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1 1 Pº RP 218/2009 SJC-CT- Colação Extinção por dispensa ou renúncia Cancelamento, com base nela, do registo de ónus de eventual redução da doação sujeita a colação. DELIBERAÇÃO Relatório Com o registo de aquisição a favor de Maria e Maria Emília do prédio correspondente à descrição n.º 1 da freguesia de, causada em doação feita por seus pais Francisco e mulher Arminda, foi oficiosa e simultaneamente registado o ónus de eventual redução de doação sujeita a colação (cfr. ap. 5 de 21/03/ ). Sobre o imóvel instituiriam mais tarde as proprietárias o regime da propriedade horizontal, do que resultou a criação de quatro fracções autónomas, designadas pelas letras A a D. Em 24/06/2009, pela ap. 741, a Maria Emília veio solicitar o cancelamento do sobredito ónus. Juntou, para obtê-lo, certidão de escritura intitulada de renúncia ao ónus de colação. Outorgaram-na todos os herdeiros habilitados do doador Francisco, grupo em que se incluem os filhos assim como o sobrevivo meeiro co-doador. Identificando expressamente três doações feitas pelo Francisco e mulher a seus filhos, dentre as quais a que serviu de suporte aos registos de aquisição e de ónus de colação a que se começou por fazer referência, e com especificação, quanto a todas, dos correspectivos e registados ónus de colação, nela declararam os intervenientes, na qualidade de únicos interessados nos referidos ónus, renunciar à colação, e, consequentemente, autorizar o cancelamento dos mesmos encargos. A sra. conservadora recusou o registo com base na motivação constante do despacho que se transcreve: Do título que serve de base ao pedido de registo resulta em epígrafe, Renúncia ao Ónus de Colação, todavia da sua leitura resulta que o que se pretende não é a renúncia à garantia dada pelo ónus de colação, sujeito a registo (artigo 2118.º do Código Civil), mas antes à própria colação. Ora e salvo melhor opinião, tal não é possível; ou os doadores e donatários por título

2 2 com a mesma força da doação, dispensam e aceitam respectivamente a dispensa de colação; ou o presuntivo herdeiro não entra na sucessão e só assim se poderá afastar a colação. Neste sentido Oliveira Ascensão, pág. 549 de Direito Civil, Sucessões, A colação não é imperativa: pode ser dispensada pelo de cuius ou evitada pelo beneficiário, não entrando na sucessão. Por outro lado, tal renúncia aponta para a violação das disposições legais plasmadas nos arts. 2162º, 2109º e 2104.º todos do Código Civil imperativas, tornando em consequência o título nulo por forçado artigo 294.º do mesmo código. Artigos 68.º, 69.º, nº 1 d) do Código do Registo Predial. Contra a recusa foi deduzida a presente impugnação. As recorrentes manifestam o seu desacordo relativamente às consequências que a recorrida retira do regime da colação. Importaria distinguir, na verdade, entre os beneficiários da doação, de um lado, e os beneficiários da colação, do outro. E se para os primeiros os donatários o regime da colação é imperativo, no sentido em que não se podem conluiar com os doadores atingindo a parte dos bens forçadamente destinada a ser distribuída pelos herdeiros legitimários, já para os segundos o regime será outro, posto que serão livres de aproveitar ou, ao invés, renunciar, às vantagens que em abstracto a Lei lhes garante. Acresce que entre os outorgantes se conta um dos sujeitos co-doadores, pelo que, nessa parte ao menos, sempre se estaria em presença duma válida dispensa de colação. Como aliás de dispensa de colação se poderá mesmo falar no que toca à parte da doação feita pelo doador falecido, uma vez que no título intervieram todos os seus herdeiros, que nessa qualidade o representavam. Pelo que, bem vistas as coisas, ao que se chamou de renúncia à colação com mais propriedade se teria chamado de dispensa de colação. Não obstante, atenta a qualidade dos intervenientes de beneficiários da garantia do registo do ónus da colação, a terminologia renúncia não é desapropriada uma vez que são eles que, garantidos pelo ónus, a essa garantia, de facto, renunciam. Que, não sendo, como não são, as regras da colação imperativas em relação às pessoas cuja posição sucessória o instituto visa defender, não consubstancia o acto praticado seja qual for o nome que se lhe dê ofensa de quaisquer normas ou princípios que o art. 294.º do CC sancione com nulidade. Não merecia pois o pedido de cancelamento do ónus a recusa que

