Fundamentos da NF-e Exercícios Práticos. Luiz Campos
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- Maria de Fátima Aleixo Ramires
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1 Fundamentos da NF-e Exercícios Práticos Luiz Campos 1
2 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural Compra para comercialização 2
3 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural Compra para comercialização 3
4 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural 4
5 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 5
6 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento 6
7 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 7
8 Livro de Apuração do IPI ENTRADAS I.P.I. VALORES FISCAIS CODIFICAÇÃO VALORES OPERAÇÕES COM CRÉDITO DO IMPOSTO NATUREZA CONTÁBEIS IMPOSTO CONTÁBIL FISCAL BASE DE CÁLCULO CREDITADO OPERAÇÕES SEM CRÉDITO DO IMPOSTO ISENTAS OU NÃO TRIBUTADAS OUTRAS 1.11 Compras para industrialização 1.12 Compras para comercialização 1.13 Industrialização efetuada por outras empresas 1.21 ENTRADAS Transferência para industrialização 1.22 NO ESTADO Transferência para comercialização Devoluções de vendas de produção do estabelecimento Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 8
9 Livro de Apuração do IPI 2.11 Compras para industrialização 2.12 Compras para comercialização ENTRADAS DE OUTROS ESTADOS Industrialização efetuada por outras empresas Transferência para industrialização Transferência para comercialização Devoluções de vendas de produção do estabelecimento 2.32 Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 2.91 Compras para o ativo imobilizado 9
10 Livro de Apuração do IPI 3.11 Compras para industrialização 3.12 Compras para comercialização 3.31 Devoluções de vendas de produção do estabelecimento ENTRADAS DO EXTERIOR Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros Compras para o ativo imobilizado Compras de material de consumo Outras entradas não especificadas 10
11 Livro de Apuração do IPI DEMONSTRATIVO DE CRÉDITOS 001 POR ENTRADAS DO MERCADO NACIONAL 002 POR ENTRADAS DO MERCADO EXTERNO 003 POR SAÍDAS PARA O MERCADO EXTERNO 004 ESTORNO DE DÉBITOS: 005 OUTROS CRÉDITOS: 006 SUBTOTAL 007 SALDO CREDOR NO PERÍODO ANTERIOR 005 TOTAL 11
12 Livro de Apuração do IPI SAÍDAS CODIFICAÇÃO I.CM.. VALORES FISCAIS CONTÁBIL FISCAL NATUREZA VALORES CONTÃBEIS OPERAÇÕES COM DÉBITO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO IMPOSTO DEBITADO OPERAÇÕES SEM DÉBITO DO IMPOSTO ISENTAS OU NÃO TRIBUTADAS OUTRAS 5.11 Vendas de produção do estabelecimento 5.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 5.13 Industrialização efetuada para outras empresas 5.21 Transferência de produção do estabelecimento Transferência de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de 5.22 terceiros SAÍDAS PARA O ESTADO 5.31 Devoluções de compras para industrialização 5.32 Devoluções de compras para comercialização 5.91 Vendas de ativo imobilizado 5.92 Transferências de ativo imobilizado 5.93 Transferências de material de consumo 5.94 Devoluções de compras para o ativo imobilizado 12
13 Livro de Apuração do IPI 6.11 Vendas de produção do estabelecimento 6.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 6.13 Industrialização efetuada para outras empresas 6.21 SAÍDAS PARA OUTROS Transferência de produção do estabelecimento 6.22 ESTADOS Transferência de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 6.31 Devoluções de compras para industrialização 6.32 Devoluções de compras para comercialização 6.91 Vendas de ativo imobilizado 13
14 Livro de Apuração do IPI 7.11 Vendas de produção do estabelecimento 7.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros 7.31 SAÍDAS P/O Devoluções de compras para industrialização EXTERIOR 7.32 Devoluções de compras para comercialização 7.99 Outras saídas não especificadas Subtotal 14
