OS BENS SONEGADOS: COMENTÁRIO AO ACÓRDÃO Nº DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL
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1 30 OS BENS SONEGADOS: COMENTÁRIO AO ACÓRDÃO Nº DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL Fabiana dos Santos Gonçalves 1 José Ricardo Moura Pereira 2 Orientadora: Profª. Mª. Ana Cleusa Delben 1 IDENTIFICAÇÃO DO ACÓRDÃO Ao identificar o acórdão sob nº , faz-se mister, dizer que este trata-se de decisão proferida em Apelação Cível e foi julgado no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, sendo que teve como julgadores as Senhoras Des.ª Liselena Schifino Robles Ribeiro e Des.ª Sandra Brisolara Medeiros, bem como, o Presidente e Relator Des. Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, sendo que, tal ocorreu na cidade de Porto Alegre aos 21 de novembro de A ementa deste decisum reza que: SONEGADOS. INVENTARIANTE QUE DEIXA DE INFORMAR BENS PASSÍVEIS DE COLAÇÃO. HERDEIRO QUE DEIXA DE TRAZER À COLAÇÃO NO PROCESSO DE INVENTÁRIO BENS QUE LHE FORAM DOADOS OU ADQUIRIDOS EM SEU NOME PELO AUTOR DA HERANÇA. INVENTÁRIO EM CURSO. 1. Sonegados são os bens ocultados ao inventário ou que não tenham sido levados à colação. 2. Não estando ainda encerrado o processo de inventário e não configurado o dolo, não se cogita de sonegação e não se aplica a pena de sonegados. 3. Ficando comprovado que o de cujus adquiriu diversos imóveis em nome do filho que é demandado, deve ele levar à colação tais bens, pois configura doação, que é constitui mera antecipação do quinhão legitimário. 4. Os bens e valores doados pelo pai ao filho, sem expressa dispensa de colação, constituem antecipação da legítima, sendo descabida qualquer discussão a respeito da parte disponível, pois não houve referência de que os valores doados saíssem de sua metade disponível. 5. Caso seja concluído o processo de inventário e os bens recebidos pelo herdeiro não sejam por ele levados à colação, poderá ser reclamada, então, em ação própria, a penalização severa de sonegados. Recurso parcialmente provido. (grifos nossos) conceituais, a seguir. Para melhor compreensão deste serão feitas considerações 1 Acadêmica do 8º Período do curso de Direito da FACNOPAR. 2 Acadêmico do 8º Período do curso de Direito da FACNOPAR.
2 31 2 COMENTÁRIO AO ACORDÃO O Relator iniciou os votos acolhendo parcialmente o pleito recursal informando primeiramente qual deve ser o objeto do inventário e sua forma de estabelecimento, citando o artigo 982 do Código Civil 3, sendo que este diz: Art Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário. (Redação dada pela Lei nº , de 2007). 1º O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. (Renumerado do parágrafo único com nova redação, pela Lei nº , de 20090) 2º A escritura e demais atos notariais serão gratuitos àqueles que se declararem pobres sob as penas da lei. (Incluído pela Lei nº , de 20090) 4 Cabe informar os procedimentos para dar curso ao processo de inventário, pela via judicial, a lei estabelece a necessidade de ser nomeado um inventariante, sendo que a pessoa nomeada para o múnus, deve firmar termo de inventariança (CPC, art. 993) 5 e a ele incumbe exercer, basicamente, a administração e representação, tanto ativa como passiva da sucessão (CPC, art. 991, I e II) 6 até a homologação da partilha, cabendo-lhe prestar as primeiras declarações (art. 993 e parágrafo único, CPC) 7 e conduzir o processo até a formalização da partilha. E está obrigado a prestar contas de todos os atos 3 BRASIL. LEI Nº de 10 DE JANEIRO DE Institui o Código Civil Brasileiro. Acesso em: 31 out BRASIL. LEI N o 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE Institui o Código de Processo Civil. Disponível em: < Acesso em: 8 nov Art Dentro de 20 (vinte) dias, contados da data em que prestou o compromisso, fará o inventariante as primeiras declarações, das quais se lavrará termo circunstanciado. No termo, assinado pelo juiz, escrivão e inventariante [...] 6 Art Incumbe ao inventariante: I - representar o espólio ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, observando-se, quanto ao dativo, o disposto no art. 12, 1o; II - administrar o espólio, velandolhe os bens com a mesma diligência como se seus fossem; 7 Art. 993 PARÁGRAFO ÚNICO. O juiz determinará que se proceda: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º ) I - ao balanço do estabelecimento, se o autor da herança era comerciante em nome individual; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º ) II - a apuração de haveres, se o autor da herança era sócio de sociedade que não anônima. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º
