Direito Civil VI - Sucessões. Prof. Marcos Alves da Silva

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1 Direito Civil VI - Sucessões Prof. Marcos Alves da Silva

2 INVENTÁRIO Dois sentidos para o mesmo vocábulo: Liquidação do acervo hereditário (registro, descrição, catalogação dos bens). Procedimento especial de jurisdição contenciosa. (Agora também por via administrativa)

3 INVENTÁRIO Inventário: mecanismos judicial (ou extrajudicial) pelo qual se apura o acervo deixado pelo de cujus, para a efetiva transferência das quotas hereditárias aos herdeiros e os legados aos legatários. - identificação do patrimônio - identificação dos herdeiros e legatário (titularidade)

4 INVENTÁRIO Situações que independem de inventário: - Valores devidos ao falecido a título de FGTS e PIS-PASAP (Lei 6.858/80 Decreto /1981) - Benefícios Previdenciários não recebidos em vida pelo segurado sucedido (Lei 8.213/91 art. 112)

5 INVENTÁRIO Inventário Extrajudicial ( Lei /2007): * Nova redação aos artigos do CPC: Requisitos: a) Plena capacidade dos interessados b) Acordo quanto ao inventário e a partilha c) Inexistência de testamento d) Assistência de um advogado e) Forma pública Escritura notarial

6 INVENTÁRIO Abertura do Inventário Lei nº /07: prazo para requerer o inventário - 60 dias (contados da abertura da sucessão) Art. 983/CPC. O processo de inventário e partilha deve ser aberto dentro de 60 (sessenta) dias a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subseqüentes, podendo o juiz prorrogar tais prazos, de ofício ou a requerimento de parte.

7 INVENTÁRIO Questões de alta indagação: - Os juiz remeterá as partes as vias ordinárias quando se tratar de questão de alta indagação: Art O juiz decidirá todas as questões de direito e também as questões de fato, quando este se achar provado por documento, só remetendo para os meios ordinários as que demandarem alta indagação ou dependerem de outras provas.

8 INVENTÁRIO Legitimidade para requerer abertura do inventário: - Deve requerer quem estiver na posse e administração dos bens. PORÉM, A legitimidade para requerer a abertura do inventário é concorrente (art. 988)

9 INVENTÁRIO Inventariante: Ordem não vinculante : 1) Cônjuge ou companheiro 2) Herdeiro na posse e administração dos bens 3) Qualquer herdeiro 4) Testamenteiro 5) Inventariante judicial ou dativo

10 INVENTÁRIO Atribuições do inventariante: - Descrição no art. 991 do CPC - Remoção do Inventariante: (prática de atos culposos ou dolosos) (art. 995 do CPC) se não prestar, no prazo legal, as primeiras e as últimas declarações; se não der ao inventário andamento regular, suscitando dúvidas infundadas ou praticando atos meramente protelatórios; se, por culpa sua, se deteriorarem, forem dilapidados ou sofrerem dano bens do espólio; se não defender o espólio nas ações em que for citado, deixar de cobrar dívidas ativas ou não promover as medidas necessárias para evitar o perecimento de direitos; se não prestar contas ou as que prestar não forem julgadas boas; se sonegar, ocultar ou desviar bens do espólio.

11 INVENTÁRIO Primeiras declarações: * Identificação, individualização e estimativa de todo o acervo hereditário, com especificação detalhada e compelia dos bens, direitos e obrigações. * Identificação completa de todos os sucessores. Prazo de 10 dias para impugnação

12 INVENTÁRIO Avaliação - Se houver controvérsia - Se houver incapazes Art Sendo capazes todas as partes, não se procederá à avaliação, se a Fazenda Pública, intimada na forma do art. 237, I, concordar expressamente com o valor atribuído, nas primeiras declarações, aos bens do espólio.

13 INVENTÁRIO Últimas declarações: - Superada a fase de avaliação, o inventariante presta as últimas declarações. - Todos tem oportunidade de se manifestar. Então é promovido o cálculo do imposto.

14 INVENTÁRIO Procedimento por arrolamento: Art do CPC: A partilha amigável, celebrada entre partes capazes, nos termos do art da Lei no , de 10 de janeiro de Código Civil, será homologada de plano pelo juiz, mediante a prova da quitação dos tributos relativos aos bens do espólio e às suas rendas, com observância dos arts a desta Lei.

15 COLAÇÃO Referência: art a 2012 do Código Civil 1) Pressuposto orientador do Instituto: Os descendentes devem receber quinhões iguais. Art Os descendentes da mesma classe têm os mesmos direitos à sucessão de seus ascendentes.

16 2) Noção de COLAÇÃO: Operação para igualar (conferir) as legítimas dos herdeiros descendentes, por imposição legal, nos casos em que tenha havido doação em favor de um ou alguns deles em vida pelo ascendente, autor da herança.

17 3) Finalidade: Fazer com que os descendentes que não tenham sido alvo da liberalidade do ascendente sucedido recebem quinhão maior, a fim de superar a desproporção.

18 4) Regra fundamental: Os bens trazidos à colação são contados na parte indisponível (reservatória), mas não aumentam a parte disponível de modo a beneficiar herdeiros testamentários. Regra do parágrafo único do art. 2002: Parágrafo único. Para cálculo da legítima, o valor dos bens conferidos será computado na parte indisponível, sem aumentar a disponível.

