- Doação a incapaz, terá de o ser sem encargos (puras) e produz efeitos independentemente da aceitação (presumida). (951. nº. 1 e 2 CC).

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2 Noção Contrato pelo qual uma Pessoa Jurídica, por espírito de liberalidade e à custa do seu património, dispõe gratuitamente de uma coisa ou de um direito, ou assume uma obrigação, em benefício do outro contratante. (940º. nº. 1 CC) Forma A doação de coisas imóveis só é valida se for efectuada por DPA/ Esc. Pública; A doação de coisas móveis não depende de qualquer formalidade especial quando acompanhada da tradição, caso contrario só pode ser formalizada por escrito particular (947º. CC). Legitimidade subjectiva Carácter pessoal - Ver regras gerais s/ capacidade geral do exercício. (949º CC) Notas: A doação não pode abranger bens futuros. (942º CC); A doação pode conter liberalidades a várias pessoas conjuntamente, s/ que haja direito de acrescer (presume partes iguais 944º CC); A Doação pode ser pura/modal (s/ ou c/encargos 963º CC); ou remuneratória (por serviços 941º CC); - Proposta de doação caduca se não for aceite em vida. (945º-1 CC);

3 - Doação a incapaz, terá de o ser sem encargos (puras) e produz efeitos independentemente da aceitação (presumida). (951. nº. 1 e 2 CC). A aceitação de doação pura feita a quem for incapaz por anomalia psíquica só depois de decretada judicialmente a interdição. - Regra geral, podem receber doações todos as pessoas jurídicas que não estão inibidos de as aceitar (950º, 953º 2197º -ent. funç. notar.-cc). - Quem não tem capacidade jurídica não pode aceitar doações com encargos, senão através dos seus representantes legais, carecendo estes da devida autorização judicial. (1889º CC)

4 - Os nascituros concebidos ou não concebidos (concepturos), podem adquirir por doação, sendo filhos de pessoa determinada e viva ao tempo da declaração; Presume-se que doador reserva para si o usufruto, até ao nascimento (952º CC) - direitos conferidos aos nascituros estão sempre dependentes do seu nascimento completo com vida -. Na certeza do não nascimento, a doação caduca com o efeito retroativo. (66º CC). - Registo do acto, a favor do beneficiário/donatário.

5 Reserva do usufruto - Reserva do usufruto para si ou terceiro, simultâneo ou sucessivo até à morte do ultimo (regra é o direito de acrescer se não dispor em contrário), vitalício (não pode exceder vida usufrutuário) ou temporário (Pessoa colectiva até 30 anos). (958º e 1441º,1442º CC);

6 Na redacção a dar ao contrato, verificar qual a vontade para evitar dúvidas, sobre se há ou não direito de acrescer entre os usufrutuários, tanto nas reservas para si como para terceiros: Ex. tipos de redacção possível: - O usufruto extingue-se, no todo, apenas pela morte do ultimo que lhes sobreviver ; ou, - vaga metade a favor do radiciário logo que ocorra o seu decesso ou, - o usufruto extingue-se, em metade, pela morte do primeiro usufrutuário.

7 Reserva do direito de dispor de coisa determinada (959º CC); O doador pode reservar para si o direito de dispor, por óbito ou acto inter-vivos, de alguma ou algumas das coisas compreendidas na liberalidade gratuita, não se transmitindo o direito reservado aos herdeiros do autor dessa liberalidade (bens imóveis carece de ser registado). (2º 1 al. a); 94º b) e 95º 1 b) CRP).

8 Clausula de Reversão da coisa doada - No caso do autor da liberalidade sobreviver ao seu beneficiário ou a este e todos os seus descendentes, salvo estipulação a contrario, (carecendo de registo se relativa a bens imóveis ou móveis sujeitos a registo). Donatário fica obrigado a conservar, até verificada condição. A pessoa por ela favorecida não tem necessidade de a declarar por sentença. (Actua Ipso iure pelo próprio direito ). Também poderá a todo o tempo renunciar à dita reversão, uma vez que é facultativa. (forma equivalente ao contrato de doação, independentemente de como tiver sido formalizada). (960º e 961º CC e 94º b) CRP)

