Deliberação Relatório

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1 P.ºRP 52/2009 SJC-CT- partilha judicial adjudicação de quota indivisa de medida quantitativamente inferior à do direito inscrito a favor da comunhão conjugal do inventariado. Deliberação Relatório De acordo com os dados descritivos, o prédio em regime de propriedade horizontal descrito na ficha n.º 879 da freguesia da situa-se na Rua XII, n.º 12, V, e está inscrito na matriz sob o art Das oito fracções autónomas de que se compõe, a designada pela letra H corresponde ao terceiro andar direito, e sobre ela incide registo de aquisição na forma de compropriedade a favor de 1) José, c.c. Maria Lígia no regime da comunhão geral, e 2) Maria João, c.c. José Henriques segundo o mesmo indicado regime. 1 Em 15/12/2008, sob a ap. 51, desta fracção foi requerido o registo de aquisição a favor de Miguel, de ¼ indiviso da propriedade. Ao pedido serviu de suporte a apresentação de certidão extraída dos autos de inventário para partilha da herança de José de Almeida. À parte o texto certificativo, o documento é constituído por cópia das folhas do processo donde constam a relação de bens, a acta de conferência de interessados, o mapa de partilha e, por último, a respectiva sentença 1 A inscrição fez-se a coberto da ap. 11 do dia 14/12/1977, sendo que não é inteiramente coincidente a versão originalmente lavrada em livro com a reprodução de que foi objecto na ficha informática. O que no primitivo registo se lê, com efeito, é um assento cujo lado activo é somente ocupado pelos dois indicados sujeitos; na migração para ambiente informático, porém, a mais destes, também os respectivos cônjuges vestem tal qualidade pelo que, em vez de dois, temos o dobro dos sujeitos. A reprodução, por conseguinte, não o é rigorosamente. A diferença de forma é ditada por condicionantes de natureza informática que têm a ver com a estruturação da informação inserida na base de dados gerida pela aplicação SIRP, que aqui e ali obrigam a algum sacrifício em termos de rigor jurídico: se apenas a considerações desta natureza houvesse que atender, na verdade, a indicação dos sujeitos activos deveria invariavelmente espelhar os dados da concreta titulação do facto, em vez de textualmente ter de se reconfigurar por forma a patentear as titularidades que de tal facto emergem. 1

2 homologatória (cujo trânsito se comprova ocorrido em 15/9/2008). A verba 16 da relação de bens respeita a um quarto indiviso da fracção autónoma correspondente ao 3.º andar direito, do prédio urbano sito na Rua XII, n.º 12, freguesia da, concelho da, inscrito na matriz sob o artigo n.º 724 da dita freguesia. Verba que se adjudicou ao menor Miguel, conforme em conferência de interessados se acordara. A sra. conservadora ordenou que o registo se fizesse como provisório por dúvidas, porquanto só foi relacionado e partilhado metade da parte do prédio que pertencia ao de cujus quando deveria ter sido levado o todo à partilha, visto que tendo ele sido casado em regime da comunhão geral, o bem adquirido é comum a ambos os cônjuges, em comunhão de direitos e não em compropriedade. À luz do que advoga a necessidade de se proceder à rectificação do título em conformidade, relacionando-se a totalidade do bem que integra o património do dissolvido casal, isto é, metade da fracção autónoma em causa. Invoca, do código do registo predial, as normas dos arts. 68.º, 70.º e 71.º, além de diversos outros normativos do Código Civil e do CPC. Contra esta qualificação, em representação do interessado menor, veio sua mãe (e cabeça de casal) Esperança interpor recurso. A alicerçar a pretensão de que o despacho de dúvidas se dê sem efeito e o registo se converta, argumenta-se, muito sinteticamente, que o património a partilhar do inventariado, no que toca aos bens que fossem comuns por força do regime de bens conjugal, somente abrange a meação que nos mesmos lhe coubesse pelo que, se o casal era titular de ½, o inventariado meeiro nessa quota tinha metade, que o mesmo é dizer, ¼ da fracção autónoma. À petição vem anexada cópia simples da notificação dirigida ao mandatário forense da representante legal do recorrente, promovida nos autos de inventário. reiterou. A sra. conservadora não viu motivo para reparar a sua qualificação, que Em 9/3/2009 o impetrante veio requerer a junção aos autos de fotocópia de despacho proferido pelo Mo. Juiz do processo de inventário em 2/3/

