herdeiros dos doadores.
|
|
- Luciano da Rocha da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 P.º n.º R.P. 26/2011 SJC-CT Ónus de eventual redução de doação sujeita a colação. Doação do prédio sujeito ao encargo feita pelos primitivos beneficiários aos primitivos autores da liberalidade sujeita a colação. Suficiência da ulterior doação enquanto título para cancelamento do registo do ónus. PARECER 1...., casado com... na comunhão de adquiridos, fez doação ao filho... e mulher..., casados na comunhão de adquiridos, do prédio descrito na ficha... da freguesia de..., concelho de, título que deu origem à feitura de registo de aquisição a favor dos donatários e, oficiosamente, de ónus de eventual redução de doação sujeita a colação (ap.... de / / ). 1 Tanto quanto nos é permitido concluir em face da evolução dos dados descritivos, o prédio, ao tempo da doação e do correspectivo registo, estava inscrito na matriz rústica sob o artigo..., tendo este posteriormente sido subdividido nos arts.... e..., o primeiro correspondendo a uma denominada parcela, com 3120 m 2, e o segundo a uma denominada parcela, com 6496 m 2. Em / /, sob a ap., procedeu-se à desanexação da parcela, que ficou autonomamente descrita na ficha... da indicada freguesia, mantendo-se sobre ela a carga inscritiva que versa sobre o prédio progenitor. 2. No dia 10/12/2010, por escritura pública lavrada no cartório da notária..., o... e a mulher doaram ao e à mulher o prédio da descrição..., com a identidade que lhe cabia à luz da verificada desanexação é dizer, como reduzido à parcela inscrita no artigo Em 16/12/2010, através do sítio cuidou a sra. notária de requisitar 1) pela ap., o registo da aquisição causado na doação a que dera forma legal, e 2) pela ap., o averbamento de cancelamento do referido ónus de eventual redução da doação sujeita a colação. Em vista deste cancelamento, a mais da junção da 1 Afiguram-se-nos inadequados os termos em que se procedeu à transcrição para o sistema informático do registo do ónus, identificando-se como sujeitos activos do facto o... e a... e, como sujeitos passivos, o... e a A inscrição do ónus, na verdade, reveste natureza impessoal crucial é identificar a concreta doação sujeita a colação, e é com esse propósito que caberá referenciar doadores e donatários, que não enquanto sujeitos do facto (o ónus) registado. Cfr. SEABRA DE MAGALHÃES, Formulário do Registo Predial, 1972, p. 193.
2 2 referida escritura, subscreveu a sra. notária declaração complementar do seguinte teor: O prédio, após uma desanexação, voltou aos iniciais doadores, pelo que se pediu o cancelamento do ónus de eventual redução de doação A conservatória do registo predial de..., serviço que ficou incumbido da apreciação da viabilidade de tais pedidos, recusou no entanto a feitura do cancelamento. Transcrevemos o pertinente despacho: O registo de cancelamento do ónus foi recusado, nos termos do disposto nos arts. 13.º, 43.º, 68.º e 69.º, n.º 1 b) do código do registo predial, por não se encontrar titulado nos documentos apresentados, pois não foi junto documento comprovativo de ter sido dispensada a colação pelos doadores, ou de ter sido efectuada a conferência dos bens doados nos termos do disposto nos artigos 2113.º e 2108.º do Código Civil. Pese embora o prédio (parte sobrante do inicialmente doado) tenha regressado à titularidade dos doadores por doação dos donatários (sujeitos à colação) trata-se de um novo negócio jurídico, que não implica a conferência do bem doado, pois como determina o n.º 2 do art º do referido C. Civil, mesmo que o bem tenha sido alienado pelo donatário, mantém-se a obrigação de conferir o seu valor para com os restantes herdeiros dos doadores Contra tal recusa interpôs em tempo a sra. notária o presente recurso hierárquico. Argumentou assim, em sustentação do pedido de reparação da impugnação e consequente efectuação do cancelamento: ( ) A colação visa igualar os herdeiros na partilha (porque se presume que o doador não quer beneficiar o donatário). Ora, se o filho devolve (doa sem encargos) o bem que recebeu, então fica satisfeita a finalidade do instituto não há nova devolução a fazer, pois fica afastada a beneficiação de um herdeiro em prejuízo dos outros herdeiros. É certo que a restituição em espécie depende do acordo dos herdeiros (art º, n.º 1 CC), mas tal regime apenas vale para depois da morte. Antes, não é preciso, basta o acordo do futuro autor da sucessão quando aceita a devolução (doação), como aconteceu neste caso. Assim, como não há colação a fazer (nem podia, porque a coisa já foi devolvida), o ónus que existia extinguiu-se ipso facto, uma vez que, de algum modo, a colação foi feita antecipadamente e o título é a escritura de doação (por isso é que a conferência, na terminologia da senhora conservadora, foi realmente feita). Nem vale dizer que o herdeiro, quando recebe o bem, tem que igualar, e agora, quando o doa, aumenta o património dos futuros autores da sucessão (como ocorreria se se tratasse de dois bens diferentes). Isso é uma ficção e uma contradição face ao fundamento do instituto. É uma ficção porque ficciona que se trata de dois bens diferentes ou ignora que se trata do mesmo bem e a identidade do bem é essencial: a devolução do bem (a doação ora feita) não aumenta o património face aos herdeiros futuros, apenas restaura o status quo ante (reconstitui) desse património face aos herdeiros. É também uma contradição porque a colação visa impedir o empobrecimento dos herdeiros, e não alcançar o seu enriquecimento, e isso seria o que aconteceria se o bem fosse sujeito à colação (de certo, ninguém pretende que a doação original, apesar da devolução do bem, ainda está sujeita à redução por inoficiosidade!).