15 Livro de Apuração do IPI DEMONSTRATIVO DE DÉBITOS 009 POR SAÍDAS PARA O MERCADO NACIONAL 010 ESTORNOS DE CRÉDITOS: 011 RESSARCIMENTOS DE CRÉDITOS 012 OUTROS DÉBITOS: 013 TOTAL APURAÇÃO DO SALDO 014 DÉBITO TOTAL ( = ITEM 013) 015 CRÉDITO TOTAL ( = ITEM 006) 016 SALDO DEVEDOR ( ITEM 014 ITEM 015) 017 SALDO CREDOR (ITEM 015 ITEM 014) 15
16 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI Compra para industrialização Devolução de venda de produção do estabelecimento Compra para industrialização Compra para industrialização Venda de produção do estabelecimento Venda de produção do estabelecimento Devolução de compra para industrialização Venda de produção do estabelecimento 16
17 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI Compras Valor Alíquota IPI (%) Matéria prima de fornecedor no mesmo estado ,00 7 Produto Intermediário de fornecedor no exterior ,00 15 Insumos de fornecedor em outro estado ,00 20 Insumos de fornecedor no mesmo estado (Suspensão) ,00 3 Produto Intermediário de fornecedor em outro estado ,00 10 Insumos de fornecedor no exterior ,00 15 Produto Intermediário de fornecedor no mesmo estado ,00 7 Matéria prima de fornecedor no exterior ,00 10 Matéria prima de fornecedor em outro estado (Isenção) ,00 20 Devolução de Compras outro estado) ,
18 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI Vendas Valor Alíquota IPI (%) Produto para cliente no mesmo estado (suspensão) ,00 10 Produto para cliente no exterior ,00 15 Produto para cliente em outro estado (imunidade) ,00 - Produto para cliente no mesmo estado ,00 5 Produto para cliente em outro estado ,00 15 Produto para cliente no exterior ,00 20 Produto para cliente no mesmo estado ,00 10 Produto para cliente no exterior ,00 8 Produto para cliente em outro estado ,00 5 Devolução de Vendas (mesmo estado) ,
19 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI CFOP Descrição Com Créditos Sem Créditos Compras para mesmo estado xx xx xx Compras para outro estado xx xx xx Compras do exterior xx xx xx 19
20 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI CFOP Descrição Com Débitos Sem Débitos Vendas para mesmo estado xx xx xx Vendas para outro estado xx xx xx Vendas do exterior xx xx xx 20
21 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI CFOP Compras Valor Alíquota IPI (%) Ipi Matéria prima de fornecedor no mesmo estado , , Produto Intermediário de fornecedor no exterior , , Insumos de fornecedor em outro estado , , Insumos de fornecedor no mesmo estado (Suspensão) , Produto Intermediário de fornecedor em outro estado , , Insumos de fornecedor no exterior , , Produto Intermediário de fornecedor no mesmo estado , , Matéria prima de fornecedor no exterior , , Matéria prima de fornecedor em outro estado (Isenção) , Devolução de Compras (outro estado) , ,00 21
22 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI CFOP Vendas Valor Alíquota IPI (%) Produto para cliente no mesmo estado (suspensão) , Produto para cliente no exterior , Produto para cliente em outro estado (imunidade) , Produto para cliente no mesmo estado , , Produto para cliente em outro estado , , Produto para cliente no exterior , Produto para cliente no mesmo estado , , Produto para cliente no exterior , Produto para cliente em outro estado , , Devolução de Vendas (mesmo estado) , ,00 22
23 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI CFOP Descrição Com Créditos Sem Créditos Compras para mesmo estado , , , Devolução de venda de produção do estabelecimento , ,00 0, Compras para outro estado , , , Compras do exterior , ,00 0,00 23
24 Exemplo Prático Montagem do Livro de Apuração do IPI CFOP Descrição Com Débitos Sem Débitos Vendas para mesmo estado , , , Vendas para outro estado , , , Devolução de compra para industrialização , ,00 0, Vendas para exterior ,00 24
25 Exemplo Prático Montagem do Livro de Assim: Apuração do IPI Total de Créditos = R$ ,00 Total de Débitos = R$ ,00 Saldo credor a ser transferido para próximo período de apuração= R$ ,00 - R$ ,00 = R$ ,00. 25
