registros I300 e I310. Nesse caso, I300 e I310, é obrigatório entregar o I310 se houver o I ) Existe mais alguma particularidade para as instituições financeiras em relação as demais? Resposta: Sim, plano de contas referencial específico (Cosif), entre outras. 36) Existe alguma possibilidade de o SPED contábil (ECD) ser prorrogado Resposta: Até o presente momento, não há essa previsão. 37) Uma empresa que tem sua contabilidade resumida (lançamentos aglutinados), como deve entregar seus livros se não possuir todos os livros auxiliares? Resposta: Pelo Código Civil, a escrituração resumida é admitida quando os detalhes constam de livros auxiliares. Segundo a Instrução Normativa DNRC nº 107/08, adotado um livro digital, todos devem ser digitais. O SPED só encaminha os livros para autenticação das juntas após o recebimento de todo o conjunto. 38) Nosso fechamento é de julho a junho sendo a DIPJ de Janeiro a Dezembro. Como fica a questão dos saldos iniciais das contas? Resposta: A ECD é a escrituração comercial. Os saldos são calculados com base nos lançamentos. O período da ECD deve estar contido dentro do mesmo ano. Assim, respeitado o limite de tamanho do arquivo, pode ser entregue um só livro, contendo as informações de janeiro a dezembro. As demonstrações contábeis relativas ao exercício social terão como período julho de um ano a junho do ano subsequente. 6

7 39) Como o Fisco entenderá e analisará essa questão ou meu sistema terá de adaptar algo para isso? Resposta: O seu sistema terá de se adaptar. 40) Sabemos que todas as empresas devem seguir o mesmo modelo de plano de contas publicado pela Receita Federal, porém, com a nova Lei nº 11638/07 e a Medida Provisória nº 449/08 o modelo do plano de contas referencial será alterado? Resposta: O plano de contas referencial dificilmente poderá ser utilizado pelas empresas. Todos os bancos, por exemplo, seriam contabilizados em uma mesma conta. Isso fere o princípio de que a contabilização deve ser feita com individuação e clareza. O plano referencial não deve ser confundido com o plano contábil da empresa. tem finalidade distinta. Anexo o material de trabalho sobre o assunto. Estamos aguardando a votação da Medida Provisória nº 449/08 para divulgação. 41) Para as empresas que desejam adequar-se ao modelo da Receita Federal vocês aconselham aguardar um novo modelo? Resposta: Erros nas indicações do plano referencial geram apenas advertência. Assim, caso a empresa queira utilizar o novo plano, não há problema. A indicação do plano referencial no registro I051 será importante quando o e-lalur entrar em produção (o que não vai ocorrer em relação a 2008). 42) Foi mencionado que não existe mais necessidade de imprimir os livros fiscais/contábeis e consequentemente, fazer o registro na Junta Comercial; entretanto, fomos indagar a este órgão sobre a certificação digital e este demonstrou total desconhecimento do assunto. Como a Receita Federal fará a comunicação perante as Juntas e existe uma forma de obrigar estes a certificar digitalmente? Resposta: A autenticação dos livros digitais foi regulamentada pela Instrução Normativa DNRC nº 107/08. Foi disponibilizado sistema que permite a todas as Juntas Comerciais fazerem a autenticação dos livros digitais. 43) Haverá a possibilidade de troca do arquivo do Sped Contábil? Resposta: Após a autenticação, não há possibilidade de retificação. O DNRC disciplina a matéria no art. 5º da Instrução Normativa nº 107/08: Art. 5º. A retificação de lançamento feito com erro, em livro já autenticado pela Junta Comercial, deverá ser efetuada nos livros de escrituração do exercício em que foi constatada a sua ocorrência, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade, não podendo o livro já autenticado ser substituído por outro, de mesmo número ou não, contendo a escrituração retificada. 7

8 O mesmo ato normativo disciplina a recomposição da escrituração nos casos de extravio, destruição ou deterioração. Art. 26. Ocorrendo extravio, deterioração ou destruição de qualquer dos instrumentos de escrituração, o empresário ou a sociedade empresária fará publicar, em jornal de grande circulação do local de seu estabelecimento, aviso concernente ao fato e deste fará minuciosa informação, dentro de quarenta e oito horas à Junta Comercial de sua jurisdição. 1º Recomposta a escrituração, o novo instrumento receberá o mesmo número de ordem do substituído, devendo o Termo de Autenticação ressalvar, expressamente, a ocorrência comunicada. 2º A autenticação de novo instrumento de escrituração só será procedida após o cumprimento do disposto no caput deste artigo. 3º No caso de livro digital, enquanto for mantida uma via do instrumento objeto de extravio, deterioração ou destruição no SPED, a Junta Comercial não autenticará livro substitutivo, devendo o empresário ou sociedade obter reprodução do instrumento junto à administradora daquele Sistema. 44) Existe alguma possibilidade de ser prorrogado o prazo de entrega do SPED contábil do ano-calendário de 2008? Resposta: Não há previsão até o presente momento. 45) Existe a possibilidade de anualmente reclassificar o saldo da conta atual do plano de contas da empresa, efetuando em apenas um único lançamento contábil a quebra de saldo contra as subcontas da Receita Federal? Resposta: Não são possíveis lançamentos no plano de contas da Receita Federal. As reclassificações/redistribuições serão feitas no e-lalur. O lançamento contábil é sempre de partidas dobradas e em contas do plano de contas da empresa. Assim, para fazer a reclassificação, é necessário que se criem contas analíticas no plano de contas da empresa para receber os lançamentos. 46) Podemos fazer essa reclassificação desde já com a implementação do SPED contábil ou existe a obrigatoriedade de aguardar o e-lalur? Resposta: Pode fazer desde já, se desejar. Esta reclassificação é opcional no SPED Contábil (veja o registro I051) e obrigatória no E- LALUR. 8