3 3 encontrou, cujo despacho haverá, por isso, que revogar. A argumentação não surtiu qualquer efeito junto da recorrida, que no despacho que elaborou em cumprimento do disposto no n.º 1 do art. 142.º do CRP se limitou a remeter para o que inicialmente sustentara, sem tirar nem pôr. ****** Expostas as posições em confronto e inexistindo questões prévias ou prejudiciais impeditivas que se conheça do mérito, sobre ele cumpre tomar posição. O que se faz adoptando a seguinte Deliberação 1. Falecido o doador, o direito a exigir a colação é livremente renunciável pelos respectivos beneficiários, importando a renúncia a concomitante extinção do ónus a que se refere o art º do CCivil. 1 1 Na deliberação que relatámos para o processo RP 24/2008 SJC-CT olhámos de espaço para a matéria da colação, com particular enfoque no papel que aí se reserva ao chamado ónus de eventual redução da doação sujeita a colação. Desse texto, para o caso que por ora nos prende a atenção, virá a propósito recuperar o trecho que segue: O instituto da colação que no actual CCivil vem regulado nos arts º e ss. e no anterior se regia pelas disposições dos arts º e ss. consiste na restituição que os descendentes devem fazer à massa da herança do ascendente dos bens ou valores que este lhes haja doado com o fim de entres eles se alcançar a igualação da partilha. Esta restituição, que as mais das vezes se faz simplesmente pela imputação do valor da coisa doada na quota hereditária do beneficiário em vida, pode excepcionalmente, se todos os herdeiros nisso acordarem, fazer-se em espécie ou substância, mediante a reversão da própria coisa (art º, n.º 1, do código actual, e proémio do art º do código anterior, na redacção do Decreto , de ). Mais do que dissecarmos o instituto, porém, o que sobretudo neste espaço montará é que averiguemos qual o papel que no seu âmbito o legislador reserva ao ónus previsto no art º (e no art º, 7.º, do código velho). Sobre isto, o que antes de mais importa reter é que somente as doações abrangidas pela obrigação de conferir ficam vinculadas ao ónus. Esteja por qualquer motivo a liberalidade de colação isenta que por sua vez o bem por essa via adquirido outrossim do ónus isento estará. A segunda relevantíssima nota de que devemos dar conta é que o ónus, recaindo exclusivamente embora sobre os bens que devam ser conferidos para efeitos de igualação da partilha, em bom rigor não visa garantir este objectivo, senão um outro bem distinto, qual seja o da tutela da integridade da

4 4 legítima. É o que na verdade flui do disposto no n.º 2 do art º, ao estatuir que se não houver na herança bens suficientes para igualar todos os herdeiros, nem por isso são reduzidas as doações, salvo se houver inoficiosidade. Como mostra OLIVEIRA ASCENSÃO (op. cit., págs. 547 e ss.), a redução que porventura tenha que ser feita sê-lo-á sempre por efeito da inoficiosidade, nunca por efeito da colação. (Contra, porém, cfr. RABINDRANATH CAPELO DE SOUSA, Lições de Direito das Sucessões, II, 1997, p. 284). Ora nem o direito de exigir a conferência dos bens doados nem o direito de reagir contra a inoficiosidade operam ipso iure, e depois da morte do de cuius está inteiramente nas mãos dos herdeiros a quem esses direitos assistem querer ou não exercê-los, disponibilidade em que naturalmente se compreende a faculdade de renúncia (não assim em vida dele, evidentemente cfr. arts º e 2170.º; segundo GALVÃO TELLES, in Direito das Sucessões, Noções Fundamentais, 1996, p. 129, a proibição de renúncia em vida do de cuius não abrange apenas a sucessão em si, isto é, o repúdio, mas também quaisquer direitos do sucessor). À margem do repúdio da herança (in totum) por parte de quem seja beneficiário do ónus desde que não haja representação, bem entendido, que naturalmente compreenderá em si a extinção do direito à colação, não cremos que seja especioso distinguir a este propósito entre o direito à colação e o direito à redução, porquanto se trata, ao que julgamos, de realidades diferentes e defectíveis. O legitimário que se conforme com a liberalidade inoficiosa e formalmente renuncie a argui-la não está do mesmo passo a abdicar da igualação da partilha, ou da igualação que se mostre possível em face dos bens que sobejem na herança. Mas essa renúncia equivale decerto à dispensa da garantia do preenchimento da legítima de que o ónus é função, e tanto bastará para que o correspectivo registo se cancele. Nem por seu lado a renúncia ao direito de obter a igualação do quinhão hereditário à custa da restituição dos bens doados aos descendentes concorrentes comportará em si a renúncia ao direito de arguir a inoficiosidade. Mas o que esta segunda renúncia certamente comporta, ao prescindir da colação de determinado bem, é da tutela que o registo do ónus lhe concede para garantia da legítima, pois que, deixando de estar sujeita a colação, deixa igualmente de estar sujeita ao ónus. Donde, tenha a renúncia por conteúdo uma ou outra coisa, o que releva é que, para efeitos jurídicos e muito eminentemente práticos, num caso como noutro teremos título para o cancelamento do registo. Ao contrário do que pretende a sra. conservadora, portanto, nada no regime legal da colação proíbe que do direito a reclamá-la se abdique; é mesmo em face do reconhecido carácter supletivo do instituto que a faculdade de renúncia se tem que admitir, nos termos gerais (cfr. CAPELO DE SOUSA, op. cit., p. 330, nota 1115, onde isto mesmo textualmente se diz). Pelo que não vislumbramos que nulidade com o seu exercício se possa cometer. Como do mesmo modo não descortinamos, mais se diga, a conexão que a renúncia à colação possa