3 3 A invocação do artigo 2109.º, n.º 2 do CC, é no caso inconsequente: a norma visa alienações a terceiros, e não a retro doação o regresso do bem ao património dos futuros autores da sucessão (anteriores doadores), logo não cabe no caso Razões que porém não procederam junto da recorrida. No despacho previsto no art. 142.º-A CRP recusou que a mera verificação do reingresso do prédio (ou da parte que dele restava após a mencionada desanexação) na titularidade dos doadores implique a automática cessação da obrigação de conferir. Ademais, nota, se a vontade dos doadores (agora donatários) era a de dispensar os donatários (agora doadores) da colação, essa vontade bem poderia ter ficado expressa na escritura, assim se obtendo o documento comprovativo da extinção do direito associado ao ónus indispensável ao cancelamento do respectivo registo. Refuta ainda a tese da recorrente de que a alienação mencionada na previsão do art º/2 CCivil seja somente a que se faça para terceiros, que não também a que tenha os anteriores doadores por actuais donatários a lei não distingue, limitando-se a fixar um critério temporal de valoração dos bens doados para efeitos de realização da colação. Também no art º CCivil, ao preceituar que a obrigação de conferir recai sobre o donatário ou sobre os seus representantes, ainda que estes não tenham tirado benefício da liberalidade, julga a sra. conservadora encontrar apoio para o seu ponto de vista, tanto mais que se lhe afigura inquestionável que o actual doador (anterior donatário) já tirou benefício da doação pois que só o facto de poder doar o bem que lhe fora doado é já por si um benefício. Defende, finalmente, que só numa situação, prevista no art º CCivil, não está a coisa doada sujeita a colação quando ela tenha perecido em vida do autor da sucessão por facto não imputável ao donatário. Mas essa é uma norma excepcional, como tal insusceptível de integração analógica. ***** Saneamento e Fundamentação 1. Inexistindo questões prévias e preenchidos que estão os necessários requisitos processuais, cumpre conhecer do mérito. 2. Permita-se-nos, a propósito do instituto da colação e do conexo ónus previsto no art º do CCivil, recuperar parte do que sobre a matéria escrevemos no P. RP
4 4 24/2008 SJC-CT: 2 O instituto da colação que no actual CCivil vem regulado nos arts º e ss. e no anterior se regia pelas disposições dos arts º e ss. consiste na restituição que os descendentes devem fazer à massa da herança do ascendente dos bens ou valores que este lhes haja doado com o fim de entres eles se alcançar a igualação da partilha. Esta restituição, que as mais das vezes se faz simplesmente pela imputação do valor da coisa doada na quota hereditária do beneficiário em vida, pode excepcionalmente, se todos os herdeiros nisso acordarem, fazer-se em espécie ou substância, mediante a reversão da própria coisa (art º, n.º 1, do código actual, e proémio do art º do código anterior, na redacção do Decreto , de ). Mais do que dissecarmos o instituto, porém, o que sobretudo neste espaço montará é que averiguemos qual o papel que no seu âmbito o legislador reserva ao ónus previsto no art º (e no art º, 7.º, do código velho). Sobre isto, o que antes de mais importa reter é que somente as doações abrangidas pela obrigação de conferir ficam vinculadas ao ónus. Esteja por qualquer motivo a liberalidade de colação isenta que por sua vez o bem por essa via adquirido outrossim do ónus isento estará. A segunda relevantíssima nota de que devemos dar conta é que o ónus, recaindo exclusivamente embora sobre os bens que devam ser conferidos para efeitos de igualação da partilha, em bom rigor não visa garantir este objectivo, senão um outro bem distinto, qual seja o da tutela da integridade da legítima. É o que na verdade flui do disposto no n.º 2 do art º, ao estatuir que se não houver na herança bens suficientes para igualar todos os herdeiros, nem por isso são reduzidas as doações, salvo se houver inoficiosidade. Como mostra Oliveira Ascensão (Direito Civil Sucessões., 1989, págs. 547 e ss. 3 ), a redução que porventura tenha que ser feita sê-lo-á sempre por efeito da inoficiosidade, nunca por efeito da colação. (Contra, porém, cfr. Rabindranath Capelo de Sousa, Lições de Direito das Sucessões, II, 1997, p. 284). 3. Posto este brevíssimo esboço do recorte dogmático, e da função que lhes assiste, das figuras em torno das quais se desenvolve a argumentação de recorrente e recorrida, importa então apurar se a escritura lavrada pela primeira no dia 10/12/2010 comprova a realização da colação e, concomitantemente, a extinção do ónus de colação (porquanto, como se notou, o ónus só existe enquanto existir obrigação de colação), por modo a concluir quanto à respectiva idoneidade para servir de título ao cancelamento 2 Cfr. nota 6. 3 Corrigimos a referência bibliográfica constante do original, que pressupunha uma sua prévia menção, afinal inexistente.