26 Cálculo do ICMS e IPI Vimos que tanto o ICMS como o IPI são não-cumulativos. No entanto há uma diferença básica entre os impostos: O ICMS é calculado por dentro e o IPI por fora. No imposto por dentro, o valor do imposto já está incluso no preço final. No imposto por fora, o valor do imposto não está incluso no preço final. Mostraremos o conceito por meio de um exemplo. 26
27 Cálculo do ICMS e IPI Suponha que a empresa ARCE vendeu para a empresa CERTA produtos de fabricação própria no valor de R$ ,00, e nesta operação houve a incidência de ICMS com uma alíquota de 20% e de IPI, com uma alíquota de 15%. ICMS sobre Vendas = Alíquota x Base de Cálculo ICMS sobre Vendas = 20% x Receita de Vendas = 20% x R$ = R$ 6.000,00 IPI = Alíquota x Base de Cálculo IPI = 15% x R$ ,00= R$ 4.500,00 27
28 Cálculo do ICMS e IPI O valor total da nota fiscal é R$ ,00, já que o ICMS é por dentro já está incluso nos R$ ,00, mas o IPI, que é por fora, destacado separadamente na nota fiscal. Assim, o valor total da nota fiscal será: Valor Total da Nota Fiscal = R$ ,00+ IPI = R$ ,00+ R$ 4.500,00 = R$ ,00 28
29 Cálculo do ICMS e IPI O faturamento bruto da empresa ARCE é: Faturamento Bruto = Valor Total da Nota Fiscal = ,00 O valor da mercadoria sem imposto é de: Valor de Mercadoria Sem Imposto = R$ ,00 ICMS= R$ ,00 R$ 6.000,00 = R$ ,00. 29
30 Cálculo do ICMS e IPI Caso o frete e o seguro estejam incluídos na nota fiscal isso significa que o próprio fornecedor está transportando as mercadorias. Nesse caso, incidem ICMS e IPI sobre o valor do frete e seguro. Se o frete e o seguro forem cobrados por outra empresa, o transportador, por exemplo, não incidem ICMS e IPI sobre o sobre o valor do frete e seguro. 30
31 Cálculo do ICMS e IPI Se a empresa for contribuinte do IPI, ela terá direito a se creditar do valor do IPI da nota de compra (se não for contribuinte, ou, sendo contribuinte, não utilize os produtos adquiridos em seu processo de fabricação, o IPI da nota integrará o custo de aquisição do produto). Esse valor (o crédito do IPI) corresponde a um direito da empresa classificado no Ativo Circulante e não integra o custo dos estoques de mercadorias. Ele é contabilizado em uma conta, IPI a Recuperar, por exemplo. 31
32 Cálculo do ICMS e IPI Por outro lado, o valor do IPI que a empresa destaca na nota quando vende para um cliente representa uma obrigação da empresa classificada no Passivo Circulante, em uma conta IPI a Recolher, por exemplo. O cotejamento entre as contas IPI a Recuperar e IPI a Recolher determina se há valor de imposto a ser recolhido em um período de apuração, ou crédito a ser transferido para o próximo período. Esse é exatamente o processo que é efetuado no livro Registro de Apuração do IPI. 32
33 Cálculo do ICMS e IPI Caso Prático Refaça o exemplo. Imagine que o valor da venda é R$ O ICMS incide com uma alíquota de 10% e de IPI, com uma alíquota de 5%. Qual o faturamento bruto? Qual o valor da nota fiscal? Qual o valor da mercadoria sem tributos? 33
34 Cálculo do ICMS e IPI Então empresa ARCE vendeu para a empresa CERTA produtos de fabricação própria no valor de R$ ,00, e nesta operação houve a incidência de ICMS com uma alíquota de 10% e de IPI, com uma alíquota de 5%. ICMS sobre Vendas = Alíquota x Base de Cálculo ICMS sobre Vendas = 10% x Receita de Vendas = 10% x R$ = R$ 5.000,00 IPI = Alíquota x Base de Cálculo IPI = 5% x R$ ,00= R$ 2.500,00 34
35 Cálculo do ICMS e IPI O valor total da nota fiscal é R$ ,00, já que o ICMS é por dentro já está incluso nos R$ ,00, mas o IPI, que é por fora, destacado separadamente na nota fiscal. Assim, o valor total da nota fiscal será: Valor Total da Nota Fiscal = R$ ,00+ IPI = R$ ,00+ R$ 2.500,00 = R$ ,00 35
36 Cálculo do ICMS e IPI O faturamento bruto da empresa ARCE é: Faturamento Bruto = Valor Total da Nota Fiscal = ,00 O valor da mercadoria sem imposto é de: Valor de Mercadoria Sem Imposto = R$ ,00 ICMS= R$ ,00 R$ 5.000,00 = R$ ,00. 36