3 32 praticados durante a sua administração, nos termos art. 919 do Código de Processo Civil. 8 Os Recorrentes alegam que o inventário iniciado no ano de 1988, sob a responsabilidade da viúva, até o momento do julgamento da apelação, não havia sido terminado. Sustentam que solicitaram à inventariante o arrolamento de diversos bens valiosos que não estavam formalizados em nome do de cujus, com a possibilidade de que o falecido tenha adquirido os bens e registrados em nome apenas de um dos filhos. Afirmam que a prática de sonegação restou configurada nos autos em questão, motivo pelo qual requerem a aplicação do art do Código Civil Brasileiro 9. Pretendem seja reformada a decisão atacada e, sendo inequívocas as aquisições em nome do recorrido, sejam na pior das hipóteses consideradas doações, como adiantamento de legítima. Pedindo então o provimento do recurso. Intimados, os recorridos não ofereceram contra razões, deixando fluir in albis o prazo legal. O Relator, em seu voto, menciona que é de extrema relevância os questionamentos referente a doação dos bens ao requerido, sendo adquiridos pelo de cujus e apenas escriturados em nome do filho, sem expressa dispensa de colação, que no caso em questão, constituem apenas antecipação da legítima, interessando apenas as discussões da parte disponível quando se cuida de doação com dispensa de colação, o que inocorreu na espécie. O artigo 1847 do CCB, dispõe que o quinhão legitimário deve ser calculado sobre a metade do total dos bens existentes ao falecer o testador, sendo abatidas as dívidas e as despesas do funeral, e adicionando-se a esse valor a importância das doações por ele feitas aos seus descendentes, que constituem adiantamento da legítima. 10 Sobre o tema o doutrinador Carlos Roberto Gonçalves conceitua: 8 Art As contas do inventariante, do tutor, do curador, do depositário e de outro qualquer administrador serão prestadas em apenso aos autos do processo em que tiver sido nomeado. Sendo condenado a pagar o saldo e não o fazendo no prazo legal, o juiz poderá destituí-lo, sequestrar os bens sob sua guarda e glosar o prêmio ou gratificação a que teria direito. 9 BRASIL. LEI Nº de 10 DE JANEIRO DE Institui o Código Civil Brasileiro. Acesso em: 31 out Art Calcula-se a legítima sobre o valor dos bens existentes na abertura da sucessão, abatidas as dívidas e as despesas do funeral, adicionando-se, em seguida, o valor dos bens sujeitos a colação.
4 33 Colação é o ato pelo qual os herdeiros descendentes que concorrem à sucessão do ascendente comum declaram no inventário as doações que dele em vida receberam, sob pena de sonegados, para que sejam conferidas e igualadas as respectivas legítimas. (GONÇALVES, p. 536) Portanto, considerando que se discute nos autos não apenas a colação, mas também o que é parte disponível, convém lembrar a dicção legal. Ou seja, o art estabelece que o testador que tiver descendentes não poderá dispor de mais da metade dos seus bens, pois a outra metade pertence aos herdeiros necessários. Insta destacar o que expressa o artigo 1846 do Código Civil Brasileiro: Art Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima. Na apelação em exame, é observado que o autor reclama a sonegação dos bens por parte da viúva ex-inventariante e pelo herdeiro beneficiado com a antecipação da legítima. Dias diz: Com relação ao tema de adiantamento de legítima, Maria Berenice Quando há adiantamento de legítima, os acréscimos pertencem ao herdeiro desde a data da doação. No entanto, o que for percebido a partir da abertura da sucessão precisa ser colacionado, não para se compensado, mas em face da eventualidade de ser necessária redução por ter ocorrido excesso (CC 2.007). Nesse caso, os bens precisam ser devolvidos com os seus ganhos e rendimentos a partir da abertura da sucessão. Os demais herdeiros fazem jus aos acréscimos de forma proporcional à parte do bem que vão receber. (DIAS, 2008.) Sobre o tema sonegação da legítima, insta mencionar o doutrinador Mário Roberto Carvalho de Faria, que conceitua: Sonegados, são os bens que deveriam ser trazidos ao inventário, no entanto, foram conscientemente dele desviados, quer por não terem sido descritos ou restituídos pelo inventariante ou herdeiros, quer por estes últimos não os haver trazido à colação, quando esse dever se lhes impunha. Pode sujeitar quem a cometeu, além da pena civil, a pena criminal do delito de apropriação indébita. (FARIA, 2002) O Relator, na apelação em exame, afirma que a sentença recorrida apreciou corretamente a ausência de dolo, sendo necessário mais do que provas documentais levadas aos autos pelos recorrentes, já que estes documentos demonstram a propriedade dos bens discutidos, segue transcrito do Relator:
5 34 [...] na verdade ostentados por terceiros e não restou configurada a existência de dolo por parte do filho (que recebeu o adiantamento da legítima) ou de sua mãe (viúva ex-inventariante), ao terem levado os bens à colação, pois o inventário ainda não foi concluído e existe, ainda, a oportunidade processual para que o herdeiro que foi donatário de alguns bens, possa levar à colação aqueles que lhe foram doados, trazendo a devida especificação das aquisições. (grifo dos autores) (Tribunal de Justiça. Apelação civil n ). O Relator não viu configurado o dolo por parte dos réus, devido ao fato de que os documentos mencionados e o depoimento da requerente foram insuficiente para demonstrar a intenção volitiva do filho ou da viúva para a configuração da pretensão atribuída aos demandados. Finalizando o voto, o Relator deferiu parcial provimento ao recurso, apenas no que tange ao pedido da colação, quanto aos bens sonegados, condenou os réus para que sejam levados aos autos do processo de inventário para que sejam conferidos os quinhões legitimários de forma a permitir uma partilha equânime, justa e equilibrada. Ainda em seu voto, o Relator pede que aos recorridos que tragam aos autos as devidas especificações dos valores obtidos pela transação de alienação de alguns bens. Diante do exposto, deu procedente em parte a ação. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Relator da supracitada apelação cível, deu provimento parcial, diante da não configuração da intenção volitiva por parte do réu de sonegar a legítima, os bens e valores doados pelo pai ao filho, sem expressa dispensa de colação, constituem antecipação da legítima, sendo descabida qualquer discussão a respeito da parte disponível, pois não houve referência de que os valores doados saíssem de sua metade disponível, havendo portanto, a ausência do dolo. No que tange ao pedido da colação, considerando que se discute nos autos não apenas a colação, mas também o que é parte disponível, condenou os réus, quanto aos bens sonegados, que sejam levados aos autos do processo de inventário para que sejam conferidos os quinhões legitimários, de forma a permitir uma partilha equânime, justa e equilibrada.
6 35 REFERÊNCIAS ANDRADE, Maritza Franklin Mendes De. Do instituto da colação no direito das sucessões brasileiro: aspectos teóricos e práticos f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Pós- Graduação em Direito das Relações Sociais, São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 31 out BRASIL. LEI N o 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE Institui o Código de Processo Civil. Disponível em: < Acesso em: 8 nov LEI Nº de 10 DE JANEIRO DE Institui o Código Civil Brasileiro. Acesso em: 31 out DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008.p FARIA, Mário Roberto Carvalho de. Direito das Sucessões Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2002, p GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro : v.7: direito das sucessões. 4. ed. São Paulo: Saraiva, RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Apelação civil n Responsabilidade civil, dano material e moral, uso de cigarros. Apelante: Adelar Brando. Apelado: Cibrasa Indústria e Comércio de Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator: Des. Leo Lima, Porto Alegre, 18 set Revista Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137.
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TURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO INOMINADO nº 2006.0003375-3/0, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE APUCARANA Recorrente...: ROVIGO INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECÇÕES LTDA Recorrida...: FINASA LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL
- Doação a incapaz, terá de o ser sem encargos (puras) e produz efeitos independentemente da aceitação (presumida). (951. nº. 1 e 2 CC).
Noção Contrato pelo qual uma Pessoa Jurídica, por espírito de liberalidade e à custa do seu património, dispõe gratuitamente de uma coisa ou de um direito, ou assume uma obrigação, em benefício do outro
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I miii mil mil um um um mu um mi m
ACÓRDÃO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I miii mil mil um um um mu um mi m *03071141* Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação n 994.08.058146-0, da Comarca de São Paulo,
Novembro/2010. Prof a. Esp. Helisia Góes
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Dados Básicos. Legislação. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0024.05.707278-7/001(1) Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 27/04/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:13/05/2011 Estado: Minas Gerais Cidade: Belo Horizonte
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DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO 30 a Câmara AGRAVO DE INSTRUMENTO No.1204235-0/4 Comarca cie SÃO CAETANO DO SUL Processo 2789/08 3.V.CÍVEL DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 37ª Câmara de Direito Privado
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000726618 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1007380-59.2014.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que é apelante JOSÉ RIBEIRO, é apelado KOPLENO PRODUTOS
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE
PONTO 1: Sucessões. I descendentes concorrendo com o cônjuge;
1 DIREITO CIVIL PONTO 1: Sucessões CONCORRÊNCIA NO NCC herdeiros. Art. 1829 do CC É a primeira vez que o código enfrenta a concorrência entre I descendentes concorrendo com o cônjuge; Indignidade: art.