3 ***** Expostas as posições em confronto, cumpre apreciar. O que fazemos adoptando a seguinte Deliberação 1. Em sede de apreciação hierárquica da bondade da qualificação impugnada não pode senão atender-se à relação dos documentos a cujo conteúdo a conservatória teve efectivo acesso na ocasião da elaboração do pertinente despacho e que se resumem àqueles que tenham sido apresentados simultaneamente com o pedido, acrescidos já dos que o interessado tenha carreado para o processo de registo em suprimento de deficiências, já de quantos a conservatória pudesse-devesse oficiosamente obter nos termos do art. 73.º A circunstância de na relação de bens apresentada no inventário se haver incluído na herança somente ¼ de determinada fracção autónoma, quando, de acordo com os dados tabulares pré-existentes, o inventariado será titular, em comunhão conjugal com o ex-cônjuge interveniente no inventário, de ½ do mesmo bem, não permite em nenhuma circunstância 2 A afirmação contida na conclusão tem evidentemente carácter prévio em relação à matéria de fundo debatida, e visa muito veementemente recusar qualquer peso aos documentos adicionados com a petição de recurso e já depois dela no esforço de demonstração do mal fundado da decisão que determinou a feitura do registo em termos precários. Como a propósito tivemos oportunidade de acentuar no P. RP 168/2008 SJC-CT, se no momento próprio se omitiu a apresentação de determinado documento que, na perspectiva do interessado, não fora a omissão, permitiria fazer o registo nos termos pretendidos, pois bem, pelas consequências da omissão seja a recusa propriamente dita, seja uma qualquer provisoriedade não peticionada e, por isso, não esperada só a si mesmo, ou a quem para o efeito tenha mandatado, poderá esse interessado pedir responsabilidades É no âmbito e no tempo próprios do processo de registo que os interessados terão que cumprir o ónus de para ele carrear todos os documentos que reputem necessários à obtenção de um juízo de viabilidade de sinal positivo. Depois disso, será tarde demais. O nosso veredicto sobre a decisão recorrida fará pois tábua rasa de toda a documentação chegada aos autos posteriormente ao assinalado marco temporal. 3

4 sustentar a tese, e nisso fundar a provisoriedade do registo requerido, de que na partilha se deveria ter integrado a quota com a dimensão registalmente inscrita, em vez daqueloutra, e menos ainda demandar que se promova a rectificação da partilha no sentido de adequá-la aos exactos e assinalados moldes inscritivos. 3 3 O simples facto de no registo se dizer e presumir que à comunhão conjugal do casal constituído pelo inventariado e mulher Maria Lígia pertence metade indivisa do prédio não legitima que a conservatória se espraie em considerações acerca do que deve ou não deve ser levado à partilha, ou sequer a especular que nela se tenha feito equivaler a meação do inventariado a metade indivisa do bem a sugerir, no fundo, que se tenha convertido uma (a meação) noutra coisa (em metade da metade indivisa presuntivamente do casal). O que à partilha se deve levar é o que efectivamente faz parte da herança indivisa, e isso tanto pode ser como não ser o que consta do registo, o qual como bem se sabe tantas e tantas vezes nenhum nexo guarda com a realidade substantiva presente, ficando como que reduzido à projecção duma presunção que não mais é do que memória e testemunho de um estado jurídico há longo tempo superado. Portanto, a conservatória não pode ter a veleidade de dizer que na partilha se deveria ter partilhado ½ em vez de ¼ da fracção autónoma, já porque nada sabe sobre qual seja a medida da quota que do bem integra o património hereditando, já porque não menos deve resolutamente abster-se de dar por certo que na organização e decisão da partilha se tenha derivado da qualidade de meeiro, que o de cuius era, a titularidade na sua autónoma esfera jurídica de uma quota perfeitamente determinada e quantificada (a saber, metade indivisa da metade indivisa do casal uma quarta parte do bem) tanto mais que, admitindo que nesse entendimento os interessados e o tribunal tenham laborado, tratar-se-á manifestamente de questão de qualificação jurídica validada por decisão transitada, que a conservatória, ao menos nesse plano eminentemente substantivo, forçosamente terá que acatar. Excluído do horizonte atendível da qualificação registal qualquer laivo de escrutínio exercido sobre a qualidade da qualificação judicial ela mesma e vale notar que foi nesse pé que o despacho impugnado decerto inadvertida mas exclusivamente se pôs, resta indagar se à efectuação do registo segundo os moldes observados na instância e que são a fiel imagem dos termos titulados se opõe algum outro obstáculo, e designadamente de índole formal/tabular, cuja preterição significasse a feitura de registo ferido de nulidade (cfr. CPR, art. 16.º). Na verdade, se para nós não procedem as razões em que a recorrida se louvou para não fazer o registo como definitivo, a eventual excogitação de outras que àquelas tomem o lugar na sustentação da provisoriedade, posto traduzirem uma ampliação dos motivos que para ela oportunamente se deram a conhecer ao interessado, só encontrará aceitável justificação na necessidade de evitar que nas tábuas, com isso em último termo atraiçoando a sua missão de segurança, com plena consciência se fique dando guarida a 4