5 5 peticionado. A linha de argumentação seguida pela recorrente assenta basicamente na ideia de que a doação constante do referido documento consiste como que no negativo da doação anterior, fundamento do registo de aquisição a favor do... e da... e do registo do ónus de colação. Quer dizer: a última doação não seria mais do que a reedição da doação anterior em movimento invertido, limitando-se os sujeitos, exactamente os mesmos nos dois actos, a permutar de lugar com os donatários do primeiro acto a desempenharem nesta ocasião o papel de doadores, e os primitivos doadores agora o de donatários. Com o resultado de que assim se reporá o statu quo ante, reintegrando-se, quanto àquele particular elemento, o património que pela primeira doação dele se diminuiu. Nestes termos, operando a retro-doação o regresso do bem ao património do ascendente doador, isso equivalerá a uma verdadeira colação feita em vida do doador e assim, encerrando ou significando esta doação também a própria realização da conferência, haverá evidentemente título para cancelamento do ónus. Parece-nos ser este, grosso modo, o raciocínio que traveja o recurso. Salvo o devido respeito, porém, é um raciocínio que se encontra viciado nas suas fundamentais premissas e, logo, também, no corolário extraído. 4. Para começar, a doação de Dezembro de 2010 está muitíssimo longe de ser a pretendida replicação da doação anterior (tal como o registo no-la revela), só que virada do avesso. Primeiro: o objecto mediato não é o mesmo. O que o... e a gratuitamente receberam foi um prédio com 9975 m 2 ; o prédio que por sua vez gratuitamente cedem é já só uma parte daquele, com 6496 m 2, produto do intermédio desmembramento que gerou o prédio descrito na ficha... Portanto, não é (não seria) rigoroso falar de reposição do mesmo bem, nem de conferência do mesmo bem; poderá (poderia), quando muito, falar-se de reposição parcial, e de conferência parcial. Segundo: tão-pouco os sujeitos são os mesmos. É verdade que os primitivos donatários são agora os doadores o... e a...; quanto a estes, dá-se com efeito uma inversão de papéis. Mas, na primeira doação, doador terá sido apenas o..., posto que o prédio, atento o regime de bens matrimonial, fazia parte do seu património próprio (CCivil, art º/1-b) 4, e, na segunda, não é ele e só ele o donatário é ele e o cônjuge..., simultaneamente. Ora isto faz com que seja manifestamente insustentável o 4 Supondo que o bem lhe tenha advindo depois do casamento; se a sucessão a que respeita a partilha hereditária com base na qual o... inscreveu a aquisição a seu favor (ap. de / / ) se abriu antes do casamento, a natureza própria do bem resultará da conjugação do disposto na al. a) do n.º 1 e na al. a) do n.º 2 do mesmo art º.
6 6 brandido argumento da simples reposição : o bem (que é já outro bem) não retornou ao património de origem mas ingressou na massa dos bens comuns do casal do... e da (CCivil, art º/1). O o ascendente doador, o futuro de cujus afinal não readquiriu gratuitamente o bem que doara ao presuntivo herdeiro legitimário (e ao respectivo cônjuge Ccivil, art º/2); quem o readquiriu foi a comunhão conjugal, na qual ele não é senão meeiro, comunhão em que, em certo sentido, não será despropositado ver, em relação a cada cônjuge, um terceiro, visto que sobre os concretos e determinados bens que o integram não têm os consortes direito individual algum, de que isoladamente, por sua exclusiva vontade, possam dispor. 5 Mas, se isto é assim e nós não vemos como possa não ser, cai pela base toda a argumentação da recorrente: não há devolução nenhuma, nem com certeza faz sentido admitir uma conferência em vida realizada mediante a restituição do bem a um património diferente do do doador. 5. Vamos porém imaginar que o cenário de base prefigurado pela recorrente se verifica: que a segunda doação é a fiel imagem invertida da primeira que o bem doado é exactamente o mesmo que o bem retro-doado, e que são exactamente os mesmos os pólos subjectivos dos dois actos, e exactamente o mesmo o regime jurídico dos patrimónios transmitente-transmissário. Fosse isto o que tivesse ocorrido, seria correcto ver na ulterior doação do bem, feita pelo presuntivo herdeiro legitimário ao ascendente de quem recebera, o equivalente duma conferência em vida? No nosso modo de ver, não seria. É que, contrariamente ao que sustenta a recorrente, é nossa firme convicção que em caso algum seja em vida do autor da liberalidade sujeita a colação, seja após a abertura da sua sucessão pode a conferência cumprir-se ao arrepio da intervenção dos titulares do direito à conferência. A colação tutela o direito dos demais sucessíveis prioritários 6 à igualação na partilha; é por isso inconcebível que a conferência se possa dar por realizada, e bem realizada, por mero acordo entre doador e donatário. Em vida do autor da liberalidade, na verdade, é com o maior cepticismo que admitimos outra forma de realizar a conferência que não seja através do mecanismo da partilha em vida (CCivil, art º). 7 5 A comunhão conjugal é uma forma de propriedade colectiva: os bens nela integrados pertencem aos dois cônjuges em bloco. Cfr. MANUEL DE ANDRADE, Teoria Geral da Relação Jurídica, I, p Cfr. OLIVEIRA ASCENSÃO, op. cit., p Porém, mesmo no quadro da partilha em vida, não parece de admitir a colação em espécie que na partilha hereditária, obtido o acordo de todos os herdeiros, se prevê (CCivil, art º/1). Cfr., sobre o ponto, o parecer do P. RP 64/96 RP4, Boletim dos R. e do Notariado, II Cad., Abril 1997, p. 7 e ss., maxime o ponto 9.