37 Cálculo do ICMS e IPI Caso Prático Imagine que o custo do transporte é de R$ ,00. Resolva o caso para duas situações: (a) o fornecedor transporta as mercadorias e cobra o frete e seguro na nota fiscal; e (b) o transportador cobra o frete e o seguro? No caso (a) qual o valor movimentado nas contas IPI a Recuperar, ICMS a Recuperar, IPI a Recolher e ICMS a Recolher? Especifique se se trata de débito ou crédito. 37
38 Cálculo do ICMS e IPI No caso A, a base de cálculo é R$ ,00 acrescido do transporte, e nesta operação houve a incidência de ICMS com uma alíquota de 10% e de IPI, com uma alíquota de 5%. Assim, Base de Cálculo = R$ R$ = R$ ICMS sobre Vendas = Alíquota x Base de Cálculo ICMS sobre Vendas = = 10% x R$ = R$ 6.000,00 IPI = Alíquota x Base de Cálculo IPI = 5% x R$ ,00= R$ 3.000,00 38
39 Cálculo do ICMS e IPI O valor total da nota fiscal é R$ ,00, já que o ICMS é por dentro já está incluso nos R$ ,00, mas o IPI, que é por fora, destacado separadamente na nota fiscal. Assim, o valor total da nota fiscal será: Valor Total da Nota Fiscal = R$ ,00+ IPI = R$ ,00+ R$ 3.000,00 = R$ ,00 39
40 Cálculo do ICMS e IPI O faturamento bruto da empresa ARCE é: Faturamento Bruto = Valor Total da Nota Fiscal = ,00 O valor da mercadoria sem imposto é de: Valor de Mercadoria Sem Imposto = R$ ,00 ICMS= R$ ,00 R$ 6.000,00 = R$ ,00. 40
41 Cálculo do ICMS e IPI Caso Prático No caso (a) qual o valor movimentado nas contas IPI a Recuperar, ICMS a Recuperar, IPI a Recolher e ICMS a Recolher? Especifique se se trata de débito ou crédito. As contas IPI a Recuperar e ICMS a Recuperar estão no ativo e são debitadas de R$ 3.000,00 e R$ 6.000,00, respectivamente PARA A EMPRESA CERTA. As contas IPI a Recolher e ICMS a Recolher estão no passivo e são creditadas de R$ 3.000,00 e R$ 6.000,00, respectivamente, PARA A EMPRESA ARCE. 41
42 Cálculo do ICMS e IPI Caso Prático Imagine que o custo do transporte é de R$ ,00. Resolva o caso para duas situações: (a) o fornecedor transporta as mercadorias e cobra o frete e seguro na nota fiscal; e (b) o transportador cobra o frete e o seguro? O caso (b) é idêntico à primeira resolução, já que o custo do transporte não estará incluso na base de cálculo. 42
43 NF-e A nota fiscal eletrônica é conceituada como um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e a Autorização de uso fornecida pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador, como consta no sítio da nota fiscal eletrônica. 43
44 NF-e O sítio da nota fiscal eletrônica, onde se localizam informações, downloads e serviços, está no endereço < A NF-e substitui, no estágio atual de desenvolvimento do sistema, apenas a nota fiscal modelo 1 / 1A, que serve para documentar transações comerciais com mercadorias entre pessoas jurídicas. Também pode ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4 (AJUSTE SINIEF 15/ 2010) 44
45 Legislação Básica da NF-e A legislação básica da NF-e é composta de Ajustes SINIEF (Ajustes do Sistema Nacional de Informações Econômicas e Fiscais), Atos COTEPE ( Atos da Comissão Permanente Sobre o ICMS, composta de um representante de cada unidade da federação e representantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria do Tesouro Nacional), convênios e diversos protocolos. 45
46 Obrigatoriedade de entrega da NF-e A regra geral é a obrigatoriedade por atividade econômica (CNAE). Os fabricantes de determinados produtos devem utilizar a NF-e. A previsão de obrigatoriedade existe para os contribuintes elencados no Protocolo ICMS 10/07 e suas alterações, para os anos de 2008 e 2009, e Protocolo ICMS 42/09 e suas alterações, para o ano de 2010 em diante. 46
47 Obrigatoriedade de entrega da NF-e Há uma exceção ao critério de obrigatoriedade de entrega da NF-e. O Protocolo ICMS 42/09 institui regra de obrigatoriedade que não se relaciona à atividade econômica exercida. Estão obrigados os contribuintes que realizem operações: destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; de comércio exterior. 47