5 Termos em que ao recurso deverá conceder-se provimento. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 29 de Julho de António Manuel Fernandes Lopes, relator. registo tão gravemente viciado. É a que desde há muito tem sido a doutrina preventiva do Conselho, e cuja bondade não vemos motivo para rever. Ora, das causas de nulidade listadas no art. 16.º, apenas uma em tese nos pareceria pertinentemente figurável no caso dos autos e essa é da última parte da sua última alínea, onde se declara nulo o registo lavrado com violação do princípio do trato sucessivo. Mas não nos parece no que de resto acompanharemos a recorrida, se pudermos concluir pelo seu silêncio em relação à matéria que implique infracção do assinalado princípio, na modalidade da continuidade de inscrições (cfr. art. 34.º/4), a conversão do registo em apreço. Infracção da regra com certeza tê-la-íamos se a quota adjudicada como pertencendo ao inventariado no estado de casado com a Maria Lígia no regime da comunhão geral se revelasse quantitativamente maior do que a que tabularmente se lhe atribui ou seja, superior a metade indivisa. Em tal hipótese, na verdade, o excesso sobre a quota inscrita do sujeito passivo teria que provir, tabularmente falando, da quota igual da contitular inscrita (Maria João ) com o cumprimento da regra do trato sucessivo a demandar que a inscrição definitiva da hipotética fracção ideal superior à metade não se pudesse fazer sem que às tábuas se trouxesse a inscrição da sequência aquisitiva por meio da qual o direito do inventariado se avantajara à custa da proporcional redução do do contitular inscrito. Ora o que os autos nos oferecem é um pouco o contrário disto: em vez de um aumento em relação à quota inscrita do de cuius, a quota adjudicada representa uma fatia menor dela, o que em termos de trato sucessivo não levanta nenhuma espécie de problema. A situação jurídica inscrevenda que se deriva da posição jurídica inscrita, para respeitar o trato sucessivo, não tem que ser uma pura réplica desta nem desta tem que receber a totalidade dos efeitos, bastando que represente uma situação cuja qualidade e medida se contenha dentro dos seus limites ou do seu licere. Pelo que não vislumbramos motivo para que o registo, com base nos documentos apresentados, não haja de fazer-se definitivamente. Permitimo-nos no entanto chamar a atenção para o que se nos afigura óbvio: é que com fazer-se o registo como titulado e como peticionado, a quota de ½ inscrita sob a ap. 11 do dia 14/12/1977 a favor do inventariado e mulher ficará reduzida a ¼ e assim mesmo e nesses exactíssimos termos, ou seja, a ¼ que permanecerá registalmente encabeçado em nome do inventariado no estado de casado em comunhão geral com a Maria Lígia. 5

6 Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, com declaração de voto em anexo. Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, acompanhando a declaração de voto da Vogal Isabel Quelhas Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em 6

7 Proc. R.P 52/2009 SJC-CT Declaração de voto Voto vencida pela singela razão de que, no caso em apreço nos autos, o princípio do trato sucessivo, na modalidade da continuidade de inscrições, não se mostra cumprido. Não obstante o bem em causa se encontrar inscrito em nome de José de Almeida casado com Maria Lígia, no regime da comunhão geral, o mesmo está agora a ser transmitido na sucessão por óbito apenas do cônjuge marido, como se, na realidade, se encontrasse sujeito a um normal regime de compropriedade e não integrado numa comunhão conjugal, em que o eventual direito de cada um dos cônjuges a metade do bem respectivo só pode ser concretizado em sede de partilha dos bens subsequente à dissolução do vínculo matrimonial (por divórcio ou por morte de qualquer um dos sujeitos da dita sociedade), tudo se passando até esse momento, como se marido e mulher fossem apenas um sujeito, titulares do bem em apreço. Ora, como a partilha efectuada o é apenas por óbito de um, é no momento que esta se realiza que se impõe a intervenção, não apenas do sujeito que lhe deu causa, ora representado pelos herdeiros, mas também do outro sujeito dele titular, uma vez que o prédio (no caso, metade) a ambos pertencia na totalidade, sem especificação de qualquer quota. Na situação em causa, o cônjuge supérstite intervém apenas na dita qualidade de herdeiro e não também, como devia ser, na de contitular do bem partilhado, pelo que se verifica aqui clara violação do princípio do trato sucessivo, na modalidade da continuidade das inscrições, capaz de conduzir à nulidade do correspondente registo - cfr. o disposto nos artigos 34., n. 4, e 16.º, alínea e), in fine, do Código do Registo Predial. Face ao exposto, entendo que o presente recurso hierárquico não merece provimento. Lisboa, 29 de Julho de Isabel Ferreira Quelhas Geraldes 7

8 P.º R.P 52/2009 SJC-CT Voto vencida, acompanhando as razões invocadas na declaração de voto da Ex.ma Colega, Dr.ª Isabel Quelhas, às quais adiro. Lisboa, 29 de Julho de 2009 Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira 8

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