7 7 A colação só se efectiva, e só pode efectivar-se, com o acordo dos respectivos beneficiários, seja quando for que se pretenda realizá-la. 6. Também, salvo o devido respeito, não se crê acertada a afirmação de que, reposto o bem, nos termos pressupostos (se bem que, no caso, como se viu, inverificados), no património do autor da liberalidade, os interesses dos virtuais coherdeiros ficam automaticamente acautelados, uma vez que desse modo, na justa medida da unidade de valor que aquele específico bem representa, o quantum do património partilhável se recompõe em benefício de todos. A afirmação só faria sentido, estamos em crer, se se pudesse demonstrar o indemonstrável: ou seja, que o bem retrodoado fica imobilizado no património do (ex-doador) donatário até ao fim da vida dele ou seja, que o bem fica inelutavelmente condenado a tornar-se em bem deixado por morte, reduzido a um estado de hibernação jurídica que o pouparia tanto a actos de disposição do seu dono como a actos tendentes à efectivação dos direitos dos seus credores. Ora, como é evidente, ninguém pode asseverar que o bem não seja ulteriormente vendido (hipotecado, penhorado, etc.), e que à data da abertura da sucessão ele por conseguinte ainda faça parte do relictum. Em suma: o regresso da coisa à esfera patrimonial do doador não implica por si só a eliminação do desequilíbrio relativo, a reparar (tipicamente) em sede de partilha, provocado pela doação ao legitimário presumido. 7. Porém, ainda que fosse de admitir uma conferência concertada a dois, e bem assim que da restituição ipso facto resulta a correcção da desigualdade criada pela doação sujeita a colação o que na verdade, como expusemos, não admitimos, estamos em crer que a escritura apresentada, só por si, mesmo que conjugada com os dados do registo, não seria documento suficiente para comprovar o efeito extintivo pretendido. É que a construção pressupõe que entre o momento da doação do ascendente ao descendente e o momento da doação inversa o bem esteve sempre nas mãos do presuntivo herdeiro legitimário. Só que o registo não prova que a isso se tenha reduzido a biografia jurídica do bem: o que o registo faz presumir é tão-somente que o bem pertenceu ao... e que posteriormente passou a pertencer ao... e mulher; mas não presume (não exclui) que, após a doação feita a estes, eles não tenham alienado o bem a terceiro, e que mais tarde o tenham readquirido, do mesmo ou doutro terceiro. É perfeitamente possível (sendo irrelevante o grau de probabilidade) que tais actos subsequentes se tenham praticado enquanto nas tábuas se mantinha em vigor o mesmo registo em nome do Davide e da mulher. 8 Não tendo o registo natureza constitutiva, mas 8 Claro que o desenvolvimento hipotético figurado envolverá preterição do princípio da legitimação (cfr. art. 9.º/1, do CRP). O que, como se vem entendendo, porém não prejudicará a validade dos actos que o
8 8 somente consolidativa, 9 ele não serve para provar que sobre os bens apenas se praticaram os actos ou factos que dele constam. E parece-nos indiscutível que, caso o beneficiário da liberalidade de permeio tivesse transmitido o bem a outrem, a tese da reposição, também por aí, claudicaria (cfr. CCivil, art º/2). 8. Diante do exposto, julgamos seguro concluir que na escritura lavrada pela sra. notária recorrente, com intervenção dos sujeitos que nela efectivamente intervieram, nunca poderia dar-se por comprovada a realização da colação. O que se pode perguntar, no entanto, é se na referida escritura será lícito descortinar uma declaração tácita de dispensa de colação (CCivil, art º), já que declaração expressa manifestamente não há. Mas não cremos que os termos da escritura permitam deduzir minimamente, quanto mais inequivocamente, 10 uma tal vontade de dispensa. Nem, aliás, acentue-se, a recorrente o pretende Decorre do exposto que somos de parecer que ao recurso não deve ser dado provimento; e, de quanto dissemos, extraímos as seguintes CONCLUSÕES 1.ª A realização da colação ou conferência dos bens doados, antes ou depois da abertura da sucessão do autor da liberalidade, só pode ter lugar em acto que conte com a intervenção de todos os legitimários (presumidos ou habilitados), posto que é deles o direito à igualação da partilha que justifica o instituto. 2.