48 Modelo Operacional da NF-e 1. A empresa emissora da NF-e, anteriormente ao uso da NFe, gera e assina digitalmente um arquivo eletrônico (garantindo a integridade, confiabilidade e autoria dos dados fiscais que retratam a operação). 2. A empresa emissora envia a NF-e pela Internet para a Secretaria de Fazenda Estadual de sua jurisdição (SEFAZ). Comumente, essa transmissão é efetuada em lotes. 48
49 Modelo Operacional da NF-e 3. A SEFAZ, após verificar a consistência formal da NF-e, devolve ao contribuinte um protocolo de recebimento denominado "Autorização de Uso" (com exceção de falha na comunicação entre SEFAZ e contribuinte, a autorização de uso é condição para o trânsito da mercadoria). 4. Após a autorização de uso, a SEFAZ disponibiliza consulta, através da Internet, em seu site, para o destinatário e outros legítimos interessados que detenham a chave de acesso do documento eletrônico. 49
50 Modelo Operacional da NF-e 5. O mesmo arquivo da NF-e é transmitido para a Receita Federal do Brasil (repositório nacional de todas as NF-e emitidas); no caso de operação interestadual, para a Secretaria de Fazenda Estadual de destino da operação; 6. Para acompanhar o trânsito da mercadoria deve ser impressa uma representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, intitulada DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), usualmente em papel comum, em única via 50
51 Modelo Operacional da NF-e 7. O emitente da NF-e é obrigado, imediatamente após o recebimento da autorização de uso, a encaminhar ao destinatário da mercadoria e ao transportador contratado o arquivo XML da NF-e e o protocolo de autorização, ou disponibilizar seu download. O encaminhamento da nota pode ocorrer da forma que melhor convier às partes. Ou seja, não há regulamentação a respeito. 51
52 Modelo Operacional da NF-e 8. O destinatário da NF-e deve verificar a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital, bem como a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica aos sites das Secretarias de Fazenda ou Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica ( 9. O emitente e o destinatário da NF-e deverão conservar a NF-e em arquivo digital pelo prazo previsto na legislação, para apresentação ao fisco quando solicitado. 52
53 Validação da NF-e A fim de autorizar seu uso, a SEFAZ da jurisdição do emitente valida a NF-e quando de sua recepção. São verificados: Assinatura digital - para garantir a autoria e integridade da NF-e; Arquivo digital da NF-e - para garantir a observância ao leiaute e regras de conteúdo; Numeração da NF-e - para garantir que não haja recepção de NF-e com o mesmo número; Emitente autorizado - se a empresa emitente da NF-e está credenciada e autorizada pela SEFAZ a emitir NF-e; A regularidade fiscal do emitente - se o emissor está regularmente inscrito na SEFAZ. 53
54 Emissão normal da NF-e 54
55 Emissão em contingência da NF-e 55
56 FS - Contingência Em caso de impedimento na comunicação com a SEFAZ por problemas técnicos, a alternativa mais simples de emissão em contingência é o uso do Formulário de Segurança FS(que a empresa deve ter em estoque). A emissão da NF-e em contingência ocorre com a impressão do DANFE em Formulário de Segurança. O envio das NF-e emitidas para a SEFAZ de origem acontecerá quando cessarem os problemas técnicos. 56
57 FS-DA - Contingência O modo de contingência FS-DA é semelhante ao modo FS. A diferença é o uso do formulário do Formulário de Segurança para impressão de Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico FS-DA. O FS-DA foi criado para aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulário de Segurança com a introdução da figura do estabelecimento distribuidor do FS-DA. Esse estabelecimento pode adquirir FS-DA dos fabricantes para distribuir para os emissores de NF-e de sua região. 57