9 47) Quem deve informar o registro de entrega e coleta? Resposta: Todos os contribuintes que, na saída de mercadorias, efetuarem coleta das mesmas em local diferente do endereço do emitente do documento fiscal e/ou local de entrega, quando este for diferente do endereço do destinatário do documento fiscal. 48) Comentar sobre os registros E111 e E Resposta: O Registro E111 Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS destina-se à discriminação dos lançamentos efetuados no Registro E110 Apuração do ICMS, relativamente aos Ajustes de Débitos/Créditos, Estornos Débitos/Créditos e outros ajustes neste lançado. O Registro E116 Obrigação do ICMS a Recolher tem por objetivo discriminar os pagamentos realizados ou a realizar, referentes à apuração do ICMS, ou seja, os valores apurados no período e recolhidos em Guia de Arrecadação de Receita Estadual. 49) No Rio de Janeiro na venda pelas empresas de seguro, incide ICMS; entretanto não são obrigadas a escriturar os livros fiscais 01 e 02. Com a entrada do SPED elas serão obrigadas? Resposta: O estabelecimento deverá checar no Protocolo ICMS n.º 77/2008 se está, ou não incluída na obrigatoriedade. 50) Quem define o perfil de cada empresa e a quem se destina cada perfil (A, B e C)? Resposta: Os perfis são determinados pelo Fisco estadual de acordo com critérios internos estabelecidos pelos governos estaduais. Não havendo o enquadramento em um determinado perfil, deverão ser apresentados os registros referentes ao perfil A. 51) As empresas obrigadas ao SPED Fiscal já estão desobrigadas da entrega do Sintegra e GIA a partir de janeiro de 2009? Resposta: No Estado de São Paulo a dispensa do SINTEGRA (e não da GIA) ocorrerá apenas quando a Empresa começar a enviar os arquivos do SPED. 52) Existe alguma orientação maior sobre SPED para as empresas de telecomunicações? Resposta: Não. Apenas devem atentar-se para o preenchimento dos blocos relativos ao setor de telecomunicações. 53) A empresa controla ativo no CIAP e tem código para cada ativo. Como esclarecer o código genérico? Resposta: O código genérico do Item de Mercadoria/Serviço, conforme estabelecido no Ato Cotepe nº 09/08 Tabela 4.2.1, corresponde à tabela de Capítulos na Nomenclatura Comum do MERCOSUL NCM; desta forma, para determinar o código genérico de cada mercadoria ou serviço, deverá ser observada sua classificação fiscal. 9

10 54) O Sintegra deve parar somente após a entrega dos arquivos em maio? Resposta: Em maio ou em setembro, dependendo de quando a Empresa entregar os arquivos do SPED Fiscal. 55) Para quando está prevista a convocação da outra leva de contribuintes para o EFD (SPED fiscal)? Resposta: ATO COTEPE/ICMS Nº 18/09, DE 16 DE ABRIL DE 2009, Publicado no DOU de , Atualiza a relação de contribuintes dos Anexo II, Anexo IV, Anexo V, Anexo VI, Anexo VIII, Anexo X, Anexo XI, Anexo XV, Anexo XVII, Anexo XVIII e Anexo XXIV do Ato COTEPE/ICMS nº 01 de 07 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital EFD, nos termos das cláusulas terceira e oitava-a do Convênio ICMS 143/06, que instituiu a Escrituração Fiscal Digital EFD. 56) Para a assinatura do arquivo digital SPED fiscal a empresa precisa adquirir certificado digital diferente da NF-e? Resposta: Não. 57) Para 2009 existe a intenção de divulgação da nova lista de contribuintes obrigados ao EFD? Resposta: ATO COTEPE/ICMS Nº 18/09, DE 16 DE ABRIL DE 2009, Publicado no DOU de , Atualiza a relação de contribuintes dos Anexo II, Anexo IV, Anexo V, Anexo VI, Anexo VIII, Anexo X, Anexo XI, Anexo XV, Anexo XVII, Anexo XVIII e Anexo XXIV do Ato COTEPE/ICMS nº 01 de 07 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital EFD, nos termos das cláusulas terceira e oitava-a do Convênio ICMS 143/06, que instituiu a Escrituração Fiscal Digital EFD. 58) Caso positivo, poderá exigir referente aos meses anteriores a publicação da nova lista (retroatividade)? Resposta: Não é a intenção do Governo pegar os contribuintes de surpresa. 59) Para a empresa em SP e filial em PR, os dois estabelecimentos são obrigados à entrega da EFD? Resposta: Não. A empresa deverá checar os estabelecimentos obrigados no Protocolo ICMS n.º 77/08, no anexo referente a cada Estado onde possui estabelecimentos. 60) A regra de enquadramento por empresa é válida para todas as UFs? Resposta: Deve-se checar a legislação de cada UF. Para o Estado de São Paulo a regra é válida para todos os estabelecimentos da Empresa localizados no Estado de São Paulo. 10