19 Regra do parágrafo único do art. 2005: Parágrafo único. Presume-se imputada na parte disponível a liberalidade feita a descendente que, ao tempo do ato, não seria chamado à sucessão na qualidade de herdeiro necessário. Ex: Neto que recebe doação do avô quando ainda seu pai (filho do avô) era vivo. Se suceder por representação ou por cabeça, não terá que trazer à colação a doação que recebeu.

20 5) A colação só é aplicável aos descendentes, não atinge outra classe de herdeiros. 6) Só é obrigado a colacionar os descendentes que seriam chamados à suceder na época em que foi feita a liberalidade.

21 7) Diferentemente será o caso, se o descendente suceder por representação e o representado (filho do autor da herança) houver recebido doação deste. Neste caso aquele que sucede por representação terá que colacionar o bem recebido pelo representado, ainda que não tenha herdado este bem. Regra contida no ar do Código Civil: Art Quando os netos, representando os seus pais, sucederem aos avós, serão obrigados a trazer à colação, ainda que não o hajam herdado, o que os pais teriam de conferir.

22 8) Redução das doações é diferente do colação. A redução visa à diminuição da liberalidade para restituir a parte indisponível do patrimônio do falecido. Assim, se a doação foi feita a descendente além da colação terá o donatário que suportar a redução.

23 Análise do art. 2007: Art São sujeitas à redução as doações em que se apurar excesso quanto ao que o doador poderia dispor, no momento da liberalidade. 1º O excesso será apurado com base no valor que os bens doados tinham, no momento da liberalidade. 2º A redução da liberalidade far-se-á pela restituição ao monte do excesso assim apurado; a restituição será em espécie, ou, se não mais existir o bem em poder do donatário, em dinheiro, segundo o seu valor ao tempo da abertura da sucessão, observadas, no que forem aplicáveis, as regras deste Código sobre a redução das disposições testamentárias.

24 3º Sujeita-se a redução, nos termos do parágrafo antecedente, a parte da doação feita a herdeiros necessários que exceder a legítima e mais a quota disponível. 4º Sendo várias as doações a herdeiros necessários, feitas em diferentes datas, serão elas reduzidas a partir da última, até a eliminação do excesso.

25 9) A explicação da regra contida no 3º do art do Código Civil. Apenas quando o valor do bem doado for superior a metade do acervo somado ao valor da quota-parte do herdeiro beneficiado é que se aplicará a redução.

26 10) A explicação da regra contida no 4º do art do Código Civil. Se tiverem sido realizadas diversas doações em momentos sucessivos a herdeiros descendentes, a redução será realizada da última para a primeira até a eliminação do excesso. Regra desnecessária pois o caput seria suficiente.

27 11) Ainda que o herdeiro descendente renuncie à herança, fica obrigado a colacionar os bens que recebeu por doção, para a equiparação dos quinhões. (art do Código Civil)

28 12) Polêmica: Colação em substância ou por valor. Posição de Washington Barros Monteiro e de Sílvio Rodrigues. CPC art : Art No prazo estabelecido no artigo 1.000, o herdeiro obrigado à colação conferirá por termo nos autos os bens que recebeu ou, se já os não possuir, trar-lhes-á o valor. Parágrafo único. Os bens que devem ser conferidos na partilha, assim como as acessões e benfeitorias que o donatário fez, calcular-se-ão pelo valor que tiverem ao tempo da abertura da sucessão.

29 Código Civil art. 2004: Art O valor de colação dos bens doados será aquele, certo ou estimativo, que lhes atribuir o ato de liberalidade. 1º Se do ato de doação não constar valor certo, nem houver estimação feita naquela época, os bens serão conferidos na partilha pelo que então se calcular valessem ao tempo da liberalidade. 2º Só o valor dos bens doados entrará em colação; não assim o das benfeitorias acrescidas, as quais pertencerão ao herdeiro donatário, correndo também à conta deste os rendimentos ou lucros, assim como os danos e perdas que eles sofrerem. * A questão da inflação e a questão de lei vigente * Análise do 2º do art

30 13) Há a possibilidade da dispensa da colação se o autor da liberalidade por testamento ou na própria doação fizer constar cláusula de dispensa do colação, tributando sua liberalidade àquela parte que poderia dispor por testamento. Regra disposta no art do Código Civil: Art A dispensa da colação pode ser outorgada pelo doador em testamento, ou no próprio título de liberalidade.

31 14) As despesas com a criação dos filhos são dispensadas da colação, observados os requisitos legais (art do CC/2002): Art Não virão à colação os gastos ordinários do ascendente com o descendente, enquanto menor, na sua educação, estudos, sustento, vestuário, tratamento nas enfermidades, enxoval, assim como as despesas de casamento, ou as feitas no interesse de sua defesa em processo-crime. 15) Analisar a peculiaridade do art do CC/2002.

32 COLAÇÃO - EXERCÍCIO João Alfredo, doou pura e simplesmente, ao seu filho Marco Antônio uma unidade em edifício comercial quando este se formou dentista. João Alfredo ao falecer, deixou três filhos, Marco Antônio, Romildo e Ozório. Constituiu como herdeiro testamentário seu afilhado Carlos, que acabara de criar em razão de sua orfandade, sendo que por testamento lhe deixou ¼ dos seus bens. Ao falecer João tinha patrimônio líquido de R$ ,00. O bem que havia doado a Marco Antônio valia R$ ,00. Dento em conta estes fatos, pergunta-se: qual será o quinhão de cada um dos herdeiros, legítimos e testamentário?

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