9 Cláusulas modais: - Doações podem ser oneradas com encargos pecuniários/géneros /outros encargos diversos -Ex: Pensões alimentícias; subsídios para estudos; missas ou sufrágios de falecidos/doadores; pagamento de dívidas dos doadores e encargos pecuniários a título de rendas temporárias ou vitalícias, - O beneficiário da liberalidade não se obriga a cumprir encargos que transcendam o valor da coisa ou bem doado. (963º a 965º CC) Resolução da Doação. - O doador ou seus herdeiros podem solicitar a resolução de doação, com base no incumprimento da satisfação de encargos específicos, quando esse direito seja conferido pelo contrato. (966º CC) A requerer em Tribunal -

10 Colação. - Restituição à massa da herança, pelos descendentes, dos bens que lhes foram doados pelos ascendentes (em regra: imputação do valor). (2104º 2105ºCC) Atento ao princípio de igualação de todos os herdeiros legitimários na partilha, deverá atender-se à vontade do doador - se pretende beneficiar ou não algum herdeiro legitimário e explicar da possível redução por inoficiosidade* da doação em causa -. (O doador poderá pretender beneficiar determinado herdeiro legitimário, ou simplesmente preencher desde já a quota hereditária a que um herdeiro legitimário tenha direito). * (ofendam a legitima herdeiro legitimário 2168º a 2171ºCC)

11 - A intenção poderá ser : => Antecipação da legítima, podendo os bens doados anteciparem a quota hereditária no todo ou em parte; (portanto sujeita à colação como se efectua 2108º CC) ou => Liberalidade dispensada de colação, a ser imputada na quota disponível (2113º e 2114º CC). Estas declarações deverão ser mencionadas no contrato. - A doação sujeita à colação pode sofrer redução ao momento da abertura da sucessão do doador (2108º do CC), a redução emergente ou não na colação, constitui um ónus real, pelo que o registo de uma doação de imóveis sujeita à colação, está sempre dependente do registo oficioso do ónus de eventual redução. (2118º CC e q) 1 do 2 CRP). - O valor dos bens doados é sempre o que eles tiverem à data da abertura da sucessão. (2109 nº.1; 2168; 2169; 2171; 2173 e 2178 todos do CC. (retirando as benfeitorias entretanto efectuadas pelo donatário CC).

12 Exemplos de regimes: 1 C/ convenção da doação por conta da legítima(s) (ou quota indisponível) e por conseguinte com obrigação à colação, (O donatário é obrigado a conferir tudo o que lhe foi contemplado); 2 C/ convenção da doação por conta da quota disponível e por conseguinte com dispensa da colação, (O donatário não é obrigado a conferir tudo o que lhe foi contemplado, ficando a doação, eventualmente sujeita à redução por inoficiosidade - ofendam a legítima 2168º); 3 C/ convenção da doação por conta da legítima e o excesso por conta da quota disponível, (O donatário é obrigado a conferir o valor da sua legítima, ficando na partilha beneficiado com o remanescente/ quota disponível) no entanto a doação pode mesmo assim ser reduzida por inoficiosidade; e

13 4 Regime supletivo - Sem convenção constante na doação, sendo o seu conteúdo omisso quanto à colação, aplica-se aqui o que dispõe o nº. 2 do artº. 2108º do CC redução da doação só se houver inoficiosidade. (- Havendo bens para igualar herdeiros, bens doados a descendentes serão conferidos para partilha igualitária; - não havendo bens em quantidade suficiente, o remanescente da quota disponível deve ser distribuído pelos não donatários no sentido de os aproximar dos donatários, reduzindo a doação por inoficiosidade se for necessário. )

14 Doação entre casados: - Doação na constância do casamento por um dos cônjuges ao outro, há que atender ao seguinte: Não existe proibição mas limitação na doação entre casados, no entanto se vigorar o regime imperativo de separação de bens a lei fere-as de nulidade, 1762º CC; São proibidas as doações recíprocas exaradas no mesmo acto, com excepção das reservas de usufruto e rendas vitalícias, a favor do cônjuge que lhe sobreviver, convencionadas em doações destes a terceiros. (1763,º 2 e 3 CC); Só podem ser feitas de bens próprios do doador, passando esses bens a serem bens próprios do donatário, uma vez que não são comunicáveis. (1764 CC);

15 As doações legalmente formalizadas podem a todo o tempo ser livremente/unilateralmente revogadas pelo cônjuge autor da liberalidade. (1765 CC); e Verificação da Caducidade, nas situações: - Falecendo donatário antes doador, salvo se confirmar doação - Casamento vier a ser declarado nulo; - Divórcio/sep. jud. pessoas e bens por culpa donatário (1 e 2 do1766º CC)

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