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0105.13.026868-0/001 Númeração 0268680- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Heloisa Combat Des.(a) Heloisa Combat 11/06/2014 16/06/2014 EMENTA: APELAÇÃO
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.05.871804-0/002 Númeração 8718040- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Fernando Caldeira Brant Des.(a) Fernando Caldeira Brant 28/02/2013 05/03/2013
R E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório.
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 6263 - PE (20088300010216-6) PROC ORIGINÁRIO : 9ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO R E L A T Ó R I O A EXMA SRA DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA (RELATORA CONVOCADA): Trata-se
DEFENSORIA PÚBLICA E PROCURADORIAS NOTURNO Direito Civil Professor Murilo Sechieri Data: 02/10/2012 Aula 07 RESUMO. SUMÁRIO (continuação)
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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SILVIA ROCHA (Presidente) e PEREIRA CALÇAS. São Paulo, 8 de agosto de 2012.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000384775 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9243918-39.2008.8.26.0000, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante WELLINGTON DE SOUZA (JUSTIÇA
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente) e EGIDIO GIACOIA.
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000723861 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2173891-09.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante RICARDO MORAND DE LIMA, é
Juiz LEANDRO BORGES DE FIGUEIREDO Acórdão Nº 799.539 E M E N T A
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20140710018247ACJ
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos.
AC no 200.2010.014.406-8/001 1 jn:idá-j Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL No 200.2010.014.406-8/001
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Conselho de Contribuintes
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 18 / 12 / 2014 Fls.: 13 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Processo nº E-04 / 082.025/2012 Rubrica: ID:42833175 Sessão de 15 de outubro de 2014 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0701.11.038426-3/001 Númeração 0384263- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Versiani Penna Des.(a) Versiani Penna 14/11/2013 25/11/2013 EMENTA: APELAÇÃO
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores MOREIRA VIEGAS (Presidente) e JAMES SIANO. São Paulo, 6 de março de 2013.
Registro: 2013.0000126203 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0029997-39.2011.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ANNA SPALLICCI, é apelado MARIO RENATO
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PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA Apelante: MUNICÍPIO DE CERRO AZUL Apelado: ESTADO DO PARANÁ Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ANULATÓRIA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000770986 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança nº 2097361-61.2015.8.26.0000, da Comarca de, em que é impetrante GABRIELA DA SILVA PINTO, é impetrado
ACÓRDÃO. Apelação nº 0007757-63.2005.8.26.0101, da Comarca de. Caçapava, em que são apelantes APARÍCIO GALDINO
Registro: 2013.0000354804 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0007757-63.2005.8.26.0101, da Comarca de Caçapava, em que são apelantes APARÍCIO GALDINO SBRUZZI FILHO, MARCO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 35 Registro: 2016.0000031880 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003042-68.2011.8.26.0003, da Comarca de, em que é apelante/apelado JOSUÉ ALEXANDRE ALMEIDA (JUSTIÇA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 5 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000429851 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Mandado de Segurança nº 0226204-83.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é impetrante EDEMAR CID FERREIRA,
AULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC).