ª Em conformidade, não poderá considerar-se a colação realizada, nem o direito dos co-legitimários à apontada igualação acautelado, através da doação que do bem a ela sujeito o descendente beneficiado venha a fazer ao ascendente (futuro de infrinjam. 9 Cfr. OLIVEIRA ASCENSÃO, Direito Civil, Reais, 5.ª ed., 2000, p RABINDRANATH CAPELO DE SOUSA, op. cit., p. 270, maxime nota (1015); BAPTISTA LOPES, Das Doações, 1970, p O tema da dispensa de colação, no confronto da situação dos autos, suscita-nos porém a seguinte dúvida: tem a dispensa que reportar-se à doação, tout-court, tomando-a nos precisos termos em que ficou titulada, ou pode ela ser concedida tendo em atenção as ulteriores vicissitudes ocorridas com o objecto da doação, de modo a que, vindo este a ser, v.g., fraccionado em distintos e autónomos bens, ela se limite a algum ou alguns deles, deixando de fora outro ou outros, que assim permanecerão vinculados à obrigação de conferir? A nós parece-nos que a dispensa pode acomodar o fraccionamento, e fraccionar-se ela própria em conformidade: se o doador pode isentar toda a doação, então parece lógico que também possa isentar parte da doação (argumento a maiori ad minus).
9 9 cujus) doador ( retro-doação ). 3.ª Consequentemente, não titulando uma tal ulterior doação a realização da conferência, também não titulará a extinção do ónus de colação que impenda sobre os bens doados, devendo por isso recusar-se o cancelamento que com base nela se peticione do registo do encargo. Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 21 de Setembro de António Manuel Fernandes Lopes, relator, João Guimarães Gomes de Bastos, Luís Manuel Nunes Martins, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em
A sra. conservadora recusou o registo com base na motivação constante do despacho que se transcreve:
1 Pº RP 218/2009 SJC-CT- Colação Extinção por dispensa ou renúncia Cancelamento, com base nela, do registo de ónus de eventual redução da doação sujeita a colação. DELIBERAÇÃO Relatório Com o registo de
Leia mais- Doação a incapaz, terá de o ser sem encargos (puras) e produz efeitos independentemente da aceitação (presumida). (951. nº. 1 e 2 CC).
Noção Contrato pelo qual uma Pessoa Jurídica, por espírito de liberalidade e à custa do seu património, dispõe gratuitamente de uma coisa ou de um direito, ou assume uma obrigação, em benefício do outro
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisP.º R. P. 22/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo
Leia maisExame de Direito das Sucessões. 18 de junho de 2014. I (17 valores) Em 2008, C é condenado pelo crime de homicídio doloso de seu irmão D.
Exame de Direito das Sucessões 18 de junho de 2014 I (17 valores) A é casado com B, tendo o casal três filhos, C, D e E. B tem ainda um filho, F, de um anterior casamento. C é casado com G e tem uma filha
Leia maisDELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos.
Pº R.P. 16/2008 SJC-CT- Registo de hipoteca legal nos termos do artº 195º do CPPT Título Suficiência Despacho do Chefe de Serviço de Finanças competente que a requerimento do executado autorize a substituição
Leia maisPº R.P. 71/2008 SJC-CT
Pº R.P. 71/2008 SJC-CT Aditamento a alvará de loteamento Ampliação de área de lote por redução da área do domínio público municipal Título para registo. DELIBERAÇÃO Relatório: O Município de. requisitou
Leia maisExtinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia maisPº C.Co.36/2012 SJC-CT
Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)
Leia maisA posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação
P.º n.º C.P. 72/2010 SJC-CT Pedidos de registo dependentes formulados por via electrónica. Apresentação em diferentes Conservatórias. Inversão da ordem de anotação no Diário. Artigo 75.º, n.º 4 do Código
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia maisACORDAM NO TRIBUNAL DE ÚLTIMA INSTÂNCIA DA REGIÃO. A, casada no regime de comunhão geral de bens com B, requereu inventário
ACORDAM NO TRIBUNAL DE ÚLTIMA INSTÂNCIA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU: I Relatório e factos provados A, casada no regime de comunhão geral de bens com B, requereu inventário facultativo por
Leia maisPº R.P.135 136 /2009 SJC-CT-
Pº R.P.135 e 136 /2009 SJC-CT- (Im)possibilidade legal de incluir a cláusula de reversão dos bens doados em contrato de partilha em vida. DELIBERAçÃO Relatório 1. Os presentes recursos hierárquicos vêm
Leia maisDeliberação. 1 Em especial, no âmbito dos P.ºs CP 83/2008 SJC-CT e R.P. 227/2009 SJC-CT.