11 61) Em São Paulo e em outros Estados alguns estabelecimentos nossos ficariam fora do enquadramento de ofício. Não teremos de comunicar a Sefaz formalmente ou podemos somente efetuar as transmissões normalmente? Resposta: Se o estabelecimento ficou fora do enquadramento do Ofício para o SPED Fiscal e a empresa quiser, espontaneamente, enviar os arquivos, deve solicitar o credenciamento espontaneamente, conforme a legislação estadual. No caso da NF-e, caso a empresa pratique operações obrigadas à emissão do documento eletrônico e não tiver sido enquadrada de ofício, também deverá efetuar o credenciamento, conforme regras previstas em cada Estado da Federação onde estiver localizada. 62) Qual o fundamento legal que permite a troca de arquivos para retificação? Resposta: O Apêndice A, do Ato Cotepe nº 09/08, prevê a possibilidade de substituição do arquivo digital relativo às informações fiscais (EFD), anteriormente remetido, observando-se a permissão, as regras e os prazos estabelecidos na legislação de cada Unidade Federativa e da Secretaria da Receita Federal, em suas respectivas áreas de competência. 63) No caso de gráfica temos a tributação de ISS + IPI. Com isso como fica a NF-e já que temos NF-e para o Estado e teremos também para o Município. Como deverá ser procedido? Devemos usar a NF-e do Município ou do Estado? Resposta: A utilização de NF-e como sendo Nota Fiscal Conjugada (Município e Estado) depende de prévio convênio ou protocolo de cooperação entre a SEFAZ e cada prefeitura municipal. Na maior parte dos Estados, esses convênios ou protocolos ainda não foram firmados, de modo que o contribuinte que venda mercadorias e preste serviços deverá atualmente, ao utilizar a NF-e, emitir dois documentos distintos. 64) Há previsão de ser criado um padrão nacional ou necessitamos fazer parcerias com a prefeitura de forma independente? Resposta: Por enquanto, há a necessidade de haver parcerias entre a Prefeitura e o Governo do Estado. No futuro, pode haver um padrão nacional. 65) Tendo em vista Municípios no Brasil, quando tratamos de saneamento da base de dados, como será avaliado o campo da inscrição municipal? Resposta: Para o SPED Fiscal, há a obrigatoriedade de informação da Inscrição Municipal (IM) do estabelecimento emissor do arquivo. Ainda não há previsão para informação da IM do estabelecimento do destinatário. 11

12 66) Perguntas direcionadas ao Sr. Wilson Bento Junior (SEFAZ SP): Quando você disse: são obrigados todos os estabelecimentos da mesma empresa, você quer dizer que em São Paulo, se um estabelecimento estiver obrigado, todos localizados em São Paulo estarão? Esse critério é válido para todos os Estados da UF? Se o estabelecimento obrigado à apresentação do SPED fiscal estiver sem movimento há mais de um ano, pode-se conseguir a dispensa para sua apresentação? Resposta: Em São Paulo, se um estabelecimento estiver credenciado, os outros estabelecimentos da mesma empresa também estarão. Nas outras UF s deverá ser checada a legislação pertinente. Se o estabelecimento estiver sem movimento, deverá enviar o SPED Fiscal com a informação, na abertura de cada Bloco: 1-Bloco sem dados informados. 67) A partir de maio as empresas convocadas deverão entregar o SPED fiscal; e as demais empresas, quando deverão entregar? Resposta: Não há previsão. No Estado de São Paulo, provavelmente, para o ano de ) Enquanto não houver a obrigatoriedade da entrega deve-se enviar o Sintegra? Resposta: Sim. 69) Para as empresas obrigadas a entregar o SPED, deverão de janeiro a abril entregar o Sintegra e só deixar de enviá-lo a partir de maio? Resposta: Exatamente. 70) A SAP está trabalhando em uma ferramenta para a alteração do campo "data de lançamento" da nota fiscal de entrada? Resposta: A SAP AG negou esse requerimento, ou seja, não fará. O que pode ser feito é, caso o cliente precise desse desenvolvimento/alteração, deve abrir um chamado dizendo tratar-se de requerimento legal e falando quais os impactos nos negócios da empresa. 12

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