01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV, 8ºDIN-1 e 8º DIN-2 Data: 21/08/12 AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 11. Herança Jacente e Vacante (arts. 1.819 a 1.823,
WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR APELAÇÃO CÍVEL Nº 142728-6/188 (200901473469) DE TRINDADE
APELAÇÃO CÍVEL Nº 142728-6/188 (200901473469) DE TRINDADE APELANTES J.B. D.S. e OUTRA APELADO J. F. A. S. RELATOR DESEMBARGADOR CARLOS ESCHER CÂMARA 4ª CÍVEL RELATÓRIO J. B. D. S. e sua esposa, qualificados
ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2010. Desembargador ROBERTO FELINTO Relator
DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0355516-46.2008.8.19.0001 Apelante 1 : AZZURRA PARIS VEÍCULOS LTDA. Apelante 2 : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS Apelados 1 : OS MESMOS Apelado 2
decisão: "DERAM PROVIMENTO AO RECURSO. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I mil um mi mi um mu mi mu m m *03040802* Vistos, relatados e
A C Ó R D Ã O CÍVEL COMARCA DE PORTO ALEGRE Nº 71005120589 (N CNJ: 0035569-81.2014.8.21.9000) SILVIA REGINA GONCALVES MACHADO MICHEL RECORRIDO
REPARAÇÃO DE DANOS. SHOW DA MADONNA. ATRASO INJUSTIFICADO DE APROXIMADAMENTE QUATRO HORAS PARA O INÍCIO DO SHOW. DESREPEITO COM O PÚBLICO. DANO MATERIAL AFASTADO. DANO MORAL CONFIGURADO. CARÁTER PUNITIVO.
Dados Básicos. Legislação. Verbetação. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0145.08.491031-7/001(1) Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/02/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:11/03/2011 Estado: Minas Gerais Cidade: Juiz de
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por ANA CAROLINA BRANDÃO SALGADO.
Processo nº. : 10480.004079/2001-35 Recurso nº. : 142.400 Matéria : IRPF - Ex(s): 1998 Recorrente : ANA CAROLINA BRANDÃO SALGADO Recorrida : 1ª TURMA/DRJ em RECIFE - PE Sessão de : 10 DE AGOSTO DE 2005
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 772.818 - RS (2005/0132229-4) RELATOR : MINISTRO CASTRO FILHO RECORRENTE : LUCIANA GHELLER LUQUE ENGEL ADVOGADO : PAULO RICARDO DUARTE DE FARIAS E OUTRO RECORRIDO : BOURBON ADMINISTRAÇÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO
fls. 243 Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1114351-72.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS
369 OITAVA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0008685-71.2012.8.19. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA
OITAVA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0008685-71.2012.8.19.0001 APELANTE: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO APELADO 1: CLYMENE PENNA PONDE APELADO 2: ELIANA PONDE GRINGO RELATOR: DES. ANA MARIA
EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL.
223 EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL. PROC.0011163-42-2014-8-19-0208 I. CONDOMÍNIO DO EDIFICIO FANY, por seu advogado, nos autos da AÇÃO INDENIZATORIA
1 I SABE LA GAMA DE MAGALHÃES Relatora
PODER ^JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N *01849269* Vistos, relatados e ciscutidos estes autos de APELAÇÃO
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS MAGALI COSTA CONS. HILTON PAIVA DE MACÊDO RELATÓRIO
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS Nº DE ORDEM I T C D O. S. RECURSO RECORRENTE RECORRIDO RELATOR 0099/2013-CRF 2342/2012-1ª URT EX OFFICIO MAGALI COSTA CONS. HILTON PAIVA DE MACÊDO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 200 Registro: 2014.0000390320 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2044896-12.2014.8.26.0000, da Comarca de Franca, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO
DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO EMENTA PROCESSO: 012.2002.000179-3/002
Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO: 012.2002.000179-3/002 ORIGEM: Comarca de Caiçara. RELATOR: Des. Romero
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Seção de Direito Privado 31ª CÂMARA ACÓRDÃO
Registro: 2011.0000128338 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9091312-94.2006.8.26.0000, da Comarca de Nova Odessa, em que é apelante BANCO BMC S/A sendo apelado MASSA FALIDA
Nº 70048989578 COMARCA DE PORTO ALEGRE BARBARA DE PAULA GUTIERREZ GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. SITE DE BUSCA. O trabalho da demandada é tão somente de organizar o conteúdo já existente na internet, cuja elaboração é realizada por terceiros. Ou seja,
AGRAVO DE INSTRUMENTO: Conceito: é o recurso adequado para a impugnação das decisões que denegarem seguimento a outro recurso.
AGRAVO DE INSTRUMENTO: Conceito: é o recurso adequado para a impugnação das decisões que denegarem seguimento a outro recurso. Por que se diz instrumento: a razão pela qual o recurso se chama agravo de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000941456 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4001661-41.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante
VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas:
. ' ESTADO DA PARAÍBA t-n " PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Civel n 200.2004.038313-1/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Executivos Administração e Promoção de Seguros
EMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO
RELATÓRIO 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ- UVA, contra Acórdão da Segunda Turma deste TRF de fls. 526/528, nos autos de AC 333.188-CE,