P.º n.º R.P. 60/2010 SJC-CT Penhora. Cancelamento não oficioso. Eventual conexão com o registo de aquisição, conjuntamente requerido. Tributação emolumentar DELIBERAÇÃO 1 Os presentes autos respeitam à
Leia maisArt. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra.
Lição 14. Doação Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. Na doação deve haver, como em qualquer outro
Leia maisFI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais
FI CHA DOUTRINÁRIA Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo: Assunto: 49.º EBF Fundos de Investimento Imobiliário e Isenção de
Leia maisformalizada por escritura pública de compra e venda, de 28 de Novembro de, entre a 1.ª Ré e os 2ºs Réus;
1 Pº R. P. 170/2008 SJC-CT: Registo de acção de preferência pedido de cancelamento do registo de aquisição a favor do comprador e do registo de aquisição a favor de terceiro adquirente. DELIBERAÇÃO 1.
Leia maisN/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014. Relatório. Pronúncia
N.º 26/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014 Consulente: Serviços Jurídicos. Assunto: Palavras-chave: Compra e venda entre cônjuges nulidade. Parâmetros da
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisAula 008 Da Sucessão Testamentária
Aula 008 Da Sucessão Testamentária 3.5 Disposições Testamentárias 3.5.1 Regras gerais 3.5.2 Espécies de disposições 3.5.2.1 Simples 3.5.2.2 Condicional 3.5.2.3 A Termo ou a prazo 3.5.2.4 Modal 3.5.2.5
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 27-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 Alice, domiciliada
Leia maisOfício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária
Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI
Leia maisDIREITO DAS SUCESSÕES
DIREITO DAS SUCESSÕES 2.º Ano Turma A (Dia) Exame de Coincidência Professor Doutor Luís Menezes Leitão 26 de junho de 2015 Duração da prova: 90 minutos GRELHA DE CORREÇÃO A morte de A desencadeia a abertura
Leia maisDIREITO DAS SUCESSÕES 2.º Ano Turma A (Dia) Época de Recurso Professor Doutor Luís Menezes Leitão
DIREITO DAS SUCESSÕES 2.º Ano Turma A (Dia) Época de Recurso Professor Doutor Luís Menezes Leitão EXAME 09 de junho de 2014 Duração da prova: 90 minutos GRELHA DE CORREÇÃO A morte de A desencadeia a aberta
Leia maisNOTA INFORMATIVA. 3. Como se constata, as modificações introduzidas reconduzem-se aos seguintes aspectos:
NOTA INFORMATIVA Face às notícias que tem vindo a ser publicadas na imprensa, relacionadas com alegadas dificuldades na obtenção da isenção de Imposto sobre Veículos (ISV) pelas pessoas portadores de deficiência,
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisREGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho
(Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos
Leia mais1. Sobre um determinado prédio pertencente ao município consulente foi
Pº C.P.59/2013 STJ-CC Consulente: Município de.. Sumário: propriedade horizontal em direito de superfície Extinção do direito de superfície causada pela reunião do direito de propriedade do solo e dos
Leia maisP.º 110.SJC.GCS/2010
PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado
Leia maisRegulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)
Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense
Leia maisREGISTO COMERCIAL. Isabel Quinteiro. Adjunta da Conservadora na Conservatória do Registo Predial e Comercial de Montemor-o-Velho
REGISTO COMERCIAL Isabel Quinteiro Adjunta da Conservadora na Conservatória do Registo Predial e Comercial de Montemor-o-Velho Outubro de 2010 Introdução IRN, IP É um instituto público integrado na administração
Leia maisPerguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu
Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu 1- O que é o Certificado Sucessório Europeu (CSE)? 2- Que instrumento jurídico criou o CSE? 3- Quem pode pedir o CSE? 4- Um credor pode pedir
Leia maisPrática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas:
Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006 Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Numa acção executiva baseada em sentença proferida em 20/01/2006 (que julgou a acção totalmente
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisDO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total
DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. FINALIDADE. DOS TÍTULOS REGISTRÁVEIS: ESCRITURA
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território
Leia maisA COLAÇÃO DOS BENS DOADOS A HERDEIROS: ANÁLISE DO ACÓRDÃO Nº 70050981836 JULGADO PELO TJRS
23 A COLAÇÃO DOS BENS DOADOS A HERDEIROS: ANÁLISE DO ACÓRDÃO Nº 70050981836 JULGADO PELO TJRS Adrieli Aline Frias 1 Daniele Garcia 2 Niagara Sabrina 3 Ynaia Medina Long 4 Orientadora: Profª. Mª. Ana Cleusa
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisP.º n.º R.P. 75/2011 SJC-CT Depósito electrónico de documento particular autenticado. Artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro.