58 SCAN Contingência Ambiente nacional O SCAN Sistema de Contingência do Ambiente Nacional é a alternativa de contingência em que a NF-e é transmitida para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN). Quando cessarem os problemas técnicos que originaram a contingência não há necessidade de transmissão da NF-e para a SEFAZ de origem. A SEFAZ deve ter ativado o SCAN devido a problemas técnicos. Há uma série específica reservada para o SCAN (série ). O DANFE pode ser impresso em papel comum. 58
59 DPEC Declaração Prévia A alternativa de Transmissão de Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC implica o registro prévio do resumo das NF-e emitidas e impressão do DANFE em papel comum em duas vias. O contribuinte informa ao ambiente nacional, no site ou utilizando o recurso de um serviço disponibilizado pelo ambiente nacional (denominado Web Service), informações resumidas da NF-e que irá emitir em contingência. As NF-e emitidas nesse sistema de contingência devem ser transmitidas para a SEFAZ de origem após cessarem os problemas técnicos que impediam a transmissão. 59
60 Assinatura da NF-e A NF-e tem a sua validade jurídica garantida pela assinatura digital (como a ECD, EFD e FCONT) e pela autorização de uso pela SEFAZ da unidade federada do contribuinte. O certificado digital utilizado na nota fiscal eletrônica deverá ser adquirido junto à Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, devendo ser do tipo A1 ou A3 e conter o CNPJ de um dos estabelecimentos da empresa. Qualquer estabelecimento pode ser escolhido. Todas as notas eletrônicas podem ser emitidas com esse certificado. 60
61 Cancelamento, correção e complementação da NF-e A NF-e autorizada não pode ser modificada, mas pode ser (1) cancelada, (2) complementada por uma NF-e Complementar ou (3) corrigida por meio de Carta de Correção Eletrônica CC. 61
62 Cancelamento da NF-e Só pode ser cancelada a NF-e previamente autorizada e desde que não tenha ocorrido o fato gerador, isto é, a mercadoria não tenha saído do estabelecimento. O pedido de cancelamento, assinado e transmitido para a SEFAZ, depende de autorização. O status de uma NF-e (autorizada, cancelada, etc.) sempre poderá ser consultado no sítio da SEFAZ autorizadora. 62
63 Complementação da NF-e As hipóteses de emissão de NF-e complementar previstas na legislação são: reajustamento de preço em razão de contrato escrito; na exportação, devido a acréscimo de câmbio; na regularização em virtude de diferença no preço ou quantidade de mercadoria no mesmo período de apuração do imposto; 63
64 Complementação da NF-e As hipóteses de emissão de NF-e complementar previstas na legislação são: para lançamento do imposto, não efetuado em época própria, em virtude de erro de cálculo ou de classificação fiscal, no mesmo período de apuração do imposto; na data do encerramento das atividades do estabelecimento, relativamente à mercadoria existente como estoque final; em caso de diferença apurada no estoque de selos especiais. 64
65 CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA CC O emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, devidamente autorizada pela SEFAZ da jurisdição do emitente ou de Carta de Correção, em papel, desde que o erro NÃO esteja relacionado com: variáveis que determinam o valor do imposto, como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação (nesses casos, deverá ser utilizada NF-e Complementar); correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; a data de emissão da NF-e ou a data de saída da mercadoria. 65
66 DOCUMENTO AUXILIAR DA NF-E DANFE O Manual de Integração do Contribuinte esclarece que o DANFE é um documento auxiliar impresso em papel com os objetivos de: Acompanhar o trânsito de mercadorias; Colher a firma do destinatário a fim de comprovar a entrega das mercadorias ou prestação de serviços; Prover a necessidade de representações impressas adicionais previstas expressamente na legislação; Auxiliar a escrituração da NF-e pelo destinatário não credenciado como emissor de NF-e. 66
67 Fim da Aula 3 Na próxima aula, estudaremos os fundamentos da fundamentos da EFD Escrituração Fiscal Digital. Até lá! 67
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