5 5 2. Quando porém a doação, respeitando a bens comuns, seja feita por ambos os cônjuges, a colação far-se-á por metade à morte de cada um deles (CCivil, art º) a significar que o ónus de colação registado estará nesse caso subordinado a duas distintas sucessões, no quadro das quais podem não ser os mesmos os sujeitos beneficiários (da colação e do ónus), e cuja identidade, aliás, só após o decesso de cada doador em definitivo se determinará. 3. Por consequência, ainda que à colação validamente renunciem todos os seus beneficiários no quadro da sucessão do cônjuge doador que primeiro faleça, uma tal renúncia não prejudicará a sujeição a colação da doação na metade respeitante ao cônjuge doador sobrevivo, pelo que inexistirá título, em tais circunstâncias, para se efectuar o cancelamento do referido ónus. 2 ter com a matéria do cálculo da legítima, e que a recorrida faz menção de estabelecer ao citar como disposição ofendida pelo acto abdicativo concorrendo para a nulidade que divisou o art º. É que remover uma doação da colação não equivale de todo a excluíla das contas a fazer para se achar a massa por referência à qual se determinará o valor da quota indisponível: ela sai da colação, mas entra (ou dele não sai ) no cômputo da legítima. 2 Resultando da inscrição de aquisição por doação lavrada na ficha 171 que o prédio fazia parte do património comum dos doadores, caberá em princípio aplicar o disposto no n.º 1 do art º do CCivil. Ora, se perspectivarmos o acto de renúncia ao ónus de colação pelo seu exclusivo valor facial de acto abdicativo, fica para nós muito claro que os intervenientes não podem ter tido em vista senão a partilha por morte de Francisco : foi no âmbito da sucessão dele aberta que à colação que aí e só aí houvesse de operar que todos os interessados (cfr. CAPELO DE SOUSA, op. cit., p. 329) vieram renunciar. Não se renunciou nem se podia, face à sobrevivência da co-doadora à conferência a operar por metade à morte desta. E mesmo quando não se opusesse como opõe a lei à renúncia à colação em vida do doador, a verdade é que, como mais acima se evidenciou, a função precípua do registo do ónus será a de defender a integridade da legítima, da qual os seus titulares só após a morte do autor da liberalidade e da herança se conhecerão em definitivo. Ou seja, só depois do óbito é que se poderia saber se os presuntivos legitimários renunciantes coincidiam com todos os legitimários efectivos. Isto para dizer que numa tal hipótese que é meramente de raciocínio nunca poderia dar-se por adquirido que tivessem

6 6 4. Intervindo porém no acto de renúncia o próprio cônjuge sobrevivo doador a declarar unitariamente com todos os demais legitimários, donatários e não donatários, renunciar à colação e, consequentemente, autorizar o cancelamento dos ónus, de uma tal declaração, na parte em que por aquele sujeito é emitida, deverá outrossim retirar-se a expressão da sua vontade, aceita pelos donatários, de dispensar a colação quanto à metade que lhe respeita, pelo que, em tais circunstâncias, já título haverá para aquele cancelamento. 3 Termos em que ao recurso se deve dar provimento. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 18 de Dezembro de António Manuel Fernandes Lopes, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em renunciado todos os que tinham que renunciar para que, por mero e directo resultado da renúncia, do ónus se pudesse fazer o cancelamento. 3 Não será portanto por efeito da vontade abdicativa dos presuntivos sujeitos beneficiários da colação que o ónus se poderá cancelar em vida do cônjuge co-doador, senão antes por efeito da determinante vontade deste mesmo sujeito, mediante a dispensa de colação com que lhe aprouver contemplar os donatários (CCivil, art º). Ora quer-nos a nós parecer que a declaração de renúncia à colação e consequente autorização para cancelamento dos ónus que o cônjuge sobrevivo doador em uníssono fez com os restantes herdeiros legitimários de seu falecido marido, valerá mais, de acordo com as regras de interpretação do 236.º CCivil, do que o seu puro teor literal imediatamente inculca: isto é, que na parte em que a declaração é sua, o que intenciona, tanto quanto abdicar da colação admitindo, o que não é incontroverso, que a pudesse exigir, é também dispensá-la relativamente à metade que lhe compete. Ainda que textualmente imperfeitamente expressa, na verdade, cremos que, contextualmente, no acto com suficiente segurança se apura a vontade negocial colectiva de exonerar as identificadas doações do espectro de qualquer colação, quer da que desde já se pudesse realizar (e a que desde já se pudesse renunciar), quer da que só à morte do cônjuge doador outorgante caberia actuar.

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