P.º n.º R.P. 75/2011 SJC-CT Depósito electrónico de documento particular autenticado. Artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. DELIBERAÇÃO A. O prédio da ficha nº...... prédio rústico inscrito
Leia maisAPOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS
ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisDISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES
DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES Perspectiva Contabilística e Fiscal Fases DISSOLUÇÃO LIQUIDAÇÃO PARTILHA Formalidades da Dissolução A dissolução deve obedecer a uma das seguintes formas: Por escritura
Leia maisProfessora Alessandra Vieira
Sucessão Legítima Conceito: A sucessão legítima ou ab intestato, é a que se opera por força de lei e ocorre quando o de cujus tem herdeiros necessários que, de pleno direito, fazem jus a recolher a cota
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório
Pº R.P. 241/2007 DSJ-CT- Consentimento do credor como título para cancelamento de hipoteca (artigo 56º do C.R.P.) Forma legal Reconhecimento de assinatura por advogado ou solicitador - Registo informático
Leia maisGuia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.
Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso
Pº 782.DJ.SJC.GCS/2011 ASSUNTO: PEDIDO DE REUNIÃO CONSULTA DE REGISTOS PARA FINS INVESTIGAÇÃO. SUMÁRIO: 1- De um registo em suporte papel que foi informatizado pode o conservador autorizar a emissão de
Leia maisDo ato formal da doação e da dispensa de colação em face do novo código civil José da Silva Pacheco
Do ato formal da doação e da dispensa de colação em face do novo código civil José da Silva Pacheco SUMÁRIO: 1. Da doação como ato de liberalidade e das formas de sua celebração. 2. A doação de ascendente
Leia maisPº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. DELIBERAÇÃO
Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. Recorrente:, Ldª. DELIBERAÇÃO Recorrida: Conservatória do Registo Comercial Registo a qualificar: Averbamento à
Leia maisPARECER. Balcão das Heranças - Abertura da sucessão e chamamento de herdeiros adoção plena de herdeiro em momento posterior à abertura da sucessão.
Proc. n.º C.C. 109/2011 SJC-CT PARECER Balcão das Heranças - Abertura da sucessão e chamamento de herdeiros adoção plena de herdeiro em momento posterior à abertura da sucessão. 1. Devido a procedimento
Leia maisInovações e desacertos no novo Direito Sucessório
Inovações e desacertos no novo Direito Sucessório Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka Doutora e Livre Docente em Direito pela Faculdade de Direito da USP Professora Associada ao Departamento de Direito
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTOS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTOS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS DEZEMBRO/2014 1 PLANOS PREVIDENCIAIS - MONAF - PLANO I APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E POR INVALIDEZ COM SUBSÍDIO POR MORTE PLANO I_I
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisP. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação
P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação 1. Considerando os constrangimentos de ordem informática identificados pela Conservatória do Registo Predial de
Leia maisTODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros)
TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros) PREENCHER O FORMULÁRIO - MEMORIAL - DE CASAMENTO (MODELOS NAS FL 4, 5 E 6), ASSINAR E RECONHECER FIRMA DAS ASSINATURAS
Leia maisP.º R. P. 189/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 189/2009 SJC-CT- Pedido de rectificação de averbamento à descrição, ao abrigo do disposto no artigo 121.º do Código do Registo Predial Recusa Impugnação hierárquica Legitimidade da entidade ad
Leia maisNo Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.
VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisCIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas
CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 195/12.0TBPNF Tribunal Judicial de Penafiel 3º Juízo Relatório do (Artigo 155º do CIRE) de Santos
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0252/14 Data do Acordão: 23-04-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS IRS HIPOTECA
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisFórum Jurídico. Junho 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/5
Junho 2013 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº
Dados Básicos Fonte: 70039973367 Tipo: Acórdão TJRS Data de Julgamento: 08/06/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:14/06/2011 Estado: Rio Grande do Sul Cidade: Porto Alegre Relator:
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0347/13 Data do Acordão: 03-07-2013 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P16033 Nº do Documento: SA2201307030347
Leia maisProcesso n.º 753/2014
Processo n.º 753/2014 (Recurso Laboral) Data : 5/Março/2015 ASSUNTOS: - Acidente de trabalho - Duplicação de indemnização SUMÁ RIO : Se a entidade patronal pagou uma indemnização pela morte de um seu trabalhador,
Leia maisN/Referência: PROC.: R. P. 62/2014 STJ-CC Data de homologação: 18-11-2014
N.º 04 / CC /2015 N/Referência: PROC.: R. P. 62/2014 STJ-CC Data de homologação: 18-11-2014 Recorrente: António M.. Recorrido: Conservatória do Registo Predial de S.. Assunto: Palavras-chave: Registo de
Leia maisJulio Cesar Brandão. I - Introdução
DOAÇÃO: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOAÇÃO E AS CLÁUSULAS RESTRITIVAS DE INCOMUNICABILIDADE, INALIENABILIDADE E IMPENHORABILIDADE À LUZ DO NOVO CÓDIGO CIVIL Julio Cesar Brandão SUMÁRIO: I - Introdução.
Leia maisTRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO
Antas da Cunha LAW FIRM TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO I) MAIS-VALIAS A mais-valia consiste na diferença entre o valor de aquisição (que pode ser gratuita ou onerosa) e o valor de realização
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito
Leia maisDELIBERAÇÃO. Logo nesse mesmo dia (1/6/2012), por via eletrónica, e a coberto da ap. n.º...,
1 P.º n.º R.P. 87/2012 SJC-CT Hipoteca voluntária. Constituição de hipoteca para ampliação de anterior hipoteca registada a favor de sujeito diverso do novo credor. Trato sucessivo. DELIBERAÇÃO Sobre a
Leia maisESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA
ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA ITCMD Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou Direitos MANUAL DO USUÁRIO 2012 O ITCMD tem como fato gerador a transmissão de bens e direitos
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede
CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei Da Nacionalidade Lei N.º 01/05 De 01 de Julho Tornando se necessário proceder a alterações das principais regras sobre a atribuição, aquisição e perda da
Leia maisMeritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6)
Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6) O Provedor de Justiça, no uso da competência prevista no artigo 281.º, n.º 2, alínea d), da Constituição da República Portuguesa,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS
Diploma: Código do Imposto do Selo Artigo: Assunto: 60.º CIS, Verba 2 TGIS FICHA DOUTRINÁRIA Comunicação de contratos de arrendamento Processo: 2010004346 IVE n.º 1703, com despacho concordante, de 2011.03.18,
Leia maisASSUNTO: Partilha por divórcio art.º 1790.º do Código Civil Impostos.
Proc.º n.º C. N. 20/2009 SJC CT ASSUNTO: Partilha por divórcio art.º 1790.º do Código Civil Impostos. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: O helpdesk do Balcão das Heranças e Divórcios com Partilha colocou
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701
Directriz de Revisão/Auditoria 701 RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO ANUAL Fevereiro de 2001 ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-4 OBJECTIVO 5-6 RELATÓRIO DE AUDITORIA
Leia maisPRÁTICA PROCESSUAL CIVIL
PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL 17ª Sessão DOS PRINCÍPIOS DA PROVA EM PROCESSO CIVIL Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio 2011 1 PROVA? FUNÇÃO DA PROVA: Demonstrar a realidade dos factos (artigo 341.º
Leia maisGUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.
GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha
Leia maisPARECER N.º 38/CITE/2005
PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato
Leia maisPortaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisDeliberação Relatório
P.ºRP 52/2009 SJC-CT- partilha judicial adjudicação de quota indivisa de medida quantitativamente inferior à do direito inscrito a favor da comunhão conjugal do inventariado. Deliberação Relatório De acordo
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação do Porto
Acórdão do Tribunal da Relação do Porto Processo: 9951381 Nº Convencional: JTRP00027995 Relator: AZEVEDO RAMOS Descritores: INTERVENÇÃO PROVOCADA INTERVENÇÃO ACESSÓRIA CONDUÇÃO SOB O EFEITO DE ÁLCOOL ACIDENTE
Leia maisIPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal
IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal Sumário 1. Introdução... 2 2. Devolução por contribuinte do ICMS e/ou do IPI... 3 2.1 Procedimentos do contribuinte que efetuar a devolução... 3 2.1.1 Estorno
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisProva de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC
Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC 2014) QUESTÃO 54 Analise as seguintes assertivas sobre as causas de exclusão de ilicitude no Direito Civil: I. A legítima defesa de terceiro não atua como
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA
REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA CAPÍTULO I Disposições Gerais Art.º 1.º 1 - Podem ser associados efectivos, indivíduos de ambos os sexos, sem distinção
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisDecreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro A aquisição de habitação própria constitui um importante motivo de poupança das famílias. Todavia, os efeitos sobre a procura interna da expansão
Leia maisProcesso nº 486/2011 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 17 de Julho de 2014. ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO:
Processo nº 486/2011 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 17 de Julho de 2014 ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO: - Não é de admitir o registo duma marca que visa assinalar os serviços
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006. I - Introdução
DELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006 I - Introdução A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) tem recebido, com muita frequência, um grande número de pedido de acessos a dados pessoais de saúde de titulares
Leia maisO RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 825/2013 - PGGB RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 31959/DF RECTE : VILMA MARTINS DE AZEVEDO RECDO : UNIÃO ADVOGADO: BRUNO DE ALBUQUERQUE BAPTISTA
Leia maisP.º R. P. 98/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 98/2009 SJC-CT- Aquisição com base em doação de quinhão hereditário Recusa do registo Prédios com inscrição de aquisição em compropriedade, por usucapião e não em comunhão hereditária Alegado
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisPortaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro
Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê
Leia mais